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Algumas das plantas


mais usadas
na homeopatia
 

lista botânica
  By Virgilio

abacate
Persea americana Mill. (=Laurus persea L., =P. gratissima Gaertn. =L. indica, =P. perse, =P. praecox).

Farm.: Perseae folium, extractum fluidum.

D.: Avocadobirne E.: avocado fruit F.: avocat N.: avocado, avogado Esp.: aguacate, palta P.:
abacate, abacateiro.

família: Lauraceae; origem: América Central; altura: 8-15m, árvore frutífera, a única planta
desta família com frutas comestíveis. Macrofanerófita bractata. É amplamente cultivada em
todas as áreas quentes do mundo.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas e caroças; com o nome de Laurus persea, Laur. pers.

abóbora
Cucurbita pepo L.

Farm.: Semini Cucurbitae; Cucurbitae semen;

D.: Kürbis E.: pumpkin F.: citrouille N.: pompoen Esp.: brujito P.: abóbora

família: Cucurbitaceae; origem: Índia; altura: 0,40 (4) m, erva trepadeira anual, com ramos de
até 4m de comprimento. Terófita rasteira, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes frescas da abobora comum; com, o nome de Cucurbita,


Cucur.

abrotano
Artemisia abrotanum L.

Farm.: Abrotani Herba. Abrotanum.

D.: Zitronenkraut. Eberraute E.: southernwood; old man F.: abrotone, aurone N.:
citroenkruid, averuit Esp.: hierba cuquera P.: abrotano, abrótono.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: desconhecida, possívelmente Mediterrâneo;


altura: 1,5m, arbusto de folhas com cheiro de limão, ou então cânfora ou tangerina. Chaméfita
fruticosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas.

abrunheiro
Prunus spinosa L.

Farm.: Pruni spinosae flores, baccae, fructus, herba; Acaciae flores; Acaciarum flores, fructus. Prunus
sylvestris, Prunus communis, Acacia germanica, Prunus justitia .

D.: Schlehdorn, Schlehe E.: sloe, blackthorn F.: caveron; prunellier; prunellier noir N.:
sleedoorn Esp.: abruñero P.: abrunheiro.

família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1½-3m; planta pioneira, arbusto. Os
galhos mais velhos terminam em espinhos. Nano-fanerófita. É planta espontânea, já é
domesticada.

Na homeopatia usam-se os botões florais, no início da floração; com o nome de Prunus spinosa,
Prun. spin.

açafrão
Crocus sativus L. (=C. officinalis Martijn.) ssp. autumnalis (=C. autumnalis, =C. hispanicus) e C. serotinus.

Farm.: Croci stigmata, flores; Croco flores.

D.: Safran E.: saffron; zafron F.: safran N.: saffraan crocus Esp.: azafrán P.: açafrão; flor-de-
aurora; açaflôr.

família: Iridaceae; origem: Oriente; altura: 0,15m, floresce no outono, com flor ornamental
púrpura, aromática. Geófita bulbosa. É planta cultivada, localmente em grande escala.

Na homeopatia usa-se as estigmas secas.

acônito
Aconitum napellus L. (=A. pyramidale, =A. caeruleum, =Napellus vulgaris, =A. vulgaris).

Farm.: Aconiti radix, herba, pulvis, tubera, folium; Herba Aconiti recens. Napellus verus coeruleus,
Ubera aconiti, Aconitum caude simplex.

D.: (blauer) Eisenhut E.: monkshood; wolfsbane F.: aconit; napel bleu; capuchon N.:
monnikskap; blauwe - Esp.: acónito P.: acônito; acónito, napelo, caruagem-de-venus, capuche-
de-frade, veneno-de-lobo.

família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,50m; erva perene,
ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome de Aconitum, Acon.

Aconitum ferox
Aconitum ferox Wallroth e Aconitum japonicum Thumberg família: Ranunculaceae; origem:
Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,20m; erva perene.

Na homeopatia usa-se os rizomas frescos, com o nome de Aconitum ferox, Acon. fer.

Aconitum lycoctonum
Aconitum lycoctonum L. família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-
1,00m; erva perene

Na homeopatia usa-se as sumidades floridas frescas; com o nome de Aconitum lycoctonum,


Acon. lycoc.

Actaea racemosa
Actaea racemosa (=Cimicifuga racemosa (L.) Nutall, =Actea racemosa), da família Ranunculaceae é uma
erva perene, geófita rizomatosa, da Canadá, e do oeste dos Estados Unidos. Cresce em lugares
elevados e até rochosos, na sombra. Todo a produção vem do extrativismo.Na homeopatia usa-
se o rizoma, junto com as raízes; com os nomes Actea, Actea rac. Act. racem., Cimic.,
Cimicifuga.

adônis
Adonis vernalis L., (=A. officinalis, =A. pyrenaicus DC) espécie com características semelhentes: A.
amurensis (adônis-da-China).

Farm.: Adonidis herba, flos, caulis; Adonidis vernalis herba; Adonidis pulvis normatus. Adonis
apenina.

D.: Frühlingsadonis, Adonisröschen, Adoniskraut E.: yellow pheasant's eye, ox-eye; adonis F.:
adonide officinale; adonide de printemps, adonis N.: voorjaarsadonis Esp.: adonis P.: adônis,
olho-de-faisão, gota-de-sangue

família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene ou
bianual, ornamental, de flores bonitas, amarelas, hemicriptófita scaposa. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Adonis vernalis, Adonis, Adon., Adon.
vern.

adônis-do-inverno
A. aestivalis L. adônis-do-inverno.

família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene. Na
homeopatia usa-se a erva florida, fresca; com o nome de Adonis aestivalis, Adon. aest.

agoníada
Plumeria lancifolia Muell., espécies com propriedades semelhantes: P. rubra agoníada-
vermelha, P. rubra var. acutifolia (=P. acutifolium Poiret) e P. alba agoníada-branca.

Farm.: Plumeriae lancifolii, folium, cortex. Agoniada.

E.: frangipani, sambac N.: sambac Esp.: agoníada P.: agoníada, arapué, agonium, arapuê,
quina-mole, tapuoca. erva-negra, erva-botão.

família: Apocynaceae origem: Brasil, árvore altura: até 7m; de flores muito cheirosas,
macrofanerófita bracteata. A árvore cresce no sul do Brasil, principalmente na Serra do Mar.
Não é cultivada, toda a produção vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se a casca e as folhas; com o nome de Plumeria.


 

agrião-da-água
Nasturtium officinale R. Br. (=Sisymbrium nasturtium =Rorippa nasturtium-aquaticum, =S. fluvuatile, =Radicule
nasturtium) (agrião-da-água), var. Genuinum, var. Parvifolium, var. Densifolium; D.:
Brunnenkresse E.: water cress F.: cresson de fontaine Esp.: berro de jardin, mastuezo P.:
agrião-da-água, agrião oficinal, berro. Agrião-da-água: Na homeopatia usa-se a planta fresca,
em flor; com o nome de Nasturtium aquaticum, Nast. aq., Nasturtium.

agrião-do-pará
Spilanthus acmella (L.) Murr. (=S. pseudo-acmella, =S. melampodioides, =S. arrayana, =Acmella linaei,
=Verbesina acmella, =Ceratocephalus acmella, =C. oleracea) e S. acmella var. oleracea (=S. oleracea), que é a
forma cultivada.

Farm.: Spilanthi flos, sumitatis, herba cum flos; Acmellae flos, sumitatis, herba cum flos.

D.: Fleckblume, Husarenknopf, Parakresse E.: toothache plant, spilanthus, australian cress,
Para-cress F.: cresson du Pará, abcédaire, spilanthe N.: para kers, vlekbloem, acmelle,
spikkelbloem Esp.: acmelia, espilanto, abecedaria, berro de Pará P.: agrião-da-terra, agrião-
do-pará, espilanto, agrião-do-mato; pimenta-d'água, jambú, jambú-açú; mastroço, abecedário,
pimenteira-do-pará.

família: Asteraceae (era: Compositae) Asteraceae (era: Compositae) origem: Brasil, pantropical.
Altura: 0,20-0,30m; erva anual até perene, aromática, de margens de bosques e estradas.
hemicriptófita reptante. É uma planta invasora no centro-sul, nordeste e norte do país, cresce
em pomares, terrenos úmidos cultivados. É também cultivada.

É planta usada na homeopatia usa-se a erva seca, em flor; com o nome de Spilanthus oleracea,
Spilanthus, Spil. oler.

agripalma
Leonurus cardiaca (L.) Benth. (=Cardiaca vulgaris Mönch., =C. triloba Lam.) agripalma, cardíaca,
totonga, caude-de-leão D.: Herzgespann E.: motherworth, lion's tail F.: agripaume N.:
hartgespan; família: Lamiaceae (era: Labiatae) origem: Ásia, agora pantropical; altura: 0,40-
0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Leonurus cardiaca, Leon. card.

aipo
Apium graveolens L., (=A. palustre, =Sium apium Roth., =Seseli graveolens Scop.) ssp. rapaceum (de raiz
grossa); ssp. dulce (de talo grosso) (=A. dulce); ssp. secalinum (de folhas aromáticas)

Farm.: Apii herba; Apii graveolens semen; Oleum Apii.

D.: Sellerie E.: celery; celeriac F.: célerie N.: selderij Esp.: apio P.: aipo; salsão.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Europa; altura: 0,30-0,80m; erva bienal, hortaliça.
Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Apium.

alcachofra
Cynara scolymus L.,

Farm.: Cynarae herba, radix, folium. Articocalus, Articoca; Cinera maxima, Artiscoca.

D.: Artischocke E.: artichoke F.: artichaut N.: artisjok Esp.: alcachofa, alcachofera P.:
alcachofra.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: provavelmente sempre foi cultivada e vem do
Mediterrâneo; altura: 0,70-1,50m; hortaliça perene. Hemicriptófita scaposa. É planta
cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Cynara, Cyn.

alecrim
Rosmarinus officinalis L. (=R. hortensis, =R. latifolius, =R. angustifolius, =R. chilensis).

Farm.: Rosmarini folium. oleum; Roris marini oleum, folium. Ros marinum coronarium; Coronarium
rosmarinum.

D.: Rosmarin E.: rosemary F.: romarin, encensier N.: rozemarijn Esp.: romero P.: alecrim;
libanotis; rosa-marinha, rosmarinho.

família: Labiatae; origem: Mediterrâneo; altura: 1-2m; arbusto aromático; existe variedade
anão de 45cm. Chaméfita fruticosa. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas e flores frescas desidratadas; com o nome de Rosmarinus


officinalis, Rosm. off.

 
alface
Lactuca sativa L. - ssp. capitata, (=L. capitata) alface-de-cabeça; - ssp. acephala, alface-de-
folhas-soltas; - ssp. secalina; romana ou longifolia, (=L. romana) alface-romana, de folhas mais
verde escuras e grossas;- ssp. angustana, alface-de-caule; - ssp. crispa, alface-crespa.

Farm.: Lactucarium (o suco); L. virosa dá Thridace (suco) Lactucae herba e Lactucarium


germanicum; L. serriola dá: Lactucarium gallicum; Lactucae herba.

D.: Lettich; Kopfsalat E.: lettice F.: laitue, herbe des philosophes N.: sla Esp.: lechuga P.:
alface.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: não certa, Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m;
hortaliça de ciclo curto. Terófita de porte ereto. Planta cultivada.

Na homeopatie, usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Lactuca sativa, Lact. sat.

alface-brava
Lactuca virosa L., alface-brava D.: Giftlattich E.: acrid lettuce F.: laitue vireuse N.: giftsla.
Família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m; hortaliça de
ciclo curto. Terófita de porte ereto

Na homeopatia usa-se a erva inteira, no início da floração; com o nome de Lactuca virosa,
Lact. vir.

alfafa
Medicago sativa L.ssp sativa

Farm.: Medicago sativa flos. Medica; Trifolium cochleatum.

D.: Luzerne E.: alfalfa; medick F.: luzerne, lucerne N.: luzerne Esp.: alfalfa, mielga P.: alfafa;
luzerna; melga.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Meridional, África e Ásia ocidental; altura:
0,30-0,80m; erva perene, importante planta forrageira. Hemicriptófita scaposa. É uma planta
cultivada.

É planta usada na homeopatia usa-se as flores; com o nome de Medicago, Medic.

algas
 Fucus vesiculosus L.

Farm.: Fucus vesiculosus; Algae; Fuci vesiculosi algae. Quercus marina.

D.: Blasentang E.: bladderwrack, black tang F.: varech vésiculeux; algue N.: blaaswier Esp.:
algas mariñas P.: algas-marinhas, carvalho-marinho.

família: Fucaceae algas castanhas marinhas origem: das costas do Oceano Atlântico, Pacífico e
Mar do Norte, tamanho: 0,30-4m; não é cultivada, é colhida em várias partes do mundo.

Na homeopatia usa-se a alga fresca, ou a alga seca; com o nome de Fucus vesiculosus, Fucus.

algodoeiro
Gossypium hirsutum L.

Farm.: Gossypium depuratum (algodão) Lana gossypii.

D.: Baumwolle, Watte E.: cotton F.: coton, ouate N.: katoen, watte Esp.: algodón P.:
algodoeiro, algodão (herbácea).

família: Malvaceae; origem: Américas; altura: 0,60-1,50m; subarbusto anual. Terófita de porte
ereto. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se a raiz e as cascas internas; com o nome de Gossipium herbaceum,


Gossypium, Goss.

alho
Allium sativum L. (=Porrum sativum)

Farm.: Allii (sativi) bulbus (recens), extractum oleosum.

D.: Knoblauch E.: garlic F.: ail, thériaque des pauvres N.: knoflook, look, bawang poetih Esp.:
ajo

P.: alho.

família: Alliaceae, (era: Liliaceae); origem: Europa meridional; altura: 0,40-0,60m, bianual, erva
muita conhecida e plantada no país. Geófita bulbosa. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os dentes (bulbo) frescos, colhidos no inverno, com o nome de All. sat.,
Allium sat. ou Allium sativum

 
Alisma plantago
Alisma plantago L. família: Alismataceae, origem: da Europa central, altura 0,25-0,40m; erva
perene, aqúatica ou de lugares molhadas, de folhas pequenas e pecíolo longo, flores em
paniculo, com flores brancas, pequenas, hidrófita radicante. D.: Froschlöfel, Na homeopatia;
usa-se a raiz tuberosa fresca; com o nome de Alisma plantago.

alquequenja
Physalis peruvianum L. (=P. edulis)

Farm.: Alkekengi fructus, baccae. Solanum halicacabum, Solanum vericorium.

D.: Judenkirsche E.: ground-cherry, tomatillo, wintercherry F.: alkékenje; coqueret N.:
jodenkers; lampionplant Esp.: alquequenje, vejigo de perro, tomatillo P.: alkekenga;
alquequenja, cereja-de-inverno, erva-de-laternas, groselheira-do-cabo, cereja-de-judeu.

família: Solanaceae; origem: Ásia ocidental; altura: 1-1,50m; erva anual com frutos
comestíveis. Terófita de porte ereto. É planta cultivada, existem exemplares escapados.

Na homeopatiausa-se as gabas maduras, frescas; com o nome de Physalis alkekengi, Alkekengi,


Phys. alk.

altéia
Althaea officinalis L. (=Althoea medicamentosa =Alcea)

Farm.: Althaeae officinalis folium, radix; Althoeae folium, radix, flores; Bimalva; Malvae niger
flores (de Alcea rosa var. Atropupurea), Althaea rosea flores (de Alcea rosea).

D.: Eibisch E.: marsh-mallow F.: guimauve; althée N.: heemst Esp.: malvavisco, malva blanca,
abutilon P.: altéia; malvaisco.

família: Malvaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m; erva perene, suporta sal. Geófita
radicigemata; é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as raízes frescas; com o nome de Althaea, Alth.

ameixa
Prunus domestica L., D.: Pflaume; Quetsche E.: plum F.: prunier N.: pruim, pruimedanten.
Farm.: Pruni extractum fluidum. família: Rosaceae; origem: sul da Europa. Na homeopatia
usa-se os frutos maduros fescos; com o nome de Prunus.

amêndoa
Amygdalus communis L., (=Prunus amygdalus Batch, =P. dulcis).

Farm.: Amygdalorum cortex tostae, dulce oleum sine expressum; Amygdalae dulce semen,
amara semen, dulce et amara oleum. Amygdalae emulsio. Amygdalae sirupus, amarae aqua.

D.: Mandeln E.: almond F.: amande N.: amandel Esp.: almandra P.: amêndoa, amendoeira.

família: Rosaceae; origem: Sul da Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes
ornamental, produz amêndoas. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se as sementes maduras e descascadas de amêndoa amarga; com o nome de


Amygdala amara; Amygd. am., Amyg.

amieiro-serrado
Alnus serrulata Willd. família: Betulaceae; origem: Europa; altura: 5-20m; cresce sozinho ou
em bosques. Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada. Farm.: Alnus serrulata sive
rubra, Na homeopatia usa-se a casca fresca, colhida na primavera; com o nome de Alnus
serrulata, Aln. serr.

anagálida
Anagallis arvensis L. ssp. arvensis

Farm.: Anagallae herba; Anagallidis herba; Anagallis arvensis herba.

D.: Gauchheil; Ackergauchheil E.: scarlet pimpernel F.: menuet, mouron rouge des champs;
anagallis N.: guichelheil Esp.: escarlate P.: anagalis; anagalis vermelha; anagálida, escarlate,
pimpinela.

família: Primulaceae; origem: Europa; altura: 0,05-0,50m erva anual, que prolífera em hortas
férteis. Só floresce de manhã. Terófita rasteira, introduzida como erva daninha no sul do
Brasil, cresce em terras férteis, trabalhadas, pomares, hortas, jardins.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva com flor, fresca; com o nome de Anagallis, Anagall.,
Anag. ou Anagallis arvensis.

 
anêmone-dos-prados
Pulsatilla pratensis (=P. nigricans, =Anemone pratensis) anêmone-dos-prados, família: Ranunculaceae;
origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das regiões frias da América do
Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. A planta é toxica.
Não esta sendo cultivado como remédio, a produção vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla pratensis
Puls. prat., Puls., Pulsatilla.

Anemone hepatica
Anemone hepatica L. (=Hepatica triloba Gilib., =H. nobilis Schreber) D.: Edelleberkraut E.: liverwort,
trefoil, herb trinity N.: leverkruid, família Ranunculaceae, origem: Europa central, altura:
0,15m, é uma erva baixa, geófita rizomatosa; aparece bem sedo na primavera; cresce só em
climas frios

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Hepatica triloba, Hepat. tril.

angélica
Angelica archangelica L. (=Archangelica officinalis (Moench.) Hoffm.) ssp. officinalis. e ssp. litoralis.

Farm.: Angelicae radix, semen, folium, oleum, fistulae. De A. archangelica: Angelica sativa,
Smyrnium, Angelica gmelini, Coelopleturum gmelini; de A. sylvestris: Archangelica.

D.: Engelwurz E.: angelica; garden angelica F.: angelíque; arch-angelíque N.: engelwortel;
aartsengelwortel Esp.: angélica, arcangélica P.: angélica; arcangélica.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 1-2,50m,
erva perene, às vezes bienal, ou só produz inflorescência no quarto ano. Hemicriptófita
rosulata. É uma planta cultivada.

É usada também na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Angelica, Archangelica,
Archang., Angel.

angustura
Galapia officinalis (=Angustura vera, =G. cusparia, =G. officinalis Hanc., =Cusparia trifoliata, =C. febrifuga),

D.: echte Angusturarinde E.: angustura bark, cusparia bark F.: angusture vraie; cusparée
febrifuga N.: echte angusturabast Esp.: angustura; P.: angustura, casca-de-são-agostinho;
amarelo, amarelinho-da-serra, cuspare

família Rutaceae. Tem altura de 4-6m e é fino.

Na homeopatia, usa-se a casca seca; com o nome de Angustura, Angust.

anil
Indigofera suffruticosa (=I. tinctoria L. =I. anil, var. Canescens, =I. micrantha, =I. dosua Lindl., I. gerardiana Wall.)

Farm.: Indigo. Color indicus, Indicum, Indigum, Pigmentum indicum.

D.: Indigo E.: indigo-plant F.: indigotier, anil N.: indigostruik Esp.: añil, índigo P.: anil,
anileira, kaá-hobi, caá-chica, índigo, indigueiro.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Índia, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura:
0,80-1,50m. Chaméfita fruticosa. É planta invasora no Centro-Sul, Nordeste e Sul do Brasilem
pastos e terrenos abandonados.

Na homeopatia usa-se o pigmento; com o nome de Indigo, Indigofera anil.

anis
Pimpinella anisum L. (=Anisum vulgare =A. officinarum, =Carum anisum).

Farm.: Anisi semen, oleum, fructus, pulvis, oleum aethereum; Anisi vulgaris fructus. Anisum.

D.: Anis E.: anise; aniseed F.: anis, anis vert N.: anijs, adas Esp.: hierba dulce, anís, anís verde
P.: anis; erva-doce; anis-verde, pimpinela.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,45-0,50m; erva anual,
muito conhecida, principalmente cultivada na Espanha e Rússia. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Anisum, Anis.

anis-estrelado
Illicium verum Hook. fs. (=I. anisatum)

Farm.: Illicii fructus; Anisi stellati fructus, pulvis, Anisi oleum aethereum, Anisum stellatum, Cymbostemon
parviflorus.

D.: Sternanis E.: star anis; chinese anis F.: anis étoilé; badiane N.: steranijs Esp.: anís
estrellado P.: anis-estrelado; badiana; anis-da-china.

família: Illiciaceae (era: Schizandraceae, e: Magnoliaceae); origem: Ásia Meridional; altura: 6-10 (18)
m; árvore que normalmente fica pequena. Macro-fanerófita bracteata.

uso: Na homeopatia usa-se os frutos maduros, secos; com o nome de Badiana.

anserina
Potentilla anserina L. (=Argentina vulgaris Lam.)

Farm.: Anserinae herba, radix; Herba argentinae; Potentillae anserinae herba et radix. Agrimonia
sylvestris. Septifolium.

D.: Silberkraut; Krampfkraut E.: silverweed F.: anserine N.: zilverschoon Esp.: potentilla P.:
anserina, potentilha.

família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva perene, alastrante.


Hemicriptófita reptante. Não é geralmente plantada, embora o cultivo é possível.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Potentilla anserina, Anserina,
Pot. ans.

aparina
G. aparina L. aparina, erva-de-pato D.: Klebkraut, Klettenlabkraut E.: cleavers, goosegrass;
bedstraw F.: gaillet; gaillet gratteron N.: kleefkruid; família: Rubiaceae; origem: Europa;
altura: até 1,20m; erva perene, aromática, alastra muito. Hemicriptófita rasteira. É planta
silvestre, também cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Galium aparina, Gal. ap.

Apocynum cannabium
Apocynum cannabium N.: hondendoder Esp.: cáñamo Indio família Apocynaceae, é uma erva
perene dos Estados Unidos, geófita rizomatosa, de até 60cm de altura. É uma planta
ornamental, plantada em jardins.Não é plantada como remédio, tudo vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco colhido no verão, antes da formação de sementes; com o
nome de Apocynum cannabium, Apoc. cann. ou de Apocyn.

 
aralia-de-cacho
Aralia racemosa L.

Farm.: Araliae racemosae rizoma

D.: traubige Aralie, P.: aralia-de-cacho; família Araliaceae; uma erva perene da América do
Norte, altura 0,60-1m, com flores em caixas. Às vezes é usada como ornamental, especialmente
a forma sachalinensis de folhas compridas. Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome
de Aralia racemosa.

aristolóquia
Aristolochia clematitis L.

Farm.: Aristolochiae folium, herba, radix, tubera.

D.: Osterluzei E.: birthwort F.: aristoloche clematite N.: pijpbloem P.: aristolóquia, erva-bicha.

família: Aristolochiaceae; origem: provavelmente Ásia Menor, altura: 0,20-0,90m; erva


trepadeira carnívora, perene, geófita rizomatosa. Para fins medicinais já é cultivada há muitos
séculos.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Arist., Aristol., Arist. clemat., Aristol.
clemat., ou Aristolochia.

aristolochia milhomens
Aristolochia cymbifera Mart. et Bentham.

Farm.: Aristolochia milhomens

Família: Aristolochiaceae; origem: América do sul erva trepadeira perene, geófita rizomatosa.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Arist. cymbif., Arist. milh.

árnica
Arnica montana L. (=A. petiolata, =A. alpina, =A. angustifolia, =A. helvetica, =A. plantaginisfolia, =Doronicum
arnica Desf., =D. montanum, =D. oppositifolium)

Farm.: Arnicae flos, radix, flores cum et sine calice. Caltha alpina, Chrisanthemum latifolium, Doronicum
austricum quartum, Nardus celtica, Panacea lepsorum, Ptarnica montana, Veneno de leopardo.
D.: Arnika; Bergwohlverlei E.: arnica F.: arnique, arnica, arnica montagnard N.: arnika;
valkruid Esp.: arnica P.: árnica, arnica, quina-dos-pobres.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, na parte alpina; altura: 0,30-0,60m;
planta de altitudes elevadas. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, o seu cultivo no Brasil
é muito difícil.

