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s [iy ge 3 Ba + 20H- = Br + Bro- + 10, ME ag eng ona — ~ —_ eZ _ . AE = O41 Vs O8BVE1D9y. > ott © Asem sora tenis depend dabascidde oa @ espécie OH esté presente, Isso ni a do meio, i o,f '40 acontece com a reagio re, Empl = 0; Ae = 1398 9 pl AEP = 1228 + 0 = 1228, (~ 1229 vy 4 ) 0 Sio andlogos. O Bxercicio 3.35 parte de ‘Acido, enquanto '3.45 parte de meio basico, ~ meal ESTR UTU RA ELETRONICA DOs ATOMOS gio dos elétrons nos éto- cia de um ou mais elétrons de wm dtomo para ou oFfe um rearranjo no modo em que os elétrons si0 ‘quebra elou formasaa de ligacaes 10 © de propris bordaremos 0 micas, exibir comportamento ondulatorio, sobre movimento ondulatério, 4.1 Ondas eletromagnéticas Se bem que aparentemente diversas, as onda de rio ¢ 05 raios X,a ae eo teemiea emi pelos corpose aluzvishel para ar algunsexom- 1 os ene « ates nn los manifestagdes do que € conkecido com so, fcades em potas “radiago eletvromagiéica Essas radiagbes possuem alguinascaracerticas | ian 152 ondulat6rias and Sood santos 8 de una corda vibrant. ig 1 "As ranges elromagasti freqiacas (ou porscusconurin veg com “eins uma das mais \M Pe —— \OOOM en LES ageMtt— x Na fig, £240, comprimento de onda 6 um tergo daquele da fi. 412 Ja que 0 produio € epntant,concluimos que a freqéacia em 423 Gtrés vezes a de 4.2b. As amplinides, entretanto, si0 iguais em imbos os casos, As wrasradiagGes eletrom ‘consideradas em conjunt, os ec aptare Heronagiat (ie eh¥ ev he Exarccio 6) = ‘A Radio Guarani, em Belo Horizonte, transmite em FM na tregitada, d6.965 MHz. Qual € 0 comprinento. de onde} _-2,,\\ -o covrespondente? ~ =a) Jantagie esquemética do espectro eletrmagnétco. ‘de Raised ‘asvancod » 4.2 Planck: 0 nascimento da teoria quantica ‘Segundo Planck, se cnergia perdida seré dada onde m € um ndmero inteiro igual a 6626176 x19-* indicate de Exercicio 4.2 Radiagiode freqiténcia iguai_a 800 x 30% * _Provocat efeito fotoeigitico em sédio“aetalieo, 3) Em que regido do espectro essa radiacio se situa ? 4) ©) Qual €oseu comprimento de onda ? ©) Radiagéo de menor \ vai cenergia cinética ? 4) 0 ae acontecerd com a energia cinética das elétons se 9 intensidade da radiagio incidente for dabrada ? He € capaz de jetar elétrons com maior ou menor 44 © modelo de Bohr para o étomo de hidrogénio Epoch See sit mei eaténcas Isso se torn evdente quando as radiantce ap dispersadas epimuopa wins ee, POF UM Prism, originando 0 conhceido especiro soe as ee arco- son inn 43b), isrumeato asic, caper de ina niosbquaiscemesie baixa pressio, submetidos ates énio, sendo o mais simp ent : rado, 0 espectro mais simples. Vejamos como ele uma descarga lien € pada muttaspels ce 2nio gasoso sob condicdes apropriadas (Fig. 4 5)yalguns ito- mca aogier deal A fig. 46 eaqucmatizaoespecto do hi com cspatamentoente as rit dimimiequeastre m que A. = 36456am—Y Lor (Mu Ww desigrordo Ho te “TT rts paca For exempla, © vapor de soi, wsado on ips aa tn rene _deniea aie _agdo péblica, posal um espect lo de diversas(raias cada _ srt da eh ae URRE CONT Waa requBacie os saciensle iaice mo _pOndem as freqincias de 5,093, rpesiinconsemscnle e550 feqUéncas ao tao fede epost enter am FRE vermene ‘ofl ‘violets Figura 4.8. epectro do hidragenio na regio do visivel, smoudangas a) No at apenas aqueles, b) O elétron pode mudar diante emissac rensa de ener lo: tomo de hidrogénio, oelétron Pereebeu que o ato de 0 espectro atdmico do hidrogénio ser ree da er lndicando gue 0s étomos.desse lemenc® podiam cdo de ‘apenas algumas freqiien tesa Sio possveis dentro do dtomo, Se © ewolvda na rans eewdnica é dada ple expressio AE Sh Sem nos Nos Preocupsrmos con os d 20 no So ota Ge Bohr, que as encrgias porsaee ara o "+0 Stomo de hidrogénio, si dadas pela equarte E=~R(h) Exercicio 4.3 Através di fg. 47, la ea. (45), (4a) s do tratamento mateméti- (43) ‘Confirme os valores das energias dadas ng) -A.qUe sOacertag t modelo pode ira cm torno do niicleo em Spb circulates. Os raios deseasoritas nde aie oe ‘quaisquer {Que correspondam a certas enemas pom ‘staciondrios ou niveis de energia). mas (estados ‘de um estado estacionério para outro me. gn cekorsio de uma quantidade de energia ipsa! adie. ransicds clades A fteqiéacia da energia taints -tiano | Bano | i do enorgla para o tome de hidrogénio, Figura 6.7. Dagrama, Observemos que, no diagrams, 0s valores das so considerados negativos. Isso