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CraMPS ALS. ae. O prmeene pres! Dodges Lan Soman eer | FOO Scho Peale. Markinn, Fontan , 1941. Marcia onlo OF | | Capitulo II . A entrevista inicial Maria L. S. de Ocampo ¢ Maria E. Garcia Arena b ~ 2 Kee Cancierizamos a entrevista inidal como entrevista semidiigiéa, Uv crenata & semidirigida quendo 0 pacicate tem lberdsde pare expor seus robles eoreyando por onde prefer ¢ inciuinéo o que daar. bo 6 Rimdo permite que o campo peicoligien configrado pelo enieystador¢ ype 0 fait) montana primeira entresina, 0 que aparéce nos testes € 0 que BIE FT] a (0 PROCESSO PSICODIAGNOSTICO & AS TACNICAS PROJSTIVAS enirevista de devohigio, ofereoe um importante material diagnbstico progpbetico, __ Da sonia ponto de vinta, a enteviss clini é “uma” téeaicy, née * teria. B insubstivsivel enquanto curapre certor objetivas do procer- ates ws ois ages ean casas pedeee coe duias defensivas utlizadas hatitualmente, of aspectos patologicot e aiap- ‘ttivos, 0 diagnéstico ¢ o prognbstico. Para ober toda eata informagio devernon precisar quis xf0 04 obje- tives da entrevista inicial: ABWIREVISTA ICAL. - age © ge 1.9) Pereber a prtnera impressio que nos derpera 0 paciante a sect gestor, ua mancim peculir de ficar quieto ou de moveree, eu sem. biante, ete. 2°) Considerar 0 2 ate verbal qué, como © quando verbaliza © reveate © fuer dao ue verto depots f exemple, no teste de Philipson. £ (que foi verbalimdo e too que captamos através de sua linguagem nio B OPROCESSO PSICODIAGNOSTICO B AS THCNICAS PROFETIVAS sat 8 ik Ss Go ins RS a ee vechal (Cenpas, gestos, te). © sue capresm ndo verbalments & algo teal - a ree ito menon controlado do quedsvetballaagies, Tal onfon'® pode . an . comece ums terapin. & Wfommarnos sobre 2 coeréncia cu dscrepincia entre o _ s i i 2 pececbs i . a depende mutes vezes © eomego 8 9 PROCESSO PSICODIAGNOSTICO B AS TECNTCAS PROISTIVAS de conscitncia da sua dindmica. Ent relagéo a cesisténcia frente A manipo- Inglo da culps dizemnos: entrevistar somente & mie factita a.adminao de ‘Vamos agora mudar de perspective ¢ rot stuar no penta de vista do poiodlogo, Entendemos que « presenca do pai c da mic Ihe € dil indlis- pensive! por vicias razdes. A inctusto de ambos implica a cbservagéo in iu de conto wo, que papéis deeempenha cada uum deles em relagio 10 ‘outro, em relagfo aa prictlogo, 0 que cade um traz, que sspectos do filbo Ave © pai en castl muito unido, sefa slang cu pats pode c mobilize ieee A BNTRSVISTA JNICIAL 29 deseo de destrutlo, A lnsisttucla em ver somente a mic ou a ambos os pais, porém seperados, ng ce eva gue pode encobrir estes senti- Tie ve contedestiicoe projetinencete com 9 Biko fm sew aspects Aopudoey dra (a sepaaei) © que, pla culpa de er conti concretizar euas fantusies edipianat e pela dor frente 2 essa perds real, toate lc, eon dike dL OaapetN do). x O PROCESO PSTOODIAGHESTICO E AS THCNICAS PROIBTIVAS _ABNTREVISTA IMCIAL ” so as mkes que estdo dispostas # = sats yeni 3 ai ear & Ge ats frado na propria identidade. Se os pais, apesar da intervengio semper: fram le, de fato, 2 meninn cre file adotive, Em sitaagbea como estes, em (0) Enzo alot en er ayn men Rn ee ‘que o1 peis