em que tu estavas a meu lado e sinto o peso da noite vazia a castigar meu corpo. ah corao irrequieto! por vezes manso e por vezes sfrego! Onde est a chama que me aquecia quando o inverno se fazia intenso? S tu devolve a calmaria ao meu descompassado senso Quando me aninhava em ti que sabia o tudo e o nada na infinitude do silncio. No te quero pela metade sem ti no me encontro pleno sou nada menos que a sobra de um covarde marinheiro a vagar ao relento, sou beduno errando no deserto, soldado desarmado no front, alm das areias do espao e tempo.