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ORGAO DA CLASSE AWAECH1STA
DIRECTÒR - Chateaubriand Baraeho
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f ínl mR i • Pão e páo.! _ Kropotkine
C o i m b r a , tiófe^ n e s t e m e z
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Todos ob números publi- Colaboração de Max-Lttfter, 4. Hervé, AnnuBCioô : ''»»'•»
cados serão únicos • i Simões, o Homem Macaio, álfredo Htgalbães, . Tjjhifmií «i !ii |f»
Redacção» aqui mesmo. Arnaldo Forte; Dagait,, Pollin < Faustino la Çada Ijnha erq branco,
T e l e p l ^ o n e , o.« 0 8 , 5 Fonseca, etc. mi urçí çprça stm Ijôco. ,
.Bflon £ ani-iamab oitiornii,:os il -riHrK íH (y.u oníiPSi, i
Cwnposto e Impresso na Cisa Minem, de é de Theologiá, exija para linhagem, o nosso Duque pode
... J. i . Pinto Ramos, Sneessores. di®eír-se que foi sempre the right
. '.'.'Oibi.j<ii~»t A17'
ali, mas para ali e não
jfl— man in the right plaee.
Tiragem39 exemplares e mais para a outra parte, os Nds bancadas de académico,
um em veliao de Arcbes pira ȣx.m programmas das cadeiras na tribuna de orador, no estrado
Sf* Heitor, s • ,, :.<•.•/, e faça satisfazer as neces- dos comícios, ná arena das gran-
•iJ iJIll—«—'Ir •"!.: — 1 sidades da Academia que des pugnas jornalísticas, élle foi
já não pode esperar mais sempre o galhardo éstrrenuo cam-
peão das liberdades académicas.
MOHHHIBAS A elle se devem os cursos li-
Isto é sensato ? Nao! é
vres, a matrícula (jue é livre me-
A cegueira aa geração nova impossível, porque a Aca- nos um bocadinho, a descida das
demia não pode ser uma calhedras, e a elevação dos estu-
Meus senhores: O mo- simples tolerada, tratada dantes àté á intimidade dos len-
mento é grave, gravíssimo com maus módos nas par- tes.^
talvez. As ultimas noticias tes em que se encontre Ha quem possua titulos de
de Lisboa, chegadas ha com os lentes, embora egiíal primor? Hay por ahi
pouco do Porto, dão-nos un Valiente que se quiera pe-
nós façamos a justiça a al- gar eon'ot/0 valiente ?
um aspecto aterrorisador guns de acreditar que não O Sr. Marcellino, não ha que
da capital. Milhares de serão capazes de fazer nega-lo, tinha já qualidades para
cegos, soccando certeira- cousas vergonhosas para que nelle se cultivasse um íera-
mente os narizes dos pru- a Academia se não des- cissimo senador.
dentes civicos, consti- gostar. Typo avantajado, rosto
tuem-se em perspicazes corpulento, olhos presbilós, os
Mas embora! Tudo isto malares desenvoltos, tudo de-
phalanges de vigilancia, e o Senadôr tem de evitar. nunciava nelle um proximo se-
rondam activos, i d'olho E, se o contacto com os nador. Era ve lo!/como recor-
aberto, o Terreiro do Paço lentes deprava, que pre- dava o saúfdoso João Marcellino
ú espera de qualquer re- servativo usará o Sena- das pegas ém touros, nas tardes
solução ministerial bem vi- dor ? quentes de sol e moscas. Qu'ho-
sível. mem, qu'hòmem /
{Continua).
Assim elle foi sempre, á vista
Alem disso o Governo do inimigo, o 'homem d'antes
está em crise, e, como se quebrar que toreer. Que me-
tudo isto ainda não bas-
tasse, um grupo de fero- A sessão d'hoje líior defensor teríamos que elle
perante as remettidas dos len-
zes reaccionários tenta tes? Saudemo-lo! (t).
abalar o baluarte da de- O resultado da sessão d'hoje Só temos pois que nos reju-
mocracia querendo evitar era de prever: já hóulem se an- bilar com o nome do eleito. Ape-
que o nosso illustre colle- nunciava qual o delegado quasi
certo de receber a maioria dos
ga sr Carreira proteste votos. No sr. Duque recahiam (I) N. da R. — O retrato é ap-
vbhementemente contra a proximado. Nós não conhecemos o
circunstancias deveras pondero- sr. Marcellino, mas applicando as
eleição do sr. Reitor, qjue sos. Be alta estirpe e vincada probabilidades, deve estar bem.