Na homeopatia: usa-se as raízes com as radículas secas; para uso externo usa-se a planta
fresca, com o nome de Arn., Arnica

arruda
Ruta graveolens L. (=R. hortensis)

Farm.: Rutae herba; Rutae hortensis herba; Rutae graveolentis herba. Hortensis ruta. Quando
mixturada com outras ervas: Nutritum; Triapharmacon.

D.: Raute E.: rue; gardenrue, herb of grace F.: rue odorante N.: wijnruit Esp.: ruda P.:
arruda, ruda, ruta.

família: Rutaceae; origem: Europa Meridional; altura: 1-1,50m; subarbusto perene, erva
muito conhecida.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida antes da floração; com o nome de Ruta, Ruta
graveolens, Ruta grav.

artemísia
Artemisia vulgaris L.

Farm.: Artemisiae (vulgaris) herba, radix. Mater Herbarium.

D.: Beifuss; echter-, Jungfernkraut E.: mugwort; common mugwort F.: artémise, armoise N.:
bijvoet Esp.: artemisa, artemisia, hierba de san Juan P.: artemísia; artemigem; erva-de-cem-
gostos; cânfora; artemísia-verdadeira, erva-de-são-joão.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,50m; erva perene ou
bianual, alastrante. Hemicriptófita scaposa. É de grande adaptabilidade. É uma erva cultivada,
já desde a antiguidade.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida em novembro; com o nome de Artemisia


vulgaris, Artemisia, Art. vulg., Artem.

 
artemísia-do-campo
Ambrosia eliator L. (=A. artemisiaefolia Torr. et Gray), artemísia-do-campo, artemija, cravorana,
ambrósia americana, D.: hohe Ambrosie, Traubenkraut E.: ambrose wormseed F.: absinthe du
Canada N.: alsem ambrosia Farm.: Ambrosia, Ambrosia artemisiaefolia; é planta invasora em
grande parte do Brasil, principalmente em lavouras anuais no Centro-Sul.

É uma erva usada na homeopatia usa-se os brotos e capitulos florais frescas; com o nome de
Ambrosia, Ambros.

Arum maculatum
Arum maculatum L.

N.: gevlekte aronskelk família: Araceae origem: América Central; altura: 0,40-0,80m (-3m);
geófita radicigemata é uma planta perene, ornamental, bastante tóxica. Na homeopatia usa-se
a raiz fresca; com o nome de Arum maculatum, Arum mac.

asa-fétida
Ferula asafoetida L. não Boiss et Buhse (=F. assa-foetida, =F. foetida var hingra, =F. aliacea, =Scorodosma foetida
Bge., =Scorodosma ferula Benth.)

Farm.: Asae foetidae resina; Gummi resina asa foetida. Ferula foetida, Ferula nastex, Cotula foetida,
Frankincense; Corculum foetida; Nastex asa foetida, Scorodosma fetidum, Stercus diaboli. A goma: Sogapenum,
Serapinum.

D.: Teufelsdreck, Stinkasant E.: devils dung, asafoetida F.: férule (perisque), asa foetida N.:
duivelsdrek, asant Esp.: asa fedida P.: asa-fétida, asa-foetida; asa-fedida, asa-fétida-
verdadeira, assa-fétida.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m.
Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de Asa foetida, Asa foet.

A resina também é obtida de Ferula persica W. do Irã, que é mais baixo; do Ferula narthex
Boiss et Buhse, do Tibet e da Ferula alliacea Boiss (=F. assa-foetida Boiss et Buhse, non L.) do
Irã. Resina de qualquer procedência é usada para os preparados homeopáticos

ásaro
Asarum europaeum L., (=A.vulgare)
Farm.: Asari herba concis; Rhizoma asari. Asarabakka, vem de Asarum junto com Baccharis, antigamente
um outro nome para a mesma planta; Nardum rusticanum .

D.: Haselwurz E.: hazelwort, asarabacca F.: asaret N.: mansoor Esp.: asaro, asaro de Europa
P.: ásaro.

família: Aristolochiaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 0,10m; erva perene alastrante,


ornamental, fétido. Geófita rizomatosa. Normalmente se trata de planta silvestre, que já foi
cultivada.

Esta erva é usada na homeopatia usa-se o rizoma recente; com o nome de Asarabakka,
Asarum, Asar.

aspargo
Asparagus officinalis L. ssp. officinalis (=A. prostatus)

Farm.: Asparagines radix. Asparagi radix. Asparagus sativus; Sparagus; Speragus. A erva com frutas
maduras: Herba coralli.

D.: Spargeln E.: asparagus F.: asparago, asperge N.: asperge Esp.: aspárrago, asparraguero
P.: aspargo, espargo, asparago.

família: Aparagaceae (era: Liliaceae); origem: Europa ocidental; altura: 0,60-1,50m; erva perene,
dióica, muito plantada como hortaliça. Geófita radicigemata. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os brotos, rebentes, frescos; com o nome de Asparagus, Aspar.

aspérula
Galium odoratum (L.) Scop. (=Asperula odorata L.).

Farm.: Asperulae herba; Matrisilvae herba; Esperulae odoratae Herba. Aspergula odorata; Cordialis;
Stellaria.

D.: Waldmeister E.: (sweet) woodruff F.: aspérule odorante N.: lieve vrouwe bedstro Esp.:
esperula P.: aspérula.

família: Rubiaceae; origem: Europa e Ásia; altura: 0,15-0,30m; erva perene de mato denso que
alastra muito. Aromática. Hemicriptófita reptante. É uma planta silvestre, que também esta
sendo cultivada

Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Asperula odorata,
Asperula, Esperula, Esper.

 
aveia
Avena sativa

Farm.: Avenae floribus, stramentum, contusus, fructus excorticatus, farinae, amylum. Avea
vesca.

D.: Hafer E.: oats F.: avoine N.: haver Esp.: avena P.: aveia, aveia-branca.

família: Poaceae (era:Gramineae); origem: Sudeste da Europa e Sudoeste da Ásia; altura: 0,60-
1,00m; cereal de grande valor; anual. Terófita de porte ereto. É amplamente cultivada, existem
muitas cultivares.

Na homeopatia usamse as inflorescências frescas; com o nome de Avena sativa, Avena sat., Av.
sat.

aveloz
E.: aveloz, milkbush P.: aveloz, avelós, alveloz, leite-de-nossa-senhora, espinho-de-cristo,
árvore-de-são-sebastião, pau-sobre-pau, mata-verruga, garra-do-diabo, cerca-viva, labirinto,

família: Euphorbiaceae, origem: África, cosmopólito; arbustos ou semi-arbustos semilenhoso,


altura: 3-5m. lactescente. Chaméfita fruticosa ou nanofanerófita. Normalmente não é cultivada
em escala comercial. São

plantas ornamentais Todas as euforbias tem latex tóxico. O latex é cáustica e pode irritar ou
queimar os olhos e a pele. Na homeopatia usa-se as seguintes espécies:

E. entheurodoxa L.(=E. heterodoxa) avelóz; usa-se o caule fresco e o latex; com o nome de
Euphorbia entheurodoxa, Euph. ent.

E. hipericifolia erva-de-santa-luzia, erva-andorinha; origem: Brasil, cresce em lugares úmidos,


Erva bianual, até 0,60m de altura; usam-se as folhas e hastes frescas; com o nome de
Euphorbium brasiliensis, Euph. bras.

E. corollata L.; E.: white purslane; usa-se a raiz fresca; com o nome de Euphorbia corollata,
Euph. cor.

E. cyparissias L.; N.: cipreswolfsmelk; planta perene de terras arenosas, com muitas folhas
estretas e muitas flores verdes; rizoma grosso, origem: Europa, Ásia; usa-se a erva fresca em
flor; com o nome de Euphorbia cyparissias, Euph. cyp., Euph cypar.

E. lathyris L. N.: kruisbladwolfsmelk; uma erva bianual, até 0,30m de altura, origem: sul da
Europa; antigamente era usada como planta medicinal, atualmente só como planta
ornamental; usa-se a semente madura e seca; com o nome de Euphorbia lathyris, Euph. lath.

E. villosa (=E. procera M.V.Bieberstein) usa-se o rizoma fresco, com o nome de Euphorbia villosa,
Euph. vill.
E. resiniferae Berg. usa-se o latex desecado: Sucus lacteus induratus, a resina; com o nome de
Euphorbium, Euph.

azedinha
Rumex acetosa, L.

Farm.: Rumex acetosae herba, sêmen; Rumicis acetosae, herba, radix; Acetosae herba. Rumex
sativus; Hippolapathum sativum, Rhabarbarum monachorum. A forma vermelha: Sanguis draconis .

D.: Saueramfer E.: (garden) sorrel F.: oseille (de Belleville), oseille domestique; sareille N.:
veldzuring Esp.: acedera P.: azedinha; azeda; azedeira.

família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 0,50-0,80m; erva perene, hortaliça.


Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Rumex, Rumex acetosa.

azedo
Oxalis acetosella L.

Farm.: Acetosella herba, herba recens; Herba oxalidis. Oxys alba; Trifolium acetosum; Oxys pliniana;
Acetosa.

D.: Sauerklee, Waldsauerklee E.: woodsorrel, sour grass F.: acétoselle, alléluia; surette N.:
klaverzuring Esp.: acedera P.: azedo, azedinha, "trevo", oxálida.

família: Oxalidaceae; origem: cosmopólito; altura: 0,80-0,25m; erva perene. Hemicriptófita


rasteira. A planta pode ser cultivada, usar as cultivares selecionadas.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Oxalis acetosella, Oxal. acet.

azevinho
Ilex aquifolium L.

Farm.: Ilicis aquifolia folium. Agrifolium.

D.: Stechpalme E.: holly F.: houx N.: hulst Esp.: acebo.

P.: azevinho.

família: Aquifoliaceae; origem: Europa; altura: 1,50-3m arbusto ornamental de crescimento


lento. Nano-fanerófita. É uma planta cultivada, com bastante cultivares.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas colhidas em junho; com o nome de Ilex aquifolium, Il.
aquif.

babosa
Aloe vera L.

Três tipos de aloés são usados no Brasil:

1. Aloe vera L. (=A. barbadensis Mill., =A. vulgaris Lam. =A. officinalis, =A. perfoliata var. vera, =A. elongata Murr.)
aloé-de-curaçao. Esta é a mais plantada para a produção no Brasil.

2. A. perryi Baker, (=A. socotorina) aloé-socotino, aloé-de-socotra. É importada. Normalmente a


resina de A. vera, solidificada, é conhecida também por aloé-socotina.

3. A. ferox Mill. (=A. perfoliata L.) E.: Riversdale aloe N.: tapaloë; e híbridos deste com A. africana
Mill. e A. spicata Thunb., E.: bitter aloe, todos conhecidos com aloé do Cabo.

Farm.: Resina Aloe; Aloinum, Aloés extractum, pulvis. Aloe, Aloe hepatica, Aloe vulgaris; Sempervivum
marinum; Ligni aloës. Aloe purificatum é a resina purificado em alcool.

D.: Aloe E.: aloe, burn plant F.: aloès N.: aloe; krokodilletanden; alewijn Esp.: aloe, sábila,
acibar P.: babosa; babosa-de-folha-grande; aloé; caráguatá azebre.

família: Asphodelaceae (era: Liliaceae, Aloaceae); origem: Meditteráneo, Ilhas Atlânticas; altura:
0,40-0,20m erva suculenta, ornamental. Geófita radicigemata. Planta cultivada.

Todas as especies de Aloe servem para fazer os preparados homeopáticos, usa-se a resina; a
polpa fresca ou a folha adulta fresca. Normalmente "Aloe" se refere para a folha ou a polpa e
"Aloe socotrina" para preparados da resina.

bálsamo-da-horta
Impatiens balsamina L.

Farm.: Balsaminae folium.

D.: Gartenbalsamine E.: garden balsam, snapweed F.: balsamine, jalousie N.: balsamien Esp.:
espuela de galan, china rosa P.: bálsamo-da-horta; balsamina; beijo, beijo-de-frade.

família: Balsaminaceae; origem: Índia; altura: 0,30-0,80m; erva anual, ornamental de

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Impatiens, Impat.


 

bálsamo-de-gílead
Commiphora opobalsamum, (=Balsamodendron opobalsamo K., =B. gileadensis), bálsamo, bálsamo-de-
gílead D.: Mekkabalsam E.: balsam of Gilead F.: baumier de Gilead, thérebintine de la
Mecque; baume de Constantinople N.: balsem van Gilead, opobalsem; família Fabaceae (era:
Leguminosae), um arbusto espinhente do norte da África e Arábia, antigamente era plantado em
Jericó, gotas de galhos finos dão bálsamo. Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de
Myrrha.

bálsamo-de-tolu
Myroxylon balsamum (L.) Harms. var. genuinum Baillon. (=M. toluifera HBK, =Peruifera toluifera),
bálsamo-de-tolu, bálsamo-de-são-tomás, bálsamo-de-cartagena D.: Tolubalsam E.: tolu balsam
wood; balsam of tolu F.: baume de tolu N.: tolu-balsem, tori. Farm.: White balsam; Balm of
tolu; Balsami tolutani syrupus, Tolutanum balsamum.família: Fabaceae (era: Leguminosae),
origem: América central, altura: 10-20m, árvore alta, vistosa, de flores brancas pequenas
Macrofanerófita bracteata

É usada na homeopatia usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Tolutanum balsamum, Tolu.
bals.

bardana
Arctium lappa L.

Farm.: Bardanae folium, radix; Lappae radix; Oleum Bardanae ex radice, ex semine. Bardana,
Bardana maior, Lappa tomentosa. Na farmácia A. lappa e A. minus são usadas uma para a outra, com
o mesmo nome farmacéutico: Bardanae.

D.: Klette E.: burduck; great burdock F.: bardane N.: klit; klis, grote klis Esp.: bardana,
lampazo P.: bardana; orelha-de-gigante.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, cosmopolita; altura: 1-1,50 m, erva bienal
ou anual, auto-semeante. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre bastante freqüente,
existem cultivares adaptadas; é de fácil cultivo.

Na homeopatia; usa-se a raiz; com o nome de Bardana, Bard., Lappa maior, Lappa officinalis,
Lappa, Arctium lappa.

basilicão
Ocimum basilicum L.

Farm.: Basilici herba, oleum. A pomada: Tetrapharmacum unguentum.

D.: Basilikum E.: basil; sweet basil F.: basilic N.: bazielkruid Esp.: albahaca, basilicón P.:
basilicão; alfavaca; manjericão-de-folha-larga; erva-real, atroverã, remédio-de-vaqueiro;
manjericão-dos-cozinheiros.

família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia ou Ilhas Pacíficas; altura: 0,15-0,50 m, uma
erva anual, culinário que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto.É planta
cultivada, muito freqüente, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas de basilicão; com o nome de Basilicum, Basil.

basilicão-do-cão
O. canum Sims. (=Basilicum americanum, =B. album) alfavaca-do-cão E.: hoary basil

Farm.: Basilici cani herba, oleum.

família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia altura: 0,15-0,50 m, uma erva anual, culinário
que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto. Na homeopatia usam-se as folhas
frescas; com o nome de Ocimum canum, Oc. can.

baunilha
Vanillae planifolia Andr. (=V. aromatica Willd., =V. fragrans), espécies com propriedades semelhantes:
V. tahitensis e V. pompona.

Farm.: Vanillae fructus. Myrobrama fragrans vanilla, Vanilla claviculata, Vanilla ciridiflora

D.: Vanille E.: vanilla F.: vanille N.: vanille Esp.: vanilla. P.: baunilha; vanilão.

família: Orchidaceae; origem:

México, América do Sul; cipó. As vagens da forma gigantea podem medir 25-28cm. Fanerófita
escandente. É uma planta cultivada, existem várias cultivares.

Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Vanilla planifolium, Vanilla.

beladona
Atropa bella-donna L. (=Solanum furiosum, =S. lethale, =S. somniferum, =S. maniacum, =A. acuminata, =A. lethalis,
=A. lutescens).

Farm.: Belladonnae herba recens; folium; radix, pulvis. Belladonna; Solanum laethale; S.
somniferum; Apollinaris minor, Belladona baccifera.

D.: Tollkirsche E.: belladona; deadly nightshade F.: belladone, morelle furieuse N.: wolfskers
Esp.: belladona P.: beladona, beladama.

família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m semiarbusto perene, de frutos


("tomates pretos") bonitos mas tóxicos. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, embora a
planta normalmente é colhida por via de extrativismo

Na homeopatia; usa-se a raiz fresca, colhida no outono; com o nome de Belladonna, Bellad.

beldroega
Portulaca oleracea L.

Farm.: Portulacae sucus, folium. Portulaca domestica. Portulaca silvestris.

D.: Burzelkohl, Portulak E.: purslain F.: pourpier; pourpier potager; porcellane N.: postelein
Esp.: verdolaga P.: beldroega, porcelana, ora-pro-nobis, salada-de-negro, caaponga.

família: Portulacaceae; origem: Ásia Menor; altura: 0,15-0,30m, erva anual, no Brasil é só
conhecida como erva daninha, que cresce no país inteiro em terrenos férteis, cultivados; na
Europa é usada como verdura.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Portulacca oleraceae, Port. oler.

benjoeiro
A resina de várias especies de Styrax é usada:

Styrax camporum Pohl. (=S. chrysasterus, =S. obliquinervium, =S. candollei, =S. gardnerianum, =Strigilia
camporum)

Farm.: Benzoe. Benjoin resina, Benzoin, Gum Benjamin. Styrax.

E.: incense of America Esp.: cedrillo, cartucillo P.: benjoeiro, laranjinha-do-campo, estoraque-
do-campo, estroina, bálsamo.

família: Styracaceae origem: Brasil, altura: 2-5m, arbusto até árvore baixa, é plantado como
ornamental por ter flores cheirosas. Nano-fanerófita. Cresce no cerrado do brasil central até
São Paulo. Floresce o ano todo. Às vezes é cultivada.

Styrax benzoin Dryand (=Laurus benzoin Houtt., =S. parallelonervus Perkins, =Benzoin officinale Hayne) o
benjoim-de-sumatra, que vem da Malásia. A casca produz a resina benzoin, benjoim, F.:
benjoin, asa doux N.: benzoë, welriekende asa Esp.: benjuí Farm.: Gummi seu, Resina benzoes, Asa
dulcis

S. tonkinensis (Pierre) Crab, o benjoim-de-sião consta na Farmacopeia Brasileira 2ª edição.


Farm.: Benzoe siamensis in lacrymae

S. officinalis L. (=Liquidambar orientalis Mill.) D.: Storaxbaum E.: sweet gum tree F.: styrax
liquide, ambre liquide N.: amberboom, storax, amberhars.

Na homeopatia poe se usar a resina de qualquer espécie de Styrax; com o nome de Benzoim,
Benzoe, Benz., Styrax, Styr.

berbéris
Berberis vulgaris L. (=B. canadensis, =B. dumetorum, =B. serrulatum), é a espécie descrita acima.

Farm.: Berberidis cortex concis, fructus; Berberidis cortex et radice. Spina acida; Oxyacantha galeni;
Crespinus; Spina salutaris.

D.: Sauerdorn, Berberitz E.: barberry F.: épine-vinette N.: berberis; zuurbes Esp.: agracejo,
espino acedera, acedera P.: berbéris; uva-espim; bérbero.

família: Berberidaceae; origem: Europa; altura: 0,75-2,50 m, arbusto ornamental. Nano-


fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia: usa-se as raízes de tamanho médio e a casca seca das raízes maiores; com o
nome de Berberis, Berb.

betônica
Stachys officinalis (L.) Trev.

Farm.: Betonicae folium, herba.

D.: Betonie: gemeiner Ziest E.: betony F.: bétonica, betoine N.: betonie; andoorn Esp.:
betónica P.: betônica, betónia.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa (Ásia); altura: 0,30-0,90m, bianual, mas em
áreas Outro uso: flores alimentam as abelhas. Folhas frescas dão amarelo bonito na tintura de
tecidos.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Betonia, Beton.

 
bétula
Betula spec.: B. pendula Roth. (=B. verrucosa Ehrh.) e B. pubescens Ehrh. (=B. alba L.).

Farm.: Betulae folium, cortex, lignum, gemmae, carbo, pix, succus. Betulina pix.

D.: Birke E.: birch F.: bouleau N.: berk Esp.: abadul blanco P.: bétula, vidoeiro.

Na Inglaterra no pasado era planta protetora contra mau-olhado.

família: Betulaceae; origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 10-20m, árvore bonita de
galhos finos. Macro-fanerófita bracteata, plantada em larga escala.

Na homeopatia usa-se o suco fresco de qualquer espécie de betula, colhida dos galhos na
primavera, ou as folhas frescas da primavera; com o nome de Betula.

boldo
Peumus boldus (Molina) Lyons (=Boldoa fragrans C. Gay, =P. fragrans, =Boldus chilensis, =Ruizia fragrans).

Farm.: Boldi folium; Boldo folium, extractum fluidum, oleum foliorum.

D.: Boldo E.: boldo F.: boldo N.: boldo Esp.: boldo P.: boldo; boldo-do-chile; arbor olivifera.

família: Monimiaceae; origem: Chile, Andes; altura: 1½-3m, arbusto às vezes ornamental,
folhas têm cheiro de limão. Nano-fanerófita. É planta silvestre, pode ser cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas secas; com o nome de Boldo.

bolsa-de-pastor
Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. (=Thlaspi bursa-pastoris L.), espécie com propriedades
semelhantes: Thlaspi arvense.

Farm.: Bursae-pastoris herba; Capsella bursa herba.

D.: Hirtentäschelkraut E.: shepherd's purse F.: bourse a pasteur; capselle bourse a pasteur N.:
herderstasje P.: bolsa-de-pastor, saquinho-de-padre, panaceia.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo, cosmopolito; altura: 0,20-0,60m,


erva anual, às vezes bianual, comum como erva daninha no país. Terófita de porte ereto. É da
Região sul do Brasil. A planta pode ser cultivada, existem linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Thlaspi bursa pastoris, Bursa
pastoris, Bur. past.
 

borragem
Borago officinalis L.

Farm.: Boraginis, herba, folium, flores; herba cum flos. Borago hortensis; Lingua bubula.

D.: Boretsch E.: borage F.: Bourrache; bourrache officinaleN.: bernagie komkommerkruid
Esp.: borraja P.: borragem, boragem.

família: Boraginaceae; origem: Síria; altura: 0,20-0,60 m, anual, alastrante. Deixa cair muitas
sementes, o que assegura a autopropagação. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas, com o nome de Borago officinalis, Borago, Bor. off.

Bryonia alba
Bryonia alba L.

N.: witte heggerank;

família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita
rizomatosa.é uma erva perene alastrante da Europa central, de frutos brancos.

É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de
Bryon., Bryonia, Bryonia alba A erva é tóxica.

Bryonia dioica
Bryonia dioica Jacq. (=B. cretica subsp. dioica)

família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita
rizomatosa. É uma erva perene, alastrante da Europa central e do sul, de frutos vermelhos, 7-
8mm e flores brancas. Flores nas plantas fêmeas menores que nas masculinas.

É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de
Bryon., Bryonia, Bryonia dioica.

búgula
Ajuga reptans L., (=A. pyramidalis L., =A. genevensis L.) espécie com propriedades semelhantes: A.
chamaepitys.

Farm.: Ajugae herba; Herba Bugula; Consolidae mediae herba.

D.: kriechender Günsel E.: bugle, ajuga, bugleweed F.: bugle N.: zenegroen, kruipend
zenegroen P.: búgula, ajuga, erva-férrea, erva-de-são-lourenço.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,08-0,30 m, alastra muito, erva
perene, baixa, ornamental. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, mas existem linhas já
domesticadas, usadas como ornamental, com folhas e inflorescências coloridas.

Esta erva é usada na homeopatia; usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o
nome de Ajuga.

buxo
Buxus sempervirens L. (=B. wallaciana, =B. salicifolia, =B. myrtifolia, =B. suffruticosa, =B. arborescens).

Farm.: Buxinis folium. Buxi folium.

D.: Buchsbaum E.: box-tree; buxus F.: buis, buis bení N.: buxus; palmboompje Esp.: boj P.:
buxo, buxinho, árvore-da-caixa.

família: Buxaceae; origem: Oeste da Europa, Mediterrâneo, altura: 2-5m; arbusto ornamental,
muito usado para cercas em formas podadas. Nano-fanerófita. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Buxus.

cabreuva
Myroxylon balsamum (L.) Harms. var. pareirae Royle, (=M. pareirae, =M. peruiferum L. f., =Toluifera
peruifera (L. f.) Baill)

Farm.: Red oil, Balm of Peru, Peruvianum balsamum, Balsamum indicum nigrum, Myrospermum
pereirae.

D.: Perubalsam E.: balsam of Peru, Peru balmwood F.: baume du Perou N.: perubalsem Esp.:
pareira P.: cabreuva, bálsamo-de-peru, cabreuva-vermelho, bálsamo, pau-de-incenso,
caboreíba-vermelho, quina-quina.

família: Fabaceae (era: Leguminosae), origem: Brasil, América central, altura: 10-20m, árvore
alta, vistosa, de flores brancas pequenas Macrofanerófita bracteata. A planta pode ser
cultivada.

Na homeopatia usa-se a casca e a resina (bálsamo); com o nome de Peruvianum balsamum,


Peru. bals.
 

cacto
Selenicereus grandiflorus (L.) Britt. et Rose, (=Cereus grandiflorus Mill. =Cactus grandiflorus L.)

Farm.: Cerei cortex, cortex ex caulis; Selenicerei cortex.

