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O Modernismo no Brasil

EQUIPE:
O Modernismo no Brasil

2ª fase
Contexto Histórico


O Brasil e o mundo viveram
profundas crises nas décadas
de 1930 e 40, nesse momento o
romance brasileiro se destaca,
pois se coloca a serviço da
análise crítica da realidade. 
Contexto Histórico

 O quadro social, econômico e


político que se verificava no
Brasil e no mundo, exigia dos
artistas uma nova postura
diante da realidade .
Focos :

 Interesse por temas nacionais,


uma linguagem mais brasileira.

 Regionalismo, principalmente o
nordestino, onde problemas
como a seca, a migração, os
problemas do trabalhador rural,
a miséria, a ignorância foram
ressaltados. 
Principal recurso de
expressão :

 VERSO LIVRE
Principal característica

Questionamento:

da existência humana, do
sentimento de “estar-no-
mundo”, inquietação social,
religiosa, filosófica e amorosa. 
Principais Autores

 Na prosa :

- Graciliano Ramos 
- Rachel de Queiros 
- Jorge Amado 
- José Lins do Rego 
- Érico Veríssimo 
- Dionélio Machado 
Principais Autores

 Na poesia :

- Carlos Drummond de Andrade 


- Murilo Mendes 
- Jorge de Lima 
- Cecília Meireles 
- Vinícius de Morais.
rachel de queiroz
VIDA

 Nasceu : em Fortaleza em 17
de novembro de 1910.

 Faleceu : no Rio de Janeiro em


4 de novembro de 2003
VIDA

É considerada uma das maiores


escritoras brasileira de todos os
tempos.
VIDA

Primeira mulher eleita para a


Academia Brasileira de Letras,
em 1977.
ESTILO

Interesse pelo ser humano e por


temas regionais, principalmente
nordestinos, onde a própria
escritora foi vítima da miséria e
da seca.
PRINCIPAL OBRA

 O QUINZE
O QUINZE

Nesse livro conta a saga do


povo nordestino para conviver
com a miséria e a seca que
marcou a infância da autora,
Rachel de Queiróz, no ano de
1915
O QUINZE

“ Romance de fundo social,


profundamente realista na sua
dramática exposição da luta
secular de um povo contra a
miséria e a seca”.
Rachel de Queiroz

"[...] tento, com a maior insistência, embora com tão 


precário resultado (como se tornou evidente), incorporar
a linguagem que falo e escuto no meu ambiente nativo à
língua com que ganho a vida nas folhas impressas.Não
que o faça por novidade, apenas por necessidade.  
Meu parente José de Alencar quase um século atrás vivia
brigando por isso e fez escola.“
'' ... A gente nasce e morre só. E
talvez por isso mesmo é que se
precisa tanto de viver
acompanhado ... ''

Raquel de Queiroz
...FIM

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