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Com este exercício procurou-se, deste modo, mostrar como a informação que obtemos com
cada instrumento tem de relacionar-se com os factores críticos, pois é desse cruzamento que
resulta a possibilidade de verificarmos que práticas e resultados estão ou não a ser alcançados
e qual o seu nível.
A 1ª tarefa (preenchimento de Tabela) foi executada com sucesso pela generalidade dos
formandos, que se empenharam na sua concretização, constituindo o produto desta
actividade uma precioso auxiliar de apoio a quem no futuro avaliar este sub-domínio,
aconselhando-se a que o mesmo exercício seja feito para os domínios/sub-domínios, cuja
avaliação têm ou venham a ter em mãos.
Estas duas últimas tarefas centraram-se, deste modo, sobretudo na utilização da linguagem
em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria, aspectos de particular
importância no contexto da elaboração do relatório final de auto-avaliação.
Estas últimas actividades, aparentemente simples, foram também realizadas, de uma forma
geral, com igual sucesso.
Deste modo, todos os trabalhos, da Rosa (cujo empenho ficou nitidamente demonstrado nesta
sessão), Fernando (sempre um dos melhores), Fernanda, Carla, Ana Marta, Leonor, Manuela,
Regina, Amélia, Ana Martins, Teresa, Ana Gomes e Mónica foram considerados
manifestamente positivos, podendo, em alguns casos, como é natural, ser aperfeiçoados
nalguns aspectos. Por exemplo: maior adequação dos fundamentos utilizados para justificar os
enunciados avaliativos que se formulam. Veja-se o caso dos questionários, às vezes invocados
para fundamentar certas coisas que só as grelhas permitem efectivamente observar e afirmar;
maior carácter avaliativo e menos descritivo das formulações, que em alguns trabalhos
continua a aparecer; maior clareza e precisão das estratégias de melhoria (que devem apontar
para o ano seguinte e cujo carácter vago às vezes ainda se mantém); redacções mais breves
tendo em conta a sua inserção no Relatório (alguns enunciados e propostas de melhoria
incluem uma espécie de contextualização que aqui não deve ter lugar), e outros.
O Luís Filipe Sousa (cujo nome não consta da minha lista de formandos, pelo que terei de
averiguar esta situação e confirmar a sua inclusão nesta turma) colocou na tabela (e nos
enunciados) novas questões e itens, criados por si, em vez de se centrar no aproveitamento
daqueles que integram os instrumentos do Modelo, que será suposto vir a utilizar (!). As
propostas de melhoria estão também insuficientemente operacionalizadas, pelo que se
recomenda a revisão e reformulação do seu trabalho.
A terminar este feedback geral, agradeço aos colegas Ana Martins, Ana Gomes, Carla,
Fernando, Leonor, Fernanda, Maria Luís, Teresa e Luís Filipe por terem continuado a animar
(embora ao lado dos conteúdos da sessão!), o fórum respectivo.
As formadoras