Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Actual Output (Red Line) vs. The Simulated Predicted Model output (Blue Line) 0.4
15
0.2
Imaginary Axis
10 0
-0.2
5
-0.4
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 -0.6
Time (secs)
Error In Simulated Model -0.8
-1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
20
Real Axis
10
IV. PLACA
0
As plantas representadas pelo circuito RC são descritas pela
-10
função &'(
. Como se trata de uma planta didática, as suas
Degrau de Entrada
-20 Resposta do Sistema (Real) entradas são compostas pelo sinal aplicado pelo usuário. Em
Resposta do Sistema (Modelo)
relação à atuação, pode-se dizer que a planta acompanha o
-30
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 sinal de set-point, atuando de tal forma que faça com que a
Tempo (s)
saída acompanhe as variações desse sinal. A sua medição é
Figura 3 – Resposta real e estimada do forno para uma entrada ao degrau.
feita utilizando o conversor analógico/digital da placa PCI-
Pode-se perceber uma grande semelhança entre as duas 6221, o qual lê o sinal da tensão de saída. Os limites de
curvas, ocorrendo uma discrepância somente no início da operação da planta, tanto de atuação quanto de medição,
resposta. Esta análise pode ser confirmada por meio dos variam de 0 a 10V.
gráficos da Figura 2, onde o erro tem valor diferente de zero Após a aplicação de um degrau de 3V na entrada, obteve-se
somente no início da resposta. a seguinte forma de saída.
Por meio da função de transferência exibida em (1), obteve-
se a representação do sistema em espaço de estados, mostrada
em (2) e (3), e o mapa de pólos e zeros, na Figura 4.
x k 1 0,8985 0 x k 1
uk (2)
x k 1 1 0 x k 0
3
3 3
2.5 2.5
2 2
Amplitude
Amplitude
1.5 1.5
1 1
Degrau de Entrada
0.5 0.5
Resposta do Sistema (Real)
Resposta do Sistema (Modelo)
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 0 5 10 15 20 25
Tempo (s) Tempo (s)
Figura 5 – Resposta real da placa para uma entrada ao degrau. Figura 7 – Resposta real e estimada da placa para uma entrada ao degrau.
Analisando a Figura 5, percebe-se que a saída tende a Nota-se que a forma de onda do modelo obtido não segue
acompanhar o degrau de entrada de 3V e apresenta um atraso fielmente a forma de onda real. Pode-se também notar, tanto
de transporte considerável. pela Figura 7 quanto pela Figura 6, um erro muito grande no
Utilizando o bloco de identificação OE e um tempo de início da resposta e uma diferença constante entre as curvas
amostragem de 0,1 segundos, foram obtidos os gráficos de durante o momento em que o sistema está estabilizado.
identificação, exibidos na Figura 6, e a função de transferência Percebe-se ainda que a curva referente ao modelo não
que melhor representa o sistema, exibida em (4). apresenta atraso de transporte.
Por meio da função de transferência, exibida em (4),
Actual Output (Red Line) vs. The Simulated Predicted Model output (Blue Line)
3 obteve-se a representação do sistema em espaço de estados,
mostrada em (5) e (6), e o mapa de pólos e zeros, na Figura 8.
2
x k 1 0,9546 0 x k 1
uk (5)
1
x k 1 1 0 x k 0
0 x k
4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
yk !0 0,04639% (6)
Time (secs)
Error In Simulated Model
x k
0.8
0.6
Pole-Zero Map
0.4 1
0.2
0.8
0
-0.2 0.6
-0.4
4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 0.4
Time (secs)
0.2
Imaginary Axis
,
-1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Real Axis
Determinante da matriz de controlabilidade: 1. tanque continua a receber uma pequena quantidade de água
Posto da matriz de observabilidade: 2. durante algum tempo.
Determinante da matriz de observabilidade: -0,0022. Utilizando o bloco de identificação ARX e um tempo de
Como tanto a matriz de controlabilidade quanto a matriz de amostragem de 1 segundo, foram obtidos os gráficos de
observabilidade possuem posto igual a dois e determinante identificação, exibidos na Figura 10, e a função de
diferente de zero, isso significa que o sistema é controlável e transferência que melhor representa o sistema, exibida em (7).
observável.
Actual Output (Red Line) vs. The Simulated Predicted Model output (Blue Line)
15
V. TANQUE
10
A planta do tanque tem suas entradas caracterizadas pelos
dados enviados a partir da interface do computador. As saídas 5
dois tanques é composta de várias dobras. Os limites de Figura 10 – Identificação dos tanques para uma entrada ao degrau.
operação dependem da capacidade máxima do tanque que, no ,
14
18
Amplitude (cm)
12
16
10
14
8
Amplitude (cm)
12
6 Degrau de Entrada
Resposta do Sistema (Real)
10
4 Resposta do Sistema (Modelo)
8 2
6 0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Tempo (s)
4
Figura 11 – Resposta real e estimada dos tanques para uma entrada ao degrau.
