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Emissão: Standard & Poors: brAA-
ÍNDICE
C AR AC T E R I Z A Ç Ã O D A E M I S S O R A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
C AR AC T E R Í S T I C AS D A S D E B Ê N T U R E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
A S S E M B L É I A S D E D E B EN T U R I S TAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
E V E N TOS R E L I Z A D OS – 2 0 0 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
AG E N D A D E E V E N TOS – 2 0 0 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ORGANOGRAMA ............................................................................ 8
PAR TI C I PA Ç Ã O N O M E R C A D O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
C L A S S I F I C AÇ Ã O D E R I S CO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
A LT E R A Ç Õ E S E S TAT U T Á R I A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
I N F O R M A Ç Õ E S R E L E VAN T E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
P R I N C I PAI S A S P EC TO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
P R I N C I PAI S R U B R I C A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
A N Á L I S E D E D E M O N S T R ATI V O S F I N A N C E I R O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
A N Á L I S E D A G A R AN T I A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
PAR E C E R . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
D E C L A R A Ç Ã O .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA
Denominação
Comercial: VIVO PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ: 02.558.074/0001-73
Atividade: Telecomunicações
Data de emissão: Para todos os efeitos legais, a data de emissão das debêntures é o dia 1º de maio de 2005;
Data de Vencimento: As debêntures terão prazo de vigência de 10 (dez) anos contados da data de emissão, ven-
cendo-se, portanto, em 01 de maio de 2015;
Quantidade de Foram emitidas 100.000 (cem mil) debêntures no âmbito da emissão, sendo que 20.000
debêntures: (vinte mil) debêntures foram alocadas na 1ª série da emissão e 80.000 (oitenta mil) debêntu-
res foram alocadas na 2ª série da emissão, conforme definido no procedimento de bookbuil-
ding conduzido pelas instituições financeiras responsáveis pela coordenação e colocação da
Oferta e ratificado pelo Conselho de Administração da Emissora;
Valor Total da Emissão: O valor total da emissão é de R$ 1.000.000.000,00 (hum bilhão de reais).
Espécie: As debêntures são da espécie quirografárias, com garantia adicional de fiança pela Telesp
Celular S.A. O valor da fiança é correspondente ao montante total da dívida da emissora
representada pelas debêntures, na data de emissão, acrescidas da remuneração, dos encargos
moratórios, calculados nos termos da escritura de emissão.
Negociação: As debêntures foram registradas para negociação no mercado primário no SDT, adminis-
trado pela ANDIMA, e operacionalizado pela CETIP, e no mercado secundário no SND,
administrado pela ANDIMA, e operacionalizado pela CETIP, com a liquidação das opera-
ções pela CETIP;
Remuneração - 1ª série: As debêntures da 1ª série fazem jus a uma remuneração que contempla juros remuneratórios,
a partir da data de emissão, incidentes sobre seu valor nominal unitário e estabelecidos com
base em percentual de 103,30% definido em procedimento de bookbuilding, da variação
acumulada da taxa média dos Depósitos Interfinanceiros DI de um dia;
Remuneração - 2ª série: As debêntures da 2ª série fazem jus a uma remuneração que contempla juros remuneratórios,
a partir da data de emissão, incidentes sobre seu valor nominal unitário não amortizado, e
estabelecidos com base em percentual de 104,20%, definido em procedimento de bookbuil-
ding, da variação acumulada da Taxa DI;
Período de vigência da É o período durante a qual as condições da remuneração das debêntures permanecem vigen-
remuneração: tes, ficando desde já estabelecido que o primeiro período de vigência da remuneração tem
início na data de emissão, encerrando-se em 01 de maio de 2009 para as debêntures da 1ª
série e 01 de maio de 2010 para as debêntures da 2ª série;
Pagamento da A remuneração das debêntures será paga semestralmente, de acordo com o cronograma
