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O Modelo de Auto-Avaliação das 2009/20

BEs: metodologias de 10
operacionalização (parte I)
2ªETAPA Comentário ao trabalho
de um colega

Para a 2ª ETAPA do trabalho relacionado com O Modelo de Auto-Avaliação Das BEs:


metodologias de operacionalização (parte I), escolhi comentar o trabalho da Colega
Ana Mafalda Damião.

Comparando o seu trabalho e o seu plano de acção relativamente ao domínio C.1.


(Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular) com o
meu pude verificar que como eu começou por fazer uma introdução baseada nas
informações retiradas dos documentos da sessão. Fê-lo de uma forma mais sintética e
clara que eu e reforçou a comparação entre a avaliação da BE antes e agora.

De seguida fez algo de muito mais objectivo do que eu quando referiu os passos
necessários para a aplicação do Modelo, passo a citar “co-responsabilização dos
vários intervenientes e compromisso por parte do órgão de gestão; constituição do
grupo de avaliação que deve operar sob a responsabilidade do Coordenador;
elaboração do Plano de Avaliação e recolha e análise dos dados.

No que concerne o Plano de Avaliação em si, este é claro e objectivo referindo o


período de avaliação (eu não o fiz), o que avaliar (aqui embora de forma mais
objectiva do que eu coincide em muitos dos aspectos mencionados com os que eu
própria mencionei mas fá-lo e muito positivamente centrando-os todos nos alunos o
que é obviamente relevante quando sabemos que se trata de avaliar o contributo da
BE para o processo de ensino/aprendizagem dos alunos.

A colega também é muito mais objectiva e clara na sua apresentação do tipo de


programas que se podem implementar com vista a avaliação, com actividades
propostas para cada uma das áreas apontadas e passo a citar: “Nas áreas de estudo,
trabalhos escolares, pesquisas, autonomia (em reunião de Directores de Turma,
seleccionar alguns alunos dos dois ciclos de ensino que demonstrem dificuldades nas
áreas em avaliação e desenvolver com eles um programa de apoio sistemático nessa
área, não esquecendo claro, todos os outros alunos que frequentam a BE); Na área
da leitura (Clube de Leitores; Exposições (temáticas) de obras…); Na área da
animação cultural (Ciclos de cinema por áreas temáticas (ambiente, cientistas,

Formanda Dora Crespo IDJV Página 1


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BEs: metodologias de 10
operacionalização (parte I)
2ªETAPA Comentário ao trabalho
de um colega
desigualdade social, grandes momentos da história…) e concursos de poesia, de
escrita de textos sobre um determinado tema…).

A colega também é precisa nos instrumentos de avaliação a utilizar referindo


questionários especificamente direccionados aos docentes de Estudo Acompanhado,
no sentido de perceber quais as maiores dificuldades dos alunos e, posteriormente,
para verificar se houve alguma melhoria nos hábitos e métodos de estudo dos
mesmos e aos docentes dos Conselhos de Turma dos alunos envolvidos no
Programa.

Quanto a alunos, E. de Educação e grelhas do modelo tivemos a mesma


opinião concordando com a necessidade de serem utilizadas.

Finalmente, a colega foi bastante rigorosa também na escolha dos momentos


em que devem ser aplicados os instrumentos de avaliação aos envolvidos no
processo.

Eu fui mais vaga na escolha desses momentos!

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