excondem 2 verdade até o Snel, nfo podemos deixar de inch. ‘leer, Tard Poli | E Were Fortes, 1980 [60 2). la de Forma direta. ‘Satan de inertia care dal proces plop agnitca”, comuikoget ppemen, 3B 32 OPROCESSO PSICODIAGNOSTIC E AS TECHICAS PROIETIVAS ‘A ENTREVISTA INICIAT, 9.2) Outro ponte importante que deve ser investigads na primeira entrevista € 0 aoted da consulta, Retomamot aqui os conceitos expressos ‘ain situagéo, Por isso, € importante saber se 0 sintoma trazido € egossines- em cxtro trabalho noesol), 1 : es ares vista de devolugdo, Caso ela seja inciuids, a reacio do paciente resi eutre tlemento importante: et recebe a infornagio e a accita como possivet, 0 prognéstico € melhor. Se xe nega totalmente a econhecbla come propria, sabe pensar que vs ressténcias slo muito fortes e, portanto, » prognéstiog ‘uko € muito favorivel. Esta dicreptincia mrge como co dlacho Sntrapriquica que ocorrcu no pacente. H importante que seeiio =i sing hips is ~ nile! s devalugio ds informagio: a oportunidade que 42 ao patien- ‘ para que integre o que aparece dissaciado entre o manifesto e o latente. Em crioe grupot familiaces, © gran de dissociagio & tal que o memo que ‘tazem A conmilte ¢ 0 menos dosate, Sando assim oculto 9 verdacieiro £1) Qeampo, Ms LS da, ¢ Gaede Areno,M.K, “EE motive de coomiks ym reactn coo ‘ne Congran Argentine PacopaalolaIfstrburnl, Beco Aas Lap. an ‘0 PROCESSO PSICODIAGNASTICO £ AS TECNICAS PROLETIVAS avanga O momento © a forma como emergem of aspectos mais doentes fezem pane da dinémica do caso ¢ deve-se prestar muita atengio a eles. Analissremoz em seguida outro aspecto relacionado ao motivo da dimeram que cstavam consultando porque este Filho gostave de disfargarse de espanhola, de dangar, rejeftava os esportes meseulinos como 6 futebol, comin menos que ten imo egado A me. Ne entanto, retttinam a dizerthe a verdadee ee rica. Nesta crianga docnte surgirem sentimentoa de surpreta jé que sue Tecusa a comer preocupava os pait mais do que todos os seus amancirw A ENTREVISTA INICIAL 3% mentor ¢ demais tragos homossemisis, que provocevam reayics negetivas em todos, especialmente no pai. Bata atitude dos pais tarabéms mobilizou rentimentos de estafa e até de cumplicidade. Se 0 prichlogo aceita tudo Isto, emtra nerte jogo perigceo, no qual finge estar investigando uma cola mas, sprraceiramente, explota outra socalmente rejeitada ¢ sancionada, Quando trabalhe, por exemplo, com o matedal dos testes, deve, pot ure Jado, extudar como aparece o motive apresentade pelos puis (oralidade), 62 surge porque o motive da conmulta é © clemento gerador da ancledade que emerge nis primeiza eutreviste (ou mals adiante). Em outro trabalho Feferimo-nos & tmportindia dx inrtrumentacio desta ansledide dentro do processol2?, (2) Compo. 