D.: Königin Kaktus, Königin der Nacht E.: night blooming cereus F.: reine de la nuit N.:
koningin der nacht P.: cacto-flor-de-noite, rainha-da-noite, flor-de-baile, flor-cheirosa, cacto-
de-flor-grande.

família: Cactaceae, origem: Jamaica e México, cacto trepadeira de caule trianglar com flores
grandes brancas com cheiro de baunilha, que se abrem a noite e murcham ao amanhecer. até
4m de comprimento, fanerófita suculenta. É amplamente plantado no Brasil inteiro. Floresce a
partir do 3º ano.

Na homeopatia usa-se os caules colhidos em julho e as flores frescas; com o nome de Cactus.

café
Coffea arabica L., espécies com propriedades semelhantes: C. canephora (=C. robusta) e C.
liberica.

O homem: Cafeicultor.

Farm.: Coffeae folium; semen. Coffea cruda, tosta. Coffea laurifolia, Jasminum arabicum

D.: Kaffee E.: coffee F.: café N.: koffie Esp.: café P.: café, cafeeiro, cafezeiro.

família: Rubiaceae; origem: Etiópia; altura: 1,50-4m, arbusto. Nano-fanerófita, muito


cultivada.

Na homeopatia usa-se as sementes crús, sem serem torradas; com o nome de Coffea ou Coffea
crudum.

calêndula
Calendula officinalis L. (=C. sativa, =C. vulgaris).

Farm.: Calendulae flos, herba, petalum; Feminell herba; Caltha poetarum, Caltha officinalis, Caltha sativa,
Flos Amnium mensinus, Solis sponsa; Verrucaria; Chrysanthemum flos; solsoquium .

D.: Ringelblume E.: (pot) marigold F.: calendule, souci N.: goudsbloem Esp.: maravilla,
caléndula P.: calêndula; bem-me-quer; mal-me-quer.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa, Índia; altura: 0,50m, planta
ornamental e bastante plantada, tem muitas cultivares. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a erva com flores, com o nome de Calendula, Calend.

calta
Caltha palustris L. (=C. arctica) e C. palustris, var. barthei, calta do Japão.

Culvar.: Plena, é a mais usada.

Farm.: Calthae palustris herba et flores.

D.: Sumpfdotterblume E.: marsh marigold F.: souci d'eau, souci des marais N.: dotterbloem
P.: calta, mal-me-quer-dos-brejos.

família: Helleboraceae (era: Ranunculaceae); origem: Europa; altura: 0,15-0,50m, erva perene,
ornamental. É hidrófita radicante ou hemicriptófita rasteira, uma planta silvestre, às vezes
cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca florida, com o nome de Caltha palustris, Calt. pal., Caltha.

cambará
Lantana camara L. (=L. spinosa, =L. aculeata, =L. scabrida).

Farm.: Lantanae folium.

D.: Wandelröschen E.: lantana, pink lantana, big leaved sage F.: lantana, bombonnier N.:
gekroonde lantana, koortskruid Esp.: cariaquillo, flor de duende P.: cambará; camará;
lantana; erva-sagrada, erva-chumbinho.

família: Verbenaceae; origem: pan-tropical, vem da América Tropical; altura: 1-4m, arbusto
aromático, muito comum, silvestre e também ornamental; espinhento. Nano-fanerófita. É
planta invasora de pastos e terrenos abandonados. Existem cultivares com propriedades já
bem definidas.

Na homeopatia usa-se a erva florida fresca; cxom o nome de Lantana.

camédrio-dos-gatos
T. marum L. (=T. marum-verum, =Marum verum) maro, camédrio-dos-gatos, erva-forte, erva-do-papa,
erva-da-epidemia, frígola, carvalhinho-do-mar D.: Amberkraut; Katzengamander E.: cat
thyme F.: ambroise, germandrée maritime Esp.: germandrina marítima N.: amberkruid,
kattekruid; família: Lamiaceae (era: Labiatae); altura: 0,15-0,50m, ornamental, erva perene,
espalhante. Chaméfita fruticosa. Atrai gatos. Vem do Mediterrâneo, é planta cultivada dos
jardins. Na homeopatia usa-se a planta fresco em flor; Com o nome de Teucrium marum
verum, Marum verum, Mar. ver.

camomila
Matricaria recutita L. (=Chamomilla aurea =M. chamomilla L., =C. recutita (L.) Rauschert, Chamomilla
matricaria)

Farm.: Chamomillae vulgaris, flos, herba; Matricariae flos; Chamomillae aethereum oleum;
Tintura Chamomillae. Chamomila nostras, Chrysanthemum chamomilla, Leucanthemum, Matricaria suavolens,
Manzanilla.

D.: Kamille E.: camomile; german camomile F.: camomille, camomille vraie; matricaire N.:
kamille Esp.: manzanilla, manzanilla común, camomila P.: camomila; camomila dos alemãos;
camomila vulgar; camomilha; maçanilha, macela, manzanilha, marcela-galega.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80 m, erva anual ou bianual
de folhas bem divididas e finas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida no início da floração; com o nome de


Chamomilla, Cham.

cana-de-brejo
Costus spicatus (Jacq.) Rose (=Alpinia spicata, =C. arabicus L.)

D.: Costwurz E.: costus F.: costus N.: kostus; P.: cana-de-brejo, cana-roxa, cana-branca, cana-
de-macaco, paco-catinga, periná, ubacaia.

Família Zingiberaceae,.é uma erva perene semi-aquática até de terra úmida, de 0,80-2,00m de
altura.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Costus, Cost.

canela
Cinnamonum zeylanicum Blume

Farm.: Cinnamoni (zeylanici) cortex. Canellae folium, cortex; Cinnamomum lignum. Cortex chinense.
Cassia; Cassia lignum. Dulce lignum. (Cassia e canela são usadas uma para a outra na farmácia)

D.: Zimmt, Ceylonzimmt E.: cinnamon F.: canelle (de Ceylan) N.: kaneel Esp.: canela de
Ceylan P.: canela; caneleira-da-índia; canela-de-ceilão; canela-da-índia; cinamomo; canela-de-
cheiro.

família: Lauraceae; origem: Sri Lanka (Ceilão); altura: 3-6 (9) m, árvore aromática.
Macrofanerófita bracreata.

Na homeopatia usa-se a casca interna, com o nome Cinamomum ceylanicum.

cânfora
Cinnamomo camphora (L.) Siebold (=Laurus camphora L., =Cinnamomum camphora Nees et Esemb.,
=Camphora officinarum Nees) família Lauraceae é uma árvore de Taiwan, China e Japão D.: Kamfer
E.: camphor tree F.: camphrier du Japon N.: kamfer Esp. alcanfor P.: cânfora, canforeira,
canforeiro; usa-se a resina: cânfora ou alcanfôr, ou o óleo.

Na homeopatia usa-se a madeira; com o nome de Camphora, Camph.

canhamo
Cannabis sativa L. (=C. indica, =C. chinensis, =C. erratica, =C. foetida, =C. lupulus, =C. macrosperma).

C. sativa mas é a planta macho, C. sativa foemina a fêmea, que é mais "forte" e com maior
número de folhas.

C. sativa L. var. indica (Lam.) Hegi. (=ssp. indica) é algo menor, mas tem folhagem mais densa,
o seu teor de canabinóis é mais elevado, é a planta mais plantada no Afeganistão.

C. sativa var. sativa é plantada para as fibras, para fazer corda e papel.

C. ruderalis é bem menor, tem as mesmas propriedades, mas normalmente não é plantada.

Farm.: Cannabis herba, sêmen, fructus, sumitates. Cannabis indicae herba. Cannabis
mas/foemina. Cannabis chinensis, Polygonum viridiflorum.

D.: Hanf E.: hemp F.: chanvre N.: hennep Esp.: cañamo, haxix, marihuana P.: canhamo;
maconha, fumo-de-angola, haxixe, siruma, diamba, marihuana, pango.

família: Cannabinaceae; origem: Ásia Central e Ocidental; altura: 1-2,50 (5,50) m, anual,
planta dióica, existem machos e fêmeas, a planta macho morre após polenização. Terófita de
porte ereto. É planta de cultivo, tem muitas cultivares e linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se as sumidades secas da planta femina; com o nome de Cannabis indica;
usa-se as sumidades novas com flores das plantas machas e fêmeas com o nome de Cannabis
sativa.

 
capim-cidró
Cymbopogon citratus (DC) Stapf.

Farm.: lemon-grass oil (óleo); limon-grass óleo; Cymbopoginis citrati oleum aethereum;
Citronellae oleum; Melissae indicum oleum.

D.: Zitronengras; Zitronella E.: lemon grass, melissa grass F.: citronelle N.: citroengras;
citronella; sereh, limoengras Esp.: zacate de limón, hierba de limón, caña de limón P.: capim-
cidró; capim-limão, patchuli, capim-cheiroso, chá-de-estrada, capim-santo, erva-cidreira.

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Ásia (de Oestíndia); altura: 0,60-1,50m; grama alta,
que cresce em tufos. Hemicriptófita cespitosa. Planta cultivada.

Capim-cidró Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Citronella, Cymbopogon


citratus, Cymb. citr.

cará
Dioscorea villosa L. (=D. quinata, =Ubium quinatum)

Farm.: Dioscoreae villosae radix, rhizoma.

D.: zottige Yamswurzel E.: yam, wild yam N.: yam, yamswortel Esp.: ñame P.: cará, cará-da-
costa; inhame, inhame-verdadeira.

família: Dioscoreaceae; origem: México, liana herbácea, cipó trepadeira com ramos de até 5m,
planta dioica. Chaméfita velância, é uma planta cultivada, tem muitas cultivares e linhas
selecianadas.

Na homeopatia usa-se a batata terrestre, colhida cedo na primavera; com o nome de


Dioscorres villosa, Dioscorea, Diosc.

D. petrea cara-de pedra É uma planta usada na homeopatia, usa-se a batata; com o nome de
Dioscorea petrea, Diosc. petr.

cardo-de-santa-maria
Silybum marianum (L.) Gaertn. (=Carduus marianus L., =Cnicus marianum).

Farm.: Cardui mariae semen, herba, radix. Carduus mariae; C. lecteus, C. leucographis; Spina alba.

D.: Mariendistel, Refesamen E.: milkthistle, St. Mary's thistle F.: chardon; chardon de Saint
Marie N.: mariadistel Esp.: cardo mariano P.: cardo-de-santa-maria, cardo-mariano, cardo-
marinho.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,35-1,25m; erva bienal, às
vezes ornamental; a cultura é anual. Terófita de porte ereta. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes maduras, secas; com o nome de Carduus marianus, Card.
mar.

cardo-santo
Cnicus benedictus L. (=Carduus benedictus, =Carbenia benedicta Adans., =Benedicta officinalis, =Centaurea
benedicta L. =Calcitrapa lanuginosa Lam.)

Farm.: Cardui (benedicti) herba, extractum; Cnici benedicti herba. Cardo-benedictus; Cnicus
supinus.

D.: Benediktendistel, Heildistel, Kardobenediktendistelkraut, Benediktenkraut E.: blessed


thistle, holy thistle, sacred thistle F.: chardon bénit N.: gezegende distel Esp.: cardo bendito P.:
cardo-santo; cardo-bento.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa meridional; altura: 0,20-0,40m, erva anual
espinhosa. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva florida fresca, com o nome de Carduus benedictus, Card. ben.

caroba
Jacaranda caroba (Vellozo) DC (=Jacaranda brasiliana Pers., =J. clausseniana, =Bignonia caroba)

Farm.: Carobae radix, Caroba brasiliensis, Jacaranda tomentosa

D.: Karobenbaum E.: caroba F.: palissandre, caroba, caraïba N.: palissander, amarantus Esp.:
carova P.: caroba; carobinha-do-campo, cambota-pequena.

família: Bignoniaceae; origem: Brasil; altura: 3-5m, arbusto até árvore pequena.
Macrofanerófita bracteata, é espécie nativa que é amplamente plantada.

Na homeopatia usa-se a flor e as folhas; com o nome de Jacaranda caroba, Caroba, Jac.
caroba.

Jacaranda pteroides carobinha, é uma planta usada na homeopatia, usa-se as folhas; com o
nome de Jacaranda pteroides, Jac. pter.

caruru
Phytolacca americana L. (P. thyrsiflora Femil., =P. decandra L., =P. vulgaris Matt)

Farm.: Phytolaccae folium, radix. Solanum magnum virginianum; Solanum racemosum americanum. Blitum
americanum.

D.: Kermesbeere E.: pokeberry, pokeweed, phytolacca F.: phytolaque N.: karmozijnbes Esp.:
fitolaca P.: caruru, caruru-bravo, caruru-açú, caruru-do-cacho, caruru-selvagem, fruto-de-
pombo, fitolaca.

família: Phytolaccaceae origem: América Central, pantropical, altura: 0,70-1,40m; erva perene
de frutos, bagas suculentas com suco roxo; é uma planta invasora, cresce do Nordeste até Santa
Catarina, hemicriptófita scaposa.

Na homeopatia usam-se as bagas maduras, frescas; com o nome de Phytolacca et baccis, Phyt.
bacc. Usa-se também a raiz na homeopatia; com o nome de Phytolacca decandra, Phyt. dec.

carvalho
Quercus robur L. (=Q. pedunculata, =Q. robur forma fastigiata) é a espécie indicada, mas Q. petreae
(Matt.) Liebl. (Q. sessiflora Salisb.) é frequentemente usada. As espécies de carvalhos europeus e
americanos não são claramente definidas, existem muitas formas intemediárias e híbridas.

Farm.: Quercus cortex, folium, glandes, gallae, semen; Querina galla. Quercus vulgaris; Veriquercus. As
sementes: Glandis. O cálice das sementes: Calix glandis; Cupula glandis . Tanninum (a casca moída).

D.: Eiche; Stiel-eiche E.: oak; common oak F.: chêne N.: eik; zomereik Esp.: roble P.:
carvalho-europeu; azinheira.

família: Fagaceae; origem: Europa; altura: 15-30m; árvore majestosa que precisa de espaço.
Macro-fanerófita bracteata, é uma planta cultivada, com muitas variedades, híbridas e
cultivares.

Na homeopatia usa-se se a casca fresca de ramos novos; com o nome de Quercus et cortice,
Querc. et cort., Querc. cort. Também usa-se as sementes frescas, maduras; com o nome de
Quercus et glandibus, Querc. gland.

casca-de-anta
Drimys winteri Forst, (=D. brasiliensis Miers, =D. granatensis, =D. chilensis, =D. mexicana, =D. montana)

Farm.: Drimae winterii cortex. Winterii cortex.

D.: Winters Gewürzrinde E.: Winter's bark-tree F.: winter; cannelle de Magellan N.:
peperboom, winterbast Esp.: chilello, palo de aji, palo de chile, chachaca, palo picante P.:
casca-de-anta; casca-d'anta, para-tudo, pau-para-tudo, cataia, mel; ambo, carne-d'anta.

família: Winteraceae, (era: Magnoliaceae); origem: Brasil; altura: 2-8m, árvore de florestas do Sul
do país. As árvores desta espécie aumentam de tamanho indo para o sul. Macro-fanerófita
bracteata, é uma planta silvestre.

Na homeopatia; usa-se a casca., com o nome de Drymis, Drymis granat., Drym.

cáscara-sagrada-verdadeira
Rhamnus purshiana DC.

D.: Kreuzdorn, amerikanischer Faulbaum E.: buckthorn; cascara sagrada; sacred bark F.:
bourdaine; cascara sagrada, ecorce sacrée N.: wegedoorn; cascaraschaal Esp.: espino cerval;
P.: cáscara-sagrada-verdadeira.

Família: Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e
matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada

Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca seca; com o nome de Cascara sagrada, Casc.
sagr.

castanheiro-bravo
Aesculus hippocastanum L. (=Hippocastaneum vulgare, =Haesculus castanae, =Aesculus procera).

Farm.: Hippocastani flores, cortex, semen; Aesculi fructus. Equina castanea; Castanea equina.

D.: Wilde Kastanie; Rosskastanie E.: horse chestnut; conkertree F.: châteignier d'eau,
marronier d'Inde N.: paardekastanje; wilde kastanje Esp.: castaña de Índia P.: castanheiro-
bravo; castanheiro-da-índia, castanha-da-índia.

família: Hippocastaniaceae; origem: Grécia e Ásia Menor; altura: 15-20m, árvore majestosa,
que precisa de espaço. Inflorescências espetaculares. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta
cultivada.

Aesculus é usada na homeopatia usa-se a semente fresca sem casca; com o nome de Aesculus
hippocastanum; Aesc. hip. Aesculus hippocastanum et floribus da homeopatia é feita das flores
frescas.

Aesculus glabra Willd. é usada na homeopatia, usa-se as sementes secas, sem casca; co o nome
de Aesculus glabra, Aesc. glab.

catinga-de-mulata
Tanacetum vulgare L. (=Chrysanthemum vulgare Bernh.).
Farm.: Tanaceti herba, semen, oleum, folhas, flores. Athanasia.

D.: Rainfarn E.: tansy; common tansy F.: tanaisie, herbe amère N.: boerenwormkruid Esp.:
tanaceto P.: catinga-de-mulata, atanásia-das-boticas, tasneira, erva-dos-vermes, erva-
lombrigueira, tanaceto, caatinga-de-mulata

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,60-1,20m, erva perene,
alastrante, algum uso como planta ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se partes iguais de folíolos e flores frescos; com o nome de Tanacetum
vulgare, Tanac. vulg.

catuaba
Erythroxylon catuaba Mart (=Tetragastris catuaba)

Farm.: Catuabae cortex., Catuaba; Juniperus brasiliensis.

P.: catuaba, caramuru, catuiba, pau-de-resposta, tatuaba

família: Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e
nordeste, no Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é
domesticada

Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Erythroxylon catuaba; Catuaba

caude-de-cavalo
E. hyamale L.(=E. hiemale) caude-de-cavalo D.: Winterschachtelhalm E.: scouring rush F.:
prêle d'hiver N.: schaafstro. É adstringente, tem que ser bem secada antes de usar.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum hyemale, Eq. hyem., Eq. hiem.

caulofilo
Caulophyllum thalictroides (L.) Michx. (=Leontice thalictroides L.) E.: blue cohosh, yellow
ginseng, sqaw root, papoose root N.: blauwe zilverkaars. Uma erva perene, geófita rizomatosa,
do oeste dos Estados Unidos, cresce nas florestes férteis. Altura 0,30-0,75m, família
Berberidaceae. A planta aspalha muito. Não é cultivada comercialmente, toda a produçao vem
do extrativismo.

Na homeopatia usa-se os rizomas frescos com as raízes aderentes; com o nome de Cauloph.
 

cebola
Allium cepa L. ssp. typicum, as cebolas comuns Farm.: Cepa

D.: Zwiebel E.: onion F.: oignon N.: ui Esp.: cebolla P.: cebola

família: Alliaceae (era: Liliaceae); origem: Turquia altura: 0,50m; erva perene, mas a cultura é
anual. Geófita bulbosa. Planta cultivada.

Allium cepa é usada na homeopatia usa-se o bulbo fresco, com o nome de Cepa, Allium cepa.

cedrão
Simaruba cedron (=Quassia cedron, =Simaba cedron Planch.) Farm.: Cedron; P.: cedrão

família: Simarubaceae; origem: do norte do Brasil; tem sementes extremamente amargas,


árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita bracteata.

Na homeopatia usa-se as sementes maduras e secas; com o nome de cedron, Cedr.

cedro
Juniperus virginiana L. cedro família: Cupressaceae; origem: América do Norte altura: 4-10m;
árvore, às vezes ornamental.

Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Juniperus virginiana, Junip. virg.

celidônia
Chelidonium majus L.

Farm.: Chelidonii herba, flores, radix. Chelidonium haematores, Papaver carni calatum luteum

D.: Schöllkraut E.: celandine; greater celandine F.: chelidoine N.: stinkende gouwe Esp.:
celidueña, golondrinera P.: celidônia; erva-andorinha, figatil, iodo, quelidônia, erva-das-
verrugas, erva-aranha, celedônia.

família: Papaveraceae; origem: Europa; Ásia, altura: 0,30-0,90m; erva perene, alastrante, com
suco alaranjado, é planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre, mais existem
umas linhas selecionadas que são cultivadas.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida antes da floração, com o nome de Chelidonium,
Chel.

centelha-asiática
Centella asiatica (L.) Urban. (=Hydrocotyle asiatica, =C. coriacea, H. penambucanensis).

Farm.: Centella asiatica herba; Hydrocotyles folium. Hydrocotyle pallida, Hydrocotyle nummalarioides.

D.: Indische Wassernabel E.: gotu-kola, Indian pennywort F.: centelle d'Asie; herbe boileau
N.: indische waternavel, daoen kaki-koeda Esp.: yerba de clavo, orejo de ratan P.: centelha-
asiática, centela-asiática, centela, capitão-de-pernambuco, dinheiro-em-penca, codagem, pé-de-
cavalo.

família: Hydrocotylaceae, (era: Umbeliferae); origem: Ásia, introduzida na região mediterrânea,


agora é cosmopólito; altura: 0,10-0,25m; erva perene. Hemicriptófita criptosa. É uma planta
invasora bastante comum no sul do Brasil. É cultivada a partir de mudas obtidas de plantas
selvagens.

Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Hydrocotyle asiatica, Hydrocot., Centella.

cereja-virginiana
Prunus virginiana L.

Farm.: Cerasus virginiana.

cereja-virginiana

Família: Rosaceae; origem: América do Norte Na homeopatia usa-se as cascas frescas; com o
nome de Prunus virginiana, Prun. virg.

cervina
Rhamnus cathartica L. (=R. californica) cervina, espino-cerval, café-da-califórnia D.: purgierdorn
E.: purging buckthorn F.: nerprun cathartique N.: wegedoorn. Farm.: Rhamni catharticae
fructus, Spinae cervinae baccae, Hirci spina, Frangula carolianus, Sarcomphalus carolianus. família:
Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e
matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada

Na homeopatia usam-se os frutos aduros, frescos.; com o nome de Rhamnus californica, Rham.
cal., Rhamnnus catharticus, Rham. cart.

 
chá-preto
Camellia sinensis (L.) Kuntze (=Thea sinensis L., =C. thea Link., =C. theifera) ssp. sinensis (=T. sinensis);
ssp. assam (=T. assamica, =C. assamica) e ssp. cambodia (=T. bohia)

A ssp. cambodia não é cultivada no Brasil.

Farm.: Theae folium; Theae nigri folium. Thea viridis.

D.: schwarzer Tee E.: Indian tea; Chinese tea F.: thé noir, thé vert N.: thee; zwarte -; groene -
Esp.: té P.: chá; chá-preto; chá-verde; chá-da-índia; erva-do-chá; chá-inglês.

família: Camelliaceae, (era: Theaceae =Ternstroemiaceae); origem: Ásia; altura: 1-3 (-16) m; arbusto.
Nano-fanerófita. É planta cultivada, com grande número de variedades, cultivares e linhas.

Na homeopatia usam-se as folhas secas com folíolos e flores secas; com o nome de Thea
chinensis, Thea, Thea chin.

chimafila
Chimaphila umbellata L. chimafila N.: kruipende hulst, winterliefje famílie Pyrolaceae (era:
Ericaceae) é um semi-arbusto de até 0,25m de altura e rizoma grosso, da América do Norte.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Chimaphila umbellata, Chimaphila,


Chimaph.

cicuta-maior
Conium maculatum L. (=Cicuta maculata, =Cicuta major Lam., =Cicuta vulgaris, =Coriandrum maculatum,
=Coriandrum cicuta).

Farm.: Conii herba, semen; Conii maculatii herba, fructus; Herba Cicutae.

D.: (gefleckter) Scherling E.: poison hemlock F.: ciguë N.: gevlekte scheerling Esp.: cicuta P.:
cicuta-maior; cicuta-da-Europa.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,60-2,00m; erva
bianual; muito tóxico; de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa. Normalmente não é
cultivada, mas existem linhas selecionadas, domesticadas.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de cicuta.

 
cicuta-d'água
Cicuta virosa L. cicuta-d'água D.: Wasserschierling N.: waterscheerling Farm.: Cicutae virosae
radix.família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,35-0,60m; erva
bianual; muito tóxico; de áreas mol;hadas ou na água. Hidrófita scaposa. A raiz é bastante
carnuda, na corte longidinal é dividida em uma série de cámaras ocas. Na homeopatia usa-se o
rizoma fresco com as raízes aderentes, antes da floração; com o nome de Cicuta virosa, Cic.
vir.

cicuta-menor
Aethusa cynapium L. E.: fool's parsley N.: hondspeterselie Esp.: pequeña cicuta, falso perejil
P.: cicuta-menor, família: Apiaceae (era: Umbelliferae); de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa.
erva anual, até 0,45m de altura, muito comum como erva daninha na Europa, parece algo com
salsinha.

Na homeopatia usa-se os sumidades floridos frescos; com o nome de Aeth., Aethusa, Aethusa
cynap.

cipreste
Thuja occidentalis L. (=Thuya occidentalis L.)

Farm.: Thujae folium, herba, sumitatis; Arboris vitae folium, fructus, sumitatis, herba; Ramuli.

