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050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS Superior Tribunal de Justica | Revista Eletrénica de Jurisprudéncia Imprimir AgRg no RECURSO ESPECIAL N° 1.062.571 -RS (20080117846-4) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE FAZENDA NACIONAL, PROCURADORES (CLAUDIO XA VIER SEFFFLDER FILHO E OUTRO(S) SILVIA BEATRIZ GCAMARA EQUTRO(S) AGRAVADO RICARDO PACHECO ADVOGADO ANDREDESOUZA PACHBCO INTERES, CORBETTA S/A INDUSTRIA ECOMERCIO E OUTRO ADVOGADO DORLY JOSE GIONGO EMENTA, PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTARIO. EXECUGAO FISCAL, REDIRECIONAMENTO. CITAGAO DA EMPRESA E DO SOCIO-GERENTE. PRAZO SUPERIOR A CINCO ANOS, PRESCRICAO. PRINCIPIO DA ACTIO NATA 1. O Tribunal de origem reconheceu, in casu, que a Fazenda Pablica sempre promoveu regularmente o andamento do feito € que somente apés seis anos da citagdo da empresa se consolidou a pretensio do redirecionamento, dai reiniciando 0 prazo prescricional 2.A prescrigdo ¢ medida que pune a negligéncia ou inércia do titular de pretensdo nao exercida, quando o poderia ser. 3. A citagdo do sécio-gerente (oi realizada apés o transcurso de pram superior a cinco anos, contados da citagtio da empresa, Nao houve prescrigdo, contudo, porque se trata de responsabilidade subsidiaria, de modo que o redirecionamento s6 se tomou possivel a partir do momento em que o juizn de origem se convenceu da inexisténcia de patriminio da pessoa Juridica. Aplicagio do principio da actio nata 4 Agravo Regimental provido ACORDAO "A Turma, por unanimidade, deu provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) St(a), Ministro(a)-Relator(a),” Os Sts, Ministros Mauro Campbell Marques, Eliana Calmon, Castro Meira e Humberto Martins votaram como Sr. Ministro Relator. Brasilia (DF), 20 de novembro de 2008(Data do Julgamento) ‘MINISTRO HERMAN BENJAMIN, Relator AgRg no RECURSO ESPECIAL N° 1.062.571 - RS (20084117846-4) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE FAZENDA NACIONAL PROCURADORES (CLAUDIO XAVIER SFEFELDER FILHO E OUTRO(S) SILVIA BEATRIZ GCAMARA EQUTRO(S) AGRAVADO RICARDO PACHECO. ADVOGADO ANDRE DE SOUZA PACHBCO hpsstan2.jus.rvebsocsh/oglreustarRE:.cqlITA?seq=8408¢08 po=O8nrog=200801 1784648Seq CgrmaSessan= &CodOrgaolgdr= 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS INTERES. CORBETTA SA INDUSTRIA E COMERCIO E OUTRO ADVOGADO DORLY JOSE GIONGO- RELATORIO © EXMO, SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Trata-se de Agravo Regimental contra decisdo (fis. 278-281) que deu provimento ao Recurso Especial nos seguintes termos Trata-se de Recurso Especial interposto, com fundamento no art, 105, Il, "a" e "c", da Constituigdo da Republica, contra acérdao assim ementado. AGRAVO DE INSTRUMENTO, TRIBUTARIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUGAO FISCAL. REDIRECIONAMENTO EX OFFICIO DO DEBITO FISCAL. NAO OCORRENCIA, DELITO TIPIFICADO NO ART. 168-A, DO CP. PRESCRIGAO INTERCORRENTE. NAO OCORRENCIA. AGRA VO IMPROVIDO. 1. Ndo merece ser acolhida a tese de redirecionamento ex officio, pois o que ocorreu foi que, antes de apreciar a questo, ¢ a fim de verificar se os s6cios indicados realmente integravam a Sociedade na época do inadimplemento, a pedido da propria exequente, for oficiado & Junta Comercial, que prestou informagdes no sentido de que o ora agravante respondia pela administragao da empresa, sendo, entao, emseu desfavor redirecionado 0 feito. 2. 