1. S. Ge, « Garla Arcem, MK, "El mace de adi ene msi le couse y avers soni devotriadeivuramcin en el care dl proce pecodgne eo cn ater’, pabaRo aptemstndy oo 1 Cane Tato ARaae de Pairs Lael ‘rm de re, Unig nove 198, (0 FROCESSO PSICORIAGHOSTICO £ AS TECNICAS PROIBTIVAS A ENTREVISTA INICIAL ” (es. A isto somavace a {ntensa arsiedade da mie por fantasiua de morte durante a giver cpa dee Sho cpa more ral dev ion Joris: Maip pe ee eadinie ns poe aque nua caboya funcionara bom, Pedlancs, ingcoumsnee, que revadee. Coo ¢ mapa umm oon gpa de ineves. mot # cabega do fho e a sua ¢ tcdssemos suas incigitns, Bata thtica abe sibdlidade do sintoma. deem, pois, do ponto de vista do mais doente, a vim ocultamento do que Alga pain relatara com mnita ansiecade um sintoma que, a0 psicé Jogo, parece pouco relevante, Nestes cuzos podoee pensar que a carga de ansiedade foi dedlocada para um sintoms leve mas que, no entanto, pro- véen de outro mais séric do qual of pais iio tomaram conscifncia ou que ao se nerevern a encarat, © coja transccndéncla se cxpresa através da ‘quancdade de ansiedade deslocade 20 sintoma que chegum a verbalizar. Relutaremos wun cago para mostrar isto mais detalhadamente, Jorge fom haa de sove ms gue flap made a Hoagie Sut porn to evs difeldas a eso conte 0M" 0 "No ae F ie j e ed Fe 3 / , zi] a dos tertes de mic eda criange, detivemo-nes ex algumas questier:& exta ‘anete pela qual comumente uma mde encera um problema de epeendi- bea peta peel iaocee a eiomaporonprarrit acer zagem to simples como este? Por que néo recerren uma profesrora. ‘Mio adota titade i "eas pode eenerer® ea pericuhs? O qe haved arts devia iculiede cooler gue ustiiue a Peptic ilaecinirnar shtml porn nan nba de me ¢ da crianca para aceitar Frocatoprcodéstice, ‘podem das, Por acu lado, o psicblogo envende a histéuia. que pede eaten. ‘genalmente desconberido ¢, portanto, msidgenoi dec. Na primeira entrevista é importante registrar e que diz cada um dos pais, como € quando o dizem, o que lembram © como o fuzem, ¢ que Como resposia cabe penaar na exstincis de algum outro problema ls, come € quando 0 = : i ‘Ho mais shio quanto mab mininizato foi o motivo da connita e mai guecem, de mancira 4 poder reconstruir postariorments, com t maior razio da qual foi operada acs seis meses c esteve hospitalizada durante um indicio favordvel da boa comunicagéo entre of pais ¢ © psicélogo & See amr as Ee dalton, Meme par siden hichgne sapere le ansiedade, a suprestéa da inibigio + 0 apareci- emu or PROCESO FSICODIAGNOSTICO E AS TECKICAS PROJETIVAS A BNTREVISTA INICIAL » til averiguar, desde 0 principio, que fantasias, que concepgio da, consulta © deva pergunté-te vida, da sade © da doenge tm os pais e/ou n paciente; 0 conhecmento Thea mostre que ele parte do destes exquemas refesenciais permite compremder meihor 0 caso c evitaz | cencarar 0 que end faihando © a emergéncia de ansiedades confusionais ou persecutdriss. Gonhteendo: | do que funciona bem. O que ‘estes etquemss poderemoos, por exemplo, entender melhor por que estes ‘como estes & conscguir quc os pais comuiderem os aspectoa tals dontes pals pensaram que 0 filho esti doente, como deveria estar para que cles © do fitho como alge que deve ser mosteado € sonsideremem curado © o que deveria fazer 0 terapeuta para conseguiio, positive, sobrendo na iltina entrevista. Como é evidente, ext:s pais Muinas veres esses didop permite prever inteupgdes do tatamsento ecesstam idealizar o filho, nager manincamente a doenga porque sentem (comfurfo por parte dos pais entre uma “fuga” na exide ou um estado -na come algo muito ansiégeno ¢ pore, no caso de admitila, deverso