ocorre porque, n tencial do elétron, em relagio ao néicleo, cot igual a zero. No tomo, elétron émas estévec, portant, deve ter menos nea poten. cial. Or infinito sua encrgia potencial é nula e, no tomo, cla € ‘menor, a conclusio que sc impoe € que seus valores s30 negativos, Exercicio 4.4 eS Utilize a eq. (4) para mostrar que, no infinito, a energia do elétron € igual a zero, —_e Exercicio’.5 —— energia de ionizagio do tomo de hidrogénio € a energia ara remover-Ihe o elétron do estado fundamental para 9 o. Aq. (45) permite que se calcule a energia de ionizagao de um Gtomo- Obtenha esse valor Muliplique © valor obtido pela cosstante de Avogadro, para chegar &energia de ionizacéo por mol, que é 0 modo mais usual ems que cla € expressada. Compare 0 resultado com o valor fornecido na Tab, A2, no Apéndice, 159 160 Jubartir da eq (45) pode-s eleular a diferenga de nergia entre qiisnieis quaisquer. Suponhamos qué se deseo Gal € ovalor do Gdntcn se PerB8 WE € emitdo quando o estrone do nivel {ation = 3 (cncrgia mais elevada) para shen 2 (energia mais bai), Exercicio 4.6 Setigue na fg, 47 os valores dessas energas © comprove que, Teameme, © nivel quintco n = 3 tem energa as elovade do que 6 niveln = 2, Nowieln © 3,a encrgia 6s = — Rul) ¢ eonheln = Dele F2 = ~ Rul). Dat, obtemoss AE = Es— Ea = — Rukh) + Ryfh) = = Rie ~ b) = 2,179 x 19 # = 3,026 x 107", Clculemos agora feqigaca ocomprimento de, ‘onda desse quantum de ‘ado. freqincia pode ser obtida pela eg, (10) ah hv. Logo, = BEI = 3,026 x 10-1 (6,696 10S“) = 4,567 x 10! He, Gapramrimesto de onda corespondeateserécaeulado através da eg OD,c= nu X= cly = 2998 x 108 ms (4,567 x 10" He) = 6.565 x 107m, cin © Pode ver pela fg. 46, esse comprimento de ‘onda cor- trangnde 8 aia He, na regio do vishel do espe emissio do hi- drogénio? Pole pide, portant, explicar a origem das ass do spectro, as aks resultam de transigées ene nivelspormitdor Genericamente, se Pesta eeeettarem as nimeros quintcos des nheishisat final, res- Pectiramente, sua diferenca de energia seré dada por Oe Bi =~ aut) ull = ai = A To onan nw Fo SSREOLE esa expresso gue wanes ba Pouco no cielo da A Tanne oe Meqléncia da raia Ha, raises ‘das constantes A fig. 48 representa as transigdes de niveis em quen > 3 parao rs ‘elm = 2 as quai dram origem a expect dae tare 161 nada sre de Balmer, ita se como mi SEE So ieuo do sive noegpecto cctronspnico, fpr do sel no espe tom : hoa Figura 4.8. Origem das raiae da série de Balmer, segundo omodeto de Boh igura 4.8, Orge Exercicio 4.7 regio do infravermetho. cde Lyman envolvem energias maiores ou arate reaenea a icainealsna aT menores do que as das los numérico. centretanto, efetuar calcul _ Exercfcio 4.8 Nake ceriio§@ ; ro eden prt cad si seta de Baines fesitncn conepondete de 824 acy ate 1u0. O que isso quer dizer? comma. O gsc guerdin! 163 Exercicio 4.10 Calcul os comprimeatos das ondasassociadas a: . 8) Uma bola de futebol, de massa 120 kg, deslocando-se & velocidade de 50 kav. ) Uma bala de metrathadora, de massa 100g, deslocando-se Avelocidade de 300 ms~!, I avanga ©) Umelétron, # velocidade de 6,00 x 10° ms~!. uintiea de modo muito claro ¢ op Como se pode ver pela resoluglo do ee. ‘onda associada 20 elstron tem um comprimento significative. O valor obtido, 1,21 x 10719 m, € da mesma ordem de grandeza do compri- mento de onda dos raios X (veja aig. 43). natureza ondulatéria do elt foi demonstrada experi pcos anos depois de Broglie formular a suahipStese.* em 1927, que um fete de elétrons, da mesma forma que X, pode softer difragio em redes eistalina, ireunstnc Como jé mencionamos, ofenbmeno de difragio 6 caracteristico de ertamento ndtv (oa ‘movimentos ondulatérios. Vejamos brevemente em que ele consist J 7 (Quando uma onda passa por uma pequena abertura, ela sofre difracdo e se espatha (Gg. 49). No caso de duas aberturas, separadas por uma lem de grandeza que o comprimeato de onda da tferénca entre as radagées emergentes que po- fe ser observada em um anteparo. Nota-se uma ituda por uma série de zonas Caras e escuras. 