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AUTO-AVALIAÇÃO
EM BIBLIOTECAS ESCOLARES
Cristina Alves
Sessão nº4- Turma 9
B. LEITURA E LITERACIA
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Cristina Alves – T 9
B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura (indicador de processo)
B.2– Trabalho articulado da Biblioteca Escolar com departamentos e docentes e
com o exterior, no âmbito da leitura (indicador de impacto)
1.Plano de Avaliação
Os motivos que levam à implementação dessa avaliação;
A quem interessam os resultados dessa avaliação;
O que se deve avaliar em termos de processo;
As fontes de informação;
Os métodos de recolha de evidências;
A calendarização da recolha da informação;
A análise crítica e tratamento dos dados;
A divulgação dos dados;
As acções para a melhoria.
Cristina Alves – T 9
2º Período: Aplicar os instrumentos (inquéritos/questionários aos alunos e
Docentes, estatísticas, registo das actividades) do subdomínio
Tratamento dos dados (gráficos) e chegar a conclusões
Continuar a recolher evidencias relativas às actividades de
LEITURA
Apresentação de resultados
3-Constrangimentos:
Nota: Penso que a avaliação dos serviços prestados pelas BE e os seus impactos
nas aprendizagens dos alunos devem ser avaliados, mas com um modelo mais
simples e mais fácil.
Cristina Alves – T 9
4- O que se quer avaliar:
Estatística da BE:
Frequência dos utilizadores
Quantidade de empréstimos em situação de aula ou domiciliários
Actas de reuniões
Questionários
Projecto Educativo
Plano Anual de Actividades
Projecto Curricular de Agrupamento
Relatórios.
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8-A análise crítica e o tratamento dos dados:
Será elaborado um relatório (estruturado pela RBE) no final do ano onde são
apresentadas as conclusões no último Conselho Pedagógico.
Os dados serão também divulgadas através do placard de informações da BE, da
plataforma Moodle e do blogue da BE.
Bibliografia:
• Texto da sessão
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