Você está na página 1de 2

À 

Ouvidoria  do PROCON de Belo Horizonte.


 
"De acordo com o decreto n° 13.698 de 1º de Setembro de 2009, o cidadão que entrar em
contato com a Ouvidoria do Município deverá se identificar com o nome completo, telefone e
endereço. Todavia, não tenha medo de identificar-se, pois a Ouvidoria manterá o sigilo de
seus dados pessoais quando for solicitado."
 
Belo Horizonte, 25 de outubro de 2010.

Minha esposa chegou a este hotel - DAYREL HOTEL E CONVENÇÕES LTDA, sito a RUA
ESPÍRITO SANTO Nº 901, BELO HORIZONTE-MG, CNPJ: 17.218.983/0001-30 no dia
20/10/2010, eu Fernando cheguei no dia 21/10/2010. Belo hotel, bons funcionários nos
atenderam com presteza e cordialidade. Este período coincidiu com um congresso nacional de
pedagogia que foi realizado neste hotel, o que gerou um aumento muito grande de hóspedes,
lotando o hotel. Infelizmente, isso gerou aborrecimentos enormes porque apenas um
elevador, marca Otis, funcionava, gerando atrasos e filas intermináveis para utilização do mesmo
e até danos morais aos mais diversos hóspedes, principalmente, a mim mesmo, que estava no 7º
andar e tive que subir e descer pelas escadas de incêndio diversas vezes.

No dia 23, eu estava saindo da garagem (que nos cobram 25 reais a diária, e não tem
manobrista), quando me deparei na saída normal da garagem, com um cavalete com a inscrição:
interditado, com uma seta indicando que eu teria que sair pela entrada. Chegando lá, tive que
sair de ré, porque o meu carro - um Citroen C4 Pallas, é muito comprido – não, só poderia sair de
marcha a ré, pois espaço para manobra era exíguo. Fui subindo a rampa de marcha ré, orientado
por um funcionário do hotel e impossibilitado de enxergar atrás do meu carro, bati a traseira de
meu carro em um carro que entrava nesse momento, no estacionamento do hotel. Vejam o
relato no boletim de ocorrência CIAD/P-2010-1332151 em anexo, deixei também uma cópia
com Sr. Rangel, que pensei ser o gerente geral, sendo que, depois vim a saber que o gerente
geral é a Sra. Jaqueline, que não conseguimos localizar, no caos que estava o hotel neste dia, por
causa do problema com os elevadores.

Conversando com funcionários do hotel, confirmei a péssima impressão que tive do Sr. Rangel.
Eu e a senhora do carro em que bati fomos conversar com ele sobre a responsabilidade da
batida, e ele nos atendeu muito mal, depois vim, a saber, que é gerente da área comercial, ele
me pareceu um homem muito despreparado, completamente inexperiente no trato com clientes
e sem a menor liderança junto aos funcionários, que tem verdadeiro “desprezo” em relação a
este homem, segundo relatos que colhi de alguns funcionários.

Quando solicitei a ele que ressarcisse os prejuízos do acidente causado pela inépcia


de um funcionário do hotel, , ele se negou peremptoriamente e com muita arrogância mandou
que procurasse meus direitos, nos constrangendo a mim e a Sra. Maria de Fátima, envolvida no
acidente, reclamando para nós, que estava viajando e teve que voltar para nos atender.
Enquanto isso, o hotel cheio de professoras congressistas, chorando, subindo e descendo
escadas, xingando e reclamando, um verdadeiro caos.

Saímos do hotel no dia 25 de outubro, e ainda apenas um elevador estava funcionando. E, desde
que chegamos, tivemos com sérios problemas na conexão de internet, que cai de 5 em 5
minutos.
Peço a ouvidoria do Procon que solicite a diretoria do Dayrell Hotel a devolução do
montante que paguei - (nota fiscal de serviços eletrônica nº 2010/15478 emitida em
25/10/2010 no valor de R$ 1.405,07), para ressarcir meus danos materiais e morais que tive
durante a estadia neste fatídico hotel.

Atenciosamente,

*Fernando Ferreira Vieira da Silva Filho -   (11)-2372-6751

Você também pode gostar