P ERGUNTA :
“O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE
O DESTINO ETERNO DA IGREJA?”
Hugo McCord

 R ESPOSTA :
Esta última pergunta focaliza a recompensa ou o
galardão que aguarda os fiéis (Apocalipse 2:10).
Esperamos que este estudo desperte em cada leitor o
desejo de ser um membro fiel da igreja do Novo
Testamento.
Como é sensacional o pensamento de que a
igreja foi estabelecida de acordo com o eterno
propósito de Deus em Cristo! A multiforme
sabedoria de Deus conhecida através da igreja
“por todas as gerações, para todo o sempre”
(Efésios 3:10, 11, 21). Antes da fundação do
mundo, na mente de um Deus amoroso, o destino
eterno da igreja no céu já era um fato pre-
determinado (1 Pedro 1:20).
Verdadeiramente, prova-se “a boa palavra
de Deus e os poderes do mundo vindouro”
(Hebreus 6:5) quando se medita nas descrições
bíblicas do mundo celestial. Usando muitas
ilustrações diferentes do nosso destino eterno, a
Bíblia faz os cristãos ansiarem por esse mundo
superior.
A ÁRVORE DA VIDA
No Jardim do Éden, além da árvore do
conhecimento, havia também uma árvore com
poder de dar vida, chamada “árvore da vida”.
Era uma árvore visível e acessível. Era possível
ao homem “estender a mão, e tomar também da
árvore da vida, e comer, e viver eternamente”
(Gênesis 3:22). Quando Adão e Eva se mostraram
indignos, Deus os afastou dessa valiosa árvore e
mandou querubins guardá-la. Por quanto tempo
ela permaneceu no jardim e o que aconteceu com
ela, não se sabe. Nos sessenta e quatro livros
bíblicos consecutivos a Gênesis, essa árvore
maravilhosa não é mencionada. (Provérbios
11:30 aparentemente não é uma exceção.) To-
davia, de acordo com o eterno plano celestial,
ela não foi esquecida. A idéia de haver uma
árvore da vida foi renovada no Livro de Apo-
calipse — não mais como uma árvore terrena
visível e acessível, mas como uma ilustração
espiritual do céu. Para o cristão é motivo de
alegria saber que a vida representada pela árvore
do Éden é agora perpetuada por uma árvore
celestial (Apocalipse 2:7).
Pessoas normais amam a vida e querem viver
dias felizes (1 Pedro 3:10). Cristo veio para trazer
vida e vida em abundância (João 10:10). Foi Ele
que destruiu a morte e trouxe à luz a vida e a
imortalidade mediante o evangelho (2 Timóteo
1:10). Só Ele pôde “destruir aquele que tem o
poder da morte, a saber, o diabo, e… livrar todos
que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à
escravidão por toda a vida” (Hebreus 2:14, 15).
Só Ele pôde dizer: “Não temas; eu sou o primeiro
e o último e aquele que vive; estive morto, mas
eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e
tenho as chaves da morte e do inferno” (Apo-
calipse 1:17, 18).
Segue-se, portanto, em virtude daquilo que
Jesus fez, que os membros fiéis da igreja terão o
privilégio de viver num lugar para onde a árvore
da vida foi figuradamente transplantada. Ali
nenhum que-
rubim proibi- “No meio da sua praça, de
rá a aproxi- uma e outra margem do rio,
mação do seu está a árvore da vida, que
fruto; embo- produz doze frutos, dando o
ra nem todo seu fruto de mês em mês, e as
membro da ig- folhas da árvore são para a
reja irá comer cura dos povos” (Apocalipse
desse furto. 22:2).
Só “os que são
havidos por
dignos de alcançar a era vindoura” terão esse
privilégio. Aqueles que comem da árvore do céu
não morrem, “porque são iguais aos anjos e são
filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição”
(Lucas 20:35, 36).
1
 O local original da árvore da vida era o jardim
chamado “Éden”, uma palavra que significa
“deleite”. A segunda árvore está num lugar
chamado “Paraíso”, uma palavra que significa
“um parque ou reserva, um lugar de prazer” 1 . O
céu é retratado como um parque ou jardim
contendo o “rio da água da vida, brilhante como
cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro”
(Apocalipse 22:1). Em ambos os lados desse rio
está “a árvore da vida, que produz doze frutos,
dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da
árvore são para a cura dos povos” (Apocalipse
22:2).
