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@ 4.° TRIMESTRE DE 2000 + PUBLICACAO TRIMESTRAL + PREQO 1250$00 (IVA incluido) N.° 66/67 * Manutencao Federagio ero Americana ae de Manutencao AL Manutengao, tal como a co nhecemos e a praticamos, 6 uma ciéncia da Engenharia extrema- mente comploxa, talvez como ne- nhuma outra. Envolve conheci- mentos abrangentes e horizon- tais, que véo desde as ciéncias base [matematica, fisica, quimica,..) até 20s conhecimentos das cién- cias aplicadas (mecanica, elec: trotecnio, informatica. civil... conhecimentos de gestao e de Tal abrangéncia ¢ horizontalida de obriga @ uma formagao larga @ permanente dos quadros de manutengao © uma capacidade de gestdo dos conhecimentos acima da média. Acresce ainda que no que respeita especitica- mente 4 Manutengéo, as opor- tunidades de formagSo espect- fica néo so muitas, sobretudo no nosso pais, 0 que faz realcar mals 0 esforgo desenvolvido por quem nela trabatha Tudo 0 que acabamos de escre- ver no significa, contudo, que haja um reconhecimento por parte editorial das ontidades empregadoras, (por vezes, mesmo por outros sectores da engesharia) do valor dos agentes de Manutengéo € da sua importancia real para a economia nacional Apesar de jd haver formacéo pés-graduada especifica nesta rea pare 0s agentes da engenharia e de a maioria das Escolas Superiores de Engenharia {8 Ihe darem a devida atengao, nomeadamente as duas maiores do pais, IST e FEUP.néo existe nda o Engenheio de Manutengso, devidamente reconhecido pelas Ordens profissionais, tal como coxiste para outras éreas, como 0 ‘Ambiente, Alimentar, etc. Talvez seja a altura de fazer evoluir esta situag3o, comegando por criar a Especialidade de Engenharia de Manutengao na Order dos Engenheiros. Com isso ficariam prestigiados néo s6 os quadros superiores, mas também todos aqueles que & Manutengéo se dedicam. Cabe-nos a nés dar © primeira passo! A fis f- Luts Andrade Ferreira + Director N.9 66/67 - a5 @ 2000 MANUTENGAG 3 artigo técnico ‘Baptista da Costs, A Ranges” A Manutengao no Metro do Porto Ponto prévio Foi-nos solicitado, pelo Director de revista Ma- nutengdo a apresentacéo de uma sintese des prin cipais preocupagées do Metro do Porto, durante a fase de projecto, quanto aos aspectos da sua manutengéo futura Ainda antes de entrar no tema néo podemos dei- xar de referir que acaba de ser publicada, pelo Ins- tituto Portugués da Qualidade, a primeira Norma Por- tuguesa na érea da manutencao, a NP EN 50126, Aplicagées ferrovisrias — A especificacao © demons- tragao de Fisbilidede, Disponibilidade, Manutibili- dade e Seguranca (RAMS), cuja traducéo foi coor denada pelo Metro do Porto e que contou com.a voluntariosa e empenhada colaboracao do Sr. Prot. Luis Andrade Ferreira’, a quem publicamente aqui agradecemos, Introdugao As caracteristicas deste project chave na mao, inclui a concepgao, a construgao e © equipamento do Sistema de Metro Ligeiro com operagio @ ma- nutengdo por um periodo de 5 anos, e teré uma ex: tenséo de 70km, dos quais 7km so em tanel. Com 66 estages, sendo 56 & superficie e 10 sub- terréneas, 0 Sistema seré operado por uma frota de 72 veiculos, que podem ser acoplados dois a dois, circulando em bitola de 1 435 mmn. Com um intervalo de 4 minutos entre composi- oes, 0 Sistema teré uma capacidade para trans- portar 9000 passageiros por hora e sentido. ‘A rede € composta por quatro linhas electrifica- das, Uma linha Sul/Norte, que comega, em St? Ov deo, atravessa 0 Rio Douro pela centendria Ponte Luiz |e cirige-se para o Hospital de S. Jo30 no extre- mo Norte da Cidade do Porto, Esta linha assenta integralmente num corredor de nova implantagao. AS