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Sumário

INTRODUÇÃO............................................................................................................................. ....5
1. A WEB 2.0 E A BIBLIOTECA 2.0........................................................................ ...........................7
1.1. O novo paradigma de cooperação....................................................... ..........................7
1.2. O paradigama da Web 2.0........................................................................................ ....10
................................................................................................................................. .............13
CONCLUSÃO.................................................................................................................... ...........14
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................. ................15
ANEXO 1 – PRINT SCREENS DO DEL.ICIOU.US.................................................................................... .17
HTTP://DEL.ICIO.US/FATIMAMARTINS...................................................................... ............................17
UTILIZADOR: FATIMAMARTINS................................................................................... .......................17
PASSWORD: F54545454..................................................................................................... ........17
ANEXO 2 – PRINT SCREENS DA WIKIPEDIA.................................................................................... ....18
HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/BIBLIOTECA_2.0........................................................ .........................18

UTILIZADOR: MRFMARTINS...................................................................................................... ........18


PASSWORD: 123456............................................................................................... ...................18
ANEXO 3 – PRINT SCREENS DO GOOGLE READER................................................................. .............19
HTTP://WWW.GOOGLE.COM/READER/VIEW/#OVERVIEW-PAGE........................................................... .........19

UTILIZADOR: MFRMARTINS@GMAIL.COM........................................................................ ....................19


PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................19
ANEXO 4 – PRINT SCREENS DO YOUTUBE................................................................................ .........20
HTTP://BR.YOUTUBE.COM/WATCH?V=SU2MROXT47A.......................................................... ...............20

UTILIZADOR: MFRMARTINS...................................................................................................... ........20


PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................20
ANEXO 5 – PRINT SCREENS DO BLOG.................................................................... .........................21
HTTP://BIBLIOTECAWEB2.BLOGSPOT.COM/....................................................................... ...................21
UTILIZADOR: MFRMARTINS@GMAIL.COM........................................................................ ....................21
PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................21
ANEXO 6 – PRINT SCREENS DO SLIDESHARE.............................................................. ......................22
HTTP://WWW.SLIDESHARE.NET/DRICKANET/AS -SETE-VERDADES-DO-BAMBU-280301....................................22

UTILIZADOR: MFRMARTINS...................................................................................................... ........22


PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................22
ANEXO 7 – PRINT SCREENS DO FLICKR...................................................................................... ......23
HTTP://WWW.FLICKR.COM/PHOTOS/28035143@N07/?FIND=FATIMAMARTINS%40ROCKETMAIL.COM..............23

UTILIZADOR: FATIMAMARTINS@ROCKETMAIL.COM.............................................................................. ...23


PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................23
ANEXO 8 – PRINT SCREENS DO LIKENDIN..................................................................... ....................24
HTTP://WWW.LINKEDIN.COM/PUB/8/4A1/118........................................................................ ..............24
UTILIZADOR: FATIMAMARTINS@GMAIL.COM.................................................................................. .......24
PASSWORD: 54545454.......................................................................................... ....................24
ANEXO 8 – PROGRAMA PARA OS PRINT SCREENS.................................................................... ...........25

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Introdução

Há alguns anos que assistimos a grandes transformações na Internet. Estas


transformações resultam no que hoje é conhecido por Web 2.0, por contraposição á
Web 1.0.

O paradigma da Web 1.0 assentava na separação entre os criadores e fornecedores de


conteúdos e as pessoas que os utilizavam. Esta separação apoiava-se na tecnologia
existente, que promovia o distanciamento dos utilizadores pela sua dificuldade de
utilização. O utilizador era um mero espectador que consumia a informação, mas não
interagia nem modificava a mesma.

Na Web 2.0 os papeis já não se distinguem. Todos são criadores e utilizadores,


aparecendo assim a massificação da informação. As relações passam a ter dois
sentidos, ao contrário no modelo síncrono da Web 1.0.

Assistimos assim ao aparecimento de uma plataforma (a própria Internet), onde


criadores e utilizadores introduzem diariamente novos conteúdos, funcionalidades,
que se cruzam e entrecruzam, promovendo este facto o aparecimento de conteúdos
reconstruídos, inesperados e improváveis, funcionado como uma inteligência
colectiva.