O S e n a d o r
m Mm 1
zar das nossas e S S í c i a B £ loiro bonítfigque esta num grand Na assemWôa desenham-se
salisfaz-nos perfeiti mente por- ajuntament^ —%r. - Prôsidant s circuli^ de soffrega ancie-
que o senador deve ser aquillo estão-me a apalpar as opiniões ide. E' o sir. Arnaldo Forte que
que na realidade é e não aquillo O sr. Presidente terminando se destaca^ de dedo ao peito,
que devia ser.. £ , , ' — i i í t s f e íoodtíz» assim ê éielama' affrontado: Vieram
A sessão abria ás duas da mineira o p p r o b i q s a m e n l e , ^ çpavidar-me para .fins occultos
vejo que se esta a atacar o recto sr. Presidente. . .
u a i ? f f e s nfenie^ergunla: — O fim foi bom, o fim foi bom l
—: Quem é que qu&r £allax (O sr, Faria pede a palavra). clama o sr. , Rocha Brito que
sem ser com .os p é s ? . d m Vozes alarmadas — Desaf- surge com duas loura6 creançaf
silencio tumular . . froniem a mesa que está aqui candidatas.
O sr. Presidente então transi- uma .senhora gravida ! • tfíWfe ípétfe
ge: — Bem, quem é que quer O Sr. Presidente a paj||v raf-d*&áêft)blég'fcbtiof ftdn-
fali ir fazendo uso moderado dos mente: sentimentò* dedica-IKê a nona,
alludictyS; pé?? c ,..., N a r r e m bljéá diecima s p dw^ma primeira palea-
ha ain ia um rumorejar de insa- das. .?siom33h3 ,aon<H oínéK .1 .1
tisfação táon qAí ttí «oro
R
Ttrriíte, e,Qtão ^.larg?, quem m b i m n Risq ríift-afe sé-cruza^enTõ
quer nuodestar-se ? O sr. secre- O s*> Rocha B t i t é ^ Eu sõ t a c % r á p ( > desiste M segMnfe
tario vè-se em embaraços, por- vou oom sr.i-Fariat «s-ahinaho reportagem porque lhe^féi'inP
que ,os aç^damiççjS começaram a d$ Pharaiaqia, Se ai ,iss<?tnbhb possível acompanhar a lúcida
fallar todos ao mesmo tempo e consente . . e x p o m
na verdade rebentou a primeira
patçada, ,. ,„ , ,
O sr. Faria, que pede a pala- ú 2EL1
vra para explicações: Eu. . Es-
(O sr. Faria lambem pedia a tala a quinta pateada! A partu- PARA A V I O L A
f-von 0 8 3 6 1 3 ^ 0 B1!9lig33 h
R l f a f & i b e.odmímood <«u so*i riente foi levada em braços, 4 a
_ Urp sr. aeademi,co apeja-se da sessão suspensa em ' homqnah
cadeira, sobe as escadas o depois gem. : . .|t ; B .,\ Dii o tíaróiso ao Carreirà
de apalpar a assembléa, declara - t b o x i í í ! é ó b O n r s o e f l i WOD * Amigo, que entalação ! ! «m
que a reunião está em equivoco, Reaberta a sessão, o sr. Pre- Não vale ser delegado
porque como se vê ainda conti- sidente apparece sorridente e com tão pouca votação ! »•
nua anonyina. zumba 1 estala-lhe nas ventas !
^ o n - o é b ,(» i i of> o o o o q
O sr. Presidente explica o ca- a sexta pateada. A assembleia
so e, como tenha agradado á as- sorri e o sr. Presidente ètri bfe-
« Eu hei-de ir para o Senado
sembléa, estala-lhe uma. segunda ves e commovidas paja n as agra*;
—berra o Duque,—olá se ireil
paleada. dece:;. «»>,uoO Trigueirinha è a pimenta
O sr, Presidente pergunta se — Não é um aggravo a vos- e vai d mesa do rei. »
aquillo é para elle ou se não tem sa atitude, não é assim?