45 Propriedades ondulatorias da matéria webct eer da mesma foote dee Figura 4.9, Ditragée de radiagSo por duas abertras paraieas. Dareiios mais alguns detalhes sobre os fendmenos de {feréncia quando estivermos estudando a teoria dos orbitais molect xno Cap. 6. No momento, queremos apenas deixar claro que a dif «que foi observada com clétrons ndo pode ser explicada como result de um movimento de particulas. E forcosa, portanto, aadmissio a 4 De Brg: matey 0 rteioNbel em 192, Portante ferratnenta na di tudo de objetos de dimensées mui Exercicio 14 Considere o emitidas por cor Bohr © ondss de concep gies tebries desenvolvimento das experimentos que as ‘He sugeriu experimentos ou ambos © comportamento dua erg eroncou ten lamental para o com. temas quinticos. De acordo com ¢ de modo exatoe. gmat: E importante. satnt fei com sistema guzcle redida feita. : oje 6 uma in. lares eho es. Acexpressio matemitica do principio da incerteza® envolve a cons- ampla, a moderna Mecénica\ fi corpora a natureza ondulatéria do elétron e 0 seu comportamento probabilistico. Em 1926, foi publicada a famosa equagdo de Schrédinger. Antes, porém, de abordarmos a descrigao do Stomo que dela resulta, dediq ‘mos um pequeno espaco a algumas consideragées de Feynman etal (1962)" sobre os fendmenos em escala atémica. ndo 0 comportamento atBmico tio diferente da experiéncia ordiniria, € muito dificil acostumar-se com ele, que parece peculiar © misterioso a todos, tanto ao fisico’ principiante quanto ao experiente. (0 especialistas nio o entendem como gostariam, e € perfeitamente razofvel que néo possam faz8-lo, uma vez que t sperigncia humana direta e toda intuigdo humana aplicam-se a objetos grandes. Sabemos como (0s objetos grandes vao comportar-se, mas as coisas numa escala ppequena simplesmente no se comportam da mesma forma." 4.6 A descrigao do dtomo de hidrogénio pela equagao de Schrédinger E possivel descrever movimentos ondulatérios por um tipo de equagio matemética conhccida como equagdo de onda, Em 1926, ‘Schrodinger propds uma equacio de onda, que agora tem seu nome, pa- ra descrever particulas em sistemas quinticos. Essa equagao leva em conta a natureza ondulatéria das partculas, de acordo com de Broglie, & ‘seu comportamento probabilistico, & luz do principio de incerteza de 7, —_Heiscaberg. Por comparagio comm equagoes de onda cléssicas;pode-se mostrar S70 mas bats Ses que a equagio de Schrodinger é plausivel. Ela nfo pode, todavia, ser de- rivada da Fisica Clissica, uma vez que € uma equagio que trata de ea Gio fi Kia po fentmenos gud datos. Deve ser seeita en : Cie A semetincs desde hese Ou seja,e Ihor compreendi -xperimentais obtidos espectroscopi 4, 0 niimero quéntico azimutal ou secundério, da quanti- io da quantidade de movimento angular orbital L do elétron: L= (4) VFA). (48) Ia Fsolugio de t8s problemas, x zero. Ele € denominado nimero quantico magnético, , na Dresenga de um campo magnético exterao, a energia do elétron ya g ceice hibition “cepende dele também. fore fades em ent, Experimentalmente, essa dependéacia pode ser comprovada pelo ileus que a enerpa ramento de rais, quando o espectro atdmico €obtido sob a in. SFEME 4 bres ce a, que cor especffica, é desdobrada em mais de uma, ris de ena do lero também sofreram des Vejamos agora qual 60 significado da fungi de onda. Em pi Sirm,m fene tcc ligar,dvemos dsr que depends epost a pnicaates | ~ 7} —ssja,.de-stas coordenadas, Se as coordenadas usadas forem cartesianas, | pademosescrever que = flap3)- ee ~_ Ngsistemas quintcos(nio tem um significado fico dreta. Entre. SHS, 3 eae tai 9 terra coma tina dontdadetepebablidaattouse a Penmaes oman are | probabilidade de encontrar o elétron dividida pelo elemento de volume dV Wee lye oe | calonme in eterminadopooto no espago de coordenadasx ye, Des- Seporms,¥aV dia probabiidade de encontrar ocletron nance elemento de ide de probabitidade com den. ito preciso na Mecanicg xpressio “densidade sseguiremos empregando am Pondendo & resolugio da ei ode: ides de encontré ‘ _ 47 Niveis, subniveis e orbitais Um nivel de energia 6 definido pelo {9 com um dado valor do nimero qu quinticon = 3 corresponde ao conj 08 subniveis de um dado nivel sio om um cero valor den, mas de! Exercicio 4.14 5 Quais sho os subuiveisassaciados a0 ntl m = 5 7 Correlacione 5 letras simbolizando os subaieis aos valores correspondentes do Riimero quintico azimutal —_<€_.