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SEARA DA CIÊNCIA DA UFC

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Use uma caixa de papelão ou cartolina com as
partes internas pintadas de preto.

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Coloque um termômetro dentro da caixa, que meça
temperaturas pelo menos entre zero e cem graus Celcius.

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Tampe a caixa com uma placa de vidro transparente.

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Use uma luminária com lâmpada incandescente de 150W. Direcione
a lâmpada acesa próxima ao vidro:

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Observe o que acontece com o termômetro:

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Agora vejamos o processo passo a passo:

1) A incidência da luz no vidro ao


entrar na caixa:

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1) A incidência da luz no vidro ao
entrar na caixa:

Perceba que o vidro possui muita transparência


para a luz normal, deixando que grande parte dela
penetre na caixa.

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2) A incidência da luz nas
paredes negras da caixa:

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2) A incidência da luz nas
paredes negras da caixa:

Observe que quando a luz chega, as


partículas da parede absorvem parte
dessa luz e transformam em energia
térmica, agitando-se mais e,
consequentemente, elevando sua
temperatura:

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3) A irradiação nas paredes negras:

Uma outra parte da luz, não absorvida


pelas paredes, é devolvida por irradiação,
mas agora na forma de raios
infravermelhos, invisíveis ao olho nu:

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4) A incidência dos raios infravermelhos no vidro, tentando deixar a caixa:

O vidro, que é transparente à luz normal, é


bastante opaco aos raios infravermelhos,
refletindo-os de volta ao interior da caixa,
resultando num aquecimento interno muito maior
do que se o vidro não estivesse presente:

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Comparando as elevações de temperatura :

Faça os experimentos com e sem a tampa de vidro. Você perceberá que a


temperatura subirá mais na situação com o vidro. A esse fenômeno de
superaquecimento chamamos EFEITO ESTUFA:

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Vejamos a nível planetário: Antes de poluída, a atmosfera terrestre controlava
equilibradamente a entrada e saída de calor do planeta.
Sendo menos opaca aos infravermelhos, uma boa parte
dessa radiação era devolvida para o espaço, não
ocorrendo superaquecimento global.

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Vejamos a nível planetário: Ao longo do tempo, as emissões de monóxido de
carbono (CO), foram impermeabilizando a atmosfera,
diminuindo a devolução de infravermelhos para o
espaço, enviando essa radiação de volta ao planeta.
Com isso, a temperatura do globo está sofrendo um
aumento gradativo a cada década.

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São previstas para até o final do século XXI uma série de
catástrofes ambientais ligadas ao superaquecimento global,
causado pelo efeito estufa.

Inicialmente, a escassez de água para milhões de pessoas,


culminando com a aceleração catastrófica do derretimento da
calota polar, causando a superelevação do nível do mar, inundando
inúmeras regiões atualmente habitadas.

É de vital importância que o atual estágio de globalização mundial


se constitua num aliado na tomada urgente de providências
visando a diminuição, drástica e a curto prazo, das emissões de
Monóxido de Carbono na atmosfera.

Cada um de nós, cidadãos mundiais, devemos contribuir direta ou


indiretamente para essa contenção do agravamento do efeito
estufa, usando ou contribuindo para a implementação do uso de
combustíveis limpos como o álcool, a eletricidade e, futuramente, o
Hidrogênio.
Novos paradigmas
da educação...

Prof. Faberval de Oliveira Campos.


kikofisica@gmail.com
SEARA DA CIÊNCIA
Fone: (16) 9176 - 3675

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