intuitos de ofender: a assembléa -iietioa ,soo/vi;) 89in e h
Ouve-se um cavernoád f f a S í
hesita, e como alguns tenham a assembleia, a manifestar o Jiq- f ^ i i s ea-íiiíjul
pronunciado bravos!, estala a seu agrado, ronca a septima pa- Rocha Brito eleiçoeiro, ;iiq
terçpíra paleada* ; ' • n teada. <>b sr ••> d, Rocha Britot olha lá l f • • » > s
.Nesta allura o sr. Faria pede ., —, Bem, não insisto, dia o que se a Falange te nota
outra vez a palavra e pura! en- sr. Presidente, e agradeço-vos. é mesmo um ar que te dá!
tala a quarta pateada. Aproveitando a Boa oráem dos -i'í tu' IV ' c
Como o tamutyo fosse na yiariT! trabalhos, o sr. Carreira pede à
dade um bocadinho massante, o palavra è como delegado parti- Rapazes, quando eu morrer,
sr. Medeiros Antunes pediu : cular da Faculdade de Direito, vão iniuitèté o Deétlno!
Ordem, Ordeml diz aproveitar o ensejo para df- Morro contente: já vi H
A assembléa achou immensa clarar que vae reclamar contra o senador Mareellino. i ?|
graça á boutade deste novel ora- a*'elètçàò lílegal <ío ílèítor da - o T j t e b oqujjíi a i u .qhpjíí
dor que acaba o seu curso p'ró Universidade, e exigir, para alli,
ciudJ gonenoioaxiei
anno. os programmas das cadeiras, A Falange tem um Duques ..
( O sr. f a r i a pede a palavra mas isto sem revolucionarismos mas os outros teem claque.
para explicações). d outranee. . . Uns e outros usam truc,
O sr. Presidente — Meus se- O sr. Narcizo tenta pedir a uns e outros só a... traqúé
nhores, eu lamentosquè a assem- palavra e tentando fallar descar- dl89lÓ1Ò K H d T l B J .18 Ktj
mé«aíí»;4rJit(íi.» o§a «òfl.obsrnrzo-Hj rega-s,e - lhe a oitava paleada.
Uma «ocièdade incipiente d t
A voz angustiosa dum ca- O sr. Narciso não insiste. poeUs inediMs. ^ oÉ^iala
© ^ n è t d ò ^
—55S-

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S SOCIAES
ffftV o!ií «fôlltóil ;:ifi$
O o i 1f l i c t o a c á J t l e n í í c o c r i t i c a s d i y e r -
p a r a b e m í u f o r m a r f f l o s ò s n o s s o s l e i -
toi'fift.. Um eleUCO «MSí
c i a ç a o d e y a r i o s e s c r i p t o r e s d e g e a i a c p e i i -
s a d o r e s ç l e p u l s o , 7 _ . oim^lloD ! ~ f n ' " , n 9fe 9 Í 1 9 8 fimo l!í
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-co pn-,'1 -^««rníf n-j-Ti-irjínn'»
síiji: niíílnoíi " ' W *"".?" \ n • OSlbOílSU 8880H 00 9t0
i . i ( í ) 'fT! >fl
0 sr. Carreira delegado particular á; 0 Sr. Magalhães Colíaço como infor- 0 Sr. Mo Àtnâral hm uma nega, a»
-ir, Assembleia geral não dá ama:' _htlMçêeSíflOfÍS„%a!uW. a ser entmistadò. 1
- m b s M <ib ííbôtiiufN.1 Kit gobíjJ ] ( ' . ' ) « / s i l o / e H » m ú i e M oil T i?ion oT) r/ill >i .•wjsflvts
— Sr. Carreira que nosi — Viemos talvez'interromiVi
—hi Dizem-nos.que foi o se.u_
diz? pe-lo, não -Decorava o s e u
despeito que o lavou a c o m -
— Não sei de que se trata bater tão acremente a eleição diâcúrsosinho Pivia i > í v s A •
aindâ, m a s já o previno'ide sr . ètílfa Essa JinsihUação é uma.