2
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo (s) 4
x 10 Percebe-se que existe uma diferença entre as curvas real e
Figura 9 – Resposta real dos tanques para uma entrada ao degrau. estimada. Isso se deve ao fato do tanque já apresentar alguma
quantidade de água em seu interior antes do início da
Nota-se que enquanto a bomba absorve água com máxima
operação. Apesar das curvas terem formatos bem semelhantes,
velocidade a saída tem o formato de uma rampa, o que indica
essa diferença permanece praticamente constante durante todo
que é depositada no tanque uma quantidade de água constante.
o processo.
A partir do momento em que a bomba é desligada, o sinal de
Por meio da função de transferência, exibida em (7),
saída deixa de ter o formato de uma rampa e se assemelha a
obteve-se a representação do sistema em espaço de estados,
uma curva bem suave. A forma ideal do sinal de saída, neste
mostrada em (8) e (9), e o mapa de pólos e zeros, na Figura
momento, seria uma reta, pois, nenhuma água é mais aspirada
12.
do recipiente. Porém, como existe um atraso de transporte, o
5
x k 1 0,9974 0 x k 1
uk (8)
x k 1 1 0 x k 0
Resposta ao Degrau da Torneira Elétrica
50
x k
yk !0 0,02801%
40
(9)
x k
30
20
Amplitude (ºC)
Pole-Zero Map
1
10
0.8
0.6 0
0.4
-10
0.2
Imaginary Axis
-20
0
-0.2 -30
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
-0.4 Tempo (s) 4
x 10
Figura 13 – Resposta real da torneira elétrica para uma entrada ao degrau.
-0.6
15
A planta da torneira elétrica tem a sua entrada controlada 10
pelo set-point da temperatura. Sua saída é a temperatura do 5
tanque. A atuação desta planta pode ser descrita como o envio 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
de um sinal PWM pelo computador para o atuador SSR, que Time (secs)
chaveia a tensão sobre a resistência elétrica que, devido ao
Figura 14 – Identificação da torneira elétrica para uma entrada ao degrau.
Efeito Joule, é responsável pelo aquecimento da água. Para a
,
observável.
10
VII. CONCLUSÕES
-10
Degrau de Entrada A prática foi concluída com sucesso já que todos os itens
Resposta do Sistema (Real)
-20
Resposta do Sistema (Modelo) solicitados pelo professor foram completados.
-30 Inicialmente existiram algumas dificuldades no andamento
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Tempo (s) da prática, pois, o funcionamento e peculiaridades de cada
Figura 15 – Resposta real e estimada da torneira elétrica para uma entrada ao planta não eram conhecidos. Com o tempo, essas dificuldades
degrau.
foram sanadas e pode-se colocar todos os sistemas em
Por meio das Figuras 14 e 15, nota-se que o erro no funcionamento, exceto a geladeira, que apresentou problemas.
processo é mínimo. As respostas, real e estimada, estão bem Ao longo da prática pode-se agregar conhecimento sobre o
próximas uma da outra e as curvas são bem semelhantes, funcionamento e características de cada uma das plantas
apresentando uma pequena diferença somente no início do existentes no laboratório. Pode-se também verificar o
processo. comportamento de cada sistema quando uma entrada ao
Por meio da função de transferência, exibida em (10), degrau é aplicada.
obteve-se a representação do sistema em espaço de estados, Com os conhecimentos obtidos referentes a cada planta, as
mostrada em (11) e (12), e o mapa de pólos e zeros, na Figura próximas praticas poderão ser executadas com maior
16. facilidade.
x k 1 0,9329 0 x k 1
uk (11) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
x k 1 1 0 x k 0
[1] C. L. Phillips – Digital Control System Analysis and Design, Third
x k
yk !0 0,03499% (12) Edition, Auburn University, Department of Electrical Engineering.
x k [2] Apostilas SIT fornecidas pelo professor.
[3] Dados disponibilizados pelo professor.
Pole-Zero Map
1
0
Objetivos 1
Metodologia 2
-0.2
Análise de resultados 2
-0.4
Conclusões 1
-0.6
Total 10
-0.8
-1
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Real Axis
u
num=[0.046393]; %Numerador da função de
input ARMAX transferência.
y
den=[1 -0.95457 0]; %Denominador da função de
transferência.
g=tf(num,den) %Função de transferência.
',
Es
CO=ctrb(EE) %Matriz de controlabilidade.
(13)
, posto_CO=rank(CO) %Posto da matriz de
controlabilidade.
Rotina utilizada no MATLAB para a Parte III do relatório: det_CO=det(CO) % %Determinante da matriz de
controlabilidade.
clear all;
clc; OB=obsv(EE) %Matriz de observabilidade.
posto_OB=rank(OB) %Posto da matriz de
num=[0.040631]; %Numerador da função de observabilidade.
transferência. det_OB=det(OB) % %Determinante da matriz de
den=[1 -0.89847 0]; %Denominador da função de observabilidade.
transferência.
g=tf(num,den) %Função de transferência.
Figura 18 – Esquema de simulação para obter a saída estimada da placa. [AVETOR,AVALOR]=eig(A) %Auto vetores e autovalores
da matriz A.
Modelo de ruído:
pzmap(g); %Mapa de pólos e zeros.
Es (14)
CO=ctrb(EE) %Matriz de controlabilidade.
8
0.034993
z2 -0.93287 z
Modelo de ruído
',)))
Es (16)
,