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251 6 : LIGAGAO QUiMICA I: ae ae TEORIA DOS ORBITAIS ce devido a presenga dos elétrons MOLECULARES 5.42, 0s raies dos extras, mantendo.se et 545, 601 x 10% mol! Varios aspectos de interesse nd foram, entrctanto, abordados. Citaremos alguns exemplos. 546. Sio todas espécies apolares, em que a coesio 6 devida apenas'is ‘Como variam os comp forgas de vam der Waals. Os pontes de ebulicio aumentam com 9 au. fe medi rimentos © encrgias de ligagéo de uma ‘mento dos volumes moleculares, rde ou Ictrons? Como se comparam mas de seus domes cons- cidar essas e out ‘Como dissemos, do ponto de vista da teoria dos octetos de Lewis, pats de clétronsligants esto ocaizadosna jo. Apart, Esse modelo € conveniente para tratar dos e das moléculas e dos casos de os elétrons de uma dada {ato, to localizados, que se possa consideré-los essenealmente inde, Pendentes de outrastigagses. Se lcrpron ce prir do ecto Quins tii Loe, £0 da Teoria dos Orbitais Moleculares. bsicos, os quais nio apresentardo cific, tanto, ‘em muitos aspectos,semelha otbitaisatmicoa/Uma grande di- ferengs € de que eles so pocénvicar, devo 3 preseee dees um ncleo, eo. Poe tesolerexatamente a equagio de SchrSdinger para se obterem os orbitais m HA diffculdades matemétieas seme- lhantes as 108 polieletrdnicos. Devemos, 6:1 A ligagao covalente: superposigéo de orbitals atémicos Mas 0 que significa catamente uma su = do presente 0 comportamento ondulatdria do tendida como um fendmeno de inteferéncia, sobre pouco ne Cap 4. Flows 62 intetertnciacontttia «dora ete dus onda, dance de orbits ties pode ser ta gratcamente de modo analog. 6 diagrama us ¥% rparao orbital 1rde um stor mod (Gg 63a) deve, porém, scr modi i gee Cate + © a. Resa odagrna de tn 6, numa ‘caso de duas aberturas, lerferncia entre as ra 255 = Wa) + Hives 42 Y Xr para ocbita PAWS. Preto tidienstna oer 1 do tome eo se dagrama coesponde, poi, au gic de ox nem cy . +. dias. owns. Dlarmaso) Xr pir ot se td diodes sepunden pnddncs 7 Paws 6 Slagramas oy X rede x em queoy Sum Ol reastante da combinagdo de OW'e te, ‘de onda dos orbitais 1s dos étomos A o tridimensional correspondente esta 6.6). A linha tracejada n ‘cbe-s, enti, que o densidade elenénic Figura 68. Diagramas de of X rede ‘esuitante da combinagso de X om que of & um OMAL Além do orbital molecu £5: (621), resulta da equagio de Sclrouinge, —o*- Esse pode ser obtid po lar @ especticado pela combinacio linear da uni outro OM, simbolizado por 1 OULFa Combinaqao linear inde pendeaies — 2) FAWS69. Prieto Wisimensional do otto da meldela de hdrotel, atragio elétron-ntclea, 0 que dimin Se elétrons ocupam um OML, ica na regio internuclear (i, 6 hhaverd acimulo de densidade ele- 103) ¢ um conseqiente aumento na tui a encrgia do sistema, estabilizan- 29 260 em que a densidade Figura 6.10. Mapas de den side de © Constante dos orbits 9 ¢ (do lon moicla de crs a probabilidad £2 Superposigéo de on's a través de gréticos de Superficies limites stain er og SB ety retadorm toto enya opal spn Sap, te padioc eso ean ee oso, para 32, ‘torent en ieee lobds de um dado orbital: (Isso correspor pte nies px =, Toa finan oe 261 26 2 3 aes 28 i 6:26, o orbital da seta tem se lobo nepatvo oan 621 pode seers sethicimene, ort ena S324 0 bap ave signica que ¢= modo simplicado, com 7 ico por menes 7. Iso