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ielacke e 8 wad como supervisoras de estigi consti te res para transinilire re Uma delas & Capitulo X Metafora e devolucdo: a livro de historia no proceso de psicodiagnéstico interventivo Elisabeth Becker Marizilda Fleury Donatelli Mary Dolores Ewerton Santiago wstico no Centro nde trabalhames 1 essa pra sflexau sobri 9 das informaches psicod adevol mostra q) ‘a a crianga, por ter Linicagao mediada por palavieas, Com ax eriangas ha te dy procedimentos de avaliagdo, sugerimos construir uma nar sobre os aspectos relevantes observados no psicodiagnéstico, anti aptesentando-a nga sob a forma de livro de historia it Diversos auteres con as reconhecem as stints enfiaques tes aa for ha narratives ¢ ido da huma le © p em que esp 0 a ie ser humano, na medid MSeCOS AO POPTIO st vas na forma de vem 1 epoc primeiras engas © Se adios dos cantos, 5 contat his tuncan nentos histéricos, Essas exp sdas, maginac a, que dar sentidy aos fendmenos ir uureca espir ecein de ex] ado, 08 4 tural, Gu ras do autor cit & Eliade (1986), que ma de transmissao oral de conhecimentos relatives a uma cosmogonia, pos modo, ao homem conkecer sua or indo-se neste, “O mito designa [ ademais, extremamente pre: pilitande, desse nla, inse: de seu carater sagrado, exemp dom: mea on historia verdadeira e significative” (ibic As fab por determinadio autor e seu objetivo ¢ os, sab historias const ansmitir uma ideia moral, do cotidiane Para Souza um val oe 1a de as pessoas se compe itund Os cont por sua vez, também sao criagdes bastante humanas universais, antigas, Transmitem conhecimento sobre questoes colocando em foco as ques como naseimen to, vida e morte. Para Bettelly tos de fada trazem n mensa; to mais q vigice dos contes de fad 7 compo desenvely qualquer © tem prosinticl ando que cl is existenciais, bem come ce lavras dese autor certs tenome sdescreyen sum conhuet f 1, de seus con sas questoos-limite da existene um psicodiagndstice tém his! do tivra, embora de Ao conte 9, setts ¢ cabendo sempre vro de histe los eriativas contemplam as possi a eriank nentos ¢, prineipalmente, as possiveis solugdes para os aela os jul conflitos ce II, Fundamentos da devolucao psicodiagnostica 108 1 0 0s primeiros trab, sistema lugin de informagie ps desenvaly 16s elécadlas, surgiram em nosso me zadios averca dos fund icos, da técnica de deve- ante. Tais m © Arzet abalhos fo 74). De acordo a ou duas © ert dos. aspectos de st dle que estiio disse nismo de reintrojecae bem no mee le, contribuind idade ¢ loucura, pos portant sobretudo da identidade latente do pac para nga, ineural litando perceber-se cont critérios mais pi menos distorcdes idealizadoras ou depreciativas. Isso & possive asias de dos jade, com nos da rea medida em que © paciente pod Jes desvale e adaptativos. deve sei a essas autoras, 0 objetivo esse aro paciente a te nlegraga dade que esto dissociados, contri- zat psiquica da- portant, aw 3 de stia pel queles asp buindo, dese moxk do, a devolucao wervagiu de suia identidade. Se isto 6 ». Vale para a pre: terapé ando-se as pee conse: nto da crianga. i (1989), © conegito de devolucio esta ba- jeeho de aspectos qjue dades do desenve seado cin! jer ferapeutic a utilizagao de mate! diador na devolugae a crianea, MOstreru-se ECAT-A, enquanto me atribuirefetivamente para tipo de trabatho, ambas propuseram r nte todo 0 processo psicodiags possibitidades de melhor as hipsteses levantadas ¢ aumentar os seus p nessas dev ing aspectos de seu proprit integtar abter uma compreensio d quico, assim como de ares ut 50° Aggumentam ser mais apropringk oe is que estavam relacion. terapé mobservactas reagies de os acessiveise aceitiveis ao ego a n, se as devolucies parciais sao fei incluir asp) interpret. processo, pod jo de seus sintomas. Frequi tacao _desinteresse ituides passiv p ihe era dite, 3 “he estava send dad expr > psicol los vivenciadas de prosse pos levaram Q eno (1974, p. nite de modo testes, no qual ticamente « ncesse. que Ps que sio me mais adaptativos para dep tativos, fozendo » uso de ka para que ela ereneias mples e apropriada a crian- rprotagia na psicoterapia de criana 1 com nte os testes 4 lo para an ; . na psicoterapia de criangas stia produc: je historias na ps pl G Lpern mais facilmente reconheeivel IV, 0 uso di se de histst om psicoterapia clo psivadinamice de seus sinto ner (1999). Cansiderand as criangas se com orvisoras de psicodiagndstico & psic Como sup pode e deve render seu uma hist tuma projegio: entao, formula © narrs « as presentes na de mas mesinas a solugies de cor is sauddaveis do que propostas p excute: agen pretacdes sao recebidas pel chance de s Para es! do quando fala Jinguagem py nga — a Ting teenie alegoria, Com es consciente da crianga, nao havend « diretas que suscitem ansiedade. Ow por Oaklander (1980). [ come objetive ajudar Baseando-se sua existe esereve, esti alraves, conta, | video! 