1. Duas coisas que a “minha” BE deve deixar de fazer:
Receber turmas quando não há qualquer sala livre (isto acontece muito raramente, mas acontece – e convenhamos que não é fácil para a Direcção dar a volta à questão). A recepção dessas turmas, que faz ultrapassar a lotação do espaço, colide com o estudo dos utentes “normais”. Receber alunos com tarefas para realizar como “castigo”. Com esta situação, a BE acaba por ficar associada a um “espaço de castigo” – ir para a BE passa a ser ir cumprir um castigo.
2. Duas coisas que a “minha” BE deve continuar a fazer:
Promover a articulação de actividades e a partilha de recursos entre as escolas do agrupamento. Esta é uma actividade com tradição firme no agrupamento e constitui uma face visível do entendimento do agrupamento como uma unidade orgânica e solidária; Manter o horário a tempo inteiro (08:15 horas – 18:30 horas, para os alunos do regime diurno; existência de funcionamento “controlado” no período nocturno, para os Cursos EFA). Não há momento algum do dia em que a BE não seja utilizada pelos alunos – qualquer corte no horário seria, portanto, prejudicial. Por outro lado, a haver a tentação de corte no horário, ele seria provavelmente à hora do almoço, momento de maior dificuldade em recursos humanos – ora acontece que o período entre as 13:00 horas e as 15:15 horas é a altura de maior afluência de utentes à BE.
3. Duas coisas que a “minha” BE deve começar a fazer:
Arranjar um processo (que não é fácil) de colocar mais três estantes, uma vez que já há prateleiras que sobrelotaram a capacidade de acomodação de livros; Além dos 15 computadores, destinados aos alunos, de uma das salas da BE/CRE, colocar mais 2 computadores na sala principal - isso permitirá a execução de trabalhos escolares mais urgentes e de finalização rápida, bem como a consulta livre do Catálogo da BE e do Catálogo Concelhio (consultas e requisições nas várias BE’s de Braga).