equivale a dizer qe, em ves de tome, omits 3) {ci feta uma subiagdo de OA's. Essa stungio ae ede naturalmente, combines dts. 606 «6 ho, verdad eg co) rents Ome AS 6:12 mos otras pesbidades de, Exerictoa2 cents, cavchends opera a : Eibsouma vez qu os lobos ese span sea Rule © was erento OMDB bricameate, ela Pode ser indicada Por essa figura: =m ty. (63) npn Ao como guecnoaatece eslobospastie die ts eto drs spent Positiva do eixoz. Por isso, na eq, (G5), ees estio, 'sendo somados, ; Mes aos dessa figura para Fepresentar (9) Q\ YO) 2 7 Indiqu se estas superposgoes dL OY . ste, a We elas se fagam ao longo do eito ay » KAS: : roy 9 3x2 - 332 rere ter ‘ ies wes p Den + Aon i 3 yy jas circu deer igi nent dpe Ova Dinemos nese exe ge co pepeie COCO) es 7 Dome aeiacmaee TESS i " oe see3 ay aa Faw 6.12.Algunsexempos do saps Poehivas enegatvas. a 2 QD) 2 eB Fa 26 & psi, pois cs bos qu sea reads a Aetna e Snide ps Figua613 lg xempos de eapepeiges nu, 9 = e+ (—2p2) = De — ape, (66) aneeaERRTaED \ Exercicio 6.3 265 a dos diogramas da fig. 6.14 revela ainda as so- 53 Formas e simetrias dos orbitals moleculares Sand eritissimicos se combinam,ceg Passam a compar. vac 8 de apao. Sea spare entre os orbitas€ avi skeen don re at Pee poeta resultane. eo cats cede Ssquematicamente na fig 610, Pode-seperceber uni aumenis oe desde eletdnies na regis ae nuclear (lies. 6.103 © 6.110) Sea superpesigio ent de lobes. Na seta Aaeeece wn pla nada ents ey Gs. 6.16) ¢2 PRB esises posts, corr uma fsa de lobos © aumen:. ‘0 dadensdade eletrénies na egin, internuclear, nett letra na redo inte ~ TSE REM spree um now plane nodal eno, Mlcleos ee clog iminigso.da densidad clewoans 2.regifo interna — clear, = Como vimos a |” tangéo de ondas muda ies. Para aa rgimise quater conc pode ser ada quit sa ser epee nog eso ites eats. Que ov con Sam mpi ei Oe so poeta ec i EA Qual €« significado fico de um plano nodal? Ideatiique, em cada OMAL, o plano nodal perpendicuta mca dno Giire os nGcleos. Houve aumento ou diminiigie cletrénica nessa regio? | ba, — 266 . ol V 6-4 Estabilidade das substancias covalentes Deca forms snd eae inimivada acrepulso len nelse one 5, uma vez que haveria uma io cntre 0s nicleos (Fig. 6.15). io seria estavel nessas condigées, ‘Gmelhantes Aqueles da fig. 6.16, que ilustrem om 2 simetria dos O's, néo se preocupando com 8s de cnergia, Rotule as OM’s resultantex, p awa 6.15. Vaato, com a separ intent, da energia poten de Since harane® \ As cncrgias dos orbitisatémicos Exercicio 6.6 ser convenient resented, ‘teria. Para, hidrog 74 ‘sicamente, qual €0 significado deordem de-ligagio'? Gonsidere 0 fon molécula de hidrogéni, Hi’, que pode ver eee tet lena esteem i its Rene feo incense cn an sea sa agate cei Ny Nees ey pela remogio de um dos elétroas do orbital oy, da molécula Ho, Caleule a ordem de ligagio dessa espécie © compare sua estabilidade com a da molécala de hidrogénio, pi as A de Len vine em prt Oo gah qUanlO RIO 8 ordem de wma a 8, ousea, A i nama aun caetgs. A orem de igngso (OLN IG ees éie i se dpc es ER ico ded con 65 Moléculas diatomitas homonuéieares i sient. deve ‘agora ser adaptada & teoria dos orbitais mole- A partir da molécula Liz (observada em fase gasosa) ates fe ogo 8 TOM, a orden de ligoedo igual dc, pe menos ors ais de_valénciz ie e da deren entre o mimero de. clérons er OML's €o.nimero de Pete pla acne eet : S60 nero de Pepe, respitadas ato lironsem ONAL a Dependendo ds k ROT Ree emowany) ey a . ‘cara con ¢ ean decade gia aoe mo ROS gs grande. Esse aspecto serd esclarecido & medida que discutitmos exem. @ plos concretos, a Da combinagdo dos OA's resultam, pois, os OM’s, cada qual com 3 ‘uma energia caracteristica. © mesmo processo de edificacéo utilizado Pas catura cotta dodo iene ee & ( moteutas. 