aço
que só; ventila,a questãoicomi iníamia q u e en repillo, piUo,
9 Sr. Reitor. v, n, —- Creia que não, porque hein ? e á q u a l / a r e i dar o p i a
n ã o ; t e a c í o n è t a , d e maneira' de mocho agonisamte. De r e s t o
Pois o l h e que era
sf.; Carreira . . . 111 nepjiuma, meíterjo! mou be- a qualquer entrevista, èk d o u
delho n p meio : dçs Lentes,} a néga mais f o r m a h ,
— Mas sobre isso tenho que quando se reunisse a assem- 1 QcSju Amaral não e n a -
estar na reserva, já lhe disse. bleia. da á A c a d e m i a ? » , v
-s-^ Ainaá na raefva ? En- • fíbYyíiliA 6 0 8'JYÍ,íJ. » —-.Já lhe disâe que não, e
tão seu pâe n ã o o remiu P — Mas não teria essa atti- repare que me nego pela ter-
— Nada de gracefos. Vèjo tude deméritos ? ' : ceira vez,
que estou fallando t o m reac- 8B89fljí{0 — $'|dflltoO — Está assim tão fraooi sr.
cionário^ e eu, c ò m o lhe disse, — Oh se tinha e bem salien- Amaral ? Bém dizíamos q u e
s ó ventila* directamente com tes ! Mas render-me-hia muito estáva a decorar o discarsi-
o Sr. Reitor. menos do que as minhas inex- n h o . . . . e descíamos, já, q u a n -
— Mas então o sr. Carreira tinguíveis sebentas de Econo- do o sr. Amárál declama d o
reconhece a potencia do Sr. mia. Veja que rrecebi agora alto : çlw-Z o è U , í
ftmdtífoci s o uma carta de Gide, outra dè
— Emfim, para não páre-
— Apenas nas relações-in- Bernardino Vareta, pedindo
cer mal, não m e nego pela
ternas, já lhe disse. De resto mais, mais dxemplares.
quarta vez e sempre lhe d i g o
a nomeação foi illegal. Voíikff^ jf .BfdtíiioD
que isto uma Academia de
E voltando-nos a s costas — Só se é disso . . . , con- Paeheeos e Narcisos.
sumiu-se. cluímos agradecendo. E interftcto-èe no sea dritro.
• "i •!.'•; I. • '.Ml,;.) •LíCUCiij.;
sqfi Stí-í
Carnet mondain do, muito mal dãs frielrás, n ã ò res saltem para alli c o m o a
poderá assistir á sessão pòrquô programas das cadéirás.
— Bateu de Segovia para está c o m p ó n d o á 2. a j&sèbà'
— O nosso amigo Arnalda
Coimbra o nosaò querido col- do seu livro Eu a que dará o
Forte, farto de chucharttodtf*
lega Dr. Antonio Pardal que nome e x p r e s s i v o : Tu.
do dos outros, acaba de ficar
precipitadamente t e v e de re- — Parte brevemente para a chuchar no proprio. C o n s t *
colher-se á sua casa. Vem tç- Bruxellas o nosso corréligio- que lhe vão ser feitas a r r e m e -
mar parte na eleição d o sena- nario Carreira que ali vae met- tidas contra qualquer p o s i ç ã o
dor. tçr o nariz no Congresso Pe- parà qu0 se incline na a s s e m -
— Podemos noticiar u m dagógico. Protestará contra a bleia d'hoje.
auspicioso enlace. O sr. A v e - nomeação illegal do Reitor da w - O nosso prestante cá*-
lino Faria, êx-alumno de phar- Universidade de Coimbra. Se- marada Vieira Nutrido m a n -
macia, reconsiderou, e acaba guidamente em Haya vae con- dou vir uma tonellada de te-
de pedir. . . a Palavra. seguir a intervenção das po- zura para se bater com o Dr.
— O sr. Roberto de Mace- tencias para que os professo- Pinto Coelho.
<3b ^ t a j a d o r

O r p h è o i » , g TELEGRMMS . *À i x m i i i c i o s
Uma noticia d'agrado: vae Paris — Rocha Brito
eonstitair-se em Coimbra nro —s tíôpital de l'Ufliversité. H o r t e n s e >
numeroso Orphéon, dirigido pe- Çoimira. — Sahjt, coljé- Pofrque mé olhas com menos-
lo sr. Antonio Joyce, prestante gue. Je ne périrái tout á prezo ?t E afinal é bem possivel
académico, ex-commendadór e fait. La dessus j'en suis que m'elejam senador. Mil b.