D.: abendländischer Lebensbaum, Zypresse E.: Arbor vitae; white cedar F.: thuya occidental;
cypres; arbre de vie N.: thuja; westerse levensboom Esp.: árbol de la vida, cipestre, cedro, tuya
P.: túia; cipreste, árvore-da-vida.

família: Cupressaceae; origem: América do Norte; altura: 20m, árvore. Macro-fanerófita


bracteata. é uma planta cultivada. Os raminhos e folhas crescem em forma de leques em planos
achatados.

Na homeopatia usam-se os ramos frescos, no início da floração; com o nome de Thuya


occidentalis, Thuya, Thuya occ.

cipreste-dos-cemitérios
Cupressus sempervirens L.

D.: Zypresse E.: Italian cypress F.: cyprès toujours vert N.: echte cypres Esp.: ciprés, P.: o
cipreste-dos-cemitérios
família: Cupressaceae; origem: Europa. É árvore alta, fina, até 30m de altura que se adaptou
bem no Brasil.

Na homeopatia usa-se as folhas e frutos frescos, com o nome de Cupressus, Cupr.

coca
Erythroxylum coca Lam. (=Erythroxylon coca) ssp coca (=E. bolivianum); ssp. novogranadense (=E.
novogranadense); ssp. spruceanum (=E. truxillense).

Farm.: Coca folium.

D.: Kokastrauch E.: coca F.: coca N.: coca plant Esp.: coca, cocaina P.: coca; padu; spadia.

família: Erythroxilaceae; origem: Peru, Brasil, Bolívia; altura: 1,50-2,00m; árvore pequena.
Macro-fanerófita. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Coca.

cocleária
Cochlearia officinalis L. ssp. officinalis, (=C. arctica Schlecht), C. x officinalis e C. danica.

Farm.: Cochleariae herba recens; herba concis, semen.

D.: Löffelkraut, Skorbutkraut E.: scurvy-grass, spoonwort F.: cochléaria N.: lepelblad Esp.:
cocleária P.: cocleária, erva-das-colheres.

família: Brassicaceae, (era: Cruciferae); origem: Europa setentrional; altura: 0,20-0,50m; erva
bienal ou perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o nome de Cochlearia, Coch

cogumelos-do-chão
Farm.: Fungi vulgattisimi esculenti, dissecatum.

D.: Bodenpilze E.: ground mushrooms F.: champignons de terre N.: bodempaddestoelen Esp.:
champiñon, hungo de suelo P.: cogumelos-do-chão; champignons.

família: Agaricaceae, fungos de talos e chapéus bem desenvolvidos.

Na homeopatia usa-se Russula emetica Fries Farm.: Agaricus emeticus, Amanita muscaria L,
Farm.: Agaricus muscarius e Amanita phalloides L. Farm.: Agaricus phalloides; sempre usa-se
os cogumelos frescos.

Bovista nigrescens (=Crepitus lupi chinergoeus, =Lycoperdon globosum) bovista N.: zwartwordende bovist,
família Lycoperdaceae, é um cogumelo quase redondo, 3-5cm de diâmetro das regiões
temperados frios da hemisfera norte. São maduros no outono; mas tornam-se pretos e secos
dentro de alguns dias após de aparecer. Não é cultivada. Na homeopatia usa-se o cogumelo
bonito e ainda fresco, o cogumelo maduro e cheio de esporos ou só os esporos.

cola
Cola acuminata (P. Beauv.) Schott et Endl. (=Sterculia acuminata) cola-da-ábata

Farm.: Colae semen, nuces, cotyledones. Gotu cola; Gotu kola.

D.: Kola-Nuss E.: cola-nut, guta kola, abaata cola F.: kola, cola N.: cola, goeroenoot Esp.: cola
P.: cola; noz-de-cola; noz-de-sudão; gurú; noz-de-guran.

família: Sterculiaceae; origem: (Brasil) África, Caribe; altura: 10-20m; árvore. Macro-
fanerófita, bracteata. Planta cultivada com linhas melhoradas.

Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Cola, Sterculia acuminata.

cólchico
Colchicum autumnale L. (=C. patens Schultz., C. vernale Hoffm.).

Farm.: Colchici semen, bulbus (as cápsulas com sementes!) Colchicum anglicum, Colchicum radice,
Colchicum commune.

D: Herbstzeitlose E.: meadow saffron F.: colchique d'automne N.: herfsttijloos Esp.: cóquico,
cóchico P.: cólchico, narciso-de-outono, açafrão-bastarde.

família Liliaceae, erva perene, altura 15cm, origem Eurásia, com bulbos, de flores bonitas, tem
folhas lisas, não dobradas, geófita bulbosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os bulbos frescos como Colchicum autumnale, Colch. aut.; as sementes
secas são usadas como Colchicum siminibus, Colch. sim.

comfrey
Symphytum officinale L.

Farm.: Symphyti radix, herba; Consolidae (maioris) folium, radix, herba.


D.: Wallwurz; Beinwell E.: comfrey F.: consoude N.: smeerwortel Esp.: consolide, consuelda
mayor, yerba de las cortaderas, oreja de asno, oreja de vaca P.: comfrey; confrei; confrade;
consolda; consolida-maior.

família: Boraginaceae; origem: Europa e Rússia respectivamente; altura: 1m; erva perene, é
híbrida cultivada. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, tem muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, antes da floração; com o nome de Symphytum officinale,
Symph. off., Symphytum, Symph.

condurango
Marsdenia condurango Reich. (=Gonolobus condurango) condurango, cundurango N.: kondurango

família Asclepiadaceae, é um cipó das florestas tropicais da América Central, que pode atingir
9m de altura e com caule com até 0,60m de diâmetro.

Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Condurango, Condur.

copaíba
Copaifera langsdorffii Desf.,(=C. glabra)

Farm.: Copaiba balsam, Copaiferae resinae, balsamum, oleum, Copaivae balsamum.

D.: Kopaivabaum E.: copaiba tree F.: copahu, térébenthine de copahu N.: kopal boom,
kopaiva boom P.: copaíba, copaibeira, copaíva.

família: Caesalpiniaeae (era: Leguminosae); origem: Brasil central até Paraná, no bacio do rio
Paraná., árvore altura: 10-15m, macrofanerófita bracteata. É cultivada a partir de sementes
silvestres, não foi geneticamente melhorada.

Na homeopatia; usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Balsamum copaiva, Bals. cop.
Copaiva,Copaiba balsam, Copaifera.

copo-de-leite
Arum triphyllum L. copo-de-leite-de-três-folhas, da família Araceae, é uma erva perene
bastante prolífera do estado de Virginia nos Estados Unidos. A planta é tóxica.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Arum triph., Arum triphyllum.

 
cratego
Crataegus laevigata (Poiret) DC (=C. oxyacantha L.)

Farm.: Crataegi folia cum flores; folia sine flores; flores sine folia; Crataegi oxyacantha
fructus; Flores Spinae albae. Oxyacanthus. Amyrberis.

D.: Weissdorn E.: hawthorn F.: aubépine, epine N.: meidoorn Esp.: acerola P.: cratego;
espinheiro-alvar, pilsiteiro.

família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 2-4m; arbusto. Os galhos velhos
terminam em espinho. Ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada e também silvestre.
Para plantar usar as cultivares melhoradas.

É usada na homeopatia usa-se os frutos maduros frescos, com o nome de Crataegus, Crat.

Croton tiglium
Croton tiglium N.: krotonboom. Esp.: piõn de la India; família: Euphorbiaceae; é uma árvore
de 5-20m de altura de florestas tropicais mistas; origem Ásia do sudeste. Produz um óleo de
suas sementes: óleo-de-croton. É um drástico; o laxante mais "forte" que existe.

Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas, pulverizadas; com o nome de Croton


tiglium, Crot. tig.

cubeba
P. cubeba L. fs. (=Cubeba officinalis Miq.) cubeba, pimenta-cubeba D.: Kubebe E.: cubeb F.: poivre
a quene N.: kubeba-peper, staartpeper, kemoekoes; usam-se os frutos imaturos. É aromático.
Farm.: Cubebae fructus. família: Piperaceae; origem: Oriente; tem ramos de 2,5-4 (-8) m,
trepadeira perene. Fanerófita escandente. Na homeopatia usa-se os frutos imaduros secos, com
o nome de Cubeba.

cura-ossos
Eupatorium perfoliatum L. (=E. connatum, E. salviaefolium, =E. virginicum)

E.: ague weed, boneset N.: doorgroeid leverkruid,

família: Asteraceae (era: Compositae); altura: 0,50m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. dos
Estados Unidos P.: cura-ossos

Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira, no início da floração; com o nome de Eupat.,
Eupat. perf., Eupatorium perforatum.

curcuma
Curcuma longa L. (=C. domestica, =C. tinctoria)

Farm.: Curcumae longae rhizoma; Curcumae domesticae rhizoma etc.; Terra merita rhizoma;
Cyperus indicus. O rizoma de C. longa é: Rhizoma curcumae longae, mas as suas batatas são
Rhizoma curcumae retundae.

D.: Kurkuma; Gurgemei E.: curcuma; curry; turmeric F.: curcuma, safran des Indes N.:
geelwortel; safraanwortel; koenjit Esp.: cúrcuma P.: curcuma; açafrão, açafrão-da-índia,
açafrôa, açafrão-da-terra, raiz-de-açafroeira.

família: Zingiberaceae; origem: Sul da Ásia; altura: 0,60m, erva perene com rizomas que
contêm corante amarelo e óleo forte. Geófita rizomatosa. É planta cultivada, existem muitas
cultivares e seleções melhoradas.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Curcuma, Curc.

damiana
T. diffusa L. var. aphrodisiaca (=T. aphrodisiaca Ward.)

Farm.: Damianae herba.

D.: Damian E.: damiana F.: damianne N.: damiana Esp.: damiana P.: damiana, erva-damiana,
damiana-turnera.

família: Turneraceae; origem: América tropical, Brasil, Namibia; altura: 0,60-1,60m, erva
perene, subfruticosa, de folhas pubescentes e flores pequenas, chaméfita subfruticosa, planta
rústica, cresce no centro-sul do Brasil.

Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Damiana.

datura
Duboisia myoporoides Richard

P.: datura E.: corkwood, corkwood elm;

família Solanaceae, é um arbusto até 5m de altura da Auastralia e Micronésia.

Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Duboisia, Dubois.


dedaleira
Digitalis purpurea L. (=D. tomentosa, =Campanula sylvestris)

Farm.: Digitalis purpurae folium; Digitalis extractum, tinctura, folia.

D.: roter Fingerhut E.: foxglove, purple foxglove F.: digitale, digitale pourpre N.:
vingerhoedskruid Esp.: digital P.: dedaleira; dedal; digital; dedaleiro; abeloura, erva-de-são-
leonardo.

família: Scrophulareaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1m, erva bienal, ornamental.
Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Digitalis purpurea, Dig. purp.

dente-de-leão
Taraxacum officinale (Web.) Wigg. (=Leontodon taraxacum L., =L. officinale, =T. alpinum, =T. aureum, =T.
wallichii, =T. vulgare)

Farm.: Taraxaci herba et radix recens, herba, folium, radix, radix cum herba, herba sine
radice etc. Dens leonis, Lactuca pratensis.

D.: Löwenzahn; Kuhblume E.: dandelion F.: pissenlit N.: paardebloem Esp.: diente de leon P.:
dente-de-leão, taraxaco, amargosa, amor-dos-homens, coroa-de-monge.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Cosmopólito; altura: 0,20-0,50m; erva perene, erva
daninha bonito. Hemicriptófita rosulata. Planta invasora no Centro Sul e Sul do país. É planta
silvestre, às vezes cultivada, normalmente a partir de sementes silvestres. Existem cultivares e
seleções mais produtivas.

Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira; com o nome de Taraxacum officinale,


Taraxacum, Tarax., Tarax. off.

dictamno
Dictamnus albus L. (=D. fraxinella, =D. dasycarpus).

Farm.: Dictamni radix, herba. Dictamnum creticum.

D.: weisser Diptam; Ascherwurz E.: white dittany, gas plant F.: fraxinelle, dictame blanc N.:
vuurwerkplant P.: dictamno; diptamno.

família: Rutacea; origem: Sul da Europa; altura: 0,60-1,20m; erva perene, pode viver até ficar
bem velha, aromática, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planra cultivada.
Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Dictamnus albus, Dictamnus, Dictam.

drosera
Drosera rotundifolia L., (=Rorella rotundifolia)

Farm.: Droserae herba, Água vitae (Tincturum); Rorellae herba; Roris solis herba. Ros solis; Rorella; Salsi rosa .

D.: Sonnentau E.: sundew F.: droséra à feuilles rondes N.: zonnedauw Esp.: drósera P.:
drosera, rorela, orvalhinha, orvalha-do-sol.

família: Droseraceae; origem: Europa, norte da Ásia, norte da América do Norte; altura: 0,05-
0,30m; erva perene, pequena com glândulas nas folhas para comer insetos. Hemicriptófita
rosulata. É planta silvestre que às vezes é cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca enteira, no início da floração, com o nome de Dros.,
Drosera.

dulcamara
Solanum dulcamara L. (=S. scandens).

Farm.: Dulcamara sumitatis, stipites, oleum coctum. O extrato engrossado é denominado:


Picroglicion. Amarodulcis. Solanum rubrum; Solanum lignosum Vitis sylvestris, Dulcamara flexuosa, Dulcis-
amara.

D.: Bittersüss E.: bittersweet F.: douce-amère N.: bitterzoet Esp.: dulcamara P.: dulcamara;
doçamargo; doce-amargo; uva-de-cão, erva-de-cão, erva-moura-de-trepa.

família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,30-1,80m, erva perene, com base lenhosa e
hastes compridas e flexíveis. Chaméfita velância. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se os brotos frescos com as folhas (sumidades) antes da floração; com o
nome de Dulcamara, Dulcam.

elatério
Ecballium elaterium Rich. (=Momordica elaterium)

elatério E.: squirting cucumber, wild cucumber N.: springkomkommer, Farm.: Elaterium;
uma erva alastrante annual, até 03,0m de altura com ramos até 2m, origem: sul da Europa,
fanerófita ascandente; em climas mais quentes se torna uma erva perene. É, às vezes, cultivada
como ornamental para seus frutos, que se tocados quando maduras explodem lançam as
sementes a uma distância considerável; provocado por endormose. Os frutos são colhidas
quando quase maduros e deixadas na sombra. Quando maduros ejeta as sementes , junto com
um suco que é captado e secado para formar flocos: o elaterio.

Na homeopatia usa-se os frutos quase maduros; com o nome de Elaterium, Elat.

Momordica balsamica L. Na homeopatia usa-se o fruto maduro; com o nome de Momordica


balsamica, Momor. bals.

enotera
Oenothera biennis L. (=O. gauroide, =Onagra biennis, =Onosuris acuminata), Farm.: Herba Oenotherae
biennis.

D.: Nachtkerze E.: evening primrose F.: onagre N.: teunisbloem Esp.: enotera P.: enotera;
erva-de-burro, prímula, primavera-da-tarde família: Onagraceae; origem: Europa; altura:
0,40-0,90m erva ornamental, bianual. Terófita de porto ereto. Na homeopatia usa-se a erva
fresca, colhida no início da floração; com o nome de Oenothera biennis, Oenoth. bien.

ênula
Inula helenium L.

Farm.: Helenii radix, rhizoma; Inulae radix, rhizoma. Enula, Enula campana, Corvisartia helenium.

D.: Alant; Heilwurz E.: elecampane F.: aunée, grande aunée N.: alant, griekse alant Esp.:
helenio; enula, enula campana P.: ênula; ênula-campana; inula-campana; helénio, erva-montã,
escabiosa

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Ásia central; altura: 0,90-2,00m, erva perene,
ornamental. Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Inula helenium, Inula.

erigeron
Erigeron canadensis L.

N.: canadese fijnstraal P.: erigeron

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, altura: 0,30-1,00m


Hemicriptófita scaposa. é uma erva anual,

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Erigeron, Erigeron canadensis,
Erig.
 

erva-santa
Erythroxylum sativum (=Erythroxylon sativum) erva-santa, erva-santa-cruz, erva-da-cruz; família:
Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e nordeste, no
Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é domesticada.

Na homeopatia usa-se a ereva inteira, com o nome de Erythroxylon sativum, Erythr. sat.

esporinha
Delphinium staphisagria também conhecida por: esporinha, esporinha-oriental, falso-esporinha
N.: rozijnridderspoor família Ranunculaceae, é uma erva anual, de 0,45-0,75m de altura.
Origem: Mediterrâneo. É uma planta ornamental, bastante conhecida, com flores azuis
bonitas. Na homeopatia usa-se as sementes maduras secas; com o nome de Staphisagria,
Staph., Staphys.

equinácea
Echinacea purpurea (L.) Moench. (=Rudbeckia purpurea) e E. angustifolia DC. Existem muitos
híbridos entre E. purpurea e E. angustifolia. As duas especies são misturadas no seu uso.

Farm.: Echinaceae (purpureae) radix, herba. Rudbeckia.

D.: roter Sonnenhut, Sonnenhut, Echinacea E.: purple cone flower F.: rudbeckia; echinacé N.:
zonnehoed, egelzonnehoed, echinacea P.: echinacea, equinácea.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos central; altura: 0,60-1,50m, erva
perene. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas. Parte
da produção vem de plantas silvestres.

É usada na homeopatia usa-se a planta fresca inteira na floração, com o nome de Echinacea,
Echin., Echinacea angustifolia, Echinacea purpurea.

equiseto
Equisetum arvense L.

Farm.: Equiseti herba. Equisetum maius. Cauda equina; Equinalis. A brotação generativa: Myacantha.

D.: Ackerschachtelhalm; Zinnkraut E.: horsetail F.: prêle des champs N.: heermoes;
paardestaart Esp.: cola de cavallo, canutillo, limpia-plato P.: equiseto; rabo-de-cavalo,
cavalinho, erva-canuda.

família: Equisetaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,40m, erva perene que na natureza cresce
em pastos ruins, estradas, bosques. Geófita rizomatosa. É planta silvestre, às vezes é cultivada
a partir de material de plantio silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum, Equisetum arvense, Eq. arv.

erva-de-bicho
Persicaria hidropiper (=Persicaria hidropiperoides, Polygonum hidropiper L., =Polygonum maximowiczii)

Farm.: Hydropiperis herba; Polygoni hidropiperis herba; Persicaria urentis herba.

D.: Wasserpfeffer E.: waterpepper N.: waterpeper P.: erva-de-bicho; pimenta-de-água,


acataia, cataia, capiçoba.

família: Polygonaceae; origem: Ásia; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido.
Terófita de porte ereto. É planta cultivada para os fins descritos em baixo. Parte da produção
vem de plantas silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Hydropiper, Polygonum


hydropiper.

erva-de-passarinho
Viscum album L. D.: Mistel E.: mistletoe F.: gui N.: vogellijm, maretak Esp.: muérdago P.:
visgo, visco, Farm.: Visci albi herba; Viscum flavescens, Viscum quercinum; família: Lorantaceae;
origem: Europa, é um semi-arbusto, que cresce como parasita emcima de árvores. O seu
conteúdo depende da planta hospedeira

É uma erva usada na homeopatia usam-se partes iguais de bagas e folhas; com o nome de
Viscum album, Visc. alb.

erva-paris
Paris quadrifólia L. D.: Einbeere E.: herb paris, N.: eenbes; família Liliaceae é uma erva
perene, geófita rizomatosa, do centro e norte da Eurásia. Cresce na semi-sombra das florestas.
Cada planta produz um único fruto: uma baga grande, púrpura, bem em cima da caule ereta e
lisa.

Na homeopatia usa-se o rizoma, com os nomes de Paris ou Paris quadr.


 

erva-roberto
Geranium robertianum L. D.: Robertskraut E.: herb-robert F.: herbe à Robert N.:
robertskruid; P.: erva-roberto, erva-de-são-roberto, bico-de-grua

família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América fo Norte; altura: variável, subarbusto
perene; Chaméfita subfruticosa

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Geranium robertianum,
Robertianum, Robert., Ger. rob.

erva-tostão
Bot.: Boerhavia diffusa L. (=B. viscosa, =B. diffusa var. paniculata) e B. hirsuta Mart.

Farm.: Boerhaviae hirsutae radix, folium, semen.

P.: erva-tostão, pega-pinto, celidônia, tangará, agarra-pinto, solidônia.

família: Nyctaginaceae origem: Brasil, pantropical;altura: 0,80 -1,60m; erva perene rasteira,
com frutinho muito grudento, que adere a pele e rouopas. Hemicriptófita rasteira. Cresce do
Nordeste até Santa Catarina.

Planta invasora, é planta silvestre.

 Boerhavia hirsuta Mart. é usada na homeopatia, usa-se a raiz; com o nome de Boerhavia,
Boerhavia hirsuta, Boerh.

ervilhaca-silvestre
Ervum ervilia L. (=E. ervilla, Ervilia sativa Link., =Vicia ervilia)ervilhaca-silvestre; D.: Erven-wicke,
Linsenwicke E.: lentil vetch; forrage vetch N.: wikerwt; família: Fabaceae (era: Leguminosae);
altura: 0,30-1m, erva anual. Terófita de porte ereto. É cultivada no sul da Europa e oeste da
Ásia como planta forrageira, é rasteira, mas não possui gavinhas. É amarga. Na homeopatia
usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Ervilia, Ervum, Erv.

esparguta
Stellaria media (L.) Cyrill (=Alsine media L.)
Farm.: Alsinae herba, Stellariae herba. Stellaria macropetala.

D.: Vogelmiere; Vogel-Sternmiere E.: chickweed, starwort F.: mouron des oiseaux; alsine;
mouron blanc N.: vogelmuur, muur Esp.: alsine P.: esparguta, morrião-dos-passarinhos,
esperguta, ventochio, pé-de-galinha

família: Cariophyllaceae origem: Europa, agora planta invasora, cosmopolita, erva anual,
tenra, flores brancas pequenas. Altura: 0,15m, comprimento 0,50m; erva anual, erva daninha
comum de hortas e terras férteis. Terófita escandente. Cresce melhor no sul do Brasil. É planta
silvestre, não foi domesticada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Stellaria media; Stellaria, Stell.
med.

espinheira-santa
Maytenus ilicifolia Reiss., M. aquifolia e M. boaria maitén.

Farm.: Mayteni folium.

F.: maytenus du Brésil Esp.: maitén P.: espinheira-santa; maiteno-cancerosa, maitano,


cancerosa, cancrosa, salva-vida, espinhos-de-deus, sombra-de-touro, coromilho-do-campo.

família: Celastraceae; origem: Brasil; altura: 1-5m; arbusto ou árvore pequena. Nano-
fanerófita. É planta silvestre, está em processo de domesticação. Tudo o material de
propagação vem de plantas silvestres.

Na homeopatia; usam-se as sementes e as folhas; com o nome de Maytenus, Espinheira Santa,


Mayt.

espirradeira
Nerium oleander L. (=N. odoratum, =N. floridum, =N. grandiflorum, =N. lauriforme, =N. splendens, =Oleander
vulgaris).

Farm.: Oleandri folium; Nerii oleandri folium; Cortex Oleandris. Rosea arbor; Rosea laurus; Nerion,
Kumaree, Nerium album, Nerium variegatum.

D.: Oleander E.: oleander F.: laurier-rose; herbe à éternuer N.: oleander Esp.: laurel rosa, rosa
del Perú P.: espirradeira; loandro, louro-rosa, oleandro, eloendro.

família: Apocynaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 3-6m; arbusto ou pequena árvore,


ornamental, com flores aromáticas. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem muitas
cultivares e seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas, colhidas antes da floração; com o nome de Oleander,
Oleand.

estrofante
Strophantus gratus (Wall. et Hook.) Franchet.(=Roupellia grata)

Farm.: Strophanti semen, pulvis.

D.: Strophantus E.: strophantus F.: strofante N.: klimmende oleander Esp.: estrofante P.:
estrofante, estrofanto

família: Apocynaceae origem: África ocidental tropical, erva trepadeira, cipó com flores
bonitas, cor de rosa, que cheiram a noite. Cresce até 9m de altura. Fanerófita escandente. É
cultivada e plantada como ornamental.

Outro uso: sementes para a produção comercial de glicosídeos.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Strophantus gratus, Strophantus,


Stroph.

eucalipto
Eucaliptus globulus Labill.

Farm.: Eucalypti globuli folium; Eucalypti folium, oleum; Eucalypti citriodorae oleum
aethereum.

D.: Eucaliptus; Gummibaum E.: gumtree; eucalipt, blue gum F.: eucalyptus globuleux N.:
eucaliptus, koortsboom Esp.: eucalipto P.: eucalipto, árvore-da-febre, gomeira-azul.

família: Leptospermaceae (era: Myrtaceae); origem: Austrália; altura: 6-10m; árvores com folhas
cheirosas. Macro-fanerófita bracteata. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas secas, com o nome de Eucalyptus, Eucalyptus globulus, Euc.
glob., Eucal.

eufrásia
Euphrasia stricta Host. ssp. stricta e ssp. arctica (=E. officinalis L. =E. alba, =E. candida, =E. pratensis, =E.
pusilla), espécie com propriedades semelhantes: E. rostkoviana Hayne.

Farm.: Euphrasiae herba, radix. Euphrasia officinalis; Ocularis. Euphrosyne.