A COROA DA VIDA
Uma segunda metáfora que descreve o des-
tino eterno dos membros fiéis da igreja é o uso de
uma coroa (Apocalipse 2:10). A coroa prometida
não é um diadema (gr.: diadema), que passa do rei
para o filho. Em sentido figurado, trata-se de um
stefanos, que é uma grinalda ou guirlanda, uma
faixa de vitória dos antigos jogos olímpicos. A
coroa de flores olímpica era perecível, mas a
coroa do cristão é incorruptível (1 Coríntios
9:25). A coroa olímpica desbota, mas o cristão
recebe uma coroa de glória que nunca se acaba
(1 Pedro 5:4). Paulo se alegrou porque uma
coroa de justiça o aguardava no reino celestial
(2 Timóteo 4:8).
O MANÁ
Uma terceira figura da vida eterna remonta
aos hebreus que peregrinaram no deserto. Eles
teriam morrido de fome se Deus não os suprisse
miraculosamente com alimento. Quando a neb-
lina cobria o acampamento à noite, algo chamado
“maná” caía com ela (Números 11:9). O sabor do
maná era como bolachas feitas com mel (Êxodo
16:31). Com esse alimento, Deus manteve o povo
vivo durante quarenta anos de peregrinação. A
essa comida do céu, a Septuaginta chama de
arton angelon, “pão dos anjos” (Salmos 78:25).
Talvez o significado disso seja que Deus forneceu
o alimento através dos Seus anjos. Assim como
o maná físico era para os hebreus a diferença
entre a vida e a morte, espiritualmente no
céu o alimento pelo qual os redimidos vive-
rão para sempre é chamado “maná” (Apocalipse
2:17).
11
Há outro significado para a palavra “Paraíso” nas
Escrituras (Lucas 23:43; 2 Coríntios 12:4), mas este
segundo significado não está implícito nesta lição.
2
A PEDRINHA BRANCA
COM UMA INSCRIÇÃO
Uma quarta figura da bênção eterna é a de
Jesus dando a cada cristão fiel uma pedrinha
branca (Apocalipse 2:17). Nos julgamentos ro-
manos, os vereditos eram indicados por uma
pedrinha preta, que significava culpado ou por
uma pedrinha branca, que significava absolvido.
No mundo celestial, assim como é agora para os
que vivem segundo o Espírito, “já nenhuma
condenação há para os que estão em Cristo Jesus”
(Romanos 8:1). A pedrinha branca de absolvição
também representa a individualidade da sal-
vação. Não é uma igreja inteira que recebe uma
pedrinha branca e, sim, cada cristão fiel.
Além disso, como está inscrito um nome par-
ticular conhecido apenas pelo receptor, parece
que a pedrinha indica o grau de reconhecimento
pessoal e recompensas individuais do Senhor.
Entrar no céu (o que é ilustrado pelo recebimento
da pedrinha branca em vez da preta) será ma-
ravilhoso; mas, aparentemente, o Senhor inscre-
vendo um nome particular em cada pedrinha,
atribuirá níveis de alegria nessa terra superior.
Assim, os cristãos são encorajados a trabalhar não
por um galardão parcial ou comum, mas por um
“completo galardão” (2 João 8). Cada convertido
que permanece fiel e vai para o céu faz parte ele
mesmo do galardão para a alma vencedora (veja
1 Coríntios 3:14). Ele constitui a essa alma
vencedora uma “coroa de exaltação” na vinda
do Senhor. Paulo escreveu aos cristãos de Tes-
salônica: “Pois quem é a nossa esperança, ou
alegria, ou coroa em que exultamos, na presença
de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois
vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a
nossa alegria!” (1 Tessalonicenses 2:19, 20).
VESTIDURAS BRANCAS
Uma quinta metáfora que motiva os cristãos
a terem vidas puras é o traje providenciado para
os que estiverem no céu: vestiduras brancas
(Apocalipse 3:5). Em contraste com isto, nos
lembramos da ordem de Deus para que se faça
alguma coisa em relação à pessoa de aparência
ruim: “Tirai-lhe as vestes sujas” (Zacarias 3:4).
Quando os cristãos se purificam “de toda impu-
reza, tanto da carne como do espírito, aper-
feiçoando a nossa santidade no temor de Deus”
(2 Coríntios 7:1), estão se preparando para
receber, no céu, um traje sem manchas e puro. O
Senhor não se envergonhará deles; Ele já anun-
ciou que eles “andarão de branco junto comigo,
pois são dignos” (Apocalipse 3:4).
