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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Metodologias e Operacionalização ( Parte I) Plano de Avaliação - Leitura e


Literacia B1 e B2

Reflexão - sessão 4

Nesta sessão e, tendo em conta os objectivos da mesma, confrontei-me com a forma


como pode ser concretizada a auto‐avaliação, para demonstrar a contribuição da
BE, no processo de ensino-aprendizagem, a aplicação do Modelo e as técnicas e
instrumentos propostos e o modo como se organizam e podem ser usados.

Como é obvio, tenho consciência de que foram apenas abertos os caminhos, dadas
pistas que é necessário seguir e aprofundar, por forma a cumprir a verdadeira missão da
BE. Para tal, torna-se necessário implementar hábitos de Avaliação, para poder validar
“O que fazemos”, “ Como fazemos”, “Onde estamos” e “Até onde queremos ir”, pois a
avaliação deve ser encarada como uma componente natural da actividade de gestão da
biblioteca, usando os seus resultados, para optimizar a qualidade da performance dos
serviços e recursos.

A avaliação da BE deve estar integrada no modelo de auto‐avaliação utilizado pela


escola e com a avaliação externa da mesma, até porque, em termos de avaliação,
estão presentes o mesmo tipo de preocupações: sucesso educativo e melhoria de
resultados.

Para além disso, permitiu-me traçar o Plano de Acção do domínio - Leitura e


Literacias, que estou a avaliar, no presente ano lectivo e consolidar os conhecimentos,
em virtude de ter aplicado aprendizagens feitas em acções de formação, nas leituras da
sessão e aplicar/desenvolver competências, no âmbito das TIC.

Maria Jacinta Cordeiro

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