10 signin gus, como os orbits atouioon oie caer pores egendo Soe eee sna riper opinions Skene ‘malta date homme na ss deh: tig op dagar seers Powe Aie rn Cea sma de CY de mee ors ienais oemenurtc ta Molden cpateees ene a cow oe ope ra moléeula = 0: we Pa ries ogg d OO) = 1 Erstad, gon fas indicam a origem "pane Smalinto singles, £0 mesmo que se cide de uma cts nae ‘Flows617 Disgrama de aves de enesia dos OMe 2 molécua Fy ‘uintes: dos, uma vez que 6 os orbits ~s} fs o0Tessesalgbricas para as combinacées da fig. 6.17 sia asse- Fede cits atimicos = nt deoritaismolecuares ™ de orbitais igantes = nde orbitals antiigantes, 73° wcandoseo principio da edfieagdo A moldeula Fe, obtéovse a io eletrénicaindicada KK jadic os eltron internos, do ntl quiatico n JT guato pares de ros ligntese tts pares de antigantes, tom ps laa, qu correspoade a OL = Ee nes “lege Podemos notar que; na vestrutura de Lewis dessa ‘molécula, bé seis ra tOnshéo-lgttesn0 ail de alata os uaa coors Tene Eeeute eto sbstudos ports prestige “ores. Esasdescrisies so, catretano perfelamente noha Souideemes agora moles Li, Nessa epi dierenca de i itis 2 2 € pequena, de modo que ta eee \ er £4. (67). Assim, OL(02) = | (8-4) ~3) = 2) ov? Sy 0 energia dos Ons do NaSecio femos dados experimentais para discatic a cor- ‘lacdo cars ordem, energie comprimento de Iigacker a * ae Fe oo =e s - Utilizando os diagramas, da fig. 6.19, calcule: x 8) 85 OL's de todss as moléculas ali epresentadas das respectivas espécies ‘mogiio de um elétron; Snes JOU das reopectvas espécies anidaias,formadas pela adigio de um elétron. oo 86 Moléculas diatémicas heteronucieares craatamento de esptcies hetcronucleares & semelhante a0 que Certs aimicos de cada stom, naturalmese semes, devem ser dem relativa das x ‘esiocacrgias diferentes. Como vinoso Cap. 4, enre sone um — a . 274 'Na fig. 6.20, as localizagies dos OAs, bem como ado OM de maior ja em cada molécul as segundo os valores experimen- - Oualtativamente, 0 code espécles ete, oncgativo, stone, Glin, o dapuas a z Slatin, « dapams oo anos reac akc NO ota paw pee, fon cn sro ee BOS OO de ligagdo dessas espécien pectivas-energias-de-ionizagiorAslocalizagdes dos demais no sfo rigorosas, __ Acreditamos ser oportuno, nesse pontoreafirmar aquilo qu ‘semos no Cap. 4 arespeito das enérgias de i lores so, considérad i Exercidio 6.9 Me Na fig, 620, quais sio 0 OA © 0 OM acupados menos estiveis? Qual é 0 valor aproximado da energia de ionizagdo da molécula No? Qual espécic, Nz ou NO, tem a menor energia de ionizagao? oe error ‘Consideraremos ainda um outro exemplo de espécie diatémica he- {eronuclear — a molécula do cloreto de hidrogénio. Esse excmplo ilus. importantes que nos ajudaréo a consiuir ea 20 diagrama para 0 HC (fig. 621), podem ser fetas ideragbes: = Ocixoz foi escolhido como cixo ~ S05 08 OA’s de valénca: do coro, o orbital 4s ¢ os 3 orbitais ital 1s. Prtanto, sero formados 5 OM's, uma oms 276 2500, um