A palavra “dignos” tem de ser entendida sob
certas condições. Em termos absolutos, “todas as
nossas justiças” são “como trapo da imundícia”
(Isaías 64:6). Paulo escreveu: “não por obras de
justiça praticadas por nós, mas segundo sua
misericórdia, ele nos salvou…” (Tito 3:5). Ainda
que pudéssemos observar cada mandamento,
seríamos servos inúteis cumprindo apenas o
nosso dever (Lucas 17:10). Somos salvos pela
graça, mas “se é pela graça, já não é pelas obras;
do contrário, a graça já não é graça” (Romanos
11:6). Ninguém pode se orgulhar por merecer ou
fazer jus à sua salvação (Efésios 2:8, 9); apesar de
não passarmos pelos portões da cidade de Deus
(veja Hebreus 5:9; Apocalipse 22:14), se não
obedecermos aos mandamentos do Senhor (Ma-
teus 7:21). Embora sejamos indignos, o Senhor
está disposto a nos considerar retos assim que
somos lavados pelo Seu sangue (Zacarias 13:1;
1 Coríntios 6:11; Apocalipse 1:5).
A AUTORIDADE CONFERIDA
Outra particularidade do estado de felicidade
eterna é a autoridade conferida a todos os que
venceram. O segundo salmos predizia Jesus
regendo as nações com vara de ferro (apa-
rentemente quando Ele vier com “os anjos do
Seu poder, em chama de fogo”; 2 Tessalonicenses
1:7–9). Jesus lembrou-se do que Davi dissera
sobre Ele, e Ele incluiu Seus discípulos entre os
que partilhariam com Ele do Seu domínio sobre
as nações (Apocalipse 2:27). Os cristãos estarão
ao lado do Senhor quando Ele de fato dominar os
reinos do mundo (Apocalipse 11:15).
Num sentido, os cristãos já nesta vida estão
reinando com Cristo. Quando eles conquistam o
poder sobre o pecado, recusando-se a deixar que
ele reine em seus corpos, eles estão reinando
(Romanos 6:12). Eles são agora reis (ou “um
reino”) e sacerdotes (Colossenses 1:13; Apoca-
lipse 1:6; 5:10). O sentido literal de Apocalipse
5:10, conforme os manuscritos mais confiáveis,
não é que os cristãos reinarão sobre a terra, ou
seja, na terra, mas que eles prevalecerão contra a
terra. Como a terra será queimada quando o
Senhor vier, não haverá terra sobre a qual alguém
possa reinar (2 Pedro 3:10–12).
Naquele dia quando o Senhor aparecer, os
cristãos viverão e reinarão com Ele no Seu trono
(2 Timóteo 2:11; Apocalipse 3:21), assim como
Ele venceu e sentou-se no trono do Pai no dia de
Pentecostes, após a Sua ascensão. Ele fez do
trono do Pai o Seu trono (veja Lucas 22:29;
Colossenses 1:13) 2 . Após o Juízo, Ele devolverá a
autoridade ao Seu Pai e Ele mesmo Se sujeitará
Àquele que sujeitou todas as coisas a Ele (1 Co-
ríntios 15:28).
Num outro sentido, após o Juízo, Cristo
continuará reinando para sempre, sob e com o
Seu Pai (Hebreus 1:8). O trono de Deus ainda
será o trono de Jesus (Apocalipse 22:1). Neste
sentido, os cristãos também continuarão reinando
com Cristo para sempre (Apocalipse 22:5).
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Os premilenaristas usam indevidamente Apoca-
lipse 3:21 inferindo que Jesus está agora no trono do Seu
Pai, e não no Seu próprio trono. Não existem dois tronos;
não pode haver duas autoridades absolutas. Com-
parativamente, o trono de Davi (1 Reis 1:35) era do
Senhor (1 Crônicas 29:23); não havia dois tronos.

U MA D UPLA C IDADANIA
O apóstolo Paulo era um cidadão romano, embora não tivesse nascido em Roma nem numa colônia
dos romanos. A cidadania de Paulo havia sido herdada; seu pai tinha essa distinção e por isso o
apóstolo podia dizer: “…eu o tenho por direito de nascimento” (Atos 22:28b). A cidadania romana de
Paulo permitia-lhe grandes privilégios (veja Atos 16:37; 22:25–28; 23:12–27; 25:11, 12); de muito maior
valor, porém era sua cidadania nos céus (Filipenses 3:20). Desde o momento em que Paulo foi batizado
para “lavar” os seus pecados (Atos 22:16), ele passou a usufruir de uma dupla cidadania, uma de Roma
e outra da comunidade celestial (Efésios 2:19).
Lídia e sua casa, tendo ouvido o evangelho e a ele obedecido (Atos 16:14, 15), tornaram-se “co-
cidadãs” dos céus. O mesmo aconteceu com o carcereiro filipense (Atos 16:25–33) e sua casa. Hoje,
milhares de pessoas em todo o mundo, tendo crido, se arrependido e recebido o batismo (Mateus
28:18–20; Marcos 16:15, 16; Lucas 24:46, 47), desfrutam agora de uma dupla cidadania. Elas não
anseiam por uma moradia terrena, mas pela “cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto
e edificador” (Hebreus 11:10), a Jerusalém celestial e livre (Gálatas 4:26; Hebreus 12:22). Aqui não
temos uma cidade permanente, mas “buscamos a que há de vir” (Hebreus 13:14b).