|A+$|,—_———-_ Finalmente, cada combinacio permitida den, fem correspond aura ‘orbital. Asin ca um subnivel de um dado abel os obits sio as fungBes ‘dc onda y com diferentes valores de my. O subnivel2pjpor exemplo, contém orbitals comespondentes aos 3valores de ms (Oe * 1).A Tab. 41 rela. ona os valores permitdos dem, 1 my até = 4, bem como as designa. ‘Ges dos respectives subniveis co nimero correspondente de orbitals. ‘Seem que tenhamos definido orbital como uma fungéo de ondas cle Pode também ser associado a uma densidade de probabilidade, y2 Essa Gensidade varia no espago com a direcio e eom a distincia 20 nicleo, Faz. s, eno, corresponder aos orbitais ides de mzior densidade de probe. bildade, cada uma com forma, tamanho eorinagdo caractriaicas. Resulta, pois, que os orbitaistém também o significado fisica de re- ‘ides do espago, que podem ser ocupadas pelos elétrons, cujas energias ‘io determinadas, como vimos, pelo nimero quintico principal ™ Tabola 4.1. Valores permiidos don, 10 m, designagio dos subatvols © ‘mato de orb 169 170 Exorcicio 4.15 ais das seguintes combinagSes de aimed q sao las que 0 forem, escreva as designagées doe iver este exercicio sem coasultar a Tab, 4.1 = 2 m= —2 5 f= n2, m= 1 t= 4 m= D T= 9, m= 0 , = 2 m= — 2, > ES ‘aestados degeneradas, Na préxima Sesio, abordaremos as representacdes dos orbitais, on ds seguramente,fcaré mas clara a questo de suas formas on Guimeabo® Pontos importantes para o bom entendimento das ligesoce quimicas, 4.8 Representacéo dos orbitals 0: orbitas podem ser representados graficamente de diversos mo- lteis,na medida em dos. Como veremos, ess fentagoes sio m ‘Peincipas tipos de ramas de superticies linitas para os orbitals 1,29 924. representagio: Figura 4.10. Dag ~ diagramas de superficies limites; ~ sriicos de de y? em fungao da distancia a0 nicleo; ~ diagramas de “nuvens de densidade eletrénica', ~ mapas de densidade eletrdnica constante, Podemos observar pelas figs. 4.10 ¢ 4.11, que: 2) O orbital 1s tem simetriaesférica, forma de halerese so consttuldos por dois indo os os caresano. 7 iy 3d) tm se lobosorentados © orbital Soyo tem os lobos em 2 lobes oa diego doe indo o planory. + a2. ab ate Figura 4.11. Diagramas, oF mAS etquemiteos ce spertces nites para ot orbit ap Exercicio 4.16 8) noniveln = 1, subntel/ =97 dyno AeA = 3, subaively = 29-? Ononiveln = 29 Tnctua, Hes simbolos, se apropriado, os indices inferiores, Exorcicio 4.17 ~ Utilizando-coordemadas cartesians, faga desenhos de su limites dos orbitais especificados porn = 3e/ = 2 Situc ¢ rot um deles, Podem ser observados ainda sinais nos lobas dos orbitais. Eles sio ‘os sinais algébricos das, fungdes de onda. Como as fungoes em geral, pode ser positive, negativo ov nulo.!? Para ‘compreendermos a questio dos sinais das fungdes de fonda, que sio extremamente importantes do poato de vista das ligagies {quimicas, retornemos ao excmplo unidimensional de cordas vibrantes. As cordas das figs. 4.12 ¢ 4.13 estio presas nas extremidades e suas vi. bragies sio consideradas em relagio aos eixos cartesianos. As ampli. des 0 os deslocamentos segundo 0 eixo vert uma amplitude dev ye rude nula (R eS na fig. 4.12€ 7, | 4s. s pontos das extremidades também tém na fig. 4.13) sio denomina 'Y = 0, porém nio sdo geralmente considerados nds, pois estio necess _mente presentes,jé que a corda€ presa nesses pontes. Observemos qui da ve qu 1d, @ amplitude y da vibracdo muda de sna 1is, 08 n6s si0 pontos, Em nensionais (como 0 létron no étomo), os nés so superficies, geralmente planas ou esférieas. Figua 412 Conta vioent 9 Algumas vbrasées pos- sivels de uma corda. 1m 5 \ 15 ides nodais cla € nula, uma vez que y = O(por defiaigéo), do que re- ta ¥* = 0. Uma probabilidate igual a Viatiea a certeza:Se conside. . - ata, a. probabilidade, de : = Ocrbisi “| Gncontar eleron noob tame ae Mall taco oa revolugso xp evens de denidne a funga0 p= 7) onder distinc "No caso das fangs de ond as expresses mated fo compl cadas, Como exemple ats simples dela, para oral Ir € a acgune: 1 3 oo (=) (3) oe (420) 235,08 grlicos dey x 7, Na ig. 414a, est represeatada a informagdes: — Para qualquer orbital, no infinito, y* = 0. Para o orbital 1s, a pro- Babildade de encontrar o elétro diminl exponencalmente & mchida se raumenta. = Os oriaisatbmicos 1, 2:3 so esericamente smétricos. (Iso 6 verdade para odasoritaiss) _ = Os orbitas aumeatam de tamanko a medida que sumesta. (Essa serrata vale pars qualquer orbialen éumemedide do tama dose» tia tn Tgote nls coreg cio igus palo pa eae 2 Ls mio pose egies nods o orbital 2s possi una SNM ove en esfera nodal e 03s, duas esferas nodais, poles nO eh nnodais correspondem aos pontos em que e ¥2 foavaria de zeroa +1. Nas Faw 416. Projetotidimenslonal dy x r para