maniaco © s verdadeira aide mental, ou crenga de que umn wceaso de féria arcat com uma dove excessiva de culpa persecitéria: £ jurtamente cian € um maior indicador de domca do que o acewa de axma anterior 10 robabilidade de eair atemativamente em ambos ox euctoa de Anito que ‘watamento}. toma diffelt © contato com of pais © a consecugio de um dos principals ‘Aa mesmo tempo, o eselarecimento destes pontes permite so psicd- objetivos do pricodiagnéstico: mostrar-thet uma imagem mais completa Jogo deterainar se os proprios pals necemltario de asieténcia psicolégica poteivel da fitha. ou nfo, &, caso a necessitem, qual a técnica mais gpropriada (terepia pro- Rm outros casos, x aeqdéncis escolhida € a invera:aparecem primei- funds individual de um dos dois, terapia de casal, grupo de pais, terapia 430 of aspectos mais doentes ¢ depois, ocasionalmente, incluem 0 adapta. familiar, ete.), ‘vo, Consideramos isto, em teraos gemais, como um indicador do desejo : i. ' sembeer, ciro Ingar o caso de pais que comeram pelos pois 08 pais nio tolenm a incluso de aspecio: sadios c edaptatives de ‘uspectos mais adios e gmitificantes do fho, ineiuindo paulatinamente o filho deride & culpa que isto thes suscitaria, A culpa e a ansiedade conco- tals docnte, Se este ¢a seqiéncia escolhids, pensamos que ac trata de pals smitantes seriam de €po deprestiva, sentimentos exses que estes pai nile Enta expectation nem sempre se vealiza. Di-ae a cato de puis com pape francamente contririos (nto complementares, que sto ot mais prSximos & a (0 PROCESSO PSICODIAGNOSTICO & AS TECNICAS PROJEIIVAS A BNTREVISTA INICIAL a noraalidade). Um dot pais asmme 0 papel de advogado de defesa ¢ 0 Patologia nko aparecem como motivo manifesto ou nfo ae lhes di prima. outro de scusedor do filha. Um relata sigo positive ¢ 0 owtro imedists. ain © paicblogo que deve captétor, peryunter mais exmustivemente sobre 2 patologis do grupo familiar, acamds com todas a1 conteqtéacias que este papel traz consigo, As éificuldades susinalades, © maudtas outras quo nfi> podena ser e1g0- tadeu neste capftulo, surgen das caracterfsticas paicodindanicas do paciente ‘ou do grupo familiar que nos conta, ¢ das do préprio prichlogo. Este deve se ocupur, desde 0 primeito momento, em discriminar identidedes rvimentam quando o pricélogo Ibes mostra mentos depreativon que or sfeites do tipa de vinculo que estaddleceram entre ai © com o tha. A dur com um dos pais, com ambos como casi ou! com o fiho, (iiminni Incitugdo, zmmiferta ou encoberta, surge quando sentern 0 que o paicélogo acentuadamente compretnsio do cao ¢ as pomibilidades reparatérice diz como ama reprovagio ou um castigo peas Iutas continuas, © castigo da devolupto. (0 PROCESSO PSICODIAGHOSTICO & AS TEOVICAS FROIETIVAS. A ENTREVISTA INICIAL ular, income em atuepiey, et. San capacdnde de penetrarko no outro araney, W “Lashtacdn elisa com carpe noe" Rev Urge Pisand, Picaisa ou tema um mimo que neda tem aver com 0 ponta de uryéncia TV, 1 196542 ghee determingu ¢ eurgimtento do slam. A anseéade pod favorecer ow tg, ia eta ea. 0 4, pl a Se Riu a poubilidades do pricdloge de pergantar, eacutar, rete elaborar Baaos Altes. a i ee dalor scctnsunatbens lattice