0 nao repasse ao Eririo das contribuigdes prevideneidrias descontadas pela empresa de seus empregados, em tese, configura o delito tipificado no art. 168-A, do CP (apropriagdo indébita previdenciiria), e autoriza a responsabilizagdo dos sécios-gerentes, nos termos dos precedentes desta Turma (v.g.: AI n° 2006 04.00,023107-3PR, DE 16-8-2007, por mim relatado), 3. Nao procede a alegagdo de que, na época em que praticado (margo de 1996), o fato no era previsto como crime, pois mesmo antes da Lein® 9983/2000, que iniroduziu o art. 168-A no Cédigo Penal, tal conduta ja era punida pela Lei n® 821241 (art. 95, d), ndo havendo, assim, se falar em indevida inretroatividade penal ou que a conduta nao era reputada como crime 4. Conforme o art. 174 do CTN, deveria ser reconhecida a prescrigao intercorrente, uma vez. que o redirecionamento da execugdo contra o sécio deve se dar no prazo de cinco anos da citagdo da pessoa juridica, No entanto, 0 fato que ensejou 0 redirecionamento nao foi provocado pelo credor, e nem a demora na citagdo, realizada por edital, ocorreu por inéreia do INSS, que sempre se mostrou diligente, razdo pela qual ndo ha prescrigdo, jé que o redirecionamento foi postulado em 2004 © a demora na citagao se deu por culpa do agravante. 5. Agravo de instrumento improvide. Orecorrente alega violagdo do art. 174, paragrafo tinico, I, do CTN. Afirma que existe divergéncia jurisprudencial Os autos foram remetidos a este Gabinete em 22,7,2008, Eo relatério, Decide, Discute-se nos autos o prazo de prescrigdo para redirecionamento da execugdo fiscal © Tribunal de origemassim se manifestou (f1 253) No caso dos autos, a citagdo da empresa foi efetuade em 16-11-1998 (fl. 64v.) ea citagdo do agravante, embora determinada «em 30-06-2004 (fl 147), somente se efetivou por edital, em (4-5-2007 (fl. 237). Assim, aplicando-se 0 art. 174 do CIN, deveria ser reconhecida a prescrigdo intercorrente, uma vez que o redirecionamento cugdlo contra 0 sécio deve se dar no prazo de cinco anos da citago da pessoa juridica Contudo, no caso emtela, somente emnovembro de 2003, 6 que o sindico da massa falida informou a insuficiéncia do ative arrecadado para o adimplemento dos débitos tributarios (fls. 99-100), quando, entio, 0 exeqiiente postulou o redirecionamento. Assim, como bem asseverou a juiza monocritica, 0 acolhimento da tese acarretaria em situagao inusitada em que o credor seria penalizado por ter aguardado a verificago do numerdrio suficiente ou no da pessoa juridica (massa falida) para a quitagao do débito exequendo (fl, 240) ) Assim, entendo que nao ha prescrigio, jé que 0 redirecionamento foi postulado em 2004 e a demora na citago se deu por culpa do agravante osrs2015 Revista letrnica de Jrispruséncia do STS © acérdao hostilizado divergiu da interpretagdo dada poreste Tribunal Superior ao art. 174, pardgrafo tinico, do CTN. O redirecionamento da execugdo fiscal contra o sécio-gerente, administrador ou controlador da sociedade empresarial deve se dar no prazo miximo de cinco anos, contados da data da citagdo da pessoa juridica. Nesse sentido: TRIBUTARIO, EXECUCAO FISCAL. REDIRECIONAMENTO CONTRA 0 SOCIO, CITAGAO DA PESSOA. JURIDICA. PRESCRICAO. ART. 46 DA LEI 8.21291, ACORDAO RECORRIDO. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL. SERVENTIA, JUDICIARIA, SUPOSTO EQUIVOCO NA CITACAO, SUMULA 7STI 1. Einadmissivel o recurso especial quanto a alegada contrariedade ao art, 46 da Lei 821291, se a Corte Regional afastou a incidéncia do dispositive com base em fundamentagdo exclusivamente constitucional 2. Se 0 Tribunal de origem afirma que 0 equivoco na citagdo do sécio-gerente deveu-se ndo apenas a falha da serventia Judiciéria, mas também a propria falta de diligéneia do recorrente, infirmar tal premissa impde 0 revolvimento de matéria fitica, o que ¢ inadmissivel em recurso especial nos termos da Sumula 7ST 3. Oredirecionamento da exxcugdo contra o sécio deve ocorrer no prazo de cinco anos da citagao da pessoa juridiea, sendo inaplicavel o disposto no art. 0 da Lei n 6 83080 que, além de referr-se ao devedor, e ndo ao responsavel trbutaro, deve harmonizar-se com as hipéteses previstas no art. 174 do CIN, de modo a ndo tomar impreseritivel a divida fiscal Precedentes 4, Recurso especial conhecido emparte e nao provido, (REsp 996.409SC, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, NDA TURMA, julgado em 21.02.2008, DJ 11.03.2008 p. 1) RECURSO ESPECIAL. TRIBUTARIO, EXECUGAO FISCAL. REDIRECIONAMENTO, PRESCRICAO CONFIGURADA. MAIS DE CINCO ANOS ENTRE A CITAGAO DA EMPRESA E A DO SOCIO, RECURSO PROVIDO. 1.0 Superior Tribunal de Justiga pacificou entendimento no sentido de que a citagao da empresa interrompe a preserigao em relagéo aos seus sécios-gerentes para fins de redirecionamento da excugo. Todavia, para que a exccugao seja redirecionada contra o sécio, € necessario que a sua citagdo seja efetuada no prazo de cinco anos a contar da data da citagdo da empresa executada, em observancia ao disposto no citado art. 174 do CTN 2. Decorridos mais de cinco anos entre a citagdo da empresa ¢ a citagdo pessoal do sécio, impde-se o reconhecimento da preserigdo 3. Recurso especial provido. (REsp 844.9145P, Rel, Ministra DENISE ARRUDA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 04.09.2007, DI 18.10.2007 p. 285) Tal entendimento tem origem na diseiplina conferida pela ordem juridica ao erédito tributério. Segundo a CF/1988, eabe a lei complementar dispor sobre prescrigdo (art. 146, II, "b") - fungio atualmente exercida pelo Codigo ‘ributdrio Nacional, que ndo prevé a decretagao da faléncia como termo inicial ou marco interruptivo da fiuéncia do lustro prescricional Portanto as hipéteses de suspensdo ou interupgao do prazo prescricional so exclusivamente aquelas listadas no CTN (arts. 151 ¢ 174, respectivamente), no sendo possivel a aplicagdo de eventual dispositive de lei ordinaria a respeito do assunto, Veja-se, ademais, que nao existem prazos de prescrigdo diferenciados para a pessoa juridica e os responsaveis por sucessao ou substituigdo: 0 prazo € Unico ¢ corre, contra a empresa e os sécios-gerentes, a partir da constituigao definitiva do crédito, Existe apenas @ aplicagio da regra do art. 125, Ill, do CTN, segundo a qual a “interrupgdo da prescrigdo, em favor ou contra umdos obrigados, favorece ou prejudica aos demas” Diante do exposto, nos termos do art. 557, § 1°-A, do CPC, dou provimento ao Recurso Especial. A agravante afima que 0 prazo prescricional para citagao do sécio ndo deve ser iniciado a partir da citagao da empresa mas, sim, "do momento emque se configurou a inexisténcia de bens penhoriveis" (fl 284). Eo relatorio, AgRg no RECURSO ESPECIAL N’ 1.062.571 - RS (20080117846-4) voto © EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Como mencionado na deciséo monoeritica, construiu-se sélida jurisprudéncia no sentido de que a citago da empresa interrompe a prescrigdo em favor da Fazenda Publica, para fins de redirecionamento da Execugao Fiscal contra os s6cios-administradores. Mediante aplicagao do art. 174 do CIN, firmou- seo entendimento de que a cilagto desses dlhimos deveria