oral 2p Exercicio 4.19. Considere a eq. 45,E = — Ry(ly, ‘energia de interagio eletrostitica ‘entre as cargas. Mostre que n € i seja, que a distincia média do elétron ao nfcleo aumenta comm. (Sugestio: escreva a eq. (45) e a-equasio para a-encrgia de. interagdo eletrostética entre duas cargas de sinais opostos na forma de _proporgées. Para a interacao eletrostatica, isso seria E ar, Combine ‘as duas expresses), Exercicio 4.20 Utilizando a eq. (4:10), mostre que y néo se anula exceto para r= @ , ouseja, que 0 orbital 1s nao tem, de lato, regiées nodais. Desde que o étomo € um sistema tridimensional, seria conveniente se também se dispusesse de representagies de y x re de y? x r emtrés dimensbes. Estrtamente falando, isso nio 6 possivel numa pégina de livro, is dimensSes. Todavia, as projegdestridimensionais das figs. judam a melhor visualizar no espago a dependéncia dessas lagdo ar. de probabilidade constante. Esses mapas, quan aprescntam um conjunto de Tinhas que ‘mesma densidade de probabilidade 4.17. Mapa de densidade de probabildade constante para o orbital 2p, ido carbone. [Reprodusdo, com perissto, de Opn. EA & GB. J. Chom, Edie, 40: 258, 1963. Copyraht (6) 1565, __ Prsetican Chemical S28) 178 Pai feito de compara + muvens d Paracdo, mostramos na fig. 4.18 o di a6 eds "Fg anne Bide lec, caresondent ao mexme oa ‘ura 4:18, Diagrama de nuvem de densidade eletrdnica para o orbital 49 Atomos polieletrénicos °e io, porém, menores, devido is car mais clevadas, que aumentam a atragao eletrostities sob certas tio externo, um desdobrament {en’meno foi interpretado em termos de uma quantidade de movimento gr- iambém ¢ quantizada.* mento das raias. A detecgio de transi fgem a uma poderosa téenica espectroscépica, a ressonincia do spin eletrbnico. iquer outro, acomoda no méximo dois ‘0s demais elétrons fatalmente de- jorém, ocorre essa ocupagio? verdo acupar outros orbitais. Com Ela pode ser deserita pelo prine(pio da edificagao que, nio obstan teser apenas um formalismo, é util, pois indica como se procede para ob- rdaiea correta de qualquer stomo. Esse ‘o que € observado experimentalmente. processo mental de "consinigao" de dtomos a partir do étomo de hidrogénio, adicionamse protons ao nicleo ¢ elétrons itis, de acordo cont as energias crescentes desses e respeitados 0 (principio de Pauli ea regra de Hund. Resta-nos saber qual a ordem das ‘energias erescentes ¢ em que consiste a regra de Hund.!” Vamos consi- dderar primeiro a questdo das energias. Esse € um ponto um tanto delicado, como veremos. Todavia, sob a perspectiva do principio da edificacio, ndo hd maiores dificuldades. Ve~ Tificou-se empiricamente que os subniveis sio preenchidos segundo os valores erescentes da soma + [; quando ha dois ou mais subaivels com ‘a mesma soma, a ordem€ aqucla dem — Jue nos € familiar para o preenchimento dos subniveis 4s, 3d, 4p, Ss, 4d, 5p, 4f fe. — resulta dessa obser~ Essa seqiéncia também pode ser obtida através do slottnieas dos elementos, Tabeln 42 Configuragses alt 7 [te pea gs BS sb gz & oe a8 oom & = a8 én & by ¢ 2 a2 oi s 3 ak aaa ao ae zh z 8 me 3M ak og non an so oR Sn eo 38 we ctapeltatnmeno dam raga capa Pow as a cr eae abl com Fr sx stn eo het concen es a oR “eaténcacbssoada do precackimenta antag zu "It [n+ submits pang 2 2 = x & 8 2 cpu bt cnigue cis dscamn =e tat on Abc aguas en Es dade deen it te esti, om sua mates hoe ior estabil aoe sik A een noe pon ea ces ea ae er cane nee SuORS tem a contgracso Set em es com 0 eabreesub~ nivel 3d totalmente pre 0 (onfiguracio 34°!) ¢ mais esti} 'do que “om confguacio petite pelo principio x Ro Ges), 5 Eggte 182 Esse tipo de consideragé ia, nd ‘onsideragao, todavia, nio Gemplo, tem a configurasio Sd*6s?) c,'adern: amente a quiicg dos elementos (Cua do que Cu(H), 3d"), Assim, as excesés a tn pene iin a8 cess inldas a Tab ase Exercicio 4.22 Uslize © principio da ediara = at eciieasdo para esr a eoliguagh sei de lenis cclidesaestraneay a See $2,526 The 92. Use mes nang SOM 1,2, contecia por na ca siplifcada, em gue 4 confgsrnee ok Consierado ¢ representa po eae Conforme mencionamos, ende essencialmente do n excmplo, que as encry ‘corre com espécies pol res-de(Dtém maior probat “testomupnorn deatoresicuprrs son a onda ‘rome ewlacaee itnnnn dr fa seman compos fu semmaisescompleaiesseunloserinree eee eo i © 0 pinipo de Pa Uinta anes asemroarde qadrculas, obtemos a seguiteconfguragdo para o bor: + B@=5: 1) GT) Resulta que essas possbilidades nfo tém a mesma energia. A regra de Hund estabelece qual delas possui a energia minima: em wm dado subnivel, 05 elérons tendem a ocupar orbitais diferentes e @ manter spins desemparethades.