D.: Augentrost E.: eye-bright F.: euphrasie, euphraise N.: stijve ogentroost Esp.: eufrasia P.:
eufrásia.

família: Scrophulareaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva anual, parasita parcial de
grama. Terófita de porte ereto. É planta silvestre, mas também é cultivada. Existem seleções
mais produtivas.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, em flor; com o nome de Euphrasia officinalis,
Euphr.

eupatório
Eupatorium cannabinum L.

Farm.: Eupatorii cannabii herba, radix; Herba Sanctae Kunigundae.

D.: Leberkraut; Wasserhamf E.: hemp agrimony F.: eupatoire N.: leverkruid;
koninginnekruid Esp.: eupatorio P.: eupatório; cânhamo-d'água; canapé-d'água, erva-de-
cobra, trevo-cervino.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,75-1,20m, erva perene.
Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, às vezes cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Eupat. can, Eupatorium
cannabinum, Hepatica triloba, Hepat. tril.

Eupatorium purpureum
Eupatorium purpureum L.

E.: Joe-pye weed, gravel root

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos. Hemicriptófita scaposa, é uma
erva perene, com folhas com cheiro de baunilha.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida no outono; com o nome de Eupatorium


purpureum, Eupat. purp.

Eupatorium aromaticum
Eupatorium aromaticum L.

família: Asteraceae (era: Compositae);. Hemicriptófita scaposa. é uma planta perene

Na homeopatia usa-se a raiz fresca colhida no outono, com o nome de Eupatorium


aromaticum, Eupat. arom.

evónimo
Euonymus europeus L. (=Evonymus europaea)

Farm.: Evonymi fructus; Tetragoniae fructus. Evonymus theophrasti; Fusanum.

D.: Pfaffenhütchen E.: spindle tree; wahoo F.: fusain d'Europe N.: kardinaalsmuts P.:
evónimo; euonimus.

família: Celastraceae; origem: Europa; altura: 3-6m, arbusto, às vezes ornamental. Nano-
fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia; usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Evonymus europaea, Evon.
eur.

Evonymus atropurpureus
Evonymus atropurpureus L. (=E. carolinensis, =E. tristis)

família: Celastraceae; é um arbusto da América do Norte, nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se a casca fresca e as radículas; com o nome de Evonymus atropurpurea,


Evon. atrop.

fava-de-santo-inácio
Strychnos ignatii Benth., (=Ignatia amara L.)

Farm.: Strychnos ignatii, Ignatia; Faba febrifuga, Faba indica, Strychnos philippensis

D.: Ignatiusbohne E.: Ignatius bean F.: fève de Saint Ignace N.: ignatiusboon; P.: fava-de-
santo-inácio

família Loganiaceae; é uma árvore das Filipinas, é usada no mundo inteiro; usa-se as sementes
maduras desidratadas.

É uma planta usada na homeopatia, usam-se as sementes secas; com o nome de Ignatia amara,
Ignatia, Ignat.

fedegosa
C. occidentalis L. (=C. fulcata, L. =C. linearis, =C. geminiflora) fedegosa, mata-pasto, manjerioba,
pajamarioba Farm.: Cassia medica; família: Fabaceae (era: Leguminosae); é um subarbusto
perene, de 1-2m de altura; origem: Brasil. É planta invasora, problemática, no país inteiro;
cresce em lavouras anuais e perenes, pomares, pastos, terrenos baldios.

Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca de raiz, sementes e folhas, com o nome de
Cassia occidentalis, Cassia occ.

feijão
Phaseolus vulgaris L., espécie com propriedades semelhantes: P. coccineus (feijão tipo
trepadeira).

Farm.: Phaseoli, fructus sine semine; semen etc.; legumina (vagem). Phaseolus albus/niger; Faba
maior hortense; Faba veterum; Faba graecorum; mas também: Smilax hortense rubra flava .

D.: Bohne; Bohnenhulsen E.: bean; beanpods F.: haricot N.: boon; bonepeulen Esp.: frijol,
frejol, judia P.: feijão; feijoeiro; vagens.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: América do Sul; altura: 0,30-3m, erva anual de
muitas formas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada com inumeros cultivares e seleções.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca; com o nome de Phaseolus vulgaris, Phas. vulg.

Phaseolus vulgaris var. nanus (=P. nanus ) Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o
nome de Phaseolus nanus, Phas. nanus.

feijão-tonga
Coumarouma odorata (=Dipterex odorata Willd., =Baryosma tonga) feijão-tonga; feijão-tonca; fava-de-
tonca, tongo, camaru, cumbaru, muira-paié, árvore-dos-feiticeiros E.: tonka bean, tonquin
bean; rumara N.: tonkaboom; uma árvore grande, até 25m de altura família Fabaceae (era:
leguminosae), da região amazônica brasileira até Ámerica Central.

Na homeopatia usam-se as sementes secas, com o nome de Tonca, Dipterex odorata.

feto-macho
Dryopteris felix-mas (L.) Schott (=Polystichum felix-mas, =Aspidium felix-mas, =Polypodium felix-mas, =P.
elongatum, =D. aduata, =D. paleacea).

Farm.: Felices (maris) rhizoma, radix, extractum; Felix mas.


E.: male fern N.: mannetjes varen, wormvaren Esp.: helecho macho P.: feto-macho.

família: Drypoteridaceae (era: Aspidiaceaea, era: Polypodiaceae) origem: regiões frias no norte da Ásia,
Europa e América do Norte; altura: 0,40-0,90m; erva perene, feto com rizomas fortes. Geófita
rizomatosa. É planta da floresta.

Na homeopatia usa-se o rizomafresco, colhido no inverno; com o nome de Felix mas, Filix mas.

frângula
Frangula alnus Mill. (=Rhamnus frangula L., =R. nemoralis, =R. pentapetala, =R. sanguino, =F. vulgaris, =F.
pentapetala)

Farm.: Frangulae cortex; Rhamni frangulae cortex. Alnus nigra; Avornus; Spina alba; Spina cervalis;
Spina salutaris.

D.: Faulbaum E.: alder-buckthorn F.: bourdain, frangule N.: sporkehout, vuilboom Esp.:
cáscara sagrada, frángula, cáscara persa P.: frângula, cáscara-sagrada, espinheiro-serviçal.

família: Rhamnaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e
matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada.

Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Frangula, Rhamnus frangula.

fumária
Fumaria officinalis L. (=F. vulgaris Bub.).

Farm.: Fumariae herba; Flos fumentarius; Fumus Terrae.

D.: Erdrauch E.: fumitory; common fumitory F.: fume-terre officinale N.: duivekervel P.:
fumária, fumatório, fel-da-terra, erva-moleirinha, erva-molarinha.

família: Fumariaceae (era: Papaveraceae); origem: Europa; altura: 0,10-0,50m, erva anual, que
alastra muito. Terófita alastrante. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Fumaria officinalis, Fumaria,
Fum.

fumo-rústico
Nicotiana rustica L.
Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Folii Peti. Consolida indica. N. rustica: Sana sanctum indorum.

D.: Tabak E.: Aztec tobacco, chewing tobacco; hookah; nicotine tabacco F.: tabac N.:
boerentabak; pruimtabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.É o fumo para mastigar.

família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita
de porte ereto.

Na homeopatia usam-se as folhas não fermentadas; com o nome de Tabacum, Tabac.

fumo
Nicotianum tabacum L.

Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Hyoscyamus peruvianus.

D.: Tabak E.: tobacco F.: tabac N.: tabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.é o fuma
para consumo, em cigarros, charutes, cachimbo, como fumo-de-corda etc.

família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita
de porte ereto

Na homeopatia usa-se as folhas frescas; com o nome de Tabac.

funcho
Foeniculum vulgare Mill. (=F. officinale, =F. capillaceum Gilib, =Anethum foeniculum)

Farm.: Foeniculi fructus, semen, herba, stramentum, oleum; Fructus Eryngium. Marathrum.

D.: Fenchel E.: fennel F.: fenouil doux, fenouil de Florence N.: venkel; knolvenkel Esp.: hinojo
P.: funcho; erva-doce-de-segundo, erva-doce-brasileira, finôquio, (do italiano: Finocchio),
fiolho.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m, bienal, que se
pode tornar perene. Às vezes hortaliça. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada com muitas
cultivares.

É também usada na medicina ayurvédica brasileira, usam-se as sementes.

Na homeopatia; usam-se as sementes secas; com o nome de Foeniculum, Foen.

galanga
Alpinia officinarum Hance. (=Languas officinarum, =A. minor)
Farm.: Alpinia officinarum rhizoma, Galangae officinalis rhizoma

D.: Galgant E.: galanger; galangal, F.: souchet long N.: galanga Esp.: galanga P.: galanga.

família: Zingiberaceae; origem: Malásia ou Sul da China; altura: 0,60-1,50m, erva perene de
raiz aromática. Geófita rizomatosa. É planta cultivada. galanga da China, ou galanga-menor,
fornece a galanga-oficinal.

Na homeopatia, usa-se o rizoma seco, com o nome de Galanga, Alpinia officinarum.

gálio
Galium verum L., e G. verum ssp. verum

Farm.: Galii veri herba: Galii lutei herba et flores. De G. aparina: Lappa minor; Apparina; Philantropos.

D.: gelbes Labkraut E.: lady's bedstraw F.: gaillet jaune, caille-lait N.: echt walstro P.: gálio;
coalho-leite; erva-coalheira.

família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,80m; erva perene, aromática, alastra
muito. Hemicriptófita rasteira. É planta silvestre, também cultivada.

Outro uso: erva é coalho para leite. Raízes: corante vermelho (muito bonito), para tecidos.
Flores: em perfumes. A erva desidratada entre roupa de cama no armário: contra traças. Na
homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Galium verum, Gal. ver.

garcínia
Garcinia hanburyi Hook (=G. cambogia)

Farm.: Garciniae cortex, resina.

E.: garcinia, gamboge, gambodia, gummi guta N.: garcinia P.: garcínia, gamboge.

Família: Clusiaceae origem: Ásia tropical, árvore, altura até 15m. Macrofanerófita bracteata.
É planta silvestre.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a goma-resina em maceração; com o nome de Gutti,
Garcinia hanburyi, Garcinia, Garc.

genciana
Gentiana lutea L.
Farm.: Gentianae radix, tinctura.

D.: gelber Enzian E.: yellow gentian F.: gentiane jaune N.: gele gentiaan Esp.: genciana P.:
genciana, argençana, raiz-amarga.

Genciana é uma das ervas que entram no elixir da longa vida.

família: Gentianaceae; origem: montanhas da Europa; altura 1-1,25m, erva perene de


montanhas. Hemicriptófita scaposa. As flores só aparecem a partir do 3º ano. É planta
cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana lutea, Gent. lut., Gentiana, Gen.

G. cruciata L. Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana cruciata, Gent.
cruc.

gengibre
Zingiber officinale Rosc.

Farm.: Zingiberis rhizoma, radix. China vulgaris officinarum. Conforme a forma do rizoma: Rhizoma
Zinziberis ficta icon/ verior icon, Gingiber albus, Gingiber niger.

D.: Ingwer E.: ginger F.: gingembre officinal N.: gember, djahé Esp.: jengibre P.: gengibre;
gingibre; mangarata.

família: Zingiberaceae; origem: Índia e Indochina; altura: 0,40-1m, erva perene de raízes
aromáticas e de flores ornamentais. Geófita rizomatosa. É planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco; com o nome de Zingiber officinale, Zingiber, Zing.

gengibre-brava-americana
Asarum canadense L. (=A. caudata), gengibre-brava-americana E.: wild ginger, Canada
snakeroot.

Família: Aristolochiaceae; origem: América-do-Norte; altura: 0,20m; erva perene alastrante,


ornamental, tem rizoma aromático, servem para substituir gengibre.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asarum canadensis, Asar. canad.

gerânio
Pelargonium odoratissimum (=Geranium odoratissimum)

Farm.: Geranii oleum; etc.

gerânio-de-rosas D.: Rosenpelargonium E.: pelargonium F.: géranium rosat, palmarosa N.:
rozengaranium;

Esp.: geranio, gitanillo P.: gerânio; gerânio-de-cheiro; sardinheira, malva-da-terra.

família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América do Norte; altura: variável, perene;
subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa; tem cheiro de maçã, ou
das rosas; o mais plantado no Brasil

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Geranium odoratissimum, Ger.
odor.

gerânio
Geranium maculatum L. (=G. pusillum) gerânio, N.: gevlekte ooievaarsbek;

família: Geraniaceae; uma erva perene dos Estados Unidos. Altura: variável, perene;
subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; co o nome de Geranium maculatum, Ger. mac.

giesteira
Sarothamnus scoparius Koch (=Cytisus scoparius Link, =Spartium scoparium L., =S. vulgaris Wimm., =Genista
scoparia Lam.)

Farm.: Sarothamni scoparii herba; Genistae scopariae herba; Sarothamni flores, radix; Spartii
scoparii flores, herba; Planta genista; Faecundum faenum. Spartium.

D.: Besenginster E.: broom F.: genêta balais N.: brem Esp.: retama P.: giesteira, giesteira-das-
vassouras, giesta, borboletinha.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Ásia, África; altura: 1-2m, arbusto
ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem várias cultivares.

Na homeopatia usa-se os sumidades floridas, frescas; com o nome de Sarothamnus, Saroth.

ginkgo-biloba
Ginkgo biloba Kaempf. (=Galisburia adiantifolia)

Farm.: Ginkgo biloba folium.

D.: Ginkgo E.: maidenhair tree, ginkgo F.: ginkgo N.: ginkgo, tempelboom Esp.: ginkgo
Japonêz: Ichô Chinês yâ-chiao-tzu P.: ginkgo-biloba, ginkgo.

família: Ginkgoaceae origem: Ásia oriental, não é mais encontrada silvestre, dioica, altura 6-
12m (-30m) macrofanerófita bracteata. É uma linda árvore, plantada em parques em jardins
grandes.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas na primavera, com o nome de Ginkgo-biloba, Ginkgo.

ginseng
Panax quinquefolium L. (=P. americanum, Aralia quinquefolia Deene et Planchon)

Farm.: Ginseng radix.

D.: Ginseng E.: ginseng F.: ginseng; ninsi N.: ginseng; vingerplant Esp.: ginseng P.: ginseng;
panacéia; azougue-do-pobre, ginsão

família: Araliaceae; origem: América do Norte, altura: 0,25-0,50m. Geófita radicigemata. É


planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Ginseng.

girassol
Helianthus annuus L.

Farm.: Helianthi annui flores, folium recens, oleum; Helianthi fructus, oleum, semen. Flos solis
maior. Chrysanthemum peruvianum.

D.: Sonnenblume E.: sunflower F.: tournesol N.: zonnebloem Esp.: girasol P.: girassol.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América/México altura: 1½-4m, erva anual,
ornamental, de flores espetaculares. Terófita de porte ereto. Amplamente cultivada, existem
muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Helianthus annuus,


Helianthus, Helianth.

 
goma-resina
Doremate ammoniaca D.Don P.: goma-resina Farm.: Ammoniacum gummi da família Apiaceae
(era: Umbeliferae) da parte árida do Irã. Na homeopatia usa-se a resina; com o nome de
Ammoniacum gummi, Ammon. gum.

graciola
Gratiola officinalis L.

Farm.: Gratiolae herba, Gratiolae dei herba, Gratia dei, Digitalis minima, Centauroidis .

D.: Gnadenkraut E.: hedge hyssop F.: gratiole N.: genadekruid Esp.: graciola P.: graciola,
estaca-cavalo, erva-dos-pobres.

família: Scrophulariaceae origem: Europa central oriental, introduzida na Europa inteira;


altura: 0,30-0,40m, erva perene, hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Gratiola officinalis,
Gratiola, Grat.

grama
Elymus repens L. (=Agropyron repens PB, =Elytrigia repens, =Triticum repens L.).

Farm.: Graminis, rhizoma, flores; Gramen.

D.: Quecke E.: couch; -grass F.: gramen N.: kweek; -gras Esp.: grama P.: grama (aqui usado
como nome específico).

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene, alastrante,
com rizomas bem compridos e fundos, fortes. Geófita rizomatosa. É planta silvestre.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, com o nome de Triticum repens, Trit. rep.

grindélia
Grindelia camporum Greene (=G. robusta Dun. var. rigida)

Farm.: Grindeliae extractum fluidum.

D.: Grindelia E.: gumplant, gumweed, rosinplant F.: grindélia N.: gomplant Esp.: grindelia P.:
grindélia, girassol-silvestre, malmequer-do-campo.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte; altura: 0,40-0,90m, erva perene,
subarbusto, de flores viscosas e também bonitas, Chaméfita subfruticosa. É uma planta
cultivada dos jardins; cresce em terrenos secos, áreas salgadas e em pastos cansados.

Na homeopatia usa-se a erva seca, no início da floração; com o nome de Grindelia robusta,
Grind. rob.

Grindelia squarrosa Dunal Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Grindelia
squarrosa, Grind. squar.

guaco
Mikania glomerata Spreng (=M. guaco H.B.K.)

Farm.: Mikaniae glomeratae, folium, herba cum floribus, sumitates.

E.: mikania, climbing hemp weed N.: mikania Esp.: huaco P.: guaco; guaco-de-cheiro, cipó-
caatinga, cipó-sucurijú, coração-de-jesus, guape, uaco, guaco-liso, erva-de-cobra

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: vem do sul do Brasil, Uruguay, Paraguay,
Argentina; erva trepadeira com flores brancas em pequenos capítulos. Ramos de até 4m.
Hemicriptófita ascendente. Cresce como planta silvestre de São Paulo até Rio Grande do Sul.
Está em fase de domesticação.

Na homeopatia usam-se as folhas secas; com o nome de Guaco.

guaiaco
Guaiacum officinale L. (=G. sanctum L., =Guajacum officinale)

Farm.: Lignum vitae; Guaiaci lignum, cortex, resina; Lignum sanctum, Pallus sunctus.

D.: Franzosenholz, Pockenholz, Guajak E.: guiaiacum; pockwood, guaiac gum F.: gaiac, bois
saint N.: pokhout Esp.: guayaco P.: guaiaco, gáiaco, pau-santo.

família: Zygofilaceae, origem: Caribe, América central, árvore de flores vistosas, azúis e com
vagens alaranjadas; altura: 5-9m, macrofanerófita bracteata.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a resina da madeira em maceração; com o nome de
Guajacum, Guaiacum officinale, Guaiacum, Guaiac., Guaj.

 
guaraná
Paullinia cupana Kunth. ssp. cupana, (guaraná verdadeira), ssp. sorbilis (=P. sorbilis), espécie com
propriedades semelhantes: P. yoko (ioco); sete espécies estão sendo estudadas e possivelmente
também podem produzir guaraná.

Farm.: Guarana semen, pasta; Massa guaranae.

D.: Guarana E.: guarana, brasilian cocoa F.: guaraná N.: guarana; braziliaanse cacao Esp.:
guaraná, cola del Brasil P.: guaraná; guaranazeiro.

família: Sapindaceae; origem: Amazônia; altura: 10m, liana; arbusto com ramos compridos e
flexíveis, subindo nas árvores. Fanerófita escandente. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes socadas em maceração; com o nome de Guarana,


Paullinia sorbilis

guiné
Petiveria alliacea L., espécie com propriedades semelhantes: P. tetandra Gärtn.

Farm.: Petiveriae radix; Petiveria mappa graveolens

D.: Petiverie E.: petiveria N.: parelhoenkruid Esp.: zorilla, anamú P.: guiné; erva-de-guiné;
raiz-de-guine; pipi; tipi, erva-pipi, amansa-senhor, caá, gambá, planta-alho, mucuracaá.

família: Phytolaccaceae; origem: Brasil; altura: 1-4m; semi-arbusto até arbusto do sul do país
até ao Centro do Brasil. Chaméfita fruticosa, (nano-fanerófita). É planta cultivada.

É uma planta usad na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Petiveria tetandra,
Petiveria, Petiv. tet.

hamamélis
Hamamelis virginiana L., (=H. androgyna, =H. dioica, =H. macrophylla, =H. virginica, =Tripolis dentata)
espécies com propriedades semelhantes: H. mollis (de flores grandes) e H. japonica (de flores
cheirosas).

Farm.: Hamamelidis (virginianae) cortex, folium. Ulmus folio latissimo scabro.

D.: Zauberstrauch E.: witch-hazel, winterbloom F.: hamamélis N.: toverhazelaar; hamamelis
Esp.: avellana de bruja, hamamelis virginica P.: hamamélis; hamamélida; aveleira-de-
feiticeiro; aveleiro-de-bruxo, noz-das-feiticeiras

família: Hamamelidaceae; origem: América do Norte; altura: 1½-4m; árvore pequena ou


arbusto que floresce no inverno. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se a casca, os ramos e as folhas novas, frescos; com o nome de Hamamelis
virginica, Hamamelis, Hamam.

Helleborus niger
Helleborus niger L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se os rizomas com radículas
aderentes; com o nome de Helleborus niger, Hell. niger.

Helleborus foetidus
Helleborus foetidus L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se as raízes secas; com o
nome de Helleborus foetidus, Hell. foet.

heliotrópio
Heliotropium arborescens (=H. peruvianum L., H. parvum), de flores muito perfumadas, cheiro de
baunilha.

Farm.: Heliotropii oleum; Herba cancri.

D.: Heliotrop; Sonnenwende, Vanille-Heliotrop E.: heliotrope, turnsole F.: héliotrope N.:
tuinheliotroop, heliotroop Esp.: cola de alacrán P.: heliotrópio, heliotrópio-peruano,
heliotropo, erva-das-sete-sangrias, sete-sangrias, heliotrópio-de-baunilha, baunilha-de-peru

família: Boraginaceae; origem: Peru, Chile; altura: 0,30-0,50 (-2) m; subarbusto perene,
ornamental, aromático. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Heliotropium peruvianum,
Heliotropium, Heliotr.

Helonias dioica
Helonias dioica L, (=Chamaelirium carolianum Willd.) família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se
os rizomas frescos; com o nome de Helonias dioica

hera
Hedera helix L. ssp. helix (=H. arborea, =H. communis, =H. lobata, =H. poetarum, =H. poetica).
Farm.: Hedarae helicis herba. Com frutos: Hedera corymbosa; sem: Hedera helix.

D.: Efeu E.: ivy F.: lierre; - grimpant N.: klimop Esp.: hiedra, hiedra trepadora P.: hera, hera
inglesa.

família: Araliaceae; origem: Europa, cosmopólito. Altura: 3-25m; arbusto, trepadeira com
ramos flexíveis, ornamental. Fanerófita escandente. É planta cultivada, tem muitas culticares.

Na homeopatia usa-se os brotos novos; com o nome de Hedera helix, Hedera.

hera-terrestre
Glechoma hederacea L. (=Nepeta hederacea, =N. glechoma).

Farm.: Hederae terrestris herba; Nepetae herba, Glechomae hederaceae herba. Alsine hederacea.

D.: Erdefeu, Gundelrebe E.: ground ivy F.: lierre de la terre, herbe de saint-Jean N.:
hondsdraf Esp.: hiedra terrestre P.: hera-terrestre, erva-terrestre, hortelã-do-mato

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; Sibéria; altura: 0,15-0,60m erva perene,
alastrante. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, às vezes plantada como ornamental no
Brasil.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Glechoma hederacea, Glechoma,
Glech.

heracleia
H. sphondylium L. (=H. cordatum)

Farm.: Heracleae sphondylium folium, radix; Sphondilii radix; Radix Pimpenellae albae; Radix
Germanica; Herba Brancae Ursinae, Acanthus vulgaris, Pastinaca vulgaris, Pseudo-acanthus .

D.: Bärenklau E.: hogweed, cowslip F.: fausse acanthe N.: berenklauw P.: heracleia.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa ocidental. Altura: 0,90-2m; erva perene,
alastrante; planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Heracleum sphondylium, Herac. sphon.,
Heracleum, Herac.

hidraste
Hydrastis canadensis L. (=Warneria canadensis)

Farm.: Hydrasti radix, rhizoma. Curcuma.

D.: Kanadische Gelbwurzel, Wasserkraut E.: goldenseal F.: hidraste; hydrastis; racine jaune
N.: hidrasteswortel, goudzegel, canadese anemoon Esp.: hidrástide del Canadá P.: hidraste,
hidrasto, selo-dourado, selo-de-ouro.

família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das
regiões frias da América do Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita
radicigemata. É planta silvestre de florestas ricas e densas. Está sendo cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco com radículas aderentes, com o nome Hydrastis
canadensis, Hydrastis, Hydr.

hipérico
Hypericum perforatum L. (=H. officinarum, =H. vulgare, =Androsaemum minus).

Farm.: Radix et herba Hyperici recens; Hyperici herba cum flos; Hyperici oleum. Herba solis,
Fuga daemonum, Hypericum pseudo perforatum

D.: Johanniskraut E.: St. John's wort F.: millepertuis N.: sint janskruid Esp.: hipericón, hierba
de San Juan, corazoncillo P.: hipérico; hipericão; erva-de-são-joão; flor-de-são-joão;
milfurado.

família: Hypericaceae (era: Guttiferae); origem: Europa; altura: 0,50-0,70m; erva perene.
Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se aerva fresca, inteira, em flor; com o nome de Hypericum, Hypericum
peroratum, Hyperic.

 
Holcus sqarrosus
Holcus sqarrosus A.Voss (=Andropogon squarrosus L.f., =A. muricatus Retz.)

Farm.: Anatherum muriaticum

D.: Kuskus-bartgras

Família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Índia-oriental altura: 1½-3m, erva perene, folhas sem
cheiro, óleo cheiroso nas raízes. Hemicriptófita cespitosa.