Este caos fértil promove o aparecimento de sistemas espontâneos de classificação de


conteúdos e relações, através da aplicação livre de palavras-chave, tags ou etiquetas,
resultando no aparecimento de uma nova taxionomia popular (a chamada
Folksonomia).

Como exemplos podemos apontar os blogs, as wikis, e a própria Wikipedia, onde os


conteúdos podem ser criados e editados pelos utilizadores, sem prévia aprovação ou
com muito pouca intervenção dos proprietários dos sites.

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É neste contexto que as bibliotecas se vêem envolvidas questionado a sua relação com
a Web e sobre a maneira de relacionar os seus utilizadores com as fontes de
informação.

Este novo paradigma da Internet, com os serviços Web 2.0, tem obrigatoriamente
grandes consequências nos serviços prestados pelas bibliotecas.

As bibliotecas terão assim que mudar a sua relação com o utilizador, de uma forma
ainda não compreendida. A sua utilização será objecto de grandes modificações,
provocadas pelas alterações nas formas de procurar informação, pela mudança dos
comportamentos dos utilizadores das bibliotecas, na sua forma de comunicar e nas
suas solicitações. Neste trabalho tentaremos dar uma contribuição para a compreensão
do novo paradigma das bibliotecas.

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1. A Web 2.0 e a biblioteca 2.0

1.1. O novo paradigma de cooperação

A denominada Sociedade da Informação promove a Internet com várias funções para


a gestão e aquisição de dados e informações permitindo a sua compreensão, partilha,
produção e distribuição, originado novos conhecimentos e saberes.

De acordo com Lévy (2000), a Internet massificada e cooperativa permite a


disseminação e uso da informação de uma forma que se pode afirmar que existe uma
inteligência colectiva. A Internet funciona assim como um meio onde se encontram
práticas sociais, culturais, políticas e económicas. Promove a interactividade, as
trocas, a criação, para além de ser possível armazenar informações, resultando numa
importante ferramenta de colaboração entre os utilizadores da Web.

Neste universo expressivo, onde os dados e as informações circulam livremente, o uso


de diversas ferramentas, tais como fotografias, som, imagens, vídeos, etc, permitem
novas abordagens.

A existência de elos, como descritos por Landow (1992) e os links ou hiperlinks


referenciados por Lévy (1993), permitem compreender a Web, através dos endereços
electrónicos, como um ambiente onde se pode direccionar o utilizador, de uma forma
aleatória, para páginas do mesmo site ou de outro endereço. O utilizador é assim,
como Bellei (2002) refere, um leitor que se torna autor, interagindo, modificando e
criando novos dados e informações, possibilitando a partilha de ideias e ideais na
própria rede para os restantes utilizadores. Desta forma criam-se e multiplicam-se
dados, informação, conhecimentos e saberes.

Esta evolução permite o aparecimento de ambientes e universos cada vez mais


interactivos, nos quais os utilizadores podem modificar os conteúdos, contextos e criar
novos referenciais. Estes fenómenos são possíveis devido a mudança de paradigma da
Internet, aparecendo a denominada internet 2.0, Web 2.0 ou Web Social.

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Esta mudança provoca uma necessidade de mudança nos ambientes das bibliotecas e
nos. Abram (2007) refere vários factores porque os bibliotecários necessitam de
explorarem os recursos da Internet e da Web 2.0, inserindo essas inovações no
quotidiano da biblioteca. Dos vários factores destacam-se:

a) a importância da aprendizagem constante durante a vida;


b) a importância do processo de aprendizagem;
c) o uso do Really Simple Syndication – RSS;
d) o uso de Weblogs , mais conhecidos como Blogs , wikis,

Breending (2007) provoca a relação com o novo paradigma, com o uso das
tecnologias da Web 2.0 nas bibliotecas, chamando-as de Library 2.0 (biblioteca 2.0) e
afirma a necessidade de mudança dos serviços tradicionais.