¥ Portanto, a primeira alterativalistada corresponde a situagdo mais estavel, a qual é obscrvada experimentalmente. A conli- _guragao do carbon €, enti: c@-6:m) TH] TT) 2 P Exerc Utilize diagramas de quadriculas para escrever as configuragies letrOnicas dos seguintes elementos: N, O, i, K, Cre Ag. 4.10 Configuragdo eletrénica e propriedades periddicas ‘Vimos, até agora, neste Capitulo, como a Mecinica Quintica desere- ve o comportamento dos elétrons nos dtomas e como se pode chegar&s suas configuragses eletrdnicas. Essas configuragées sio de importincia funda- mental, uma vez que as caracteristicas quimicas dos elementos resultam iretamente de suas estruturas eletrOnicas. sguiremos com uma breve discussio de algumas proprieda- iddicas, tentando mostrar como elas se correlacionam a peri- das configuragdeseletnicas. struturas eletrénicas extemias dos étomos repetem-se a intervalos regulres dos nimerasatSmics. A abla pein (Uy 42) rete esa SERMONS wt ex pperiodicidade das estruturas. Como sabemos, em cada coluna (grupo ou fami), encontram-se elementos que possuem uma coafiguragio eletroni- ca externa semelhante 1 Aregade Hund deorede Intemgocte aqui mph do sn. Refers comuneste a es eo mote pin of-ta]oa - [-#9]=*a]==3] a ]aza|eag] a Slo2/ pf] ese e-gless as “Vimos que 6 principio da edificacio ¢ uma regra empirica para ob- ae=§] —leea]ang terem ean coturts rics dow onda Ee dee gr ortanty : [ 3/5 23]/248 1ent0s. «[a]e 7 fa que hé uma grande diferenca en- = 3] =a 289/s2g/sag]ges {reas energias de ionizagio dos elétrons mais externas ¢-as dos elétrons els iaiee z por exemplo, as duas primi <[-*3]->9[-23] e-a]seglesgiaas 0 iguais «590. 1145 a/Brs . ra encrgia de ionizacdo € malto mais © a a a évada: dessa grande diferenga, que apenas os. - Be ok ‘elétrons exteros, dnominadoselrons deren patiipam das liga — ses qimicas. ‘A fig, 421 iusra a vriagio da primeira energia de fonizagio dos clementos em fungio do nimero ‘aro que as energiasva- indo a periodicidade iam de modo sistemitico 20 longo d = eas varagio regular das enexgas ds orb das configuragées el ais. Plo), que hé uma epelten Seqilente diminuicao no 'tamanho dos étomos. vans dongo dé-qualquer periodo (de Z=3 a2 = ia geral de au lo quando se consi EI/ikd mot" 30 80705030, ‘nimero atémico Figura 421. Variagéo da ome. “Prieta energie de fnizagso em tangée de namero Resulta que a energia deionizacai fitimo elements itetsi de ionizaio maxima em cada perfodoa do ~ metais alealinos so pelos elétrons dos"niveis mais internos. As propriedades quimicas dos (0 semelhantes ¢ refletem este fate: todos for- Por outro lado, a energia necessiria para re- fon, pertencente a uma camada interna, & mover um segundo extremamente elevada, razio por que nio se observam fons divalentes desses elementos. Quase no outro extremo da classificagio periédica, esto os ha- logos, com confignragio externa p*E um grupo também dotado de propriedades quimicas muito semelhantes. As enegis de ionizagiocle- vadas tornam invgve aformagdo de ction. Todava, o processo de re- ceber um elétron, erginando espéces do tipo X™, com o subnivel p completo, €razoavelmente exotérmico em todos os casos. (A encrgiah- solvida ness processo, coma vimos no Cap. 1 € denominada afnidade elerénica ). Os halogtnios tendem, portant, a participar de compostos iBnicos como ions mononegativos. Todavi, ees formar também uma ‘asta gama de compostoscovaletes,Teremos oportunidade de abordar ‘quando entvermos discatindo a quimica des- critva dos principals elements. ipos de compostos que as outras fans da clasificagao pe- ca formam, podem também se interpretados por consideragbes ndlogas, a quai ol ‘oportunamente. lem ainda ser notadosalguns decréscimos interme- segundo periodo, emZ=54Z =8). Esses decrésci- 4 2p, que tem encrgia ais elevada do que um subnivel 2s Por outro lado, EI(O) < EI(N) de- ¥ido a repulsfo extra entre 0s dois itimos clétrons do axigénio, que ocu- pam o mesmo orb . ‘Uma outra explicacao, sc bem que talvez menos satisfatGria, seria ‘em termos de subniveis s totalmente preenckidos ou subniveis p com a rmetade de sua capacidade maxima. Essas sio configuragdes mais estdveis, que