orbital molecular na sige OM ) re ele os demais é mui cleo ‘dos quais, portanto, 3 nio-ligantes. Res- ecessati ‘Apante © um antiigant,jé que u® de OML’s = a? de OMAL’ 6.7 Ordem, energia e comprimento de ligagdo Quom'o HAIOR © erm de Jul Para expécessometsantes, geralment, quanto maior a opdem de K- o, tanto maior a sua ese mento. A Tab. a correlagio entre cases pardmetros para cs pares [02 O3], je Nz, Nz]. rego, pode-se prever com seguranca em que sentido varia 0 compri- ‘mento de ligagio. Caso contrério, pode ser mais dificil, Consideremos as espécies Oz e OF .Tanto.a carga negotiva de OF tribuem para 6 aumento de seu ° le ligaglo, quando comparado ao de Oz. ‘Tabela 6.1 Ordemy energla s comprimento de igagio de alguns pares de ‘espéelos somethanton. ei jet met 4 278 Exercicio 6.10 so nose iteroutear na molécula NO & de 11508 anus frst pode sr leit paraesoeparémeltatis ROS io crus at relacionam de modo mais dts {que ni discuizemos no i a (er infludnciasigniicativa, Por exemplo, as ués moléculas Li, OL = 1.Nocatanto, séo mar. pacio ab grit SOUT ss nerpase calre seus compre kagio (Tab. 62), Toba 62. Enrges ¢ compineros de fgngo om Us By oF eicie ou D/tt met m gue a molécula de onigénio ¢ létrons. Construa um digrama de reencha-o com os elétrons i i la tem dois elétrons desemparclhados Figura 622. Cariter paramagnético de uma esplce:atrgio por um campo magnetic, i -nhum outro modelo de liga Qzexplica essa propriedade de modo tio simples quanto a TOM, erect 0.12 sracuise 0, comportneno. mapa den pole siassan homens reenter So peel fe te enti 6.9 BeHz, uma molécula linear triatomica 29 «ada dtomo de hidrogénia. Para descrexé-la pela teoia dos orbitais moleculares, poderemos aaaatg mesa abordagem nsada paracentcee iatomicas, assim siste- matizada: 7 Heentiticar os orbitas stémicos de valéacia, ~ Decidir sobre a formasio de orbitals moleculares nio-ligantes,- Sane’ sieases sobre snes soe sain ~ Soatlnarc& OA's restates, de modo a bier um ‘mero méxi- ‘mode OML': os correspondentes OMAN Fa guide nenhuma restric quanto 20 némero, 'de orbitais motecula- ‘esnio-ligaates, porém prevalecem as relarben so Neantes, ices = at de orbitas moleculares = nt deorbitaisantiigantss itl Pas tr cage ine mi ~ Ocins6 prone emeae 5 S2inoN dates olen 2pre 0s dois étomos de hidrogénio, ‘com dois orbitais Js, Portanto, sera” Eee 3d semelans do que ance a mails HCY, 5 py ori- ginam 2 orbitais ‘molecularcsadg “ligantes Como ‘vimos,, Tei ‘sue Pepoies dees obits com of OR lose arn zit Se sow t on carwano 'niimero maximo de QML’ OMAL's éigual a4, Seaver’ bo méxime, 2 OML's © 2 OMAL'<} Na verdade, facilmente visualizads ‘uperposicées negativas, que levam Hams OM a tS in eeie fe a tos do gam Sens ag mont (Be. 624). As likas tracejadas ‘Conectam, como de hébito, os OM's sas OA’ que os originaram, 44.2 Beh Va da moldcula Boy Figura 624, Diagrama de nivels de energia dos OM's da molécula Be a 292 , esse ntimero ni. ples presentes n cupam On a set observad “que, quanto maior on nodal tanto menor ened € acti n° nes Exercicio 6.13 Na fig, 623, verifique que: 2 tess OM stm simeuia tS lais 105 O, tauam presentes nos %, aparece um novo plano nodal doo grams da fi. 23 dea reve, ile dclocaliad, carting ee Qs 4 létrons a moléeula Bet, ocupamm Pela ig, 623, pode-se ver que exces 6: 8 (EE Gomos, fonmandauma ligagao a A deslocaizagio de elétrons aerescenta pouco & descigSo da ‘molécula Bez. Contudo, como veremos em entre orbitais igantes, ati c' ligantes ¢ n: Como o nimero de OML's\leve ser igual a0 de[OMAL, £6 bé « pdtusaroseosinien au ogg A sterieaeecnee seer (7 one ol OMALD da quate de nent HOMER e2 OMALs.)