Deschamps (2007) refere vários projectos biblioteca 2.0 considerando que não são
ameaças para as bibliotecas públicas mas sim ferramentas de tecnologia da
informação. Destaca possibilidades de uso nas bibliotecas públicas como:

a) o uso do software Mozilla Firefox disponibilizado em todos os computadores de


acesso ao público;
b) a necessidade de providenciar leitores de feeds - RSS - para divulgar as notícias
da biblioteca;
c) incluir competências para gerir blogs e sistemas de conteúdos digitais on-line com
o objectivo de partilhar informação on-line;
d) elaborar comentários ou até mesmo colaborar na edição de documentos ao utilizar
o Google docs (http://www.google.com/google-d-s) ou o Zoho - http://zoho.com/;
e) manter páginas no Flickr - http://www.flickr.com/ (com intuito de compartilhar
fotografias);
f) saber utilizar serviços de mensagens instantâneas como MSN
http://webmessenger.msn.com/;
g) saber utilizar o YouTube - http://www.youtube.com/ (para disponibilizar vídeos na
web).

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Stephens (2006 e 2007) e Kamel Boulos e Wheelert (2007) diferenciam a Web 2.0
como tecnologia e software social. Kamel Boulos e Wheelert (2007) apresentam
exemplos do uso na área da saúde para organizações, clínicas e pacientes de saúde.
Incluem o serviço social em rede (social networking services), a seleção cooperativa,
a partilha social de favoritos, folksonomias, mecanismos de busca social, a partilha de
arquivos, de indexação (tagging), de mensagens instantâneas, e de jogos para
múltiplos jogadores. Referem a mais popular aplicação da Web 2.0 na educação
conhecida como wikis, blogs e podcasts, os chamados softwares sociais. Os autores
referem a Web 3.0 (conhecida como Web Semântica) e como pode interagir com a
Web 2.0 provocando o aparecimento de novas realidades na arquitectura de
participação colectiva. Recomendam a observação das tecnologias, dos seus usos, a
promoção de testes e avaliações para encontrar as melhores práticas ou modelos tanto
para melhora ferramentas do quotidiano das bibliotecas como na educação geral.

No estudo realizado por Coyle (2007) referem-se as consequências da Web 2.0 nos
catálogos das bibliotecas. A autora enfatiza a necessidade de as bibliotecas realizarem
mudanças nos catálogos permitindo a criação de novos serviços aos utilizadores.
Refere que a filosofia da Web 2.0 permite oferecer os aspectos sociais da informação,
como revisões, recomendações e indexação cooperativa (collaborative tagging).

A importância do utilizador na Web 2.0 é apontada por Curran, Murray, Norrby e


Christian (2006). Comparam a biblioteca 1.0 com as bibliotecas actuais, referindo
como são disponibilizados os recursos, em estantes ou em rede através dos
computadores. Esclarecem que a Biblioteca 2.0 (Library 2.0 - ou L2) é mais
vocacionada para fornecer a informação para os utilizadores através dos serviços e
produtos prestados via Internet conseguindo envolver e encorajar os utilizadores em
função da sua participação. Apresentam uma visão sobre a Biblioteca 2.0 e
introduzem os conceitos da Web 2.0.

Maness (2006) refere as mudanças paradigmáticas nas bibliotecas, às quais os


bibliotecários precisam de estar atentos. Exemplifica que a mudança está apenas no
início, como a "biblioblogosphere", ou seja os blogs escritos por bibliotecários; a
substituição dos manuais da Web 1.0 (estáticos) para a possibilidade dinâmica da
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interacção ou no uso de animação programada com os dados solicitados
especificamente pelo utilizador.

O termo Biblioteca 2.0 (Library 2.0) foi concebido por Michael Casey no seu blog
LibrayCrunch, (http://www.librarycrunch.com/) (MILLER, 2005; 2006; MANESS,
2006). Maness (2006) define a Biblioteca 2.0 como uma aplicação das tecnologias
baseadas na web direccionada para a interactividade, centrada no utilizador, na
colaboração e na multimédia; nos serviços e colecções disponibilizadas pela
biblioteca via web e sugere que esta definição seja adoptada pela comunidade de
bibliotecários. Refere as tecnologias síncronas da Web 2.0 como as mensagens
instantâneas, blogs, wikis, redes sociais, a indexação (tagging), leitores de
agregadores de conteúdos (conhecidos como RSS - feeds), e mashups (aplicação da
web que combina dados de diferentes recursos numa única ferramenta; entre as mais
comuns está o uso do Google Maps e de RSS ) no sentido de as bibliotecas
proporcionarem acesso ás suas colecções e dar suporte aos utilizadores para facilitar o
respectivo acesso. Conclui que a Biblioteca 2.0 não está vocacionada para a pesquisa
e sim para localização, não no acesso e sim na partilha da informação.

