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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares

3ª Sessão – 2ª parte da tarefa

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Caro colega!

Começo por referir que as preocupações/inquietações do colega são também

as minhas e, creio, as de muitos professores bibliotecários.

Apesar de me encontrar numa escola onde exerço funções há dezoito

anos e na qual estou muito bem integrada, com uma cultura de auto-avaliação,

concretizada, sobretudo, no Observatório de Qualidade, reconheço que a nossa

tarefa não é fácil: é fundamental uma partilha de responsabilidades quer nos

processos quer nos resultados; comunicação e flexibilidade são conceitos

fundamentais no trabalho que procuramos desenvolver o melhor que sabemos e

podemos, nesta condição de professores bibliotecários, pelo que a divulgação e

clarificação deste modelo junto da comunidade escolar/educativa, e,

posteriormente, a sua implementação, são etapas de um processo moroso que exige

recursos e meios. Para levar a cabo a implementação deste modelo, é necessário

ser visionário, planificar e avaliar, etapas estas onde as competências exigidas a

um PB ressaltam em dois domínios: o profissional e o pessoal: conhecimentos e

capacidades nas áreas de liderança, espírito de equipa, planificação de programas

de cooperação e ensino, recurso e acesso à informação, tecnologia e todo

um conjunto de capacidades, atitudes e valores, fundamentais e inerentes à sua

formação…Tudo isto e muito mais!

Lá chegaremos!

Albertina Leitão

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