_ gira 90 oe }) TOML,1 OMALe2OMNDS~) Gitisocagos ee, 284 ; aby a 2 Fa 26-bit pam pt ganas oyna) Es pls xd aeraatia )acna Na contin Say Tone CS tAlibs pti docomian yon fe Speen ane Fe iva da nuvem # (acima do plano»); ocorre SEAS glasses ae orn ep ema ore Fowa 6.27. Fomagh de lit ee A combinago linar que leva ao OMAL correspondenteseré (fig. 628): B= Pam) + pee) + peo) — pay, 9) 0 ext ven Oe Gh bua a Figura 6.28, Formagio do OMAL a” om espéces planas dotpo AB Os dois orbitais moleculares restantes deverio, pos, is, ser ndo-tigan- ‘es. As combinagies li 628), Vale a pena observar que, em geral, os orbitais dos étomos B tém energia menor do que os de A, urha vez que os elementos corresponden. tes, nessas espécies, sio mais letronegatives, Pera fazermos o preenchimento dos OA amo exemplo o fon carbonato, CO3™. Ele ‘aléncia (4 do earbono, 18 de tr Desies, 18 esto no, Figura 62, Diagrama denives de energia dos Obs ipo 65 pelo ‘modo que a nuvem eletraica, ‘tomos do fon, Com bono-oxigénio deve dels tem uma ordem de lnngo sale wo jgual au, obtémeeuma ordem Levee ea Exereoio 6.14 Preencha cor trons.q i ‘eaNOy. alate SOL ne (OL de oxigénio. Compare-as desc {Lewis da teoria dos orbitais mole 287 6.11 B2He, uma molécula com deficiéncia de elétrons tio, que essas moléculas tem de i cxemplo 6 a molécula de diborano, Bal "Sd O diborano possui 4 étomos de hidrogénio temninais edoisem pon. ‘te, As duas pontes B= HB apresentam deficigncia de cletrone, ‘pars formar ligagdes ¢ "normais" BH com os hidroge 9s outros dois hibridos, para formar as pontes B—H~B. Figura 6:20, Estrutura da molécula de diborane, Baty. s a Cada ponte B—1i—B tem duas ligagSes B—H, mas apenas dois clétrons disponiveis, Ess cincia de elétrons, to, uma situagéo’em que ha defi- uma OL = | para cada ligagio B—H haver,cm eada pont, ligopoesdesloca- \Wzadas com wés centros e doit el sas contrastam com as ligagies BH terminais, que sip gages loclizadas com dois coaros © dois < Arg untémedén clétrons. i Ree dn { yolia aden, V4 (RAO — > caron a9 | Noo poled oO HL Wino, A fig. 631 usta o di Pontes B=H—B, Exerciclo 6.15 ooo fale linear ¢ sinético, podendo-se coniderar que os Homes de Néor exam hibridagdo sp Constros so diagrama de Sibert limites para ustrar a formagio das Hgagtes ye correspondent, tide, © dingrama de nivis de encigs correspondent caleulea OL decadalssehe Aior-bidrogtnio. 8:12. XeFee outras espécies com ligagtes semelhantes Um exemplo 62 molécula linear XeFo, Supondo que a ligacig se ‘ees segundo ociso2, pode-sinvocar a superpasgiocane eat Spe liagrama de niveis de energia de cada uma das xery Figura 6.2, Diagrama de ivle de enargia da molecu Xery {2-0} 1.Como sie duass ada uma delas tem OL = |. Ee ‘Ou aproximadamente lineares de ovtras molécu- BrF, BrFs, etc, podem receber pela TOM um. XeR. lelo de orbitais deslocalizados da TOM, os orbital bitais uides¢ apenas um orbital igante€obtide “0 f : a * w 2 ‘Tebola 62, Comparagio entre alguns aspectos da TOM e do modelo de Lewis. ~ struturasde Lewis reoria dos Orbitais Molecul : As, configuragies_ eletrOnicas podem ser