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ANÁLISE E COMENTÁRIO CRÍTICO

PRESENÇA DE REFERÊNCIAS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES EM QUATRO RELATÓRIOS DE


AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Amostra:
 Justificação da escolha:
Seleccionei as escolas supracitadas por pertencerem a Direcções regionais
diferentes, logo, a realidades geográficas distintas da nossa.

 ANÁLISE:

 No agrupamento de escolas de Abraveses (Direcção Regional do Centro) a


biblioteca é referida cinco vezes nos seguintes campos de análise: Liderança;
organização e gestão escolar, gestão dos recursos humanos, abertura à inovação
e sustentabilidade do progresso.
 Na escola secundária de Camões – Lisboa (Direcção de Lisboa e Vale do Tejo) a
biblioteca é referida duas vezes nos seguintes campos de análise: gestão dos
recursos materiais e financeiros e parcerias, protocolos e projectos.
 Nesta escola secundária (Direcção regional de Lisboa e Vale do Tejo) a
biblioteca é referida quatro vezes nos seguintes domínios de análise: gestão
dos recursos materiais e financeiros, parcerias, protocolos e projectos,
sustentabilidade do progresso e diferenciação e apoios.
 Nesta escola do norte (Direcção Regional do Norte) a biblioteca é referida duas vezes
no relatório da IGE, nomeadamente no que concerne à gestão dos recursos materiais
e financeiros e no domínio de análise relativo a parcerias, protocolos e projectos.
 Neste agrupamento de escolas do sul (Direcção regional do Algarve) a
biblioteca é referida uma vez no relatório da IGE, no domínio de análise
relativo à organização e gestão escolar.

 Comentário crítico:

Da leitura dos supracitados relatórios depreendi que a BE é vista pela IGE


simplesmente como um recurso, um espaço agradável onde se dinamizam algumas
actividades. A referência à BE, na maior parte dos relatórios da avaliação externa,
acontece no mesmo domínio de análise onde também se mencionam os
laboratórios, o refeitório, o pavilhão gimnodesportivo ou o auditório.
Apesar da amostra seleccionada contemplar quatro Direcções Regionais, não
se regista qualquer diferença significativa no que concerne ao tratamento da BE por
parte da IGE.
Esta ainda não foi reconhecida como o centro nevrálgico do processo de
ensino e aprendizagem.

A formanda: Isabel Robalo

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