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• Existem diversos fatores epidemiológicos de risco associados, como idade avançada, sexo
feminino, baixo nível sócio-econômico e nível educacional mais baixo.
(critérios de Roma-III):
• Drogas
• Inertia coli ou constipação por trânsito lento
• Síndrome do intestino irritável
• Miopatia intestinal
• Causas neurológicas (raras)
– lesão medular
– doença de Parkinson
– esclerose múltipla
CONSTIPAÇÃO
2. Patogênese
Exame físico
• percussão (avaliar distensão gasosa)
• Massa fecal
• A inspeção da região anal durante a manobra de esforço
evacuatório pode demonstrar prolapso da mucosa retal.
• toque retal e anuscopia
- podem demonstrar a presença de massas não fecais ou
anormalidades (tumores, hemorróidas, fissuras, fístulas, prolapso,
neoplasias), bem como avaliar o tônus do esfíncter anal
- presença de sangue
CONSTIPAÇÃO
4. Diagnóstico clínico
• Não existem padrões psicológicos específicos
para os pacientes com CF, mas, em geral, nos
casos mais graves, têm sido descritos
distúrbios psicológicos e depressão.
CONSTIPAÇÃO
4. Diagnóstico
5-Tratamento
O uso abusivo e crônico de laxantes em idosos torna
essa população mais difícil de tratar. Todo esforço deve
ser feito para educar esses pacientes a respeito da
sequência de eventos que possam levar a constipação
e o efeito do uso abusivo de medicações.
CONSTIPAÇÃO
Tratamento medicamentoso