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A porta que une as tuas paragens O corpo e a mente, o desejo e a vontade Torne-se mais larga e seja unidade De tua

vida De tua lida De tuas viagens Ao interior calmo desse olhar Da inocente viglia noturna Da criana embalada pelo pai Ao exterior carregado pelos ventos No turbilh o da !nsia e dos caprichos "s una, minha amiga, #s una $omo a terra e as montanhas e os mares % a &onte onde bebem os viventes Dessas m os em que ocultas teus tesouros 'rotem rios caudalosos de (gua viva % de logos que te unem ao )ai % de teu vagar )elas vias da inconst!ncia de teus dias Tracem certos os velhos mapas do destino Abundante cartogra&ia da imagina o

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