3
 ARROLADOS NO LIVRO DA VIDA
Uma última garantia de que o povo de Deus
terá bênçãos eternas é que um livro de memórias
foi escrito diante dEle (Malaquias 3:16). Na
verdade, Deus não Se esquece de nada; mas Ele
nos deu esta promessa numa imagem antro-
pomórfica (ou seja, descrevendo a situação com
características humanas). Ele Se apresentou como
Aquele que guarda um livro onde constam os
nomes dos que estão agradando a Ele.
De um ponto de vista, há nomes inscritos no
Livro da Vida desde a fundação do mundo
(Apocalipse 17:8). Todavia, a inserção desses
nomes não é arbitrária, pois na pré-ciência de
Deus, a inscrição desses nomes é determinada
pela fidelidade e pelas obras (Apocalipse 17:14;
22:12). Os nomes não escritos ali são os dos pro-
fanos, abomináveis e falsos (Apocalipse 21:27).
Somos advertidos de que os nomes escritos po-
dem ser apagados (Êxodo 32:33; Apocalipse 3:5).
Jesus incentivou Seus discípulos ensinando
que algo mais importante do que poderes miracu-
losos é que o nome de cada pessoa seja escrito no
Livro da Vida (Lucas 10:20). Agradou a Paulo o
fato de alguns de seus cooperadores terem seus
nomes inscritos no Livro da vida (Filipenses 4:3).
O escritor do Livro de Hebreus disse que os
membros da igreja, os primogênitos, estão arrola-
dos no céu (Hebreus 12:23).
A NOIVA DE CRISTO
A Bíblia descreve a união íntima entre Cristo
e o Seu povo como um casamento. Quando um
pecador arrependido obedece ao evangelho,
imediatamente ele passa a fazer parte da noiva
de Cristo, purificado pela lavagem da palavra
(Efésios 5:26). Uma vez purificado e santificado,
o cristão se casa com Cristo, o qual ressuscitou
dos mortos (Romanos 7:4), passando a fazer parte
da esposa santa (a igreja de Cristo), que não tem
“mácula, nem ruga, nem coisa semelhante”
(Efésios 5:27). A alegria das núpcias humanas é
assim usada em comparação com a alegria de um
pecador ao unir-se com Cristo.
A ilustração do cristão se casando com Cristo
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altera-se quando pensamos no mundo vindouro.
Dessa outra perspectiva, o cristão ainda não está
casado com Cristo, mas está noivo para casar, e
o casamento será consumado na vida por vir.
Quando os coríntios se tornaram membros da
igreja (após ouvir, crer e serem batizados; Atos
18:8; 1 Coríntios 1:1, 2), eles se tornaram a noiva
de Jesus. Quem os uniu foi Paulo, que disse:
“Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que
vos tenho preparado para vos apresentar como
virgem pura a um só esposo, que é Cristo” (2 Co-
ríntios 11:2). O dia do casamento será o fim do
mundo, quando forem “chegadas as bodas do
Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou”
(Apocalipse 19:7). Os coríntios deveriam manter-
se purificados de “toda impureza, tanto da carne
como do espírito, aperfeiçoando a santidade no
temor de Deus” (2 Coríntios 7:1). Deveriam
estar usando um vestido de noiva (“de linho
finíssimo, resplandecente e puro. Porque o
linho finíssimo são os atos de justiça dos san-
tos”, Apocalipse 19:8). Ao tentar atingir esses
alvos, eles concentrariam toda a energia em
estar prontos para a chegada do noivo. Aquele
seria o dia mais importante de todos! João
escreveu: “Bem-aventurados aqueles que são
chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (Apo-
calipse 19:9).
Essa feliz ceia de casamento significa muito
mais para o cristão do que ser um convidado
numa festa de casamento, pois o cristão olha
para si mesmo como sendo a noiva de Deus
naquele dia. Por conta disso, ele tem a alegria
transbordante que está no coração de uma
mulher que se mantém pura para o dia do
seu casamento.
CONCLUSÃO
Se você ainda não é membro da igreja do
Senhor, insisto em que você se torne membro já.
Se você é um membro infiel, rogamos que volte
para o seu primeiro amor (Apocalipse 2:4, 5).
Nossa oração é que todos os que estudarem esta
lição estejam um dia presentes na “ceia das bodas
do Senhor”!