Na homeopatia usa o rizoma seco com as radículas aderentes; com o nome de Anatherum
muriaticum, Anat. mur.
 

hortênsia
Hydrangea arborescens L.

Farm.: Hydrangeae radix.

D.: Strauchhortensie E.: hydrangea, sevenbarks N.: hortensia Esp.: hortensia P.: hortênsia,
hidrângea, rosa-do-japão, sete-casacas.

família: Saxifragaceae; origem: Ásia, altura: 1-1,5m, arbusto ornamental, chaméfita fruticosa.
É planta cultivada. A planta é de grande adaptabilidade, mas cresce melhor no frio; da bem no
sul do Brasil.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Hydrangea arborescens, Hydr. arb.

índigo-bravo
Baptista tinctoria R. Brown (=Podalyria tinctoria, =Sophora tinctoria), índigo-bravo família: Fabaceae
(era: Leguminosae); origem: América central, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura: 0,50-
1m. Chaméfita fruticosa. Na homeopatia; usa-se o rizoma fresco com casca; com o nome de
Baptisia, Baptisia tinctora, Bapt.

ipecacuanha
Psychotria ipecacuanha (Brot.) A. Rich. (=P. emetica, =Cephaelis ipecacuanha (Brot.) Rich., =C. emetica,
=Urogoga ipecacuanha (Willd.) Baillon, =Evea ipecacuanha, =Calicocca ipecacuanha, =Ipecacuanha officinalis)

Farm.: Ipecacuanhae radix. Hipecacuanha brasiliensis, Hipecacuanha dysenteria, Ipecacuanha fusca.

D.: Ipecacuania; Brechwurzel E.: ipeca, ipecacuanha F.: ipécacuana, racine d'ipécacuana,
ipéca N.: ipecacuania; braakwortel Esp.: racilla, poalla, ipecacuana P.: ipecacuanha; poaia;
ipeca; raiz-preta, cipó-emético.

família: Rubiaceae; origem: Brasil tropical; altura: 0,30-0,50m, subarbusto com 5-6 folhas,
perene, que só cresce à sombra de mato denso. Geófita radicigemata. É planta silvestre no país,
já foi domesticada e é cultivada em outros.

o extrato da raiz, ematina é usada na homeopatia; usam-se a raiz com o alcalóide; com o nome
de Emetinum, Emet. A raiz seca também é usada na homeopatia com o nome de Ipecacuanha,
Ipecacuana, Ipec., Ipeca.

íris
Iris germanica L., (=I. pallida Lam.)
Farm.: Iridis germanica Rhizoma; Iridis radix; Iridis radix pulveratus; Iridis radix mundatus.
De I. germanica: Iris camerarii; da var. florentina: Ireos.

D.: deutsche Schwertlilie E.: iris, german iris F.: iris, racine d'iris N.: duitse lis Esp.: iris, lírio,
iris azul, cárdeno P.: íris; iride, flor-de-lis, lírio.

Iris na astrologia é regido por virgem em libra.

família: Iridacea; origem: desconhecida; altura: 0,40-0,80m, erva perene, ornamental. Geófita
rizomatosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris germanica, Iris ger.

Iris germanica var. florentina (=I. florentina L.) D.: Veilchenwurz, florentiner Schwertlilie E.:
Florentine iris, orrice F.: iris de Florence N.: florentijnse lis,

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca; com o nome de Iris florentina, Iris flor., Florentina.

Iris pseudacorus L., o flor-de-lis, D.: Wasserschwertlilie E.: waterflag F.: iris faux-acore N.:
gele lis; cresce na água, numa profundidade de 45cm.

Na homeopatia usa-se o rizoma freco; com o nome de Iris pseudacorus, Iris pseud.

Iris versicolor L., Farm.: Iris hexagona; usam-se os rizomas

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris versicolor, Iris vers.

jaborandi
Pilocarpus jaborandi Holm. (=P. pennatifolius Lem., =P. microphyllus Stapf, =P. selcanus).

Farm.: Jaborandi folium.

D.: Jaborandistrauch E.: jaborandi F.: jaborandi N.: jaborandi Esp.: jaborandi, jabranti P.:
jaborandi, jabranti.

família: Rutaceae, um arbusto até árvore pequena, origem: Brasil altura: 2,5-4 (-8) m
Macrofanerófita bracteata. Está em fase de domesticação.

É usado como antídoto contra envenamento por quinquilho.

Na homeopatia usam-se a raiz e as folhas; com o nome de Jaborandi, Jaborandy, Jabor.

jalapa
Exogonium officinale (=E. purga (Wend.) Benth., =E. jalapa H. Bn., =Convolvulus purga, =C. officinalis, =C. jalapa,
=Ipomoea purga Hayne)
Farm.: jalapae radix, pulvis, Gialappa, Chelapa, Convolvulus jalapa, Ipoma jalapa, Mechoacanae.

D.: Jalapawurzel, Purgierwinde E.: jalapa root, ipomea, conquerer root F.: jalap officinale N.:
jalapawortel Esp.: jalapa P.: jalapa, batata-de-purga, jalapa-do-brasil, chelapa, convulvulo-
purgativo.

família: Convulvulaceae; origem: as Américas, erva perene, alastrante, com ramos até 3m,
flores brancas, vistosas. hemicriptófita rasteira. Cresce em regiões elevadas, cresce bem nas
regiões tropicais.

Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome Jalapa.

jambo
Eugenia jambosa (=E. vulgaris, =Myrthus jambos, =Jambosa vulgo, =J. vulgaris DC, =Myrthus jambos), jambo,
jambu, jambo-amarelo, jambo-rosa, jambo-da-índia.

Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m
de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical

Na homeopatia; usam-se as sementes frescas; com o nome de Eugenia jambosa.

jambolão
Eugenia jambolana Lam. (=Syzygium jambolanum, =S. cumini (L.) Skeels)

Farm.: Syzygium jambolanum

D.: Jambulbaum E.: jambol F.: jamboul N.: syzygium, djamblang, P.: jambolão, jalão, jambol,

Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m
de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical. Muito plantada em pomares e
ruas.

Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Syzygium jambolanum, Jambolanum,


Jambol.

jarro-tóxico
Dieffenbachia seguinum Schott (=Arum seguinum L. =Caladium seguinum Vent.)

Farm.: Caladium seguinum


D.: Schweigrohr E.: dumb cane P.: jarro-tóxico

Família: Araceae; vem da América tropical é uma erva perene. Geófita rizomatosa.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se o rizoma fresca, o caule e as folhas, com o nome de
Dieffenbachia seguinum, Seguinum, Seguin.

jasmim-azul
Plumbago capensis Thunb. (=P. europaea L.)

Farm.: Plumbago, Plumbaginis sumitatis; Plumbago littoralis;

D.: Bleiwurz E.: leadwort F.: dentelaire N.: loodkruid P.: Jasmim-azul, plumbago, bela-emília,
dentilária família Plumbaginaceae, arbusto semi-lenhoso, origem: África do Sul; altura: 1-2m.
Uma planta ornamental de abundantes flores azúis.

Na homeopatia usa-se o arbusto fresco, com o nome de Plumbago europaea, Plumbago;


Plumbago litoralis, Plumb. lit.

jurubeba
Solanum paniculatum L., (=S. manoelli, =S. jurupeba, =S. jubeba, =S. altera, =Juripeba altera)

Farm.: Jurupebae folium, radix et caulis.

P.: jurubeba; jurubebinha; juúna; jupeba; urumbeba.

família: Solanaceae; origem: Brasil; altura: 2-5m, arbusto espinhoso. Nano-fanerófita. Planta
invasora em quase todo o país, em pastos, pomares, culturas perenes e terrenos abandonados.
É planta silvestre, às vezes plantada.

Na homeopatia usam-se as folhas e os frutos; com o nome de Jurubeba.

lámio branco
Lamium album L., espécie com propriedades semelhantes: L. maculatum L. lámio-malhado.

Farm.: Lamii (albi) flores, herba cum radice. Lamium vulgatum, Galeopsidis masculata.

D.: Weisse Taubnessel E.: white deadnettle F.: ortie, lamier N.: witte dovenetel Esp.: marrubio
blanco P.: lámio-branco; urtiga-branca; urtiga-morta.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,30-0,65m, erva perene, um pouco
aromático. Hemicriptófita reptante; é planta silvestre, às vezes é cultivada.
Na homeopatia usam-se as flores e as folhas frescas; com o nome de Lamium album, Lamium,
Lam. alb.

Lathyrus sativus
Lathyrus sativus L. N.: zaailathyrus, família: Fabaceae (era: Leguminosae); altura: 0,30-3m, erva
anual Terófita de porte ereto, trepadeira, de flores solitárias, pálidas; sobe em cercas, arbustos
etc. Origem Europa central. É raramente cultivada para as sementes. Na homeopatia usa-se as
sementes maduras, secas; com o nome de Lathyrus sativus, Lath. sat.

lavanda
Lavendula latifolia Vill. (=L. spica L.)

Farm.: Lavandulae flores, oleum, oleum aethereum; Spicae oleum, flos. Lavandula flore
caeruleo/alba

D.: Lavendel E.: lavender F.: lavande N.: lavendel Esp.: lavanda, alhucema, espliego,
lavándula P.: lavanda; alfazema; lavande, lavanda-de-espiga, lavanda-de-espigão.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m, subarbusto, às


vezes ornamental, aromático. Chaméfita fruticosa. É planta amplamente cultivada, existem
muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Lavendula spica, Lavendula, Lav.

Ledum palustre
Ledum palustre L. N.: moerijsrozemarijn, família: Ericaceae; origem: Europa; altura: 0,30-
0,80m, erva lenhosa, perene de campos pobres europeus. É planta ornamental. Chaméfita
fruticosa. É planta cultivada

é um semi-arbusto de até 0,50m de altura, família Ericaceae, folhas estreitas, aveludadas e


morrons no verso; de flores brancos, juntos nos ápices dos galhos; origem: partes frias da
Europa, Ásia, América do Norte; de terras pobres, umidas. É às vezes plantada como
ornamental na Europa.

Na homeopatia usam-se os rebentos novos, secos; com o nome de Ledum palustre, Ledum, Led.

leiteiro
Calotropis procera (Ait.) R. Br. (=Asclepias procera, =A. gigantea Willd., =Calotropis gigantea R. Br.)

Farm.: Asclepiae cortex, latex, folium, radix; Madar, Mudar.

D.: Mudar E.: giant milk weed F.: mercure vegetal, arbre à soie N.: calotropiswortel Esp.:
señorita P.: leiteiro, seda, ciúme, paininha-de-seda, quimadeira, bombardeiro.

família: Asclepiadaceae; origem: África tropical e Índia, arbusto, altura 2-4m, nanofanerófita.
É uma planta invasora, vegeta no centro e Nordeste do Brasil. Às vezes é cultivada como
ornamental.

Na homeopatia usa-se a casca das raízes seca, colhidas em abril e maio; com o nome de Madar.

Asclepia syrica (=A. cornuti Decaisne)

siríaca.

A raiz era usada para provocar esterilidade temporânea.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepia syrica, Ascl. syr.

Asclepias tuberosa L. (=A. decumbens) E.: pleurisy root, é uma erva perene de até 2m de altura dos
Estados Unidos, com flores laranjas e um leite (latex) verde.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepias tuberosa, Ascl. tub.

Asclepias curassavica L. (=A. margaritacea Hoffm., =A. bicolor Moench.) oficial-da-sala, erva-de-rato,
seda-vegetal, cega-olho, ipecacuanha-falso, leiteirinha, paininha, ipecacuanha-das-antilhas,
paina E.: bastard-ipecacuanha, wild ipecac, blood weed, red head F.: herbe de madame Boivin
N.: koningsbloempje Esp.: algodoncillo, niño muerto.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, com raiz; com o nome de Asclepia curassavica, Ascl. cur.

levístico
Levisticum officinale Koch (=Ligusticum levisticum L. =Angelica levisticum All.)

Farm.: Levisticae folium, radix; Levistici radix et fructus, herba, folium; oil of lovage.

D.: Liebstöckel E.: lovage F.: livèche officinale N.: lavas; maggikruid Esp.: levístico P.:
levístico; aipo-da-montanha.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Ásia Menor, não existe mais silvestre; altura: 1-
1,80m, erva cheirosa que vive até " 20 anos. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Levisticum, Levis.

limão
C. medica L. (=C. limonum Risso, =C. vulgaris),

D.: Zitrone E.: lemon F.: citron N.: citroen Esp.: limon, limonero.P.: limão

família: Rutaceae, origem: Ásia meridional, árvore de flores brancas aromáticas e frutos
azedos; alture: 2-8m. Macrofanerófita. Planta amplamente cultivada

Na homeopatia usa-se a casca fresca de frutos maduros, com o nome de Citrus vulgaris ou de
Citrus medica.

linária
Linaria vulgaris Mill. linária N.: vlasleewenbek família Scrophulariaceae, é uma erva anual de
flores lindas, amarelas, altura até 0,80m. É tóxica. Na homeopatia usa-se a planta fresca em
flor, com o nome de Linaria.

língua-de-vaca
Rumex crispus L., (=Lapathum crispum)

Farm.: Rumicis crispae radix. Lepathum.

D.: Amfer, Krauser Amfer E.: (curly) dock F.: patience frisée, rumex crépu N.: zuring,
krulzuring Esp.: romeza crespa P.: língua-de-vaca; azeda-crespa, paciência, labaça-crespa,
labaça-amarela

família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 1-1½m, perene. Hemicriptófita rosulata. É


erva daninha comum no sul e no centro sul do Brasil. A espécie ainda não é domesticada.

Na homeopatia usa-se a raiz fersca, colhida na primavera; com o nome de Rumex crispus,
Rum. crisp.

lírio
Lilium tigrinum Ker-Gawl. lírio D.: Tigerlilie E.: tiger lily N.: tijgerlelie,

família: Liliaceae; altura: 0,45-0,90m, erva perene, é uma planta ornamental de flores bonitas:
cor de laranja com manchas, geófita bulbosa, origem: China e Japão.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o ome Lilium tigrinum, Lil. tigr.

 
lírio-aquático
Nymphaea odorata Ait. lírio-aguático-de-cheiro N.: welriekende waterlelie, amerikaanse
waterlelie; família: Nymphaeaceae origem: América do Norte; erva perene, altura: em lagoas,
áreas de água estagnada até 2m de profundidade, de flores brancas, cor de rosa ou azul muito
bonitas. Hydrófita.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nymphaea odorata, Nymphaea, Nymph.
odor.

lírio-aquático-amarelo
Nuphar luteum Sm. lírio-aquático-amarelo N.: gele plomp, Esp.: nenúfar amarillo; família:
Nymphaeaceae origem: Europa, Sibéria, Irã. erva perene, altura: em lagoas, áreas de água
estagnada até 2m de profundidade, de flores amarelas. Hydrófita.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nuphar luteum, Nuph lut.

lírio-do-mar
Drimia maritima (=Urginea maritima (L.) Baker, =Scilla maritima L., =U. scilla Steinh., =S. pancration, =S.
lanceolata, =S. anthericoides, =Squilla insular, =S. maritima, =S. numidica, =Squilla maritima)

Var: usar a forma branca e não a vermelha.

Farm.: Scillae bulbus. Cepa marina, Ornithogalum maritimum, Ornithogalum scilla, Pancratium verum.

D.: Meerzwiebel E.: sea onion, white squill F.: scille officinale N.: zeeui, zee-ajuin Esp.: cebolla
albarrana, amormio, escila P.: lírio-do-mar, scila, cebola-maritima, cebola-marinha, abanã-
branca, cebola-de-abanã, cebola-albarranã.

família: Liliaceae (era Hyacinthaceae); origem: Meditteraneo erva perene, altura: 0,80-1,50m, de
flores brancas bonitas. Geófita bulbosa, é planta ornamental, plantada em jardins.

Na homeopatia usa-se o bulbo; com o nome de Scilla, Squilla marina, Scil.

Scilla nutans Farm.: Agraphis nutans; Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de
Agraphis nutans, Agraph. nut.

lírio-dos-vales
Convallaria majalis L. (=Lilium convallaria).

Farm.: Convallariae (maialis) folium, flos, herba, rhizoma, radix; Flos lilii convallii. Aqua aurea (a
água destilada das flores).

D.: Mai-Glöckchen E.: lily of the valleys F.: muguet N.: lelietje van dalen Esp.: lírio de los
valles, muguet P.: lírio-dos-vales; lírio-convale, convalária, lírio-do-vale.

família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, aromática, de florestas
decíduas, alastra muito. Geófita rizomatosa. A planta já foi domesticada na Europa.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Convallaria, Convall.

lobélia
Lobelia inflata L.

Farm.: Lobeliae herba, folium. Rapuntium inflatum

D.: Lobelienkraut, indianischer Tabak E.: Indian tobacco F.: lobélie enflée, tabac indien N.:
blaaslobelia; gezwollen lobelia Esp.: lobelia P.: lobélia, tabaco indiano

família: Lobeliaceae (era: Campanulaceae); origem: Américado Norte; erva perenne, às vezes
anual, mas sempre tratada como anual; altura: 0,40m, hemicriptófita scaposa, é planta
cultivada.

Na homeopatie, usa-se a erva toda fresca e em flor; com o nome de Lobelia inflata, Lobelia.

losna
Artemisia absinthium L.

Farm.: Absinthii (vulgaris) herba, sumitatis. Absinthium, Absinthium latifolium. Absinthium majus,
Absinthium rusticum. Santonicum.

D.: Wermut E.: wormwood F.: absinthe, armoise, grande absinthe N.: alsem, absint Esp.:
alenjo, ajenjo P.: losna; absinto; absíntio; alvino, artemísia, losma, acinto, losna-branca, erva-
santa, erva-dos-vermes.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m,


subarbusto perene, muito amargo, de mau cheiro. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Absinthium, Absint.

louro
Laurus nobilis L.

Farm.: Oleum Laurinum; Lauri nobilis folium; Lauri fructus, bacca, folium, oleum. Oil of bay.

D.: Lorbeer E.: bay; laurel F.: laurier, apollon N.: laurier Esp.: laurel, laurel de España P.:
louro; loureiro.

família: Lauraceae; origem: Mediterrâneo; altura: 5-15m, árvore de folhas aromáticas. Macro-
fanerófita bracteata. Planta cultivada já durante muitos séculos.

Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Laurus nobilis, Laurus, Laur.

louro-cereja
P. laurocerasus L. (=Padus laurocerasus) louro-cereja D.: Kirschlorbeer N.: laurierkers Farm.:
Laurocerasus Cerasus folio-laurino. família: Rosaceae; origem: Vem do Caucaso e dos países do
Bálcã. As folhas aromáticas fornecem Agua laurocerasae. Na homeopatia usam-se as folhas
frescas, colhidas em agosto; com o nome de Laurocerasus.

lúpulo
Humulus lupulus L. (=H. scandens).

Farm.: Lupuli flores; Humuli Lupuli flores, strobuli, glandulae, Lupulinum. Lupus salictarius.

D.: Hopfen E.: hops F.: houblon N.: hop Esp.: lúpulo P.: lúpulo, engatadeira, pé-de-galo.

família: Cannabinaceae; origem: Europa, Ásia ocidental; altura: 5-30m trepadeira, alastra
muito, toda a parte aérea morre no inverno. Hemicriptófita escandente, é uma planta
cultivada, existem muitas cultivares e linhas selecionadas.

Na homeopatia usam-se os estróbulos frescos; com o nome de Humulus lupulus, Hum. lup.,
Lupulus.

malva
Malva sylvestris L., (=M. hirsuta)

Farm.: Malvae silvestris flores, folium; Malvae mauritianae, flos, folium; Malvae flores,
folium.

D.: wilde Malva E.: common mallow F.: mauve sylvestre, grande mauve N.: groot kaasjeskruid
Esp.: malva, malva morada P.: malva; malva-maior; malva-silvestre, malva-da-casa.

família: Malvaceae; origem: Europa, cosmopólito; altura: 0,50-1,20m, erva perene alastrante.
Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada, pode ser encontrada, e é colhida em estado
silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Malva silvestris; Mal. sil., Mal. syl.

malva-almiscarada
Malva moschata L. (=Abelmoschus moschatus, =Hibiscus abelmoschus L.)

Farm.: Abelmoschus

D.: Moschus-Malve E.: musk mallow; musk ocra F.: mauve musquée N.: muskuskaasjeskruid;
ambrette,P.: malva-de-moscata, malva-almiscarada

Família Malvaceaea é um subarbusto espinhento, de 0,60-0,90m com forte cheiro de moscata.

Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Abelmoschus, Abel.

mamão
Carica papaya L. (=Papaya vulgaris)

Farm.: Papayae succus, latex; Papayotina (papaína); Papainum; Caricae papayae folium.
Mamoera mas/ foemina; Caricae.

D.: Melonenbaum; Papaya E.: pawpaw; papaw F.: papaya, papayer N.: papaja Esp.: mamon,
papaya P.: mamão; mamoeiro; papaia.

família: Caricaceae; origem: América central; altura: 3-6m; erva perene, dióica, plantar um
macho por 10-40 fêmeas. Fanerófita scaposa, é planta cultivada, com muitas cultivares e
seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Carica papaya; Papaya.

mamona
Ricinus communis L. (=R. vulgaris Mill.R. digitatus, =R. gibsoni, =R. hibridus, =R. leucocarpus, =R. viridis, =R.
inermis, =Croton spinosus L.)

Farm.: Ricini oleum, semen. Oleum de Cherua. A planta: Palma christi.

D.: Rizinus, -öl E.: castor bean F.: ricin N.: wonderboom; wonderolie Esp.: higuerata, higueira
ricini P.: mamona, rícino, palma-cristi, castor, carrapateira, mamoneira.

família: Euphorbiaceae; origem: África oriental; Altura: 2-4m; erva perene de grande porte ou
semi-arbusto perene; chaméfita fruticosa, é planta cultivada, com muitas cultivares.
Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Ricinus comunis, Ric. com.

mandacarú
Qualquer uma das seguintes espécies:

Cereus hildmannianus, (=C. jamacaru P. DC) mandacarú, cacto-mandacarú, juramacarú,


jamacarú, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, cacto muito alto, ramificado, de caule hexagonal,
flores tubulares brancas, grandes, do Brasil.

Cereus giganteus Engelm., mandacaru, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, é cacto muito
grande, de tronco ramificado em forma de candelabro, floresce a partir do 4º ano com flores
vistosas. É de áreas secas, mas cresce no Centro-Sul.

As espécies são usadas na homeopatia uma para a outra, usa-se o caule ou flores, com o nome
Cereus brasiliensis.

mandrágora
Mandragora officinarum L. (=M. vernalis, =Atropa mandragora).

Farm.: Mandragorae radix. Mandragoras mas et foemina. Anthropomorphos. Terrestre malum. Canina malus .

D.: Alraune, Erdmännchen E.: mandrake, satan's apple F.: mandragore N.: alruin Esp.:
mandrágora P.: mandrágora.

família: Solanaceae; origem: Mediterrâneo, Oriente Médio; altura: 0,25m, erva perene sem
caule; raiz vai até 1,50m de profundidade. Geófita radicigemata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva inteira fresca; com o nome de Mandragora oficinarum,


Mandragora, Mandr.

mandragora-americana
Podophyllum peltatum Willdenow (=P. montanum, =Anapodophyllum canadense, =Aconitifolius humilis)

Farm.: Podophylli peltati rizoma N.: meiappel; P.: mandragora-americana, mandrágora;


família Araliaceae, erva perene de rizomas grossas, origen: América do Norte.

Na homeopatia usa-se as raízes e frutos, de preferência frescos; com o nome de Podoph., Merc.
vegetal.; também é usado o rizoma fresco, colhido em outubro, novembro, após
amadurecimento dos frutos, com o nome de Podophyllum peltatum.
 

manga
Mangifera indica L.

Farm.: Mangae cortex, folium, fructus immatura.

D.: Mangobaum E.: mango tree F.: manguier N.: mangoboom Esp.: mango P.: manga,
mangueira.

família: Anacardiaceae, origem: Índia, Ásia do sudeste. árvore grande, altura: 10-12 (-30) m,
de folhas aromáticas e frutos deliciosos. Macrofanerófita bracteata. Árvore frutifera muito
comum, de grande adaptabilidade a muitas situações diferentes.

Na homeopatia usam-se as cascas; com o nome de Mangifera indica, Mangif. ind.

mangerona
Oreganum majorana L. (=Majorana hortensis Moench); também utilizada é O x majorana (=O. x
majoricum, =O. majorana x vulgaris, =O. majorana x vulgaris ssp. virens) é mais amarelada, é mais prolífera.

Farm.: Majoranae herba; Maioranae herba. Oleum majoranae aetherium; Amaracus; Mariorana;
Marum, Amaraci herba, Sampsuchi herba.

D.: Majoran E.: marjoram; sweet marjoram; margeran F.: marjoleine N.: marjolein;
majoraan Esp.: mayorana, mejorana, almoraduj, majorana P.: mangerona; manjerona,
amaracus, majorona.

família: Lamiaceae, (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,45m; subarbusto


perene até erva anual, dependendo da variedade e biótopo. (terófita) hemicriptófita reptante. É
amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Maiorana., Origanum majorana,
Orig. maj.

maracujá-vermelha
P. incarnata L. (=P. caerulea)

Farm.: Passiflorae herba, folium.