Davis (2005) menciona que a Web 2.0 é uma atitude e não uma tecnologia, e afirma: a
Web 1.0 direccionava pessoas para a informação e a Web 2.0 pretende levar a
informação ás pessoas.

1.2. O paradigama da Web 2.0

Na obra The Cathedral and the Bazaar, Raymond (1998) compara duas formas de
concepção de software: o modelo “catedral”, implementado na área comercial, e o
modelo “bazar”, do ambiente Linux. A analogia feita à Catedral e ao Bazar tem a
haver com a organização. Uma catedral funciona com uma hierarquia e é
conservadora enquanto que o bazar não possui uma organização formal mas sim
tendências voluntárias. No modelo Bazar, o desenvolvimento é realizado usando
ferramentas da Internet para a comunicação como e-mail e o chat.

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Os espaços para a colaboração, interacção e participação comunitária têm sido
denominados por Web 2.0. O termo surgiram durante uma conferência promovida por
empresas. Na MediaLive e O’Reilly Media, realizada em São Francisco em 2004,
discutiu-se a ideia que a web pode ser mais dinâmica e interactiva, de modo que os
utilizadores possam colaborar na criação de conteúdos. Assim, começava a nascer a
segunda geração de serviços on-line e o conceito da Web 2.0, surgindo um nível de
interacção em que as pessoas poderiam colaborar na qualidade do conteúdo
disponível.

Ken Chad (2005) apresenta a Web 2.0 como sendo a próxima geração da World Wide
Web. Refere como o software de negócios “Talis” se envolveu com empresas
internacionais e iniciou projectos para compreensões da Web 2.0. Destaca alguns
princípios conhecidos como "Paul's principles of Web 2.0" (Paul Miller) para explorar
como os princípios e tecnologias da Web 2.0 podem ser usados para melhorar o
Libmap, projecto que combina o Google maps (http://maps.google.com) com o
directório Talis de bibliotecas da Grã-Bretanha e o projeto Skywalk, um serviço da
Talis, que pode relacionar os links da Amazon, para encontrar materiais em
bibliotecas.

A Web 2.0 pode ser considerada um novo conceito, pois é descentralizada e na qual o
utilizador torna-se um ser activo e participante na criação, selecção e troca de
conteúdos, através de plataformas abertas. Nestes ambientes, os arquivos ficam
disponíveis, e podem ser acedidos em qualquer lugar e momento, ou seja, não existe a
necessidade de guardar num determinado computador os registos de uma criação ou
alteração na estrutura de um texto. As alterações são realizadas automaticamente na
própria web.

Um exemplo deste novo conceito de interacção é o Orkut (http://www.orkut.com), em


que é possível modificar o próprio perfil, criar comunidades e colocar notas; o Blogs,
onde é possível editar textos e estruturar todo o design; o Flickr
(http://www.flickr.com), que além de permitir a hospedagem de fotos, também
possibilita a organização através de associações livres, registando as fotos conforme o
título indicado pelo utilizador; o Gmail (http://www.gmail.com), no qual o utilizador
11
pode agrupar mensagens utilizando marcadores e outras funcionalidades possíveis
com o uso de tecnologias como o Ajax, o Javascript, entre outros.

O que mudou com a Web 2.0 até agora essencialmente está na maneira como
passamos a percebe-la (ALEXANDER, 2006).

Se antes a web era organizada através de sites que colocavam todo o conteúdo on-line,
de maneira estática, sem oferecer a possibilidade de interacção aos utilizadores, agora
é possível criar uma ligação através das comunidades de utilizadores com interesses
em comum, como resultado do uso de plataformas mais abertas e dinâmicas.

