Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização ( parte II)

Maria Estela Azevedo da Silva Couto / Agrupamento de Escolas

de Marrazes

Maria Estela Azevedo da Silva Couto / Agrupamento de Escolas

de Marrazes
SUBDOMÍNIO D2
Duas coisas que • Fazer a auto-avaliação – devia
a BE devesse ser uma entidade estranha
deixar de fazer • Estudo, estruturação e
equipamento das BE
Duas coisas que • Trabalho com departamentos e
a BE devesse docentes e claro com os alunos.
continuar a fazer • Boa gestão para rentabilizar
recursos humanos e materiais
Duas coisas que • Formação para professores com
a BE devesse o PTC na área da formação de
começar a fazer professores e alunos.
• Maior exploração das
potencialidades que as redes
permitem
Justificação
Embora a primeira actividade não
seja específica deste subdomínio,
ela é transversal a todo o processo.
Perde-se imenso tempo nestas
duas actividades que deveriam ser
feitas por especialistas nestas
áreas.
Acho que são as áreas
fundamentais: organizar bons
recursos materiais (criar condições
de trabalho), disponibilizar bons
recursos humanos (disponibilizar
apoio no trabalho), organizar e
participar no trabalho curricular,
não curricular e literacia (fomentar
o sucesso).
O trabalho com a equipa PTC ( “os
informáticos”, técnicos e
pedagógicos) vai permitir-nos
rentabilizar equipamentos,
disponibilizar melhores recursos
informáticos e apoiar os alunos ( e
professores ) numa área em que
todos os dias surgem novidades.