ocorrer no prazo de cinco anos, contados da citagdo da pessoa juridica, 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS Analisando os argumentos e o precedente invocado pela Fazenda Piblica, ou seja, 0 conteiido da decisdo monocritica da ©. Ministra Eliana Calmon (deciso monocratica no Ag 1.046.308PR), fago as seguintes consideragdes 0 redirecionamento pressupde a prética — pela pessoa fisica ou juridica que detenha poderes de ge da empresa — de atos comewesso de poderes ou de infiagao a lei, contrato social ou estatutos Fniendo que as hipdteses dos arts. 134. 135 do CTN versam sobre responsabilidade subsidifria, isto é, aquela de sujeiga0 indireta, na qual @ premissa ¢ a impossibilidade de satisfacdo da pretensdo creditéria no patriminio do contribuinte ou responsdvel trbutério originalmente previsto na ke. Com efeito, ¢ intuitive que a preocupagdo da autoridade fiscal, quando da constituigo do crédito tributario, limita-se a atividade de apurar os elementos da obrigagdo tributéria: ocoméncia do fato gerador, identificagdo dos sujeitos ativo e passivo, da base de calculo e aliquota e especificagdo do quantum debeatur. Enatural que, 20 menos em regra, a apuragio da pritica de iicitos civis, comerciais ou fiscais ndo faga parte da rotina do langamento ~ de fato, medida dessa natureza importaria ruptura com os valores consagrados constitucionalmente, no sendo razoavel fiscalizar os sujeitos passivos das obrigagSes tributarias a partir da premissa de que ha, de modo subjacente, atos ilicitos a serem descobertos Acrescente-se — tomando por exemplo a técnica de fiscalizagao no Ambito federal - que a maior parte dos créditos tributérios so constituidos pela modalidade sujeita a homologagdo, hipétese na qual se revela ainda menos provavel a possibilidade de o sujeito passivo (auto}denunciar a pritica de atos ilcitos. Infere-se, portanto, correta a regra pela qual a responsabilidade subsidiria demanda o prévio exaurimento das chances de recuperagdo do etédito fiscal do contribuinte ou responsdvel originalmente previsto em lei, Nao &, aliés, por outro motivo que o redirecionamento ¢ indeferido quando a empresa reiine patriménio habil para a quitagdo dos débitos. Nessas condigdes, ou seja, quando a empresa possui patriminio, ou quando nao se chegou a conchusdo de que inexistem bens idéneos & garantia de satisfagdo do crédito, € certo afitmar que a Fazenda Piblica nao tem pretensdo contra o gerente ou administrador da empresa. E, de acordo com o Direito Civil, sem pretensio nio hé falar em prescrigdo, pois esta tem por fundamento a inéreia do titular de uma pretenso que possa ser exercida (principio da actio nata), Dito de outro modo, a eitagdo da empresa interrompe o prazo de prescrigdo pata o redirecionamento da Execugdo Fiscal, mas néo permite o imediato redirecionamento para terceiros, pois para tanto a Fazenda Pablica é obrigada a comprovar a ocorténcia de justa causa (dissolugdo imregular, pritica de ato com ewesso de poder ou de infragao a lei, ete.) Emconclusdo, 0 prazo prescricional interrompido contra a empresa prejudica os responsaveis subsidirios, mas a pretensdo para o redirecionamento s6 se inicia quando demonstradas simultaneamente: a) a insuficiéncia ou mexisténcia de patriminio da empresa: b) a configuragao de justa causa pata o redirecionamento (dissolucdo imegular, etc). Nesse sentido ¢ relevante invocar o disposto no art. 202, parigrafo tinico, parte final, do Cédigo Civil cia ou administragao A prescrigdo interrompida recomeca a comer da data