D.: Maracuja, Passionsfrucht E.: E.: wild passion flower, may pop, apricot vine, F.: passiflore,
grenadille N.: passiebloem, passievrucht Esp.: grenadilla, passionária, maracujá P.: maracaju-
vermelha família: Passifloraceae, origem: Américas, cresce no Brasil inteiro, planta herbacea,
trepadeira que tem gavinhas para subir, ramos de até 5m, flores roxas, bonitas e frutos
gostosos. Hemicriptófita escandente. com polpa gostosa,

Na homeopatia usam-se as folhas frescas, com o nome de Passiflora, Passifl.

marapuama
P. olacoides Benth (=Acanthes virilis, =Oreodaphne olacoides)

Farm.: Muirapuama radix; Marapuama; Acanthes virilis.

D.: Muira-puma E.: potency wood, marapuama F.: moyrapuama, muira puama N.:
marapuama P.: marapuama, mirapuama, marapuã, muirapuama, muiratã.

família: Olacaceae; origem: Brasil, região amazônica, altura: 2-4m; arbusto ou árvore pequena
de flores brancas cheirosas, com cheiro de jasmim, nano-fanerófita. Não se adapta bem às
outras regiões do país. Planta em fase de domesticação. Cresce em matas de terra firme, na
beira de campos abertos.

Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Marapuama, Acanthes virilis, Marap.

margaridinha
Bellis perennis L.

Farm.: Bellidis flores, flores cum folium; Bellidis minores herba; Consolidae Media herba, Bellis.
Bellide oil (óleo das flores).

D.: Gänseblümchen E.: daisy F.: pâquerette N.: madeliefje Esp.: vellorita menor P.:
margaridinha; mãe-da-família; consolda-menor; bonina; margarida-dos-pastos; margarida-
inglesa; bela-margarida, rapazinho.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,40m; erva perene, muitas
vezes nos gramados, ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias
cultivares.

Na homeopatia; usa-se a planta fresca florida; com o nome de Bellis, Bellis minor, Bell. min.

maria-pretinha
Solanum americanum Mill (=S. nigrum L. =S. oleraceum Dun., =S. caribaeum, =S. pterocaulum).

Farm.: Solani nigri herba cum floribus et sine fructus, herba. crenato-dentatum, Lycopersicum
ptycanthum
D.: schwarzer Nachtschatten E.: black nightshade, poison berry F.: morelle noire N.: zwarte
nachtschade P.: maria-pretinha, guaraquinha, caraxixu, solano-negro, erva-mocó, unsolo,
sobo-sobo, pimenta-do-rato, erva-moura.

família: Solanaceae, origem: Europa, as Américas, agora é cosmopólito, altura: 0,30-0,80m;


erva anual. Hemicriptófita scaposa. É uma erva invasora que cresce muito bem no centro-leste
e no sul do Brasil. É uma planta que se adapta que facilidade às circumstâncias mais diversas.
Não está sendo cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Solanum nigrum, Sol. nigr.

marmeleiro
Cydonia oblonga Mill. ssp. maliformis (forma de maçã); ssp. pyriformis (forma de pera) (=C.
vulgaris Pers., =Pyrus cydonia L.).

Farm.: Cydoniae fructus, semen. A planta: Malus cotonea, o fruto Malum cotoneum, Pomum cydonium,
Cydonium.

D.: Quitte E.: quince F.: coing N.: kwee; kweepeer Esp.: membrillo P.: marmelo; marmeleiro.

família: Rosaceae; origem: Ásia central; altura: 3-6m; árvore frutífera e ornamental; precisa
de polenização cruzada. Macro-fanerófita bracteata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; Com o nome de Cydonia, Cyd.

marroio
Marrubium vulgare L., (=M. album, =M. germanicum)

Farm.: Marrubii (vulgare) herba, Marrubii albi herba.

D.: Andorn; weisser Andorn E.: horehound F.: marrube N.: malrove; witte andoorn Esp.:
marrubio P.: marroio; marroio-branco, erva-virgem.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Ásia, Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m; erva perene
de lugares agrestes. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, que às vezes é cultivada, com
sementes normalmente de plantas silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Marrubium album, Marrubium, Marrub.

mate
Ilex paraquariensis St. Hill. (=I. curitibensis, =I. domestica, =I, mate, =I, sorbilis, =I. vestita, =I. theaezans)

Farm.: Mate folium; Ilicis (paraquaiensis) folium.

D.: Mate Tee, Jesuitentee E.: Yerba mate; Paraquay tea F.: maté, maté thé N.: mate thee,
matee Esp.: hierba mate, mate P.: mate; erva; erva-mate; erveira; congonha, chá-dos-jezuitas.

família: Aquifoliaceae; origem: Brasil e América do Sul; Altura: 5-15m; árvore da floresta
sulatlântica. Macrofanerófita bracteata. É planta amplamente cultivada, existem seleções mais
produtivas.

Na homeopatia usa-se as folhas; com o nome de Ilex paraguaiensis, Mate, Ilex par.

melaleuca
Melaleuca alternifolia

Farm.: Cajeputi oleum.

D.: Kajaputbaum E.: cajeput tea tree, tea tree, tee tree F.: cajaputier N.: medicinale mirtenhei,
kajapoetboom P.: melaleuca, cajepute

família: Myrtaceae; origem: Australa; árvore pequena de ramos finos, altura: 3-7 (-15) m
macrofanerófita bracteata. É planta de fácil adaptação. Existem plantações comerciais deste
espécie. É uma planta pioneira.

Na homeopatia usa-se o óleo; com o nome de Oleum cajeputi, Ol. cajep.

meliloto
Melilotus officinalis Lam. (=M. arvensis Wallr., =M. diffusa, =Trifolium melilotus) meliloto, trevo-de-cheiro,
trevo-cheiroso D.: Honigklee E.: melilot trefoil F.: mélilot officinal N.: akkerhoningklaver Esp.:
trébol oloroso, meliloto, corona de rey P.: trevo-cheiroso Farm.: Melilotus sumitatis, Melilotus
vulgaris, Trifolium officinalis; uma erva bianual do hemisfero norte, atualmente cosmopólita, erva
invasora, principalmente de lugares ruderais.

Na homeopatia usam-se as flores e folhas frescas; com o nome de Melilotus officinalis,


Melilotus, Melil.

melissa
Melissa officinalis existe em várias formas:
F. verticillata; F. officinalis; F. foliosa; F. villosa.

Farm.: Melissae (citratae) folium, herba, oleum. Apiastrum. Spiritus melissae compostus é a
alcoolatura de melissa e muitas outras ervas: e. o. cravo, capim cidró.

D.: Zitronenmelisse E.: lemon balm; balm, common balm F.: mélisse, citronelle, baume N.:
melisse; citroenmelisse Esp.: melisa P.: melissa; erva-cidreira; erva-cidreira-verdadeira;
cedrilha.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa meridional, Ásia; altura: 0,40-0,60m; erva
perene. Hemicriptófita cespitosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Melissa, Melissa officinalis.

meimendro
Hyoscyamus niger L. meimendro, hiosciamo E.: henbane N.: bilzekruid; Farm.: Hyoscyami
(nigri) folium, herba; Hyoscyamus agrestis, Hyoscyamus pallidus, Jusqiuami; família: Solanaceae;
origem: Europa; altura: 1m, erva anual. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, inteira em flor; com o nome de Hyoscyamus niger,
Hyoscyamus, Hyosc.

menianto
Menyanthes trifoliata L. menianto N.: waterdrieblad, família Menyanthaceae (era: Gentianaceae) é
uma erva perene de rizoma grossa, que cresce em solos enxarcados ou na água. Tem flores
brancas bonitas e folhas compostas de três folíolos bem grandes. Origem: toda a hemisfera
norte. É usada como planta ornamental, plantada em lagoas etc.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Menyanthes.

menta-piperita
Mentha x piperita (=M. piperita, =Mentha aquatica x spicata, =M. nigricans).

Culvar.: Piperita; Citrata.

Farm.: Menthae piperitae folium; Herba Menthae brasiliensis (folium et flos). Mentha hirvina,
Mentha viridi aquatica.

D.: Pfefferminze E.: peppermint F.: menthe poivrée, peppermint N.: pepermunt Esp.: menta
piperita, menta, hierba-buena, hierba-buena de pepermin P.: menta-piperita; hortelã-pimenta;
hortelã-branca e hortelã-preta são variedades desta.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: cultivada na Inglaterra; altura: 0,60m; erva perene
de caule vermelho. Hemicriptófita reptante. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Mentha piperita, Ment. pip.

mentruz
Lepidium ruderale L. (=L. bonariense L., L. sativum L., =L. canariensis)

Esta é a forma selvagem; a forma cultivada está tratada com agrião.

Farm.: Lepidii herba. Lepidium mastruco.

D.: Schuttkresse E.: bowyer's mustard; cress F.: passerage des décombres; cresson N.:
steenkruidkers P.: mentruz, mastruço, mastruço-do-sul, agrião.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: América do Sul; altura: 0,20-0,50m; erva perene,
erva daninha comum das hortas. Hemicriptófita rosulata. Não é domesticada, nem plantada
comercialmente.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Lepidium bonariensse, Lepidium,


Lep.

mercúrio
Mercurialis perennis L.

Farm.: Herba Mercurialis; Mercurialis mas.

D.: ausdauerndes Bingelkraut E.: dog's mercury F.: mercuriale vivace N.: overblijvend
bingelkruid Esp.: mercurial P.: mercúrio; mercúrio-perene, mercurial; urtiga-morta, urtiga-
bastarda.

família: Euphorbiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,40m; erva perene e dióica. Geófita
radicigemata. É planta silvestre, é plantada, mas a partir de sementes silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o nome de Mercurialis
perennis, Mercurialis.

mezêreo
Daphne mezereum L. N.: rood peperboompje, é um arbusto baixo do sul da Europa, com bagas
vermelhas até amarelas, bem parecidas com hipofeia, também as folhas são algo parecidas;
família Thymelaceae. As bagas são tóxicas, mas com gosto tão ardido que intoxicações são
raras. É planta ornamental, na Europa plantada nos jardins.

Na homeopatia usam-se os frutos frescos; com o nome de Mezereum, Mezer.

mil-folhas
Achillea millefolium L., (=A. sudetica, =A. alba, =A. setacea)

Farm.: Millefolii flores, herba cum floribus, herba. Millefolium terrestre vulgare; Millefolium flore
rubrum; Sideritides. Herba sanguinaria.

D.: Schafgarbe; gemeine Schafgarbe E.: yarrow; milfoil F.: mille-feuille, achillée N.:
duizendblad Esp.: milenrama, alcanfor plumilla P.: mil-folhas; mil-em-ramo; mil-folhas; erva-
carpinteiro, milfolha, milflores, aquiléia, nevralgina, novalgina, pronto-alívio, levante, anador,
cibaline, erva-de-baleeiro; no Portugal: erva-dos-golpes, erva-dos-militares; erva-das-
cortadelas, milefólio.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50m erva perene alastrada, às
vezes ornamental. Hemicriptófita cespitosa. Cultivada no mundo inteiro.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Millefolium, Millefol., Millef.

Achillea filipendulina Lam.,

Farm.: Achillea eupatorium

D.: Rainfarn-Garbe E.: yellow yarrow. Erva perenne do Oriente Média de flores largas
amarelas, é uma planta alta. É muito plantada como planta ornamental em jardins.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Achillea eupatorium, Ach. eupat.

milho
Zea mays L. ssp. mays.

Farm.: Mais stigmata, Maidis stigmata, amylum; Mayidis stigmata. Maydis-zea stigmata.
Frumentum turcicum; Frumentum indicum. A farinha purificada: Maizena.

D.: Mais, Maisgriffel E.: maize; Indian corn ("corn" significa "cereal"); maize style F.: maïs;
stigmates de maïs N.: mais; maisstempels Esp.: maiz, mijo P.: milho; cabelo-de-milho; barba-
de-milho.

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: América Central; altura: 1-5m erva anual, cereal de
suprema importância. Terófita de porto ereto. É planta cultivada no mundo inteiro, existem
muitas variedades, cultivares, e seleções.

Na homeopatia usam-se as estigmas secas, com o nome de Stigmata maydis, Stigm. may.

morango
Fragaria vesca L. (=F. vulgaris Ehrh.)

Farm.: Fragariae folium, radix, fructus, herba, baccae, fructus recens (os morangos frescos).
Fraga; Fragulae; Trifolii fragiferae.

D.: Erdbeere; Walderdbeere E.: strawberry; wild strawberry F.: fraise N.: aardbei, bosaardbei
Esp.: fresa, fresal, fresara, frutilla P.: morango-silvestre; morangueiro-silvestre.

família: Rosaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,35m, erva perene de margens das florestas
etc. Hemicriptófita reptante, planta cultivada.

Na homeopatia usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Fragaria vesca, Fragaria,
Frag.

mostarda
Brassica nigra (L.) Koch (=Sinapis nigra L.)

Farm.: Sinapis semen, oleum; Sinapis albae semen (=Erucae semen). Sinapis nigrae semen; Semen
Sinapis pulveratum exoleatum (sementes em pó, sem o óleo).Melanosinapis communis.

D.: schwarzer Senf E.: black musterd F.: moutarde noir, sénevé N.: mosterd Esp.: mostaza P.:
mostarda; mostardeira.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita
de porte ereto. Planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis, Sinapis nigra, Sin. nigr.,
Sinap.

mostarda-branca
Sinapis alba ssp. alba (=Brassica alba)

D.: weisser Senf; Mostrich E.: white mustard F.: moutarde blanche N.: gele mosterd, P.:
mostarda-branca, mostarda-amarela

Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual.


Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada, entra em muitas mostardas finas
francesas.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis alba, Sin. alb.

mulungu
Erythrina verna Vell (=E. corallodendron L.) e E. mulungu Mart. (=E. christianae) (suinã, bico-de-
papagaio, sapatinho-de-judeu).

Farm.: Mulungu cortex.

D.: Korallenbaum, Scharlachstrauch E.: coral tree F.: bois immortel N.: koraalstruik P.:
mulungú, tiricero; muchocho; páu-imortal, mulungú-coral, suinã.

família: Fabaceae (era: Leguminosae) origem: Brasil, árvore com espinhos, de flores grandes,
bonitas, vermelhas; altura: 6-20m, macrofanerófita bracteata. Planta silvestre, que cresce do
centro-oeste a leste do Brasil. Adapta-se bem e pode ser plantada.

Na homeopatia usa-se a casca, com o nome de Mulungu.

murta
Myrtus communis L.

Farm.: Myrtilii folium, fructus. Myrtus laurea maxima. O vinho de frutos super-maduros:
Vinum myrteum. Myrtol.

D.: Brautmyrte, Myrte E.: myrtle F.: myrte N.: mirte Esp.: mirta, arrayan, murto P.: murta,
mirto.

família: Myrtaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 2-5m, arbusto sempre verde, aromático.
Nano-fanerófita, cultivada.

Na homeopatia usam-se os ramos verdes floridos; com o nome de Myrthus communis, Myrtus
communis, Myrtus, Myrt.

musgo-islândico
Cetraria islandica (L.) Ach. (=Loberia islandica Hoffm., =Muscus islandicus L., =Lichen islandicus L.).

Farm.: Lichen islandicus; Cetrariae islandicae muscum; Islandicae muscum; Lichenis


islandicae.
D.: Isländisches Moos E.: Icelandic moss, Iceland liverwort F.: lichen d'Islande N.: ijslands
mos Esp.: líquen islandica P.: musgo-islândica; líquen-da-islândia, cetrária.

família: Parmeliaceae, um musgo, uma planta primitiva de 5-10cm de altura, que não tem
flores. É catado selvagem em regiões frias e florestas no hemisfera norte. Não pode ser
cultivada, não existe substituto. É planta medicinal importante, uma pequena quantidade é
importada no Brasil.

Na homeopatia usa-se a planta inteira seca; com o nome de Cetraria, Cetr.

nim
Azadirachta indica L. (=Melia azadirachta), nim, nimba E.: nim, neem tree N.: mimba, margosa;
Farm.: Margorae cortex; família: Meliaceae origem: Índia, agora pantropical, altura: 6-12m,
árvore bonita, ornamental, fornece sombra, macrofanerófita bracteata.

Na homeopatia usa-se a casca interna; com o nome de Margora, Marg., Azadirachta.

nogueira
Juglans regia L.

Farm.: Juglandis folium, cortex, nucum, oleum. Nux juglans. Nux (o fruto mas também a
árvore!).

D.: Wallnuss E.: wall nut F.: noix, cerneau (as nozes verdes) N.: walnoot; noteboom Esp.: nuez,
nogal P.: noz; nogueira; nogueira-da-índia.

família: Juglandaceae; origem: Ásia; altura: 8-15m, árvore majestosa, folhas cheirosas. Macro-
fanerófita bracteata, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se partes iguais de cascas de frutas e folhas; com o nome de Juglans
regia, Jug. reg.

Juglans cinerea L. nogueira branca E.: white wallnut, oilnut, butternut; é uma árvore dos
Estados Unidos. Na homeopatia usa-se a parte interna da casca dos ramos, do tranco e raízes;
com o nome de Juglans cinerea, Jugl. cin.

noz-de-malaca
Anacardium orientale L. (=Semecarpus anacardium, =Anacardium officinarum)

Esp.: haba de Malaca.P.: fava-de-malaca, noz-de-malaca,

família: Anacardiaceae, origem: Índia;é uma árvore.


Na homeopatia usa-se os pseudo-frutos secos, com o nome de Anac.

noz-vômica
Strychnos nox-vomica L., (=S. ligustrina, =S. colubri)

Farm.: Nux vomica; Strychni semen; Strychninum; Pseudoangustura; arboreum indicum maximum.

D.: Brachnuß; Brechnuss E.: strychnine, vomit-nut, dog button, poison nut F.: noix-vomique
N.: braaknoot Esp.: nuez-vomica P.: noz-vômica, estricnina.

família: Loganiaceae, origem: Índia e sudeste da Ásia, árvore, altura: 10-15m (-20m) Macro-
fanerófita bracteata. Frutos de tamanho de uma laranja com normalmente 15 sementes de
2x0,5cm. É cultivada na Índia para exportação no mundo inteiro.

Na homeopatia usa-se as sementes; com o nome de Nux vomica; Nux. vom. Strychninum

ononide
Ononis spinosa L. (=O. repens, =O. arvensis, =O. vulgaris, =O. legitima Delarbr).

Farm.: Ononidis radix; Ononides spinosae herba cum flor. Anonis. Resta bovis. Remori aratri. Remora
alopecurois, Acutella.

D.: dornige Hauhechel E.: thorned restharrow; petty whim F.: bugrane épineuse N.:
kattedoorn Esp.: gatuña, uña de gato P.: ononide; gatunha.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Ocidental, Ásia, Norte da África, altura:
0,30-0,60m; erva perene, com espinhos. Chaméfita subfruticosa. É planta silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ononis spinosa, Ononis, Onon. sp.

orégano
Origanum vulgare L.

Farm.: Origani herba; Origani vulgaris herba. Agrioriganum Origani critici herba oleum.

D.: Dost, Origano, wilde Marjoran E.: oregano, wild marjoram F.: origan N.: wilde marjolein
Esp.: orégano P.: orégano, ouregão.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo, Norte da África; altura: 0,40-0,75m;
erva perene. Hemicriptófita reptante, é amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Origanum vulgaris, Origanum,
Orig.

palma
Opuntia vulgaris Mill.palma, opúncia; cacto bastante comum e plantada no nordeste, onde
serve como alimento de emergência para gado. Na homeopatia usam-se os artículos (cladódios)
e flores frescos; com o nome de Opuntia vulgaris, Opuntia, Opun. vulg.

papoula
Papaver somniferum L. ssp. somniferum, (=P. somniferum album) que produz o ópio;ssp. hortense,
(=P. oleaceum) que produz o óleo; ssp. glabrum, produz óleo e sementes.

Farm.: Papaveris fructus, oleum; Opii extractum; Papaveris somniferum semen, capita maturi
et immaturi; Opium crudum tot. (ópio cru); Laudanum; Meconium; Tinctura Opii camphorata.
(=Papaver sylvestre, =P. nigra).

D.: Mohn E.: poppy F.: oeilette; pavot N.: slaapbol; blauw maanzaad Esp.: amapola,
adormidera P.: papoula, dormideira, amapoula.

família: Papaveraceae; origem: Ásia Menor; é uma cultivar de: P. setigerum; altura: 0,60-
1,20m erva anual. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se o latex seco em pó (Opium crudum); com o nome de Opium.

parietária
Parietaria officinalis L. (=P. judaica, =P. lusitanica L., =P. debilis Forst, =P. diffusa, =P. erecta M. et K.).

Farm.: Parietariae herba.

D.: aufrechtes Glaskraut N.: glaskruid Esp.: parietaria P.: parietária; fura-paredes; quebra-
pedra; erva-de-sant'ana, alfavaca-de-cobra.

família: Urticaceae origem: Europa meridional; altura: 0,30-0,50m, erva anual. Terófita de
porte ereto. Planta invasore que cresce do Mato Grosso du Sul até Espírito Santo e do sul do
Goias até Santa Catarina. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Parietaria
officinalis, Parit. off., Quebra pedra.

pau-ferro
Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea (=Dialium ferreum) pau-ferro, jucá, ibira-obi, muira-
hobi, muira-ita, pau-de-jucá família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: Brasil, altura:
8-20m, árvore bonita, de crescimento moroso e de madeira extrenmamente dura.
Macrofanerófita bracteata. Na homeopatia usa-se a casca e a raiz; com o nome de Juca,
Jucaina.

pau-campeche
Haematoxylon campechianum

Farm.: Campechianum Lignum; Haematoxyli lignum.

D.: Kampecheholz; Blauholz E.: logwood F.: bois campeche, brésillet N.: campeche-hout;
blauwhout Esp.: palo campeche, palo negro, palo de tinto P.: pau-campeche; campeicheiro;
pau-da-índia.

família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: México; altura: 10-12m, árvore de flores
aromáticas. Macrofanerófita bracteata, planta silvestre que pode ser cultivada a partir de
sementes silvestre.

Na homeopatia usa-se a madeira seca do tronco e dos galhos; com o nome de Haematoxilon
campachianum, Campechianum, Campech.

pedra-ume-caá
Myrcia sphaerocarpa Candolle, pedra-ume-caá família: Myrtaceae origem: Brasil, pantropical
altura: 3-6m, árvore pequena, macrofanerófita bracteata; é arbusto do caatinga e cerrados no
Nordeste. Não é plantada, toda a produção vem do extrativismo. É uma planta uasada na
homeopatia usa-se a erva inteira; com o nome de Myrcia sphaerocarpa, Myrcia sph.

peônia
Paeonia officinalis, L. (=P. peregrina)

Farm.: Paeoniae rubrae flores, radix. Paeoniae semen. Paeonia mas, Rosa benedicta.

D.: Pfingstrose; Gichtrose E.: peony F.: pivoine officinale N.: pioenroos P.: peônia, paeônia,
rosa albardeira

família: Paeoniaceae (era: Ranunculacea); origem: Sul da Europa; altura: 0,80-1,50m, erva perene,
ornamental. Hemicriptófita scaposa. É muito plantada em jardins

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Paeonia officinalis, Paeon. off., Paeonia.

 
pervinca
Vinca minor L. (=Vinca pervinca)

Farm.: Vincae pervincae herba; Vincae minor herba, radix. Vinca pervinca minor.

D.: Immergrün E.: lesser periwinkle F.: pervenche N.: kleine maagdenpalm Esp.: vinca menor
P.: pervinca, vinca, congossa, beijos-de-mulata.

família: Apocynaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, sempre verde, às
vezes ornamental. Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca no início da floração; com o nome de Vinca minor, Vinca,
Vin. min.

pêssego
Prunus persica Sieb. (=Amygdalus persica L., =Persica vulgaris Mill) pêssego, D.: Pfirsich, E.:
peach, F.: pêche N.: perzik Farm.: Amygdalus persica. Família: Rosaceae; origem: Sul da
Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental, produz frutos
comestíveis. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada. Na homeopatia usa-se a casca
fresca; com o nome de ; com o nome de Amygdala persica; Persica vulgaris, Pers. vulg.,
Persica, Pers.

pimenta-da-jamaica
Pimenta dioica L. Mindell (=P. officinalis Lindl., =P. vulgaris Lindl., =Myrtus pimenta L., =Eugenia pimenta)

Farm.: Pimentae fructus; Amomi semen; Spicae Indicae.

D.: Piment, Nelkenpfeffer E.: all spice; pimento F.: piment, piment jamaïque; toute-épice N.:
piment Esp.: pimiento, pimiento de Jamaica P.: pimenta-da-Jamaica, piminteira-da-jamaica,
pimenta-gorda, murta-pimenta, pimenta-comum, pimenta-aromática

família: Myrtaceae; origem: Jamaica; altura: 6-8m, árvore, também ornamental.


Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros, junto com as sementes; com o nome de Pimenta
officinalis. Pimenta off.

pimenta-hortícola
C. annuum, var. annuum; (=C. indicum, =C. tetragonum, =C. grossum); var. cerasiforme, (=C. baccatum =C.
annuum var. minimum, =C. microcarpum (=C. baccatum, var. pendulum, =C. pendulum); var. longum (=C. longum);
var. glabriusculum (C. annuum var. minimum, =C. minimum, =C. annuum var. aviculare =C. frutescens) e C.
pubescens, e

C. sinensis

Farm.: Piper Indicum fructus; Capsici (annui) fructus; Piper hispanicum (fructus). (=Capsici filiquae,
=Capsicum minimus); Piper turvicum.