restantes trés linhas desenvolvem-se desde 2 estagdo ferroviéria de Campanha, a nascente da Cidade do Porto, até 8 Sr da Hora a poente, A partir deste ponto as trés linhas divergem em direc- gd0_& Cidade Portuaria de Matosinhos, 8 Pévoa do Varzim e & Trofa. Oficinas de manutencao e parques de material 0 apoic logistico a rede de Metro Ligeiro do Porto serd assegurado por duas oficinas, uma de apoio a Linha Sul / Norte, para limpeza e pequenas repara- 6es, localizada junto ao Hospital de S. Jodo e uma Elecwotéenico - FEUP * Engenhe MANUTENGAO NL: outra preparads também para grandes intervencées, junto & Sc* da Hora. Esta tltima dispoe de seis vias, ‘cada uma com capacidade para dois veiculos, sen- do uma dotada de um Torno de Fosso , sendo qua- tro com catenaria, No interior da oficina existem areas para manu: tengo especializada, tais como: bogies; converso- res: freios: ar condicionado; baterias; poliesters: electromecanica, ete No exterior dispde ainda, de instalacdes de aspi- ragdo. lavagem e carregamento dos areeiros. Junto destas oficinas existe um parque para 60 veiculos. A concepgao do sistema Como se pretendia implementar um Sistema cujo nivel de falhas fosse o mais baixo possivel e com custos controlados, fol elaborado um Cader. nto de Encargos funcional. Isto quer dizer que o Caderno de Encargos foi um documento através do qual exprimimos © descrevemos os requisites a que o Sistema tem de obedecer, tendo em vista as necessidades de utilizagéo, realcando também exigéncias e consirangimentos. Foi um Caderno de Encargos que resultou da interpretacao das necessidades dos Clientes e da sua tradugao em fungoes, © veiculo No que diz respeito ao veicula foram tomadas as medidas necessérias para que o embarque e de sembarque de passageiros seja o mais cémodo @ rapido possive! Este possui uma suspenséo pneumatica secun- daria que mantém a sua plataforma sistematica- mente ao nivel do cais de embarque, independen- temente do nimero de pessoas a bordo, para além de dispor de seis amplas portas de cada lado do veiculo, que é bidireccional Alimentado @ 750 Vcc e com um comprimento de 24,768 m e 2,66 m de largura, 0 veicula é dotado de plataforma baixa integral, 2 35 cm do solo, e de sistemas de seguranca capazes de evitar aciden- tes durante 0 embarque ou desembarque. Dispondo de 80 lugares sentacos para uma capa- cidade de 216 passageiros, 0 "Lay-out” foi desenha- do tendo em vista a promogdo de uma densidade de passageiros uniformemente distribuidos ao lon: go do veiculo. 0 facto de 24 destes lugares serem rebativeis conferethe uma versatilidade produtiva capaz de reagir 2 aumentos pontuais da procura conforto é assegurado por amplos corredo- res, grandes superticies envidragadas, ar condi- cionado, indicadores de destino © de artigo técnico um sistema sonoro que para além de difundir masica ambiente indica 2 pré xima paragem, Os veiculos sao esteticamente agradé. veis e ergonémicos quanto ao seu espa- 0 @ mobilidrio interior que é resistente 3 abrasdo, 20 fogo, a ataques quimicos & a actos de vandalismo. Instalagées fixas ‘Ao longo da rede existem instalagées, técnicas: ventilagao; bombagem: as. censores e escadas mecénicas: ilu- minagéo e forga motriz; alimentagao {subestagdes) e catendrias; sinaliza 40; telecomunicagoes; bilhética; via; sistemas de detecgéo e combate a in- céndios. A semethanga do material circulante foi orga- nizado um servigo de manutencao para as ins- talagdes fixas que dispée de um local oficinal pré- prio’ Por ser, o veiculo, o equipamento mais visivel deste empreendimento vamos-Ihe dedicar uma atengao especial. Este é intrinsecamente fidvel, dispondo de dispositivos redundantes