mais dificeis de ser obtidss. Sé0_particularmente leis nos casos em que os elé- trons no puderem ser supostos Tocalizados. dar uma pri Tigagées nas moléculas. easondncia, i quo. os OF tioleealarcs so policta. rieos eos eletrons sio'empre) Adesloctizados. ‘A ordem de ligacio & definida co- lento que apresentames 1s 0s trés orbitais Sp do ‘Trata de modo simples as ener- rica. Se bem gias de ionizaséo © de i nag sabe-se que XeFs ndo 6 ctabdrico, mentos © energias de ligagio, bem como a corrclagio entre es: ‘ ‘mesmo em espécies neutras. _trutura eletréaica, comprimen- tos e energias de ligacio, ‘A discussio do comportamento O comportamento magnético 4 magnético das espésies ndo.€ pode ser facilmeate inferido a S-18 ma comparacéo entre a TOM © 0 modelo de ore Trseapesien ue “teonicn © modelo da repulsfo de pares 0 modelo da repulsfo de pares Pe waite on nazando 0 Capt, & o Ge clétros no nel de vaeaca Ge cletwous nae € gessinonte st Taio © Capulo, ¢ oportno comparar 4 deseo de pret a geometria de compostos formalado em tertce da TOM, a els TOM pelas erutoras de Laie Nissen oe < Envolvendo elementos nfo A" previsio paras” molecule pois devidamente tmcllicos com-aotével eGcicia_ XeFe, ce abordada pelo metodo For exempl, podese prever que simples de Bigagio de a XeFendo éoctaédrico, oqueesté que usamos para XeFa, éde que de acordo com evidéiicias experi-_ ela seria octa€drica, contrarian- rentals. do evidéncias experimentais. 1 eda co dterinads Postpetin € que a Tab, 63 procura resumir 0, a Q 614 Exercicios suplementares ae otra (€02), OL (COs), OL total (COF) €OL tata (C03). 4) Compare, tiiznda osinais >, < ou = a 627-Fogerdeseuhord es mites que Tate of OMs esas tantes das seguintes fektas a longo do cia . 2p + 2; €) Considere a molcila de CO, Como se comparam o& compris 1+ & i) ~ Bde smentos de igagio carbone-orgt na de CO3 ? Jus. 3) 3p — dae tifique sua resposta, fg Ge 8 Presb lgtbricas pra as superposcSes indicadas na Fe, f22 Fata deseahos eaquemilins indieandore: en oM's resultantes © rotule-o¢corretamente, Ete, Resultados cxperimestaisiadicam que a molécula Br € para. magnttica. Seria eseainformagio, i to das energias relativas des OM's ecco, iterate seguiste represeota os OA's © OM's relativos & ‘maolécula de didxido de carbono. - 2) Rotule 0s OM's, indicando se sio do ti sfo OML’s, OMNL's ou OMAL's, (S Considers que o exo interuclear da mogul Quai combinages dos orbits se 2p levam 3 for OM's 2? Quais sio ligantes e quas sfo antiligantes? 625, Considere as epuntes euperpeigbes de OA's: 2px — Pps 20 longo do czo. 's le superficies lini. 2) Represeate os OA's através de diagramas de supers lini.” tes. Rotule os orbitais © os cixos cartesianos e indique os sinais das fungSes de onda, 5 ) Analisando as representagées feitas dos OAs, classique os \- 4.) © © OMtsque vio resutar em ligantes,nfo-igantes ov antiligants. Indique 0 do tipo cou x. ; oe, ) Represents cada OML ou OMAL por um grfico de perce s Himites. Rotule © OM e os eos cartesianos e indique os sins das foe deca, | ar abatco,indique qual spécie possu a maior energia WANN; NO, 8; 6, 0% DmNT? Yao.” Now ies 8 comfguragdeseltiBaias das especies NO*, NO ¢ NO" filet suas ordens de Egasio. Quis dese conse ssp ara: smagnéticas? 