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;as #ue grande disparate

. o #ue penso e o #ue sinto.


;eu cora-o ,ate ,ate
2 se sonho minto minto.

Puseste por ,rincadeira
4 touca da tua irm.
6 corpo de ,ailadeira
0oda a noite tem manh.

5i$es%me #ue nunca sonhas
2 #ue dormes sempre a fio.
Quais so as coisas risonhas
Que sonhas por desfastio>

1 teu carrinho de linha
/olou pelo cho cado.
4panhei%o e dei%to e tinha
&' em ti o meu sentido.

4 vida um hospital
1nde #uase tudo falta.
Por isso ningum te cura
2 morrer #ue ter alta.

Que tenho o cora-o preto
5i$es tu e inda te alegras.
2u ,em sei #ue o tenho preto:
2st" preto de n'doas negras.

Na praia de ;onte Dordo.
;eu amor te conheci.
Por ter estado em ;onte Dordo
. #ue assim emagreci.

&audades s' portugueses
*onseguem senti%las ,em.
Por#ue t+m essa palavra
Para di$er #ue as t+m.

";au ;aria7" < tu disseste
Quando a tran-a te caa.
Qual ";au ;aria" ;aria7
";" ;aria"= ";" ;aria7"

2ra @" de madrugada
2 eu acordei sem ra$o
&enti a vida pesada.
Pesado era o cora-o.

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