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Do Oral para o Escrito - Urbano
Do Oral para o Escrito - Urbano
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do iss" e:n rr.:lis de!
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desses filrres
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CCNS!DER'<;CES FI:-l.\.IS
~sc::i..::,;,;, 0
px:e
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es,'r~::.;
rr,"~nte
ensaio, se
a~roEun&do,
arrpliado e enriqu:=.
...":z"s i:-:1:'::rc~ssa ou
c': . !.L'S
refle.xCes
e n...'02s5<;rio r.x-ut=-erar
= eeetos defCirrcntcs
ou
nessa
na m:dalid3-
treSlTO
5 e 6. (CLI
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encontrJ..."'Co
t",-':tcs
relacionais verbais.
le'lisao e finalrrente'
Nessa te.le-.i-sao
nornalrrente,
co
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todcs os di.as.
a ccesao
ros as
deL'CalT'Os
quais, na escrita.
clo lTUttO
levisao
'l"EXre ESaU'IO
da
"enxug'aIl'ento"
ocorridcs
de
con fere:lem
teX1:0
sec
:::'::r".$:'..!~=.-1(~.) s~-:lr4.&"ite
a deste
ensai-,:"
ter.Mcs:
d~ ~n
tl'le!novela, errbora
em
aten-
canfigu-
(. .. l
pt"eprio de t.:m.~ discus sao en grupe, eVitcu-~
iI
leitor.
r<1<;:ao final:
/.
638
ton de oralldad~
639
da
redundanci"
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L~XICO
BIBLIc:GV.FL\
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~ , F. Niyi. On
-thfi diff~
pcess
~cvi~s,
Pacece-nos ser de
~en~o
Grcdos,
UNES~
,~~.
ARBIrRARr~DACE
1966.
vocabulo -cegionalismo",
geograficament~
confinado, traz em
cc~c
portugues
cid.'\de de
titui~ao
sa6
si~o,
.\tica,
('i~rs5o mi.~-ecgrafaCa
para
Rio de
Jane~ro,
3d';
na area ltnguistica.
=rren-
idiossin~:a-
rario.
---
u~o
re-
tenta~ao
Rcr.anistentaf. 1987)
"I"arcador~s
ba-
em ~ua ccns-
imedia:o
fau-
en,
debate sobee
diseUrso
lite-
sectoriai~
?adrao. 1982.
ja
abrangentes,
surge~,
no Brasil.
possibilitando,
pesqui~as
coletivas
l!'1~~':
alto gcau de
d~~
Fi~a-
tanto~,
d&sfaz-se.
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