remuneração – 1ª e 2ª abaixo:
séries:
Prêmio: Aplica-se à presente emissão, somente no caso de resgate antecipado, em que incidirá o prê-
mio de 0,7% para as debêntures da 1ª série e 0,9% para as debêntures da 2ª série, conforme
cálculo estabelecido na Cláusula 4.13. da escritura de emissão;
Repactuação: As debêntures serão objeto de repactuação de acordo com o seguinte cronograma: a primeira
repactuação das debêntures da 1ª série ocorrerá dentro de 04 (quatro) anos contados da data
de emissão, portanto, em 01 de maio de 2009; a primeira repactuação das debêntures da 2ª
série ocorrerá dentro de 05 (cinco) anos contados da data de emissão, portanto, em 01 de
maio de 2010;
Aquisição Facultativa: A Emissora poderá, a qualquer tempo, adquirir as debêntures em circulação, por preço não
superior ao seu valor nominal unitário das debêntures, atualizado pela remuneração, pro rata
temporis, observado o disposto no § 2º do artigo 55 da Lei das Sociedades por Ações. As
debêntures objeto desse procedimento poderão ser canceladas, permanecer em tesouraria da
Emissora ou ser colocadas no mercado;
O resgate antecipado poderá ser total ou parcial, pelo valor nominal unitário da debênture,
na data de emissão, acrescido (i) da remuneração devida até a data do pagamento das debên-
tures resgatadas e (ii) de prêmio percentual apurado de acordo com a fórmula descrita na
escritura de emissão, calculado sobre o valor nominal unitário das debêntures;
Vencimento O Agente Fiduciário poderá declarar antecipadamente vencidas todas as obrigações constan-
Antecipado: tes da escritura e exigir o imediato pagamento pela Emissora do valor nominal unitário das
debêntures em circulação, atualizado pela remuneração, pro rata temporis, desde a data de
emissão ou da última data de pagamento de juros até a data do seu efetivo pagamento, na
ocorrência das seguintes hipóteses:
DESTINAÇÃO DE RECURSOS
Os recursos obtidos por meio da emissão destinaram-se ao refinanciamento da dívida da
Emissora referente à 3ª emissão de notas promissórias da Emissora, que totalizava, na respec-
tiva data de emissão, qual seja, 25 de novembro de 2004, o montante de R$
1.000.000.000,00. As notas promissórias da 3ª emissão da Emissora possuíam prazo original
de vencimento em 180 dias, a contar da data de emissão, sendo remuneradas à taxa de até
101,6% da Taxa DI.
ASSEMBLÉIAS DE DEBENTURISTAS
No decorrer do exercício de 2006, não foram realizadas Assembléias de Debenturistas.
1ª Série
Data Valor Nominal Juros Preço Unitário
31/12/06 R$ 10.000,000000 R$ 207,864799 R$ 10.207,864799
31/12/05 R$ 10.000,000000 R$ 295,919700 R$ 10.295,919700
2ª Série
Data Valor Nominal Juros Preço Unitário
31/12/06 R$ 10.000,000000 R$ 209,694199 R$ 10.209,694199
31/12/05 R$ 10.000,000000 R$ 298,535000 R$ 10.298,535000
1ª Série
Data Evento Valor Unitário
01/05/06 Remuneração R$ 844,71
01/11/06 Remuneração R$ 747,77
2ª Série
Data Evento Valor Unitário
01/05/06 Remuneração R$ 852,38
01/11/06 Remuneração R$ 754,52
DATA EVENTO
ORGANOGRAMA
PARTICIPAÇÃO NO MERCADO
A Vivo Participações S.A. (“Sociedade”) (atual denominação da Telesp Celular Participações
S.A.) é uma Sociedade de capital aberto que em 31 de dezembro de 2006 tem como contro-
ladores a Brasilcel N.V. e suas subsidiárias Portelcom Participações S.A., Sudestecel Partici-
pações Ltda., Avista Participações Ltda., TBS Celular Participações Ltda. e Tagilo
Participações Ltda., que em conjunto, excluindo as ações em tesouraria, detém 62,95% do
capital total da Sociedade.
A Brasilcel N.V. é controlada em conjunto pela Telefónica Móviles, S.A. (50% do capital
total), pela PT Móveis, Serviços de Telecomunicações, SGPS, S.A. (49,999% do capital
total), e pela Portugal Telecom, SGPS, S.A. (0,001% do capital total).
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS
Os valores de mercado das ações ordinárias nominativas – ON (VIVO3) e das ações prefe-
renciais nominativas – PN (VIVO4) atingiram, respectivamente, R$ 14,70 e R$ 8,74, no
pregão de 28/12/2006. Em 2006, as ações da Vivo Part apresentaram um volume médio diá-
rio de R$ 2.349,28 mil nas negociações das ações ON e de R$ 21.957,72 mil nas negocia-
ções das PN na Bolsa de Valores de São Paulo.