1 ¢ aparelho Os obi uns aspectos, aos de Gardner bonecos ¢, ainda, regis vos da utilizagio jormente vistas pela criang serem post desta técnica Se asst No Brasil, Safra (1984) pesquisou um métadto de consulta q srias infantis como me considera a narrativa de uma hi com a vida mental da m seus terms, “por favor » aparecimento do esp. é elemento importante para que a crianga iatrojete 7 |. Nesta pr ‘ mento da crianga através de 0 » tuma entrevista com © fo a estes, constrdi ama historia q ma ¢ ensao dos problemas da crianga ¢ que deve ser lid pais, durante certo tempo. Os resultados a que o mostrarama diminuigse ou pesq Também no: lorapeuticn, Para esse auto » isso mais pois para el mi iciente de sauide sma sendo ¢ as alternativas de leituras ¢ atribu nga a uoy mundo de edida em que esias remetem ac mag tas possibilidades E contando ¢ ouvindo entrar ago com. yuma persona 146). ina” (Gutieeind, 200 \V. A utilizagao do livro de historia como procedimento devolutivo no psicodiagnéstico interventivo de criancas comio encerra- mente do processe psic rventivo de criangas aparece: {poster} apresentado em , 1999), Segui- em nese mei mo traball uum ene etre de supervisors de ‘vs de trabalhos pervisores (Becker, 2001, ramn-se ¥ essa proposia twalizadlas por esse grupo de 2; Becker et al,, 2002; Donatelli, 20 ; 2001; vet al., 2003). Mas foi Constance Fischi nortan a pessoa a al, 2001 psi desenvolvéssemos essa nova técnica para deve meio de seu textu sobre psicoctia com supervisores de estagio Sho Paulo2 N poemas, misicas € cartas con casino, 5 & uma metéfora que expressa a compre pl 4 6 que contere particular impor O livro de hist6r no mado como sda transmitidas pelo psicdlogo as cx ensio do psicodiagnéstico, E uma sintese que conte historia vital da crianga ¢ suas vivencias durante © psicod co, suas dificuldades e recursos internos, em uma esa autor pante informado e, desde 0 nost gem acess el 8 sua compreensie. mando-se assim em um coe eos personagens cevem ser escalhiidos ngio s core ns contetidos evidenciados m desenvolve um trabatho © Ahiste das afinidades ¢ 4 zado e compartilhadto, Dessa nhos presentes nas dew criangas as a no psicodiagné: : tivas; , bem conto os estimul cionais de usar os bringu como personagens para c ae vert tecnicos mos, ssaros ¢ peixes como Deve: que veados, bi ter lternalivas, entre as 50 vr d melhor expoente, tide = Quanto storia con possivel ¢ aexplicitagan dos se criagao de uma his ferentes aspectos observados através da itas ete m tema controverso, & m person ama, be percepgae do seu sin nvoly a erianga pa em como a expressio dos senti visto queo livre ncon- ou um pouco. Contudo, algum tempo depois faleceu, sende a deuese por um curto periodo de tempo, ocorrendo du do que j > proceso. Este procedimento tem se niostrade satisfate e aproximadamente 3 anos. A familia teve que reorganizar sua vida, reagdes das criangas ¢ comentitios des pais ou responsd nento de Maria deu-se sem nen! Odesenvoly Du | Maria é uma garota do cotidiano. F cap: denotando ‘Apresenta be visual ¢ coardena: tico inferventive ou inicio cerramento do processe psicodiagn arecendo favorecer ¢ fortalecer o estabelecimento de, inte 9 processo tice foi possivel perceber que psicote sos para resolver problemas ma area de estes € 0 psicdlogo, necesséiria magdes oferer neralizagio de conceitos, fina, adequ F extrove ivas com as pessoas. A la porcepgae idivel, es da, Sol nparando-s Je competitive, sede as produgies siio melhores » que faz € © cam o respective pouca atenga a faz dispe a mae. a auséneia dom: rid isso. Proc no sentide de suprit sao insuf Jae va, a segunda ¢ > cle sexo a precisay ntervengoes vista e atendida cm suas 1 e estimulo, precisava se nal do processo, tanto a mae quanto a mas toi decidlidoem e+ sendo encan’ no livre de sua morte. Bas eo EU EO) IS QUT

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