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PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE
FORÇA
TREINAMENTO DE FORÇA NA • Evidências – Ordem
ACADEMIA
– Equipamento
• Prescrição e suas variáveis:
– Grupamentos mais utilizados
– Repetição – Velocidade
Adultos Saudáveis
determinadas variáveis
Modelos Progressivos no Treinamento de Resistência em Adultos Saudáveis Modelos Progressivos no Treinamento de Resistência em Adultos Saudáveis
Níveis de treinabilidade:
• Aptidão da treinabilidade incluem: iniciante, intermediário, avançado e atleta
– força muscular, potência, hipertrofia e endurance muscular
Formas de sobrecarga
Aumento de carga,
• Outras variáveis : adicionamento de repetições para a mesma carga,
– Velocidade, coordenação, habilidade de saltar, flexibilidade e outras velocidades podem ser aumentadas em cargas submáximas,
performance motora; intervalo poderá ser diminuído para endurance e aumentado para força de
– Redução nos fatores de riscos (diabetes, IAM, osteoporose, potência
obesidades, colesterol etc) volume (número total de repetição e a resistência), poderá ser aumentado
com razoável limite
Combinação das variáveis acima
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• Variação do treinamento:
– Demostrado que sistemática variação de intensidade e volume é mais
eficiente para longos períodos de treinamento
– variação da periodização
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INTERVALO CADÊNCIA
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Déficit Bilateral
Variáveis Agudas - Seleção Exercícios
A força produzida por um movimento bilateral
é menor do que a soma dos resultados dos membros
• Evidências de direito e esquerdo agindo separadamente
hipertrofia não uniforme
(Antonio, 2000) Ohtsuki, 1983; Vandervoort et al., 1984;
Howard & Enoka, 1987; Vandervoort et al., 1987
4
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4 séries de 8 RMs
400
289
- supino, desenvolvimento e tríceps no pulley 200
179
208
Kg
Sforzo & Touey (1996) J Strength Cond Res
X
– Incrementos pequenos na carga de treinamento
– Baixo custo
• Desvantagens
– Necessidade de ajuda - segurança
– Maior concentração e habilidade na execução
– Maior trabalho no ponto fraco da articulação
– Tempo gasto na arrumação
– Dificuldade para realização de treinamento em circuito
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Número de Repetições Executadas com 80% Número de Repetições Executadas com 80%
de 1RM - diferentes grupamentos musculares de 1RM - Variação entre Indivíduos
Destreinados Treinados Mínimo Máximo Média
25 30
23
20 25
19,4
18 17,3
15,2
20
15
14,1
12,2 15 12
11,4 11
10 9,8
7,6 7,2 10
6,3
5
5
0
LP SR RB FJ 0
Supino Agachamento
Hoeger et al., 1990 J Appl Sports Sci Res Cosenza & Gomes, 2001
6
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Testes
8,22
- Força - 1RM
5 4,92
-10
Teste de 1 RM
Endurance Absoluta Endurance Relativa
7
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8
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9
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10
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11
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Hennessy & Watson, (1994) J Strength Cond Res Alteração na 1RM no agachamento com o
treinamento
41 atletas de Rugby divididos em 4 grupos (F, E, FE e C)
140
Pré-treinamento Pós-treinamento
**
131,7
8 semanas *
120
118
114,6
112,8
112,1
112
112
111,5
F realizou treinamento periodizado 3x/ sem. (65% a 100
105% de 1RM) para os exercícios supino e agachamento 80
e 3 x 10 RM para os exercícios complementares
60
0
FE realizou a soma de E e F, 5x/sem kg
Controle Endurance Força Concorrente
98,5
88
85
84,6
80 Sale et al.,1990
Diminuição dos ganhos
Craig et al., 1991
60 Nelson et al.,1990
Abernethy & Quigley,1993
Gravelle et al., 2000
Hennessy & Watson, 1994
40
McCarthy et al.,1995
Sem alteração
Concorrente > Força McCarthy et al., 1995
Nelson et al., 1990 (Tipo I)
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Hennessy & Watson, (1994) J Strength Cond Res Alteração na impulsão vertical com o
treinamento
41 atletas de Rugby divididos em 4 grupos (F, E, FE e C)
60 *
57,9
8 semanas 54,9 54,9 55,1
50
Tipo de treinamento de
Variáveis intervenientes Tipo de endurance (contínuo X
treinamento de intervalado)
força (isotônico X
treino força (isotônico x isocinético) isocinético)
Sexo e Idade
teste de força (isocinético, isométrico e
isotônico)
No de séries, repetições, intervalo, Relação entre estudos
velocidade de contração
Tipo de treinamento Distribuição de
tipo de ergômetro treinamento (mesmo
de endurance
treino endurance (contínuo x (ergômetro) dia X dias alternados)
intervalado)
Nível de treinamento
(sedentários, ativos e
atletas)
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0
Fdest FEdest FEtre Edest
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Treino C - soma dos treinamentos 6x/semana Dudley & Djamil (1985). Journal of Applied Physiology
Bentley et al., 2000 Eur J Appl Physiol 7 homens ativos (estudantes de Educação Física)
Estímulo Lepers et al., 2000 Med Sci Sports Exerc
intensidade Leveritt & Abernethy 1999 J Strength Cond Res.
Menor atividade aeróbia contínua no ciclo ergômetro a
Bentley et al., 1998 J Sci Med Sport
capacidade de Gleeson et al., 1998 Med Sci Sports Exerc
75% VO2máx até exaustão - 85min ( 57 -130 )
produzir força Sahlin & Seger 1995 Eur J Appl Physiol
após uma Davies & Thompson, 1986 J Appl Physiol teste da CVM e força concêntrica dos extensores
atividade de Sherman et al., 1984 J Appl Physiol do joelho antes e após a atividade aeróbia
endurance. Jacobs et al., 1981 Eur J Appl Physiol
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Série 1 Série 2 Série 3
15 homens (7 treinaram F e E no mesmo dia
14
13,83 e 8 treinaram em dias alternados)
Treinaram durante 20 semanas 2x/sem cada
12
11,17
10 10,17 * * *
8
8,83
8,17
8,83 F= 6-8 x 15-20 reps no leg-press
6 E= 6-8 tiros 3 min em bicicleta ergométrica
4 a 90-100% VO2 máx
Medida da força por 1RM no leg-press
2
0
Controle Experimental
100
111
106,5
113,2
Conversão dos tipos de fibra
99,2
80 Hipertrofia muscular
60
Recrutamento
40
20 Adaptações endócrinas
0
Endurance/Força Força/Endurance Controle
kg
Collins & Snow (1993) J Sports Sci
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0
Nenhuma Inibição
Pré Treinamento Após 12 semanas
Inibição na força
na força
Tipo I - Força Tipo II - Força
Tipo I - Força + Endurance Tipo II - Força + Endurance
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4,85
Natação durante 1,5 h/dia 5x/sem 4
4200m/dia por 10 semanas
3,47
3 *
Volume dobrado durante últimos 10 dias
2,68
**
3 h/dia 5x/sem - 8900m/dia 2
*
1,74
*
Medida da velocidade de encurtamento do
1,1
1
1,03
0,86
0,76
músculo 0
Tipo I Tipo II
Fitts et al. (1989) J Appl Physiol
Relação testosterona/cortisol
Dados inconsistentes Inibição
Futuras pesquisas
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Para Quem?
atividades aeróbias
• Evitar grandes volumes de treinamento
• Realizar o treinamento de força antes do de
resistência
• No máximo 3 sessões por semana - evitar o
sobretreinamento
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