do ato que a interrompeu, ou do iiltimo ato do processo para a interromper. (grfei) Aplicando-se a regra ao caso concreto, temse que 0 acérdao hos a) a empresa foi ctada em 16.11.1998; b) somente em novembro de 2003 a devedora demonstrou a insuficiéneia do ativo arrecadado para o adimplemento dos débitos tributarios; ©) 0 reditecionamento foi admitido com despacho para citagdo dos responsaveis subsidiatios datado de 30.6.2004, 4) a citagdo ocorreu em 04.5 2007 Ressalto, por oportuno, que a configuragao da justa causa para o redirecionamento no est em discuss40 no presente recurso, mas, sim, se o reconhecimento judicial de sua ocorréncia viabiliza 0 redirecionamento quando superado o prazo de cinco anos, contados da citagao da pessoa juridica, Embora a citagao dos responsaveis subsididrios tenha ocorrido apos quase nove anos da citagao da empresa, verifca-se que por seis anos a Fazenda Péblica ndo ficou inerte, uma vez que 0 redirecionamento ndo seria admitido durante o trémite da acdo falimentar. Como bem apanhado pelo juiz de primeiro grau, a prescripgo possui cardter de reprimenda ao titular de uma pretensdo, quando este se mostra negligente ou queda-se inert. Comungo, portanto, do entendimento da e. Ministra Fliana Calmon, no sentido de que, ressalvada a hipétese de preserigo do art, 40, § 4, da Lei 6 830/1980, é indiferente que tenha decorrido prazo superior a cinco anos entre a citagdo da empresa e a dos responsaveis subsididrios. Comessas consideragSes, dou provimento ao Agravo Regimental para reconhecer nio configurada a prescri¢io, Ecomo voto, ilizado registra 0 seguinte (253) ERTIDAO DEJULGAMENTO ‘SEGUNDA TURMA, AgRg no hips stoma. jus.orvebsecst/ogireustaRE..cqiITA?seq=8408408po=081reg=20080" 1754048SeaCgrmaSessa0=8CodOrgadlgdr=Bdl=200003248... 45 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS ‘Niimero Registro: 2008011 7846-4 REsp1062571/RS, Numeros Origem: 200071080066414 200704000288269 9618040968 PAUTA: 20112008 JULGADO: 201172008 Relator Emo, St. Ministro HERMAN BENJAMIN Presidente da Sessdo Exmo. Sr. Ministro CASTRO MEIRA, iblica OPPERMANN THOME Subprocurador-Geral da Re Fumo. Sr. Dr ROBERTO Secretéria Bela, VALERIA ALVIM DUST AUTUAGAO. RECORRENTE, RICARDO PACHECO. ADVOGADO ANDRE DE SOUZA PACHBCO RECORRIDO FAZENDA NACIONAL PROCURADORES CLAUDIO XA VIER SFEFELDER FILHO E OUTRO(S) SILVIA BEATRIZ GCAMARA EOUTRO(S) INTERES, CORBETTA S/ INDUSTRIA E COMERCIO E OUTRO ADVOGADO DORLY JOSI:GIONGO ASSUNTO: Execugdo Fiscal - Redirecionamento para Sécio Gerente AGRAVO REGIMENTAL AGRAVANTE FAZENDA NACIONAL PROCURADORES CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILIIO E OUTROS) SILVIA BEATRIZ. GCAMARA EOUTRO(S) AGRAVADO RICARDO PACHECO ADVOGADO ANDREDESOUZA PACHECO INTERES. CORBETTA S/A INDUSTRIA ECOMERCIO EOUTRO ADVOGADO DORLY JOSiGIONGO ceRTDAO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar 0 processo em epigrafe na sessdo realizada nesta data, proferiu a seguinte decisdo A Turma, por unanimidade, deu provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)" Os Sts. Ministros Mauro Campbell Marques, Fiana Calmon, Castro Meira e Humberto Martins votaram como Sr. Ministro Relator 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS Basilia,20 de novembro de 2008 VALERIA ALVIM DUST Secretaria Documenio: 840840 Inteiro Teor do Asiio Die: 24/08/2008 hips stan2.i jus. rvebsecst/oglreustarRE:.cglITA?seq=8408¢08po=O&nreg=20080' 1754648SeqCgrmaSessan= SCodOrganlgd=Bdl=200003248.. 65

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