para que o cliente nao te- nha @ percepgao da avaria © Projecto Quanto ao material circulante o Metro do Porto © 0 construtor implementaram um processo Feed- Forward com 0 objective de reduzir os indices de criticidade quanto a frequéncia e gravidade das ava rigs para atingir os objectives propostos. A gestdo da problematica RAMS ¢ realizada em regime do seguro de qualidade. Para além de ser um investimento de capital inten- sivo em Equipamento tomos ainda que considerar 0 facto de os Custos de Pos- se representarem um custo complemen- “AMDEC", “Provent Design” Ensaios e recepeao de sistemas e equipamentos Com vista a garantir os objectivo de disponibili- dade de todo 0 sistema de metro ligeiro - 98% — foi exigido, na fase de concurso, que fosse feita a alocagao da disponibilidade parcial de todos os sub-sistemas de modo a demonstrar que 0 ob- jectivo 6 credivel. O recurso & metodologia AM. DEC garante-nos um produto cujo nivel de falhas seja inferior a um valor pré-determinado, consis- tindo na andlise dos modos de falhas, seus ef tos e sua criticidade. Permite melhorar a qualida- de do produto, antes mesmo de ser fornecido ao utilizador. A Adtranz utilizou a metodologia RAMS (Reliability, Availability, Maintainability, Safety), a qual é constituida pelas seguintes anélises: Reliability ~ Anélise Preliminar da Fiabilidade do Veiculo, que permite o célculo do tempo mé- dio entre avarias “mean time between failure” (MTBF). tar muito importante. S6 em Material Circulante, ao valor de aquisigéo de 36 milhdes de contos ha que adicionar 51.2 milhées de contos de Custos da Posse, ao longo dos 30 anos de vida util, sendo que. dentro destes Custos, a Manutencéo represen. t@ um adicional de 64% em relagdo ao investimento inicial, ou seja, 19,5 mi- Indes de contos Os Equipamentos, face visivel do Me- tro do Porto, representam importantes custos futuros durante a vida util do Sis tema. Na 4rea dos Equipamentos real RAMS - Prelminary Design gamos nomeadamente os seguintes aspectos do projecto Trimestre de 2000 MANUTENGAO art igo técnico A tabela mostra a alocagao das taxas de avari- as para a andlise de fiabilidade de missdo do ve- culo relativas exclusivamente as avarias que blo- queiam as instalacdes associadas, sendo que. para cada avaria se indicam dois valores de “fai- lures in time” (FIT): um 6 0 valor de avaria de base que representa o n.° total de avarias © 0 outro in- dica 0 valor da taxa de avaria bloqueadora, ou seje, apenas as avarias que imobilizam o veiculo. © motor de tracgdo com FIT = 10 000 avarias por 10E9 horas é equivalente a dizer que tem uma avaria bloqueadora em cada 100 000 horas de funcionamento Availability ~ Andlise Preliminar de Disponi- bilidade (D) A disponibilidade do veiculo 6 calculada com base da seguinte formula: D = MTBFAMTBF + MTTR) (MTTR ~ “mean time to repare* - tempo médio de reparagao) Para efeitos de célculos da Disponibilidade, so apresentadas os seguintes célculos a)Disponibilidade para a Manuten. Preventiva Dados: Distancia percorrida anualmente 100.000 Km Ciclo de manutengéo anual 34,25 horas (120 + 6M + SAT + 2RT2 + 1RT3 + 0,5 RT4) Q ~ Reviséo Quinzenal, M ~ Revisdo Mensal, RT ~ Revisdo de Turno Caleutos: Paragem para Manutengéo Preventiva Didria = 34,25/365 = 0,0938 h b) Disponibilidade Intrinseca do Material Circulante Dados do veicuto: MTTR= 0,843 h MTBF= 168 h (O MTBF do veiculo foi eatculado cconsiderande toda as avarias om todosos sistemas, subsistemas, érgaos e pocas. Distancia percorrida anualmente. ———i = 100.000 Km Velocidade média de conversao: = 21 Kmvh Célculos: Pr fee) (ee) Horas de funcionamento: mel ease faeces eseee ee = Distancia/Velocidade = 100.000/21 en eek = 4761.9h coe oe, N2 de Avarias/ano: ts fants] [omittn|fetta|| Aaah |f aes = Tempo de func/MTBF fee] FSi MANUTENGAO 4061,9/158 = 30,14 avarias/ano Tempo de paragem por avaria: N° de avarias X MTTR = 30,14 x 0,843 = 25,4 Indisponibilidade diaria para manutengao correctiva: 25.4/365 = 0,07 h Nit 66/67 + 2° © 4° Trimestre de 2000 RAMS - Pretminary Design Seas FERRE) vorecciinoe Soares ard Fata = wie artigo técnico AMS . Premincry Desgn Fees Open as (Caeule Me ee + Fichos de Manteno = * Esrauas orn Ave Conclusso: Indisponibilidade didria mensal total (manutengao preventiva + manutengdo correctival = 0,0938 + 0,07 = 0,1638 4 Indisponibilidade anual = Indisponibilidade disria x velocidade média x 368/distancia percorrida = 0,1638 x 21 x 365/100 000 = 0,0125 = 1.25% Com uma disponibilidade de 98,75% fica demonstrado que © veiculo possui éptimos requisites de fiabilidade (de base funcional de exercicio) bem como de manutencéo, ©) Custo de Manutenge por centena de mithar de quilémetros percorridos por unidade simples (em contos): Obs. - 0 custo toa! ~ 5.981 contos - na incl a impeze do veteuio que fer estmada am 490.5 contos por unidads simples, lability ~ Andlise Preliminar de Manutibi lidade, que permite 0 céiculo do MTTR Os valores de MTTR foram calculados com base nas fichas de manutengao correctiva @ nos valores cor- respondentes da taxa de avaria com recurso a estru- {ura em arvore, conforme quadro seguinte, tendo-se tomado como exempio a andlise de manutengao cor- rectiva da instalacdo das Portas, dentro da caixa do veiculo - sendo que 0 valor global para o veiculo com: pleto: MTTR = 0,843 horas, ou seja 51 minutos: Safety ~ Andlise de Seguranga A seguranga seré garantida, durante as fases de concepgao e fabrico, pela aplicago das normati- vas e leis vigentes de Seguranga e do Sistema da Qualidade. Analisados, ainda que sumariamente, os quatro, itens que compoem a gestéo da problemética RAMS, propomo-nos mostrar a Proposta do Adju- dicatario no que toca a aplicagdo da técnica AME: DEC, através de andlises especificas Assim, na fase de concepgao do veiculo foram calculadas, de forma preliminar. as principais com sequéncias das falhas no cumprimento do servico previsto para o veiculo. Esta andlise permite inte- grar 0 AMEDEC com as actividades RAMS e permi- ‘Subconjuntos, ote [s ae varia Trabalho ‘Tempo tot ‘and le ava Uunitérla em | demanutengso peroprai eras “ 06:6 horas | Peres ere Contra de convoie | Avani funeional | 2.6 ‘Sabstugao e ronaragao Tego eee a Comendo motor para | Avan funcional | Substtugao © reparagao os 03 | a2 Motor sorta ‘vane uneronal | 2 Substtuigao ¢ veperagic 03 aa [a2 Grgaos de movimento | Avana uncionsl | 0.5 i os 4 2 Boido de comand” | Avaria funcional | 6 03 os | iz esinalzagso Conversor ‘Avanatuncional | 1 Substituigi e reparago os 08 2avearaa Ponta ‘Avariatuncionsl | 0,1 Substiuigso Nio 28 1a 24 ora ‘Avario funcional | 26 Regulaca0 Nao 18 os 08 | 2a Batonte porta | oa Subst erenaragéo | No ee [ic be AvanIA GLOBAL CONJUNTOS | 798.500, MTT 0473 + 3° © 4° Trimastre de 2000 MANUTENGAO irtigo técnica te construir um Quadro do comportamento do veicu- lo, @ fixar objectivos para a fase de desenvolvimento do projecto. Nesta fase serd efectuada uma andlise do tipo FTA (Fault Tree Analysis), com 0 objective de estimar as probabilidades de ocorréncia de falhas. aN Pretninary Design + Apicagao de Nommethas ols Vigentes + S1ene co Quaioade Na fase de desenvolvimento do projecto todas as assungdes feitas para a taxa de falha na andlise tipo FTA. serdo verificadas por uma andlise tipo AMDEC, efectuada para os principais sub-sistemas, permi tindo actualizar a FTA e