No artigo “What is Web 2.0”, o pioneiro do termo Web 2.0, Tim O’Reilly (2005),
descreve os sete princípios da Web 2.0. De entre eles, indicamos três que caracterizam
os wikis como um sistema integrado nesta nova geração de serviços on-line:

a) A internet como plataforma para processar, criar ou adquirir informação, onde um


computador ligado é uma ferramenta básica e principal de trabalho;

b) Permite que os utilizadores comuns, que até então não possuíam conhecimentos
necessários para publicar conteúdos, publiquem e usufruam de informação de forma
rápida e constante. Nomeadamente têm-se os blogs e wikis como expoentes desta
massificação.

c) Valorização do conteúdo cooperativo e da inteligência colectiva: o conteúdo deve


ser produzido e consumido por qualquer um, de forma simples e directa.

Deste modo, como afirma O’Reilly nos princípios que caracterizam a Web 2.0,
possibilita a construção colectiva do conhecimento, permitindo a colaboração e
revisão dinâmica. Sob o ponto de vista da acessibilidade ao formato de um texto, pode
acabar com a distinção entre ler e escrever, definindo o autor como produtor e ao
mesmo tempo como consumidor de informações textuais e gráficas.

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Conclusão

O presente trabalho apresentou características da Web 2.0 no qual se destaca o


ambiente cooperativo, interactivo e a participação de pessoas nos recursos da Internet.

A sinergia criada a partir da colaboração nos sistemas desta nova geração de


ferramentas da Internet, acelera o processo de socialização da informação e do
conhecimento em espaços cada vez mais interactivos e participativos.

As bibliotecas vão utilizar recursos da Web 2.0 e isso significa rupturas na oferta dos
serviços e produtos tradicionais aos utilizadores. Ao incorporarem tecnologias da web
2.0, os profissionais da informação precisam conhecer as tecnologias disponíveis, as
suas vantagens e possíveis inconveniências. Será necessário conhecer e estudar as
ferramentas simples, fáceis de usar, eficazes e de baixo custo para dinamizar o fluxo
da informação.

Pode-se concluir que a Web 2.0 é um novo espaço para aceder, organizar, gerir, tratar
e distribuir a informação, conhecimentos e saberes. Tal como as outras ferramentas do
quotidiano, interessa estudar, experimentar, explorar as tecnologias da Web 2.0 para
facilitar o acesso e ampliar o uso da informação.

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Review, London, v. 23, n. 4, p. 228-234, [2006]. [Consult. 15 de Junho 2005]. Disponível na WWW: <
http://bir.sagepub.com/cgi/reprint/23/4/228.pdf >.
WAL, Thomas Vander. - Feed On This. [Em linha].[2007]. [Consult. 15 de Junho 2005]. Disponível na WWW:
<http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1562>.

16
Anexo 1 – Print screens do del.iciou.us

http://del.icio.us/fatimamartins

Utilizador: fatimamartins
Password: f54545454

17
Anexo 2 – Print screens da Wikipedia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_2.0
Utilizador: mrfmartins
Password: 123456

18
Anexo 3 – Print screens do Google Reader

http://www.google.com/reader/view/#overview-page

Utilizador: mfrmartins@gmail.com
Password: 54545454

19
Anexo 4 – Print screens do Youtube

http://br.youtube.com/watch?v=su2mROxT47A

Utilizador: mfrmartins
Password: 54545454

20
Anexo 5 – Print screens do Blog

http://bibliotecaweb2.blogspot.com/

Utilizador: mfrmartins@gmail.com
Password: 54545454

21
Anexo 6 – Print screens do SlideShare

http://www.slideshare.net/drickanet/as-sete-verdades-do-bambu-280301

Utilizador: mfrmartins
Password: 54545454

22
Anexo 7 – Print screens do Flickr

http://www.flickr.com/photos/28035143@N07/?find=fatimamartins%40rocketmail.com

Utilizador: fatimamartins@rocketmail.com
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23
Anexo 8 – Print screens do Likendin

http://www.linkedin.com/pub/8/4a1/118

Utilizador: fatimamartins@gmail.com
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24
Anexo 8 – Programa para os Print screens

FireShot
http://screenshot-program.com/fireshot/

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