Você está na página 1de 1

ALUNO: JOS EDIVAN SILVEIRA

Ttulo SEMANA 2
Descrio APLICAO: ARTICULAO TEORIA E PRTICA CASO CONCRETO Leia o caso concreto
apresentado abaixo e responda s questes formuladas:
Joana, Delegada de Polcia, negou-se a registrar ocorrncia de estupro de vulnervel contra o filho de sua
empregada domstica, Marilza, sob o argumento de que conhecia o jovem e que a suposta vtima, de 13
anos, poca dos fatos, era, como afirmado pela me do suposto autor dos fatos, namorada deste.
Independentemente do dissdio jurisprudencial acerca da configurao do delito de estupro de vulnervel,
quando a menor j possui experincia sexual e consente com a relao sexual, analise sob o aspecto
jurdico penal a conduta de Joana. Responda, de forma objetiva e fundamentada, consoante os estudos
realizados sobre os Crimes contra a Administrao Pblica. Ainda, caso a Delegada de Polcia deixasse de
registrar ocorrncia de estupro de vulnervel a pedido de Marilza, a resposta permaneceria a mesma?
Responda de forma objetiva e fundamentada.

QUESTO OBJETIVA
1. Sobre os crimes praticados por funcionrio pblico contra a Administrao Pblica assinale a opo
INCORRETA:
1. Mdico de hospital credenciado pelo SUS que presta atendimento a segurado, por ser considerado
funcionrio pblico para efeitos penais, pode ser sujeito ativo do delito de concusso.
2. O funcionrio que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infrao no exerccio do cargo, por
indulgncia, comete crime de Condescendncia criminosa.
3. Segundo o Cdigo Penal, aquele que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a
administrao pblica, valendo-se da qualidade de funcionrio pblico, pratica o crime de advocacia
administrativa.
4. No crime de peculato culposo, a reparao do dano anterior sentena irrecorrvel causa de reduo
de pena.
5. Comete excesso de exao funcionrio que exige tributo ou contribuio social indevido, ou, quando
devido, emprega na cobrana meio vexatria ou gravosa, que a lei no autoriza.

Você também pode gostar