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yd ggonomia Oyuawelouy Ng MARIO. LUIZ, POSSAS: Kstruturas de Mereado em Oligopslio EDITORA HUCITEC Sho" Pavlo, 1985 Dinos auloras, 196, de Marlo Laie Posse. Dirton de publica (He esatvadoe pela Stora do, Humarinmo, Cltncis “Tota Moatee” Uda, Comenaaaor etaads, Soceats S"e 308 ‘to Pasi, Drs eefone oli as (ape proisto grtioo de Claus P. Berger MECTUFFINOGTOBT BIBLIOTECA DE ECONOMIA COD, DO SISTEMA L434 C60 do exempar 34Y 4.23 Sumario ntrodugio ‘cap. 1 — Oligopio © tevin dos pregot cap. 2 — Otigoptio e tora de firma (Cap. 3 — As exratura de mercado: primeira sproxitnio 5.1 — Olligopétio barrecas A entrada 52 — O modelo de “esraturecondute decempenho" € seus resultados empticos Cap. 4 — Padres de concoreéocia © « dinimica das esruturas| de mercado. 4.1 — A contrbuigho de Steind! 42 — Elemento pact um corpo térco allerativo 443 — Proposta de ama tipolgia dinimice para as estrute ra de mereeda Bibiogatia " * % ray 1st 132 m 19 195 Introducao © © propisto deste lio ¢ o de oferecer uma cont bulgfo no sentido de. claborar elementos cooeeituais que permit ‘constitlr um corpo aireo sliemative pera a teria do olgopdie. Pera tal, partose de ume dupla contatasdo: a completa insuf- ‘itcta da sbordagem neoclisiea, mesmo em soas verstes preccups ‘da em redler in do mats patente itrealsmoye 0 cater toviameme ‘ispero © quase exclusvemente centrade, no levantamento. de ‘cins erpiricas que tem astumido as contribuigdes nbo-neocli ‘ots nese campo * De out lado, podese pestuar como diretizcs bascas para este esforo de reconsirapao force 0 apoio em conceltos formulados dietament em termes dindcos,e + adoglo. dex est furan de mercado —c ndo.a firma, ce projs, of produtos ou ‘mesmo as indisrat** po acepeso marhaliana do equilosio parcial ‘MBgamo elemento nuclear de alse. Mais conslusos que promise, ‘sees pont reso desenvolvidos 40 tango do text "Anfor de msis nad, convéin destacar sy caacteristias bibeas da visio microeconomics convencional, fim sao apenas de explicit pontos de maior divergénca, como também de explorar critica ‘mente certas nogcesproblemticas que ve abrigan no verso comum 4zadtmice. De modo 1 oldenar os arguments, taven sj dtl pertr de uma pergunta tie Gbvia quanto diel do que deve trator uma leona “iicroewonbnia”? Qual ©. seu objeto?” Qualquer tentative ‘Erin de’ encaminbar a dscussio' de uma altemativa teérsa para {lar ee problemas relacionados com o oigoplio es repercusin ‘8 economia capitalista eve, de alguns mode, enfonar essa questi. ‘Not dois espitlosinikateserso examinads os tragor tects mai caracterisicos (ofou disci) da vs80 que talvar alo. Se posta ac SSRIS ga" Sue ata mute emtrendoray Hf A

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