postr esha, —— Pit de oni oon Nw Boia oa TM Por isso consideramos opertuno destacer a importincia da qualidade do | nn Saree Piicoandl, IV; ae wundo interior do puisGlogo, sus possibiindes reparatérias em relasio a a ‘ wot erie a romeencenie tes | paral ei tel ae favocivel & bem possivel que poses tomar una dirthncia dima. adotar A oa anton de dene, Bivon Ae Pet, 198 tecnica russ adequeds. Do contizio, ve contheidentificrs com + pais Fr onsen eater” (1259) Olns compte XE. Yacando 0 flho ou com 0 cho siacanda of pas, interferindo em sea te etnies de a eanserentn” (1512), Obras completa, (IV, proprio tahalho, até o pomto de se commas uma bancira impenetrivet na ne inetaciin del tatamienta” (1525), Divas eompitas, t 20. Pomunieagio. Beta diffcaldade & tranmmitia mais através da forma do que Grinberg, "Peterburloees on le interretucibn pec a oontntdentifaciin prnyto- Stnvés do coatedde daguilo que se diz, Este dltimo £ melhor controlado tow", Rer. da Bicoaml, «XIV, 2% 12, fo que um tom de voz cortante, 1:0, agressive e indiferente Se Me yt Dac hi Hoe IEA ey "Alen dt anciedade, a culpa devempenha um papel preponderant ois ar tN ae soe not pl ¢ 2 pace tts no pct; Gumi etfs Serco pene A Py 8, gor detectarnos na entrevista, maior ‘culpa mbjacents. ae fo guns exsor on puis verbalizam-xa dicendo: “Que tere feito de er- aoa, “potion ok temsercl Re, Ug de icone 19 + 14, do?” Independentemente da quantidade ¢ da qualidade da culpa, quase Lene, Gomuiectin ex temple peleoenailee, Pace Ric, B sempre aparece nos palt « fan‘aca de ireparcblidade, quando se enfren- 1962, cape 81. AER Ee thn’ com uma hitéea mai real que inch sews aspectos amorasos © dex Mom, 1-3, “hrpects icons y weniton on iat fins 62 as modelidade tiom”, tntivor Baffentarse com maa qualidade de pals nfo petfeeos adi, «se 0 "Ron. da Pacoand, Boe Aes, 3960, 9p, 17250. iciloge ada 0 compreende, Rode xpErtcér como figum centors que os abou, CL Brveien payehebrgus Pari, 002.1988 Enntigard como a flhos surpreendios em falta, Zeta dor nem sempre ¢ Desmpor dL. § dee Gute Arsene, M,E.,"Bl motho de const ye nae eno Jaberada favoravelmente; para tigans pais o Bracnso de mu ‘paipotencia ‘jpvaltctin de informacion ol cle del proctenpalcdiagnttice”, trabalho algo tio intolerével que prefcrem eviar o& auspender « comults. Se a spre Cogan Aneto Faye Inte, ot seston lg forem evra sequen dsc 9 prints i sts wane nob eri ea cece nee bn ae eet nen sre pone ai iy rade pars s entrevista devolntiva e para. elatioregto de um plaso terapear Siete senses Cremn noes pet is ‘Heo sore, = proeentsn, Racker, H. Brnalot sobre does ptcomaier. Busass Aves Patio, 1960, Resco # orton “Palolooit pucosomiice, Ase. Pic Arg. 1948. Higa BY connate del proce pcoealcic.Baasct Airey, Padé, 1964, Roach, [, Comndsctin. Le matrs sold ie pokes. Boece Stes uid, Bibliogafia 1958. <— Teenrved Commurtcain. Now acqus, W-¥. Noten, 1957. Sopa, |, Hows sbee tempo, eyacie y eartare”, Rev. Arp dt Peak, ano 1, Abt LE, “Tho Acalyde of Stracurl Cinta tervirw", J. Cla Pychol, 5, 1989. ! ‘Abecaniury, Asmidds, Teoria 7 téenioa del psiconndilels de nif Buens Aists, Pros, 0° 2, dezennivo.de 1969. 1968,

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