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Um scio de uma limitada aliena suas quotas sem prvia anuncia dos demais scios.

Indignados, eles argumentam que o desgnio da atividade empresarial desenvolvida preza pela considerao das caractersticas individuais de cada um dos scios. O scio dissidente retruca, afirmando que no ! qualquer tipo de previso contratual a tal respeito, "em como que atua como scio investidor, motivos pelos quais pode alienar suas quotas # vontade, diferentemente do que ocorre com outros scios, os quais integralizaram o capital por meio de fora de tra"al o. $iante do empasse, os scios aca"am "rigando e, em conson%ncia com os requisitos legais, deli"erando pelo encerramento da atividade empresarial. Um deles, inclusive, resolve ir ao &udici!rio, com o o"'etivo de declarar nulo, com efeitos retroativos, o contrato social, alegando ser leonina uma cl!usula contratual que atri"ui a ele o percentual de () dos dividendos, enquanto os demais scios rece"em at cinco vezes mais. $urante o perodo de e*aurimento da situao patrimonial da sociedade, em que realizada a conta"ilizao do saldo entre ativo e passivo, tal sociedade pratica atos negociais que resultam em novas dvidas.

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