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João F. M.

Figueiredo
www.joaomatosf.com
j-joao@hotmail.com
Departamento de Informática – UFPB
Sumário
1. Como Determinar a Visibilidade
1. A visibilidade entre objetos
2. Tipos de Visibilidade
3. Visibilidade na UML
2. Como Criar Diagramas de Classe de Projeto
1. Quando criar DCPs
2. Exemplo de DCP
3. Modelo de Domínio Versus Classes do Modelo de Projeto
4. Criação de um DCP para o PDV ProxGear(estudo de caso)
1.1 Visibilidade entre objetos

mensage
m

Definições:
 Possibilidade de Ver. (TheFreeDictionary)
 Medida da facilidade com que o objeto é encontrado.
(Enciclopédia Livre)
 Habilidade de um objeto ver ou fazer referência a outro objeto.
(Craig Larman, 2004)
1.1 Visibilidade entre objetos

Figura 18.1 – A Visibilidade do Registro para o CatálogoDeProduto é exigida.


1.2 Tipos de Visibilidade
mensage
m

1. Visibilidade por atributo:


 B é atributo de A.
2. Visibilidade por parâmetro:
 B é um parâmetro de um método de A.
3. Visibilidade local:
 B é um objeto local(não-parâmetro) em um método de A.
4. Visibilidade global:
 B é, de certo modo, globalmente visível.
1.2 Tipos de Visibilidade (2)
Visibilidade por Atributo

Figura 18.2 – Visibilidade por atributo


1.2 Tipos de Visibilidade (3)
Visibilidade Por Parâmetro

Figura 18.3 – Visibilidade por parâmetro


1.2 Tipos de Visibilidade (4)
Visibilidade Por Parâmetro

Figura 18.1 – A Visibilidade de parâmetro para atributo.


1.2 Tipos de Visibilidade (5)
Visibilidade Local

Figura 18.1 – Visibilidade local


1.2 Tipos de Visibilidade (6)
Visibilidade Global

Um objeto global é visível a todos

Não uma boa forma de ter visibilidade


1.3 Visibilidade na UML
Como Ilustrar Visibilidade na UML

Figura 18.6 – Implementação de estereótipos para visibilidade


2. Como Criar Diagramas de Classe
de Projeto
Objetivos:

Criar Diagramas de Classes de Projeto (DCPs)

Identificar as classes, os métodos e as associações para


mostrar em um DCP.
2.1 O que é e Quando Criar
DCPs
Especifica as classes de software e as interfaces da
aplicação;
 Não somente das entidades conceituais.

Normalmente criado em paralelo com os diagramas de


interação.
2.1 O que é e Quando criar DCPs
(2)
Informação tipicamente incluída:
Classes, associações e atributos
Interfaces, incluindo métodos e constantes
Métodos
Informação de tipo de atributos
Navegabilidade
Dependências
2.2 Exemplo de DCPs

Figura 19.1 – Amostra de diagrama de classe de projeto


2.3 Modelo de Domínio Versus
Classes de Modelo de Projeto

Figura 19.2 – Modelo do domínio vs classes do modelo de projeto


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso
Identificar as classes que participam da solução de
software.
Verificar os diagramas de interação para identificar as
classes.

Desenhar um diagrama de classe para estas classes e


incluir os atributos identificados.
2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (2)

Figura 19.3 – Classes de software na aplicação


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (3)
Acrescentar nomes de métodos

Figura 19.4 – Nomes de métodos a partir dos diagramas de interação


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (3)
Acrescentar nomes de métodos

Figura 19.5 – Métodos na aplicação


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (4)
Acrescentar informação de tipo

Figura 19.7 – Informação de tipo


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (5)
Acrescentar associações e navegabilidade

Figura 19.8 – Mostrar navegabilidade ou visibilidade do atributo


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (5)
Acrescentar associações e navegabilidade

Figura 19.10 – Associações com adorno de navegabilidade


2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (6)
Acrescentar relações de dependência

Figura 19.10 – Relacionamentos de dependência que indicam visibilidade que


não é implementada por atributo
2.4 Criação De Um DCP Para o
Estudo de Caso (7)
Incluir detalhes de membro de classes
Exemplo:

Figura 19.12 – Detalhes da notação de membro do


diagrama de classes UML
3. Referências Bibliográficas
Craig Larman: Utilizando UML e padrões: uma introdução
à análise e ao projeto orientados a objetos e ao Processo
Unificado. 2ed – Porto Alegre: Bookman, 2004.
João F. M. Figueiredo
www.joaomatosf.com
j-joao@hotmail.com
Brian
Departamento de Informática – UFPB

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