E v o lu ç ã o M e n s a l A ç õ e s
Ba se 100 = 31/ m a r/ 2006
140
120
100
80
60
40
m a r/06 a br/06 m a i/ 0 6 ju n / 0 6 j u l/ 0 6 ago/06 s e t/ 0 6 o u t/ 0 6 nov/06 dez/06
Na NYSE, os ADRs encerraram o ano negociados a US$ 4,11 com o volume total de
334.202.653 ADRs outstanding. Durante 2006, foram negociados um montante médio diá-
rio de US$ 11,10 milhões.
%
Evolução Mensal ADR - VIV
140
120
100
80
60
40
mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
PRINCIPAIS ASPECTOS
Um dos importantes projetos concluídos em 2006 foi o da reorganização societária. Até o
final de 2005, eram 5 holdings e 14 operadoras, que desenvolviam suas atividades em torno
de uma marca forte – Vivo, a marca mais valiosa do mercado de telecomunicações móveis do
Brasil, frise-se, com valor de R$ 1,75 bilhão, segundo a Brand Finance. Em novembro de
2006, tornou-se uma empresa só, a Vivo S.A., operadora 100% controlada pela Vivo Partici-
pações S.A., com todos os benefícios que a nova estrutura societária proporciona em termos
de eficiência, simplificação administrativa e gestão dos recursos.
Destaques de 2006
(i) Conclusão das duas etapas da Reestruturação Societária resultando em uma única opera-
dora e uma única holding;
(iv) Líder em telefonia celular no Brasil com participação de 29% no mercado (fonte: Ana-
tel);
(v) Cobertura em 100% dos municípios dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito
Santo;
(vii) Terceira edição do “Vivo em Ação” o maior jogo de realidade alternativa do Brasil, com
mais de 1 milhão de fãs;
(ix) Mais de 95% dos clientes já integrados aos sistemas unificados de gestão e controle;
(x) Inauguração da Vivo Rio, casa de espetáculos integrada ao complexo MAM (Museu de
Arte Moderna) no aterro do Flamengo – Rio de Janeiro;
Performance Operacional
Ao final de 2006 a Vivo totalizou 29.053 mil clientes e apresentou uma participação de mer-
cado (market share) de 38,2% no período na sua área de atuação. Manteve-se assim a lide-
rança, provando a eficiência da estratégia de investir em cobertura, inovação, qualidade de
serviços e proporcionando elevada relação custo benefício para seus clientes, em um mercado
caracterizado por intensa competição.
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
¹ (em milhares) 2004 2005 2006
O ARPU (receita média por usuário) de R$ 27,1 registrado em 2006, apresentou uma redu-
ção de 5,2% em relação a 2005. O MOU total (média mensal de minutos de uso por cliente)
registrado em 2006 foi de 74 minutos.
O SAC (custo de aquisição por cliente) atingiu R$ 118 em 2006, apresentando uma redução
de 22,4% em relação a 2005 que registrou R$ 152. A variação decorre da redução dos subsí-
dios, comissões e publicidade, mantendo-se ao mesmo tempo os esforços para retenção de
clientes especialmente os de média e alta gama.
A penetração atingida na região da Vivo em 2006 foi de 55%, sinalizando que ainda há
potencial de crescimento do mercado, especialmente nos segmentos de menor renda.
A receita operacional líquida da Vivo Part apresentou uma queda de 2,8% atingindo R$
10.936,7 milhões em 2006 em comparação com R$ 11.253,8 milhões em 2005 devido,
principalmente, à redução de 16,1% na receita de venda de aparelhos e acessórios.
2005 2006 1T 06 2T 06 3T 06 4T 06
Pessoal
10.734
10.475 6%
Custo Serv.
