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TEXTO: DURKEIM, EMILE. Educao e Sociologia: um estudo da obra de Duekeim pelo professor Paul Fauconnet. Trad. Loureno Filho.

So Paulo: Melhoramento: Rio de Janeiro (Fundao Nacional de Material Escolar) 1978. RESUMO O texto aborda a Educao pelo aspecto de fato social. O principal eixo da EDUCAO : A educao a ao exercida pelas geraes adultas sobre aquelas que ainda no esto maturas para a vida social. Ela tem como objetivo suscitar e desenvolver na criana um certo nmero de estados fsicos, intelectuais e morais exigidos tanto pelo conjunto da sociedade poltica quanto pelo meio especfico ao qual ela est destinada em particular." A EDUCAO POIS, A SOCIALIZAO DA CRIANA PARA DURKEIM CADA SOCIEDADE CONSTRI SEU PRPRIO TIPO DE HOMEM, SENDO ASSIM, FORMAM-SE DOIS TIPOS DE HOMENS: a) Um ser Individual: Refere-se a ns mesmos e aos fatos de nossas vidas e; b) Um ser social: sistemas de ideias, sentimentos e hbitos, que exprimem em ns os grupos que fazemos parte. Logo, o objetivo da Educao ... Constituir ou organizar esse ser em cada um de ns. A criana no trs seno a constituio primitiva do homem A sociedade se acha como se estivesse diante de uma tbula rasa. Os fatos sociais devem ser tratados como coisas COISA: todo objeto de conhecimento que a inteligncia humana no penetra de modo imediato necessitando do auxilio da cincia O fato social tudo o que produzido na e pela sociedade, ou, ainda o que interessa e afeta o grupo de qualquer modo. Para conhecer os fatos sociais cientificamente fundamental estarmos convencidos de que eles no so inteligveis imediatamente; Na sociedade todo indivduo compartilha de um meio moral Meio Moral: produzido peal cooperao entre os atravs de processo de interao que chamou-se de Diviso social do trabalho Durkeim reduz a trs os elementos fundamentais da moral EDUCAO MORAL

1. Espirito da disciplina: Corresponde ao senso e ao gosto da regularidade, o sendo e o gosto da limitao ao desejo, o respeito regra que impe ao individuo a inibio dos impulsos e o esforo 2. Espirito de Abegao: 3. Esprito de Autonomia: a atitude do indivduo que aceita regra, por que a reconhece racionalmente estabelecida.

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