amarcbista effecti vo e[que erohíre-
\ e iniciai á uma serie de chroni-
sítr. Yous êteslá 1 Salut, apèzar de tudo, do t. do c. C. .
cas semanaes no nosss periodico collégue. — Maurice de Camisa (Fonze n m

Fleury ( D r . ) Compraram hontem uma ca-


sobre 0 bombo e a bomba. Po-
misa neste genero, em zephiír
demos já (fferecer esta deliciosa
Lisboa. S Bento Emi- ingfés, os .representantes encar-
jtrimeur, lettra do nosso terno
lio Martins. «Revolta»(?) tados da Faculdade de Medeci-
Afonso Vieira.
na e de Sei enfias. ""
A scena esboçn-se na varanda — Felicito ordem eleição
da Reitoria onde o sr. Reitor senadôr. Peço receita já.
afferece chá e bolos. Cae a tarde. Aresta Branco Em visto do agrado obtido
Um archeiro, abrindo.Jas azas da
hontem na Assembléa pelo apel-
farda, inclina-se, rente á parede, Redacção «Senadôr». lido Lacerda, offeréce-se um de
e ouve-se um grasso: pim, pim, Coimbra— Director « Lu- Barcellos, que tem fato novo e
pim. 0 céo desamuvia-se, porque ta » raptou chinesas. Fu- virá se lhe abonarem as despe-
o delegado Carreirat acudindo á
aaedade da Academia, alli junta
giu direcção Badajoz/Po- sas de viagem.
para saber como elle foi attendido liçia activa diligencias. =
Chaves de Almeyda. Hesponso
na Assembleia Geral, recita :
-10í . Lq O :.!• : (r r.i p — ; JJ: fjCeiO Í>J í J : Cl ii - " cie g l o r i a ,
Meus senhores Redaccion «Senadôr» 0 sr. João Amaral fará rezar
Cá está o Carreira Coimbra — Chinesas se na fonte da Sereia, os ofícios
Sempre prompto hàn pegado con obispo fúnebres por alma da Academia.
- A estender a mangueira Beja. Rediós! esto tenia Convidam-se todos os «conster-
E papo o Guilherme nados» a assistir.
Caeiro, Villela
ganas robar Camacho.
E até o Senado Los dos en la carcel == L e i l ã o
Se for preciso Alcalde Badajoz. d e B o m b a s
t . .fr • r-< ri Ir-m • Roma — Duque, de " Por motivo de retirada para
(Gritos, chufas, e applausos).
Coimbra. — Saúde e ben- Lisboa dum anarchista muito
ção apostolica—Papa Pio em evidencia, um verdadeira
charmeur peto encanto da sua
Fragmento ta dialogo lêpes. palestra, deve realizar-se breve-
Harciso, congestionado: Coimbra. Papa Pio lé- mente um leilão de bombas, ma-
chados, utensílios ; e mais apetre-
Vai atta a noite, vai alta,
des. Roma —• Agradeço, chos, mas destes de trazer por
mais alto vai o luar, saúde cago benção—Du- casa. Encarregada do leilão —
mais alta vai a paciência
que tenho pra te aturar. que de Coimbra. a Phalange.

Carreira, melodioso: Madrid. Camara Coim- O a d e l l a


hra — Pido um Duque Vende-se uma por acabar a
N5o lamentes, Narciso.fo teu estado
de candidato a quem falhou a sorte, para la conspiracion. — formatura.
que isto de ser apenas delegado
nem sequér dá pra discutir.. a Reforma. Canalejas.
Perante estupôr de o Narciso,
Coimbra. Canalejas.— Urna roubada?
Carreira justifica a . . . liberdade Madrid —Duque occupa- A' ultima hora chega-nos noti-
poética Não eslá eerto o verso, do. Quer Marcellino? — cia de ter sido roubada da Sala
não rima, mas Carreira jura pelos Camara Coimbra. dos Gapellos, a preciosa urna,
archeiros envenenados. Descon-
seus Manes e pelo art.* 38 da
Reforma que não faltou á verdade
Madrid. Camara Coim- fia-se dos rcacciouarios.
Abaixo a reacção!
e fez mais que o seu amigo: não bra — Me cago em Mar-
se exaltou. cellino — Canalejas. Editor, — José Maria Simões
. T f l ' Olfli t

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