correspondem aos minimis intermedirios de cada ramo ascendente das eurvas. Exercicio 4.25 4Um determinado elemento tem a configuragio eletrénica 222m Pip", Sem neahuina consulta, faga um grico mostrando a S "Sy Se om eae, A pease rete ss nizagio muito elevadas, m armen Em cada periodo, EL mia ado met apenas um elétron em su; a 8 configuracio externa. Ese estando longe do miiclea, blindado de modo eficaz {forma geral esperada para as suas 7 primeiras energias de toniza bela periblica, ocor- A medida que se dese em uma, ; 9s quas bindam rem aumentos de Z e do ntimero de I elemento a ene © Qual par de elementos deve peren ‘asi periédica ? Nesse par, qual tan Pa " "ela meceséria para formar um eétion Miia?) $) Qualclemeatopertece a0 grupo MIA 2 clasifcacio periédica ? \/ etotémiico. De acordo com a letroaicas devem, entdo, ser ‘Tebela 43. Alnidados elovénieas e alomentos do segundo poriodo e dow nos, sa elemento Ja AMS. elemento 12. ANS KJ mol™! mol"? ats ott u = 598 F - 3280 Be 0 a ~ 343.8 B 2 Br — 3246 c -123 1 ~ B54 N 7 ° 141, F ~3280 Sern los elementos do fe A7easconscenstes is miSeoat i> fon Fe?*, 65 ‘ ” Para a formaga > * Tr Pros oF ois iron 4s, resultando, imPortiaca na quinica deseg 0S 08 complexos dos metas ve tog ex BF EAL, poderiamos argumentar wo ica S40 Mo eo inverse dsp que © processo de <== S casi? de protons to nicioon i Sas Pens elérons tio send (23436 7ésoraeuseree Figura 4.22. Variagéo de log E aparente do gréfico a e (Com energias de ionizagao at 5 to estes (ener de ionzaga eo 35 Se EE Seite te weap ims facimenteonzivei, foal : OO, -.————", vie AUT BP aus cae ves, - : a Esse arrasjo corresponde exatamente dsbuigh norm chs oscada um tem? sletrons do clei pels nt quinone cd a Cea m: Pata atys gt ml one? ned nee Por outro lado, um diagrama como o da gO erie eNKais para a existanc; cxsténcia de subniveis de energia. Entre cada oie 4.11 Evidéncias eo ivemis de A ncia Erifico pode ser subdivido em treckos, correspondentes de niveis e Ser BEDniv energia nos étomos FRentos. Entre Ne e Ar, por exemplo, hé um trecho com 2 sloncone ‘um com 6; eatre Ar e Kr, ur com 2, um com 6 ¢ um com 10, Ora, os elementos entre dois gases nobres subseqients formam sinmenegion === Faerie has, em Tongio da orden a insd << ——> nn 4.12 Resumo Um bosicotticcimesto da estrutura eletrOnica dos elementos € Fondamental, pois dela depeadem as igagdes quimicas que, por sua vex, refletem-se nas prepriedades das substincias, Neste Capftuio, foi visto como a Mecinica Qufntica descreve os 4 para n = 4 originam una stride raias denominada série de Brackett. Em que regizo do eopecira letromagnético essa série se encontra? 4.14 Respostas aos exercicios | 41. 310m 42. a) Infravermelho, b) 375 x 10-7 m, ©) Maior. ) Nada, 45. § = 2479 x 10°85 = 2179 x 10-5 x ngN0005 x 6022 x 108 mol! = 131245 mol! $7. Valores calculados: 656,47 nm, 486,27 nm, 434,17 nm, 410,29 nm, 397,42 nm, 389,02 nm e 364,71 nm, respectivamente, 48. Maiores. 49. Orlimite correspdnde & ionizagio. O especiro & coatiauo, pois 0 clétron, no mais pertencendo ao étomo, pode ter qualquer valor de ¢nergia (Cinética, claro, pos aenergia potcacal €tomada como 2er0), 4.10. 2)3,98 x 10-* ma, 6)221 x10 m, 1,21 x 107m. Ambos ocorreram (¢ continuam ocorrendo). As obras citadas de .& Resnick (1974) e de Feynman et ali (1962), mesmo nao sem do de Filosofia ou histéria da ciéncia, 18m consideragées muito inte. ressantes nessa drea, 412, Everdadeira, Veja Bisberg & Resnick (1974), Cap.3, ivcis, pois nfo podem ser negatives pois nio pode ser fracionsrio, 4.14, 1 = 0, subni T= 4, subaive 1 = 2, subs 1 = 3, subs 1 = 4, subnivelg, 445, So aceitéveis as dos tensa (subaivel d) ed (subntvels). 4.16. a) 1s. B) Ady, Ite, dye, amy Seder ©) 25, 2p py, Ips, 4.17. Veja aig. 411. 418. Zero, 419. Pelaeg 4.5, Ean", pela cletrostitca, Ear! Logo,ran?, a ——™ 423, N @=7y [Ne] © Z= 8): (Nel FT] Si @=19: [Ne] CFT] K @=1: (ag lE] Cr@=2: fae] Ag(Z=4N) 424, 55, 4, Sp. 426.a)W; WY; (OV; dWey;w. 427.4) _As afinidades eletrénicas sio progressivamente mais exotér- oleas: »)_ Oclétron extra que ele recebe vai para um nove subnive ©) Oclétron extra que N reeebe teré de emparetharse. 5 4283) NPE = ct G cut @= 29): [ar] 32. ©) 2,4,4,3,4/0,0,2,4,4 e 1, respectivamente, 420. 