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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

A BE - Desafios e oportunidades no contexto de Mudança

Reflexão – 1ª Sessão
Esta primeira sessão, para além de me permitir familiarizar com a plataforma Moodle,
permitiu-me também, entrosar, de forma mais aprofundada, no Modelo de Auto -
Avaliação da Biblioteca Escolar.

Assim, feitas as leituras e desenvolvidos os trabalhos desta sessão, fiquei com uma
outra perspectiva do referido documento, nomeadamente, no que respeita aos passos
que é necessário dar, por forma a envolver a escola e prestar um serviço de qualidade
aos utilizadores da BE, à necessidade de promover encontros de trabalho formais com
a Direcção, Conselho Geral, Departamentos e outras estruturas que integram a
comunidade educativa da escola.

É de referir também que, como professora bibliotecária, ganhei uma maior


consciência da árdua tarefa que tenho pela frente, da multiplicidade e diversidade de
funções que me são solicitadas, para levar a bom porto a missão da BE. A este
propósito ocorre-me acrescentar que recai sobre todos nós, professores bibliotecários,
uma grande carga de responsabilidades, que poderão conduzir a resultados menos
satisfatórios em alguns domínios, na medida em que temos que trabalhar várias
vertentes, desconstruir mentalidades e práticas muito enraizadas, completamente
desajustadas ao novo paradigma de escola.

No entanto, não posso deixar de referir que não houve lugar a uma absorção reflectida
dos conhecimentos, fruto da exiguidade de tempo para a realização das tarefas, do
trabalho na escola e da quantidade de textos para ler, muitos deles em inglês. Apesar de
tudo, abriu os horizontes necessários a uma implementação mais profícua, do modelo
em análise.

Portanto, coloca-se aqui um grande desafio que passa pelo amadurecimento e


explanação dos conhecimentos adquiridos, por forma a desempenhar o cargo, de forma
eficaz.

Como diz Sebastião da Gama, Pelo sonho é que vamos.

Maria Jacinta Cordeiro

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