obter valores de criticidade para a andlise de seguranga Andlise do Custo do Ciclo de Vida (LCC 30 anos) (0 objectivo ¢ fomecer um Sistema cujo nivel de falhas seje 0 mais baixo possivel e com custos con- trolados. pelo que foi feita uma simulagao do custo de posse (perfodo de 30 anos), baseado na técnica do “Life Cycle Cost”, cuja nogao, nas compres de grandes Equipamentos, 6 indispensavel para uma correcta avaliagdo dos custos associados 4 aquisi- go de um equipamento, 8 sua manutengdo duran te 0 tempo de vida util e aos custos da sua desac- tivagao e seu desmantelamento ‘A aceleragdo do ciclo de desenvolvimento dos produtos, que @ inovacdo tecnolégica e a concor- réncia acarretam, tom uma consequéncia muito mportante para o ambiente em que o Metro do Por- to tem de gerir a sua actividade. Os produtos tém ciclos de vida cada vez mais curtos, durante os quais 1tém de operar de uma forma eficaz e fiavel ‘Assim, hd que saber antecipadamente durabil dade do equipamento: — em que momento fornece um ganho de explora- do maximo? em que momento devem cessar as acgdes de manuteng30? em que momento esse equipamento deve ser desqualificado? deverse renové-lo ou reconstrui-lo? MANUTENGAON.* 66/67 > 3° © 4° Trim = tem valor de revenda? — tem custos de desactivagao? © LCC & um meio de-apoio 4 decisdo. aparecen- do com destaque no quadro de ocorréncias da ges- 180 econémica: visualiza e acumula todos os dados econémicos obtides ao longo do ciclo de vida de um equipamento, constituindo um ponto de equilt brio entre 0 presente ¢ 0 futuro (pelo menos, neces- sitamos de adicionar custos presentes ¢ futuros), sendo que @ disponibilidade de informacao sobre as fases do ciclo de vida do produto aumentaré a exactidao da estimativa Para célculo do LCC foram usado os seguintes dados: “Project”: Dados gerais do projecto e Cambios “Global Data + Custo de Mdo de Obra + Numero de vefculos + Quilometragem anual da frota + No de anos “Equipment data” + Estrutura do velculo (Quantidades por conjunto} + Dados de Manutengao preventiva e Manuten- a0 Correctiva + Custo de “spare parts” + Tempo das intervencdes de manutencio + Valor de MTBF por conjunto + Velocidade média + Custo de energia ( 20800 KW /h ) ‘A Adtranz tomou, para céiculo do LCC, os seguintes pressupostos: Vida util: 30 anos Amontizagao: + Valor material no fim da vida iti: 10% do valor de aquisigao * Decréscimo linear do valor residual Férmula: Custo de posse do veiculo = = (CA+CM-VR}in.° anos=(0,9 CA+CM)/30 Em que: CA ~ Custo de aquisigao CM — Custo de manutengao acumulado @ 30 anos VR — Valor Residual dos Veiculos O céleule do LCC para uma frota de 72 unidades: 2 milhées de contos. Quanto aos Planos de Manutencao, os compo: nentes do veiculo $40 divididos em 4 categorias quanto a acces de manutengéo: artigo técnico (OT anos anno CATEGORIA |] componences aujonos || Componentes sues || componenes austen || Componentes ajotoa Socomronenre|| Sraruronase f manutengso a ranutorste S manutonete tan On conatfion EENTINOUS MoNrTORNG |] QUANDO NOUVER AVARA Weiodouge || ubstgioOreroco | Susinigoneiears || Substnigo/ nto] [ Subst vo zag de um ‘erica avarie fom de monitorzagao ventieagso a prazo xo | ~ _ ‘Aplicagio ‘Componantes ‘Comaonentes ‘Sistemas cam camponentes || Componentes mecénicos mecinicos sueites | mecénicos sujetes 2 || sueatos 9 desgastowlou mau || ds aatutura nso sujotos adesgaste evida inl |} dosgaste eas isi || tancionamanto detectad® || » desgaste sonsivel determina Io diractamonte porsensoresanvoprades || Suportes Rolamentos| provsivel jou equipamortas cam || Cons || untes de boreacha || “Pastihes de teio

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