9) if que 0 elétron ests sendo promovido de niveis os (menor exergia) pare nels mais externos (coergia maior). W) H 63) Fuzeadod = 4 ~ 24/Fobtemoe AZ+Z-08 oer mc) A constante A € denominada constanie de Madelung. Ela depende, como vimos, spenas da geortctria do arranjo considerado de fons, Para ‘exemple do quadrado de fons, = 4 — 2/2 = 258579, ‘Exercicio 5.8 | ana Caleule o valor da constante de Madelung para um arranjo linear de3 fons: Se A medida qu o arrano vai ficando maior, aumenta 0 ntimero de n- teragées tanto atravas quanto repulcva. Em um s6lido estalin, com ‘uma rede infinita, hd um ntimero infinito de iteragées. A constante de Ma. Exereicio 6.10 : ae anata nae ane aoe Através da fig. 53, dos fons s6dio e eloreto. Compare os valores obidos com aqueles dados na Tab. A, Mapas com esse tipo d ‘muito numerosos. Todavi amplo de raiosidnicos (Tab, Vése, pela Tab. A.4, que os raios aumentam com 0 nimero de coordenagio (NC). A explicagio € a seguinte: A medida que oNC de ua. ado fon aumenta, torna-se maior a repulsdo intriGnica entre os con {rafons que, se sfastando, deixam um espago maior para o fon con siderado,o qual ocupa efetivamente esse espaso, Como previsto, para um dado nimero de coordenacio, os rsios de ‘espécis catiénicas diminuem com o aumento do nimero de o ParaNC = 6,r(Au*) = 15 pmer(Au*) = 9 pm, Exercicio 5.11 Sanne Justitique a tltima afirmativa em termos do nimero de prétons ¢ 0,732, a coordenagio Esse tipo de raciocinio, conhecido com regra dos ros, prevé corre tamente os nimeros de coordenagio para um grande nimero de com- postos. Hé algumas excegbes, Outras excesses, c0 Exercfclo 5:12 Utilizando 0s valores tabulados dos raios idnicos, calcule 0s quocientesr+/ 7r— para ZaS, SO, BaO ¢ NaCl, Quais desses compostos iolam a regra dos raios? — 29 Gentotng Chan 5.7 Aligagao covalente: a teorla dos octetos anpaihan rons. valEacia com a configuragdo s'p*, que € tein ds gases noes © Hdropei, nara abel de valécia coma coniguagiog? Figua.12, Mapas do densidade elettnica das moldcslas Ny @ CO. (Peprocuies, com permisste, de Bader, RF, W. 8 bandinue, A hem Py, 401683 1960) a 4e sua igago simples homonuclear igual a} distin 10 05 ndorligantes) ‘costumam ser representados por tragos. a ser previ Bxercicio 6.13, tiva,discutidas no Cap, 2 . Quantos pares de clétrons ligantes e nfo-lgantes hi nas rmoléculas Ha, Fa, CHy ¢ PC? ee 5.8 alos covalentes “ ‘Vimos, na Seto 55, que podem ser atribufdos acs fons: atribuigdo de raios covalentes a &to- ‘mas participantes de ligagbes que se formem basicamente através do ‘comparttnamento de elétrons. © ponto de partda, nesse caso, nio apresenta maiores dffculdades: ‘toma-se como raio covalente de um dado dtomo a metade do comprimento \ je icas, uma das quais mencionamos no Cap. 4: a di- Wwando um feixe de elétrons passa através de um gis ‘ou vapor a baixa press ietrons sio difratados pelos nGcleos dos tuidas por efrculos coneéntricos, precisio comprimentos e ingulas de li- 10 mencionamos no Cap. 1, a ondem de 10 mGmero de pares de elétcons compar- L= Ia em que essa ligacio fosse, por simples. ss0 ‘corre na molécula de hidrazina, nossa velha conhecida do Cep. 1. Exerciclo $.15~ Escreva a esirutura de Lewis da elétrons néo-ligantes hé nessa moléc Ee SSS Os dados que seguem, de fato, refletem a diferenga nas ordens de Tigagio: ina. Quantos pares de N Naty, ‘energia de ligagio/(k3 mol) M5158 comprimento de igagiopm uo 1a Exercicio 6.16 A tabla abairo relaciona comprimentos ¢ en carbono-onigénio nas moléculas de diéxido de Discuta as tendésicias observadas, cencrpia de ligagdo/(kd mot) ‘comprimento de igaga/pm 5.10 Ressonancia ou 0, oO 10 simples e uma dupla entre os éto- rar que a ligasdes tenbam compri- fo ocorre, porém. Verifica-se i 278 pr. as formulas de Lewis € uma represeatario ‘entio, que ela € um hibrido de dicado por uma seta dupla entre ravés de uma linha tr também visto Oa 1s: 0-0-6 ‘A seta dupla entre as formas de ressondncia significa que nenhuma (ou mais) ie -m0s, no Cap. 6, que a teoria dos orbitais molecul to de deslocalzacao de ele toe pnb Sn tuo sé ser deserodo nos Cape rea Cappers Gai eave expansio do otto sersoddenside: ainda neste erful, Volaremes anbém a ese sssnto no Cp. 9 5.12 Eletronegatividade e polaridade de ligagoes — las adequado de formas de . (NOS). Qual é a ordem de Atomas idéaticos. com 7 ‘2G8es entre eles. Isso ocor —EAova ve , toclétrons em seu acho de orbitasd, Exerciclo 6.18 a Por que um elemento deve pertencer pelo menos a0 3 perfodo da

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