Prestados
21%
Custo Mercad.
vendidas
18%
2.898 Comercializ.
2.451 2.746 2.639 dos Serviços
28%
Desp. Gerais e
Administrativas
5%
Depreciação
2005 2006 1T 06 2T 06 3T 06 4T 06 22%
EBITDA
O EBITDA foi de R$ 2.596,6 milhões, 14,1% inferior ao de 2005. Contribuíram para essa
redução a constante pressão competitiva e os custos de inadimplência do primeiro semestre
que já se encontram normalizados a partir da segunda metade do ano. A margem EBITDA
de 23,7% sobre a receita operacional líquida é 3,2 pontos percentuais inferior a margem
obtida em 2005, nesta margem há de se considerar o efeito aritmético do já comentado Bill
& Keep, que aumentou as receitas e os custos da empresa. Na análise da evolução do EBI-
TDA e Margem, observa-se uma evolução constante durante o terceiro e quarto trimestres
do ano, refletindo o sucesso da implementação das ações de eficiência e competitividade.
29,2%
26,9% 27,8%
Margem EBITDA % 25,3%
23,7%
3.000
2.500
2.000 11,8%
3.024
1.500 2.597
1.000
500 717 716 858
306
0
2005
2005 2006
2006 1T06
1T06 2T06
2T06 3T06
3T06 4T06
4T06
R$ milhões
Resultado Operacional (*) (545,7)
Resultado Financeiro (*) 748,0
Depreciação e Amortizações (**) 2.394,3
2.596,6
EBITDA é o lucro líquido adicionado do imposto de renda, das (receitas) despesas financei-
ras líquidas, variação cambial e monetária líquida e de depreciações e amortizações. O EBI-
TDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis adotadas no Brasil ou nos princípios
contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (USGAAP), não representando
o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como sendo uma
alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador do desempenho operacional ou como
uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não tem
um significado padronizado e nossa definição de EBITDA pode não ser comparável ao EBI-
TDA ou EBITDA ajustado conforme definido por outras companhias. Ainda que o EBI-
TDA não forneça, de acordo com as práticas contábeis utilizadas no Brasil e nos Estados
Unidos da América, uma medida do fluxo de caixa operacional. Nossa Administração o uti-
liza para mensurar nosso desempenho operacional.
Resultado do Exercício
R$ milhões
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Endividamento
Dez-05
6.000
-14,5%
CP Dez-06
5.000
31% Dez-05
4.000 Dez-06 CP
35%
3.000
2.000 LP
69% LP
65%
1.000
0
Dív. Bruta Dív. Líquida Dív. Líquida Dív. Bruta
Investimentos – CAPEX
No total foram investidos R$ 2.123,0 milhões durante o ano. Esse total inclui o investi-
mento na rede GSM/EDGE e na atual rede CDMA/EV-DO.
Outros
1.410 22%
1.240
469
415 419
399
Rede
TI /SI 58%
20%
Rede TI /SI Outros Total Capex
5.000.000
4.500.000
4.000.000
3.500.000
3.000.000
Outras Dívidas
2.500.000
Debêntures
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
2004 2005 2006
9.000.000
8.000.000
7.000.000
6.000.000
5.000.000 Dívida
4.000.000 Patrimônio Líquido
3.000.000
2.000.000
1.000.000
0
2004 2005 2006
ANÁLISE DA GARANTIA
Como garantia adicional do fiel e pontual pagamento das debêntures, a garantidora Telesp
Celular S.A. presta fiança, obrigando-se como fiadora e principal pagadora das debêntures.
O valor da fiança é correspondente ao montante total da dívida da emissora representada
pelas debêntures, na data de emissão, acrescidas da remuneração, dos encargos moratórios,
calculados nos termos da escritura de emissão.
PARECER
Não temos conhecimento de eventual omissão ou inverdade, contida nas informações divul-
gadas pela Emissora, que manteve atualizado seu registro de companhia aberta perante a
CVM – Comissão de Valores Mobiliários no exercício de 2006.
DECLARAÇÃO
Declaramos estar aptos e reafirmamos nosso interesse em permanecer no exercício da função
de Agente Fiduciário dos Debenturistas, de acordo com o disposto no artigo 68, alínea “b”
da lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1.976 e no artigo 12, alínea “l”, da Instrução CVM 28
de 23 de novembro de 1.983.
“Este Relatório foi elaborado visando o cumprimento do disposto no artigo 68, § primeiro, alínea “b” da Lei nº 6407/76 e
do artigo 12 da Instrução CVM nº 28 /83, com base nas informações prestadas pela Companhia Emissora. Os documentos
legais e as informações técnicas que serviram para sua elaboração, encontram-se a disposição dos interessados para con-
sulta na sede deste Agente Fiduciário”