629. Faga deseahos de supertiis limi sultam das seguintessuperposigdes: - 2p + 3a a0 longo do it) s + 2p, a0 longo do cio 3, daa +34a-y2, a0 longo do cixox ue ilustrem os OM's que re- °*G°M30, Discuta as tendéacasobseradas mas ‘energias © comprimentas de ligacto relacionados na seguite tbele, ue 2 _ YP i07 — 669 asa 4 * abs 631151 ase t L Sok Restlados experimentais indicam que a-molécula Np 6 dia to ee coor atttesainformagio sufcicate para que se decida a eseet ‘0 das energiasrelatvas dos OMS 0,6 ayes nesea molecule? te yg, SY GBR. Considere as moléclas BFFs © Br 3 2) Determine suas geometrias c as hibridagées compatiis, Ese S79 Sass formulas de Lewis indique qual 6a OLeutre tiome can, tale cada stomo de flGor coordeaado. 1) Uilze agora a TOM e 0 modelo de3centos para descrever as —yHessies nas partes lneares ou aprosinadamente nears dence 295 cada tomo de ior 633. Considere comprimentos d sbaixo, que relaciona algumas espécies e seus oxigénio-oxiginio: 'b) Qual espéci tem a menor encrgia de ionizagio? Qual tema 5 maior? Explique oS 635. Considere a superposigio simulténea dos O's ilustrados na figu- eabateo, OM ons 8) Rotule os OA's e coloque os sinais das fungdes de onda. i as combinagdes li 5 OML ¢ de um OMAL? spécies N, O, Nz € NO s de suas energias de ionizagio. espectivamente 2, Ibe, 2c» —29e, —Mee, Se, 2p, ‘Mies —3che, Wy © ~2py positva, psitiva, postvs, negativa, negati- * éplo | eK | Os EB feo- 082. 63 Todas as 3 superposigbes sio mules, . ke = ——— 298 SA Eissespéciesocletrbnicas tf OL = 245 63, Ws menos stivels-2p 635 x7 Ua willy 150014 mol~! Peis EI(NO) = 900 6 mol? Pos de NO para NO* auneatam tanto a carga 1 de unas W2Mt0 a OL (de 24 para 3). De fate, ole 6 de 106,3 pm. rst ,A melécula Or tem dois cltrons desempareltados nos orbitais shal. Ex, Paramegnétcas na extensio de 2 elétons: Bae On Diamagnéi:- (cas: Lin, Co, Nae Fe, 9 _# GIS, NOF s CO¥- so icin Ye modo que ada do fon ‘itrato € andloga a do CO} feitano tento, OL =1x 12-0) 21, Essa €a OL decade ligagéo FH, 1) discusoe as eoacusie so antloga is fits para Xe 2, PNG Pets motar que XeF4 tem dois conuntee tnear’ F-Xe-F. 647. 2) Andlogo a fig, 6.146, b) Andlogo ao exercicio 65a, ©) Anilogo 20 exereicio 6.50. OMAL resultante da super- Demais OM’s andlogos a: igdo do item e: ae ) fig. 6.140; Qyaeya Me CSAS tee 649. my a, sio mais estéveis, Caso contrério, a molécula smagnética. Veja a fig. 6.19, ia dia- 620, 3) Pela ordem de energias (opartees AW’ > =, <0 ay 621. 2s, 15, 2p 29p Baer € 1s, respectivamente, Todos obedecem & convengdo desinais, 622. OL = (2-1) =]. Pouco estével, jé que a OL € baixa. i emthante 0 da ele Fig 617, we Susie ).=2 amdatntnneetbe eae dois elétrons, 624, o: 42s © 2 — ye) Ze — pe) O82 CBE Is eS By + Dy Wet De Wy Wy; Ie Me 29 300 626, N2,N,0,0,NF,Nz e Op, respectivaments ddesemparelhados = 2 um paramagnetismo na Lewis mais sbria € (0 = C, com AOL € igual a2, mas, em desacordo olécula seria diamagnética, a que parelhados, 628.) Cocf>-Caee i Fig, 6.14, Wa aumenta e que a OL diminui na (630, A medida que a carga. ‘exercicio 6:28), a8 energias de l- seqiéncia NO*, NO, NO™ pena notar que BrFs tem dois conjuntoxaproximada- ineares F—Br—F. OF tema menor EI; OF tema maior, 2, Ides © 2p, respectivamente, Os lobos positives ficam na diregio postiva dos eixos. b) OML: w= 2pe— 3d ~ 2 OMAL: 3° = 2pe + Adee — 2p ©) OML :2planos nodais; OMAL: 4 planes nodais, CED ed yD AKSS” 301

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