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Tem uma apostila na Xerox de fora. A apostila é um material de estudo mais completo e de
consulta. ( talvez eu tire...)
Os slides estão no blog. É o primeiro post do Sanchez.
+Direito internacional privado nasce do desenvolvimento das relações de ordem privado nasce
do desenvolvimento das relações de ordem privada entre os diferentes povos, e suas
conseqüências com desdobramentos legais
06/08/10
11/08/10
Leitura do texto
No texto , o DIP surge quando os dois países celebram um tratado entre si.
O DIPRE surgiria se o a utopia processasse os nacionais contrabandistas do continente.
Da diversidade das legislações entre os países, surge o conflito de leis, e toda vez que se põe
em duvida o sistema normativo de qual nação deva ser aplicado ao caso concreto em questão,
põe-se em movimento o Direito Internacional Privado, a fim de determinar em que condições
legais pode, e deve, o problema ser resolvido.
• Relações Internacionais.
13/08/10
CONCEITOS:
ESTRITO
AMPLIADO
Até que ponto as conseqüência jurídicas internacionais podem ir por conseqüência de atos
tomados por agentes internos.
18/08
27/08/10
31/08/10
Faltei
03/09/10
ELEMENTOS DE CONEXÇÃO
São critérios jurídicos que permitem vincular determinada situação ao ordenamento nacional
ou estrangeiro. São os pontos de contato entre os sistemas jurídicos.
Exemplo:
Uma empreiteira brasileira realiza uma obra argentina no Paraguai.
Os elementos são:
Pessoais - determinam o estatuto pessoal, ou seja, a personalidade, o nome, a capacidade, e
os direitos da pessoa dentro do sistema jurídico (O Brasil adora o domicílio – o local onde a
pessoa está domiciliada)
Reais - Determinam direito de bens móveis e imóveis. (o Brasil entende que o bem imóvel
segue a legislação do país aonde o imóvel se encontra / bens móveis seguem a pessoa ao qual
ele pertence – se ela se domicilia em outro país seus bens seguem ela)
Volitivos –
15/09/10
17/09/10
O Brasil aceita sentenças de outros sistemas jurídicos. Desde que elas não agridam nosso
sistema jurídico e constituição.
2- escolhida a jurisdição, se o juiz deve ou não aplicar a lex fori, isto é, a lei positiva do
ordenamento jurídico ao qual pertence, ou ao contrário, lei estrangeira.
Através dos métodos de dipri o juiz busca elementos de conexão para determinar qual lei
aplicar.