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3 ; x2 + 5 ....
e mais geralmente,
x2 + C
onde C uma constante qualquer.
Proposio: Se F(x) e G(x) so duas funes tendo a mesma derivada f(x) num
certo intervalo, ento G(x) difere de F(x) por uma constante, isto , existe uma
constante C com a propriedade de que:
G(x) = F(x) + C para todo x no intervalo.
Ex.: F(x) = 1/3 x3 + 3
G(x) = 1/3 x3 + 3
Para ver por que essa afirmao verdadeira, notemos que a derivada da
diferena G(x) F(x) igual a zero no intervalo considerado.
dG ( x) dF ( x)
= f ( x) f ( x) = 0
dx
dx
Segue-se que essa diferena deve ter um valor constante C, e assim:
G(x) F(x) = C
ou G(x) = F(x) + C
Que o que queramos estabelecer:
Esse princpio permite-nos concluir que toda soluo da equao
dF ( x)
= 2x
dx
dF ( x)
= f ( x)
dx
chama-se uma antiderivada (ou primitiva) de f(x), e o processo de achar F(x) a partir de
f(x) a antiderivao (ou primitiva). Vimos que f(x) no precisa ter uma antiderivada
nica, mas se pudermos achar uma antiderivada F(x), ento todas as outras tero a
forma
F(x) + c
para vrios valores da constante c. Por exemplo, 1/3x3 uma antiderivada de x2 e a
frmula 1/3 x3 + c inclui todas as possveis antiderivadas de x2.
Definio: Se F(x) uma primitiva de f(x), a expresso F(x) + c chamada integral
indefinida da funo f(x) e denotada por:
f ( x )dx = F ( x) + c
1 3
1
x
x 2 dx = x 3 + c
3
3
Esto ambas corretas, mas a primeira d uma integral enquanto a segunda d todas as
possveis integrais. A constante c na segunda frmula chama-se constante de integrao
e frequentemente referida como uma constante arbitrria.
Exemplo:
dx =
f ( x )dx +
g ( x)dx.
A integral da soma a soma das integrais separadas. Isto se aplica a qualquer nmero
finito de termos.
x n+ 1
, n -1 Para integrar uma potncia, some ao expoente uma unidade
n+ 1
e divida a nova potncia pelo novo expoente.
(iii)
x n dx =
Exemplos:
1. Calcular as integrais indefinidas:
a)
b)
x dx =
x dx =
x 3 dx =
x 3+ 1 1 4
= x + c
3+ 1 4
1/ 2
3
x2
2 2
=
x
+ c
3
3
2
4
2
c) (3 x + 6 x ) dx =
3 x 4 dx + 6 x 2 dx =
3 5
x + 2x3 + c
5
2
d) (3 sec x.tgx + cos ec x )dx =
3 sec xtgxdx +
e)
sec 2 x
dx =
cos ecx
cos ec
1
xdx =
3secx cotgx +c
senx
sec x + c
1
1
cot g ( x) =
cos( x)
tg ( x )
cos( x)
cot g ( x) =
sen2(x) + cos2(x) = 1
sen( x)
tg2(x) + 1 = sec2(x)
sec( x) =
cotg2(x) + 1 = cosec2(x)
2
2
f) (tg ( x ) + cot g ( x) + 4)dx =
(sec
( x) 1) + (cos ec 2 ( x) 1) + 4)dx =
= tg(x) cotg(x) + 2x + c
sec
( x)dx +
cos ec
( x)dx + 2 dx
Exerccios:
1. Calcular as integrais indefinidas:
2
1
dx
dt
a) 3
b) 9t +
3
x
t
1
x x
dx
+
d)
3
x
g)
x2 + 1
dx
x2
2
2
e) (2 x 3) dx
h)
senx
dx
cos 2 x
4
3
c) (ax + bx + 3c)dx
f)
dx
sen
et
i) +
2
j) cos .tg .d
2
3
l) sec x(cos x + 1)dx
3
k) ( x 5 )dx
x
2
2
m) tg x. cos ec x.dx
x
1
t + dt
t