D.: Paprika; Pfeffer; Peperoni E.: pepper; sweet-; hot-; chillies, cayenne (as mais ardidas) F.:
piment enragé, piment fort, poivron, paprika N.: spaanse peper; paprika, cayenne peper (as
mais ardidas) Esp.: pimiento, tabasco, polvo chile, pimentón, paprika, pimiento da Cayena,
pimiento rojo P.: pimenta-hortícola; pimentão; pimentinha, páprica, pimenta-do-guiné,
pimenta-da-índia, pimenta-do-cayene, pimenta-dos-jardins.

família: Solanaceae; origem: as Américas; altura: 0,80-1,50m, erva anual até subarbusto
perene. Terófita de porte ereto (chaméfita fruticosa). É amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros e secos; com o nome de Capsicum, Caps. Capsicum
annuum.

pimpinela
Pimpinella major (L.) Hudson (=P. magna L., =Apium tragoselinum Crantz)

Farm.: Pimpinellae herba, radix;Pimpinellae magna radix; Bipinella.

D.: grosse Bibernell E.: greater burnet saxifrage F.: grand boucage; pimprenelle blanche N.:
bevernel P.: pimpinela; pimpinela-negra.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,30-0,90m, erva perene.
Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Pimpinella alba, Pimp. alb., Pimpinella
saxifraga, Pimp. sax. (ver também P. saxifraga)

pimpinela-menor
Pimpinella saxifraga L. (=P. alba) pimpinela-menor, pimpinela-branca. D.: Bibernelle E.: burnet
saxifrage F.: petit boucage; pimpinelle N.: kleine bevernel Farm.: Saxifraga minor; família:
Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,25-0,45m, erva perene.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida em maio, com o nome de Pimpinella saxifraga,
Pimp. sax. (ver também Pimpinela major).
pinus
Pinus elliottii Engel, e outras

Farm.: Pix liquida; Pini sylvestris oleum; Pini pineae semen etc. Nuces pineae; Strobilos.
Oleum terebinthinae aethereum rectificatum, =essência de terabintina oficinal (=ratificada) de
qualquer pinus, p. ex. P. palustris Miller.

D.: Kiefer E.: pine F.: pin N.: den Esp.: pino P.: pinho, pinus, pinheiro.

família: Pinaceae; origem: América do Norte; altura: até 25m, árvores normalmente plantadas
em florestas de monocultura; é ornamental como solitário. Macrofanerófita bracteata. É
planta cultivada, existem linhas selecionadas.

Terebintina, o óleo retificado, obtido da destilação da resina de Pinus, que não contém mais a
parte resinosa, é usada na homeopatia. Usa-se os nomes: Terb. Terebinthinae oleum. Dá-se
preferência ao óleo de P. palustris Mill. e P. caribaeca Morelet.

P. sylvestris L. Na homeopatia usa-se os topos dos galhos novos, frescos; com o nome de Pinus
silvestre, Pin. silv. Também usa-se o piche, alcatrão vegetal, purificada, tirado de pinus velhos;
com o nome de Pix liquida, Pix liq., Pix.

piretro
Tanacetum cinerariaefolium (=Chrysanthemum cinerariaefolium Vis., =Pyrethrum cinerariaefolium Vis.)
piretro-da-dalmácia; T. coccineum, (=C. coccineum, =C. roseum W. et M. =P. roseum Lindtl.) piretro-da-
pérsia, piretro-vermelho e P. carneum.

Farm.: Pyretri persici flores, Pyrethri flos; Chrysanthemi cinerariaefolii flores

D.: Pyrethrum, Insektenblume, Piretrum E.: pyrethrum F.: pyrèthre N.: piretrum Esp.:
pelitro, polvo inseticida persa, cineraria P.: piretro; pó-da-pérsia (o produto); piretro-da-
dalmácia.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa: Grécia, Iugoslávia; altura: 50-
60cm, erva perene, cespitosa. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem cultivares e
seleções mais produtivas.

Na homeopatia usam-se as flores secas; com o nome de Pyrethrum roseum et floribus, Pyr. ros.
et flor.

piteira
Agave americana L. Farm.: Agavae folium, succus.

D.: Agave E.: agava, sisal; american aloe F.: pite, agave d'Amerique; aloès américain N.:
agave, prachtaloë, boomaloë Esp.: henequen, sisal P.: piteira; sisal; agave, pita.

família: Agavaceae, (era: Amaryllidaceae; Anaralidaceae); origem: América tropical; altura da


inflorescência: 4-7m, erva suculenta perene, Fanerófita suculenta. É planta cultivada, de folhas
serradas, grossas, planta ornamental em jardins grandes e parques. Existem variedades com
folhas variegatas ou listradas, existem em cores verde, amarela ou azulada.

Na homeopatia usa-se a folha fresca; com o nome de Agave

pixurim
Nectadra lanceolata Nees et Mast ex Nees (=N. pichurim, =N. pucgury, =N. puchury, =Laurus pichurim,
=Ocetea pichurim Humb. et Knth, =N. leucantha, =N. piburula, =N. leucothyrsus) pixurim, puxurim, canela-
sassafras, canela-fedorente, canela-do-brejo, canela-louro, canela-branca, canela-amarela,
canela-da-varzea, noz-moscada-do-pará D.: Pichurimbohne, Sassafrasnüsse E.: para-bean,
pitchury bean F.: fèves pichurim, noix de sassafras N.: paranoot, pichuryboon Farm.:
Pichurim faba; família: Lauraceae; origem: Brasil; é uma árvore de 8-20 (-25) m de altura,
cresce no país inteiro, não é cultivada para erva, mas sim como ornamental.

Na homeopatia usa-se os cotiledones secos; com o nome de Pichurim, Pich.

poejo-das-hortas
Pulegium vulgare Mill.

Farm.: Pulegii herba. Polegium regium. Hedeoma pulegioides, Cunila pulegioides, Melissa pulegioides,
Ziziphora pulegioides.

D.: Polei-Minze E.: pennyroyal F.: pouliot N.: polei Esp.: poleo P.: poejo-das-hortas: poejo,
erva-de-são-lourenço.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,15-0,30m, erva perene;
provavelmente introduzida da Europa, agora comum. Hemicriptófita reptante. É planta
cultivada, existem cultivares.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Hedeoma pulegioides, Hedeoma,


Pulegium.

Polygonum punctatum
Polygonum punctatum Ell. (=P. antihemorroidal, =P. hydropiper) família: Polygonaceae; origem: Costa
Rica. ; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido. Terófita de porte ereto. É
usada nas infestações de ácaros ecto-parasitários em cachoros. Na homeopatia usa-se a planta
inteira fresca; com o nome de Polygonum punctatum, Pol. punct.

potério
Sanguisorba minor Scop. (=Poterium sanguisorba L., =Pimpinella hortensis)

Farm.: Sanguisorbae minor herba, radix

pimpinela-menor, potério-menor, D.: kleiner Wiesenknopf E.: salat burnet F.: petite
pimprenelle N.: kleine pimpernel; família: Rosaceae; origem: Sul da Europa; altura: 0,30-
0,50m, erva perene. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Sanguisorba, Sanguis.

 
Prenanthus alba
Prenanthus alba L. família Asteraceae (era Compositae) N.: witte hazesla, é uma erva bianual do
região montanhosa da Europa central. altura: 0,35m erva bianual. Forma sementes no 2º ano.
Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o
nome de Nabalus album.

Prenanthus serpentaria
Prenanthus serpentaria Pursh. família Asteraceae (era Compositae) é uma erva bianual da região
montanhosa da Europa central. altura: 0,30m erva bianual. Forma sementes no 2º ano.
Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o
nome de Nabalus serpentaria, Nab. serp.

primavera
Primula veris L.(=P. officinalis Hill)

Farm.: Primulae herba, radix, folium, flores. Primula veris maior.

D.: Schlüsselblume; Primel E.: cowslip; primrose F.: primavère, primula, fleur de cou-cou N.:
sleutelbloem P.: primavera; erva-de-são-pedro, prímula.

família: Primulaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 0,15- 0,30m, erva perene, aromática e
ornamental. Geófita rizomatosa. É cultivada para seus propriedades medicinais.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Primula veris, Prim. ver.

prunela
Prunella vulgaris L.

prunela E.: self-heal, prunella N.: brunel, prunella, famílie Lamiaceae (era Labiatae) é uma erva
perene de até 0,50m de altura, bastante alastrante, inflorescência em espigas densas; com
variedades de flores brancas e de flores púrpuras; é plantada como ornamental,
principalmente como cobertura do solo e em misturas de para pastos mistas naturais. Origem:
noroeste da África. Colher a planta na alta florada, para flores no fim da floração.

Na homeopatia usa-se a planta freesca em flor; com o nome de Prunella, Prunel.

pulmonária
Pulmonaria officinalis L., (=P. vulgaris)

Farm.: Pulmonariae (officinalis) folium, herba.

D.: Lungenkraut E.: lungwort F: pulmonaire officinale N.: longkruid Esp.: pulmonaria P.:
pulmonária, erva-dos-bofes, salsa-de-jerusalem.

família: Boraginaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Hemicriptófita


scaposa. É plantada principalmente como ornamental em jardins; também como erva
medicinal.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Pulmonaria, Pulmonaria vulgaris,
Pulm., Pulm. vulg.

pulsatilha
Pulsatilla vulgaris (=Anemone vulgaris, =A. pulsatilla) pulsatilha N.: wildemanskruid família:
Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; tem rizoma grosso e flores
verdes pequenas. Geófita radicigemata. é uma erve perene de flores lilaças bonitas.

Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla vulgaris,
Puls. vulg., Puls., Pulsatilla.

quebracho
Aspidosperma quebraco Schlecht., (=A. quebracho-blanco)

Farm.: Quebracho cortex, Aspidosperma.

D.: Weisser Quebracho E.: quebracho N.: quebracho Esp.: quebracho, quebracho blanco P.:
quebracho, quebraço, quebracho-branco, naawa.

Família: Apocynaceae, origem: Argentina e Chile; árvore grande, 12-30m de altura,


relacionada com peroba, cresce em bosques. Madeira é duríssima e resistente. Macrofanerófita
bracteata. Cresce espontânea.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a casca seca em pó; com o nome de Quebracho.

quassia
Quassia amara L. (=Simaruba amara, =S. quassia) quassia-de-suriname,

Farm.: Quassiae lignum; Quassiae amarae lignum.

D.: Bitterholz, Quassienholz E.: quassia, bitter wood F.: quassie, bois amer N.: kwassiehout;
bitterhout Esp.: hombre grande P.: quassia, quassia-de-suriname.

família: Simarubaceae; origem: Brasil, Caribe; árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita


bracteata. Planta silvestre que cresce com muito freqüência em Minas Gerais.

Na homeopatia; usa-se a madeira seca; com o nome de Quassia amara. Quas. amar. (conjunto
com Picrasma excelsa)

P. excelsa (Schwartz) Planchon (=Quassia excelsa, =Picraena excelsa Lind., =Simaruba excelsa) quassia-da-
jamaica, quassia-das-antilhas, quassia-nova, lenho-de-san-martin. Na homeopatia usa-se a
madeira seca; com o nome de Quassia amara, Quas. amar. (em conjunto com Quassia amara
L.)

quina
4 espécies: Cinchona officinalis L. C. calysaya Wedell, a quina amarela, C. ledgeriana e C.
succirubra Pavon, a quina vermelha.

Farm.: Quinina, China; Cinchonae cortex; Chinae cortex; Cinchona flavae extractum;
Cinchona calisayae cortex, que vem de C. Calisaya e seus híbridos; Cinchonae succirubra
Pavon vem de C. succirubra. Pulvis patrum, Pulvis Jesuiticus, Chinchona officinalis, China calisaya, China
officinalis, China cinesea, China corona.

D.: Kinina, Chinarinde, Fieberrinde E.: quinina, cinchona bark F.: quenine, quinquina N.:
kinina, kinaboom Esp.: quina P.: quina, quinina, china

família: Rubiaceae origem: Cordilheira dos Andes, tropical; árvores ate 20m de altura.
Macrofanerófita bracteata. Parte considerável da produção ainda vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se a casca seca ou ramos novos; com o nome de China, Cinch., Cinchona.

quinquilho
Datura stramonium L. (=D. tatula L. =D. pseudostramonum, =D. nigra Humph. =Brugmansia stramonium L.
=Stramonium vulgatum, =S. spinosum Lamarck, =S. foetidum Scop.)

Farm.: Stramonii folium. semen. herba. Stramonium spinosum. Pomum spinosum, Stramonium foetidum,
Stramonium majus albus Solanum maniacum; Hyoscyamus Peruvianus.

D.: gemeiner Stechapfel E.: thornapple; Jimson weed F.: stramoine, stramonium, pomme
epineuse, dature stramoine N.: doornappel, ongedoornde doornappel Esp.: chamico, hierba del
diablo, estramonio, manzana espinosa, yerbo de los magos P.: quinquilho; estramônio;
figueira-do-inferno, trombeteiro, saia-branca, bem-casado, erva-dos-feiticeiros, zambumba,
ervilhaca.

família: Solanaceae; origem: cosmopólito, Egito; altura: 0,60-1,20m, erva anual. Terófita de
porte ereto. É planta invasora nas lavouras anuais e perenes

Na homeopatia usa-se a planta enteira, fresca, no início da floração; com o nome de Datura,
Stramonium, Stramon., Stram.

rábano
Raphanus sativus L. ssp. niger (=R. radicula, =R. raphanistrum ssp. sativus Domin., =R. hortensis)

Farm.: Radix Raphanus recens. Radice nigra. Radicula. Raphanis pyriformis.

D.: Rettich; schwarzer- E.: radish; black - F.: radis noir N.: ramenas Esp.: rábano, rábano
negro, rabaniza P.: rábano; rábano-rústico, rábano-de-cavalo.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Ásia; altura: 0,60-1,00m, erva bienal ou anual,
provavelmente é cruzamento. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem muitas
cultivares.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Raphanus sativus, Raph. sat.

raiz-de-bertram
Anacyclus pyrethrum Schr. (=Anthemis pyrethrum L., =A. officinarum Hayne)

Farm.: Pyrethri romani Radix (que é colecionado), ou Pyrethri germanici Radix (que é
cultivado), Pertheran;

D.: römischer Bertram, Speichelwurz E.: pellitory of Spain F.: pyrèthre officinal, bertram N.:
bertram, speekselwortel. P.: salivar, raiz-de-bertram

Família Asteraceae (era Compositae) uma erva perene do norte da África e Ásia Ocidental e que é
cultivado na Alemanha.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Pyrethrum.

Ranunculus bulbosus
Ranunculus bulbosus L. E.: buttercup N.: knolboterbloem, família: Ranunculaceae; origem:
Europa; altura: 0,45-0,80m, erva perene é uma erva perene da Europa, possui bulbo, de flores
amarelas intensas. A planta é tóxica.

É uma planta uasada na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ranunculus
bulbosus, Ranunc. bulb.

ratânia
Krameria triandra Ruiz. et P., (=Ratanhia peruviana)

Farm.: Ratanhiae radix; Krameriae extractum.

D.: Rataniawurzel E.: rhatany root, krameria root F.: ratanie, ratanhia N.: ratanhia wortel P.:
ratânia, ratanha.

Família: Krameriaceae (=era: Caesalpiniaceae) origem: Peru, arbusto baixo 0,60-0,90m de altura,
de ramos semi-deitados, crescem na serra oeste dos Andes de 600-2800m de altitude.
Chaméfita subfruticosa. A planta provavelmente é semiparasitair. Não é cultivada. Toda a
produção vem do extrativismo.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a raiz seca, com o nome de Ratanhia, Ratan.

repolho
Brassica oleracea L. repolho

D.: Kohl E.: cabbage F.: chou N.: kool.P.: repolho

Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual.


Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Brassica oleracea, Brassica,
Bras.
 

romã
Punica granatum L.

Farm.: Granati cortex, cortex fructus, cortex radicum, cortex radicis; Punicae cortex, Punica
malum; Malum punicum. Malus granatum. Pomum granatum. As flores: Cytinus. A casca: Mali corium; Sidium;
Cortex granatum, Arnica granatum.

D.: Granatapfel E.: pome granate; anardana F.: granade N.: granaatappel Esp.: granada P.:
romã; romãzeira; romeira.

família: Punicaceae; origem: Ásia, Irã; altura: 2- 6m; árvore frutífera pequena.
Macrofanerófita bracteata.

Na homeopatia usa-se a casca do tronco e da raiz; com o nome de Granatum.

rosa
Rosa canina L. (=Silva macha)

Farm.: R. canina; Cynosbati fructus, semen, fructus cum semini; fructus sine semini; Rosae
fructus; Rosae petalae; Cynorrhodon (os frutos); Rosa canina inodora =Sylvestris rosa; Canina
sentis. Rosa damascenea =R. provincialis. R. alba; R. rubra. Anthera (=pólen mais estigmas mais
ánteras). Ungues =as "unhas", a parte grossa na base de cada pétala. Alabastri =Cortices
rosarum =sépalas, antes a flor abrir. Drosatum =Serapium =xarope selitiva de rosas =infusão
bem forte, adoçada de pétalas frescas de rosas.

D.: Rose; Heckenrose E.: rose; wild rose F.: rose, eglantier N.: roos; hondsroos Esp.: rosa P.:
rosa; roseira, rosa-canina.

família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental,
aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.É planta cultivada
com um grande número de cultivares.

Na homeopatia usam-se as petals frescas; com o nome de Rosa canina, Ros. can.

rosa-de-provence
Rosa centifolia L.

D.: Gartencentifolie E.: hundred-leaved rose F.: rose à cent feuilles N.: tuinroos; mosroos P.:
rosa-de-provence

família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental,
aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.tem pétalos cor de
rosa, é usada para tirar óleo de rosa.

Na homeopatia usam-se as pétals frescas; com o nome de Rosa centifolia, Ros. cent.

rúcula-brava
Sisymbrium officinale (L.) Scop. (=Erysimum officinale) rúcula-brava D.: Raukensenf E.: hedge
mustard F.: sisymbre officinale N.: gewone raket. família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem:
Afeganistão; altura: 0,60-0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto, é planta
cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Erysimum, Erysim.

ruibarbo
Rheum palmatum L.

Farm.: Rhei rhizoma; radix. Rheum sinensis rhizoma, radix; Rha verum antiquorum, Rhabarbarum,
Rheum compactum, Rheum russicum.

D.: chinesische Rhabarber E.: chinese rhubarb F.: rhubarbe chinoise N.: chinese rabarber,
russische rabarber Esp.: ruibarbo P.: ruibarbo.

família: Polygonaceae; origem: Oeste da China, Sibéria; altura: 1,50m; erva perene, outrora
cultivada como ornamental. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as raizes, descascadas até e incluindo o cámbio, só deixar a parte


interna; com o nome de Rheum palmatum, Rheum, Rheum pal.

ruiva
Rubia tinctorum L.

Farm.: Rubiae (tinctorum) radix. Rubeia. Para tinturar: Thapson.

D.: Krapp, Farberröte E.: madder F.: garance tinctoriale N.: meekrap Esp.: rúbia, rojo turco
P.: ruiva, gerança, ruiva-dos-tintureiros; o extrato principal: alizarina.

família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,60-0,90m; erva perene, alastrante.


Hemicriptófita rasteira. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rubia tinctorum, Rub. tinct.
sabina
Juniperus sabina L. (=J. foetida, =J. lycia, =J. prostata, =Sabina officinalis Garcke, =S. vulgaris) sabina D.:
Sadebaum, Stinkwacholder E.: savin tree F.: sabine, savinier N.: zevenboom, um arbusto da
região mediteránea. É um abortifaciente, diurético, hemostático, uterotônico, vermífuga,
contra gota. Farm.: Sabinae herba, sumitatis. Sabina baccifera; Savina baccata ou Savimera.
família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-3 m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes
ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas, colhidas na primavera, pode ser da planta macha ou
fémea.; com o nome de Sabina.

sabugueiro
Sambucus australis Cham. et Schlecht. e S. nigra L.

Farm.: Sambuci nigra (também de S. australis!) flores cum stipites, flores sine stipites;
Sambuci cortex, folium, radix, fructus, baccae; (=Sambucus sylvestris); Sambucus acinis albis, Sambucus
laciniatis folis, Sambucus maderensis.

D.: Holunder E.: elder F.: sureau N.: vlier Esp.: sauco, seco P.: sabugueiro.

família: Sambucaceae (era: Caprifoliaceae); origem: América do Sul, altura: 3-5m arbusto "segue
culturas", acompanha habitações. Às vezes ornamental. Nano-fanerófita. É amplamente
plantada, cresce mais fácil no sul do país, prefere regiões mais frias.

ë uma planta usada na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Sambucus nigra,
Samb. nigr.

salsa
Petroselinum crispum (Mill.) Nyman (=P. sativum Hoffm., =P. hortense Hoffm., =Carum petroselinum, =Apium
petroselinum, =A. hortense)

Farm.: Petroselini semen, folium, radix, herba.

D.: Petersilie E.: parsley F.: persil N.: peterselie Esp.: salsa, perejil P.: salsa, cheiro.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-0,80m; erva bienal.
Hemicriptófita rosulata. Planta amplamente cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração; com o nome de Petroselinum


sativum, Pteroselinum, Petr. sat.

 
salsaparilha
Smilax aspera L. (=S. sarsaparilla, =S. officinale H. B. Kth., =S. ornata, =Sarsaparilla officinalis)

Farm.: Tubera Chinae; Sarsaparillae radix. Zarza; Sarsa parilla, Smilax medicinalis, Smilax syphilitica,
Sarsaeparillae.

D.: Sarsaparille E.: sarsaparilla, rough bindweed F.: salsepareille N.: salsaparilla; struikwinde
Esp.: zarzaperilla, cuculmeca P.: salsaparrilha; sarza; japecanga, salza.

família: Smilacaceae (era: Liliaceae); origem: Brasil; erva rasteira com ramos de até 2m.
Hemicriptófita reptante. Planta silvestre, pode ser cultivada.

é usada na homeopatia usa-se a raiz de preferência fresca; com o nome de Sarsap.,


Sarsaparilla.

sálvia
Salvia officinalis L. (=S. minor, =S. aurita, =S. chromatica, =S. papillosa, =S. hispanica, =S. cretica L. =S.
grandiflora)

Farm.: Salviae folium.

D.: Salbei E.: sage F.: sauge N.: salie; salvia Esp.: salvia P.: sálvia; salva; salva-das-boticas;
chá-da-grécia; cha-da-france; erva-sagrada; erva-sacra.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,50m, erva perene ou
subarbusto, aromático. Hemicriptófita scaposa. Erva conhecida, amplamente cultivada.
Existem muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Salvia officinalis, Salvia, Salv. off.

sanguinária
Sanguinaria canadensis L. (=S. acaulis, =S. grandiflora, =S. vernalis)

Farm.: Sanguinariae herba, radix.

D.: Blutwurzel E.: bloodroot F.: sanguinaire; racine rouge N.: bloedwortel Esp.: sanguinaria
P.: sanguinária, sempre-noiva, erva-da-muda, tinta-índica.

família: Papaveraceae, origem: América do Norte altura: 0,15-0,60m, erva perene, de flores
vistosas, de clareras da floresta. Chaméfita rizomatosa. É erva ornamental, muito plantada em
jardins.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco com raizes aderentes; com o nome de Sanguinaria
Canadensis, Sanguinaria, Sanguin.

saboneteiro
Quillaja brasiliensis Mart. da família Rosaceae saboneteiro D.: Seifenrindebaum, Quillaja E.:
soap bark tree F.: quillaya N.: zeephout. Árvore do sul do Brasil. Tem o mesmo uso que Q.
saponaria Mol. do México e Améria central e Q. sellowiana Walp. (=Q. fontenellea St. Hil.) do
Chile. Todas contém saponina na casca e fornecem casca-de saboneiteiro, Farm.: Quillajae
cortex.

Na homeopatia usam-se as cascas secas; com o nome de Quillaya saponaria, Quill. sap.

scrofulária
Scrophularia nodosa L. (=S. major, =S. foetida)

Farm.: Scrophulariae nodosae herba; Galiopsis, Ocimastrum

D.: Braunwurz E.: figwort F.: grande scrofulaire N.: knopig helmkruid P.: escrofulária-maior,
pimpinela-azul

família: Scrophulariaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,20m, erva perene. Hemicriptófita


scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Scrophularia nodosa, Scroph. nod.

sedinha-das-paredes
Sedum acre L.

Farm.:Vermicularis, Illecebra minor acris. Sedum, Sedum minoris; Sempervivum minoris,

D.: Mauerpfeffer E.: wallpepper, stonecrop F.: joubarbe âcre, sédon âcre N.: muurpeper; P.:
sedinha-das-paredes, saião

família: Crassulaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,15-0,30m; erva perene, ornamental.
Chaméfita suculenta. É planta cultivada

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Sedum acre.

 
semen-contra-de-alepo
Artemisia cina (Berg) Willkomm, (=A. contra L., =A. judaica L., =A. maritima L. =Absinthium marinum)
semen-contra-de-alepo, santônico, cina, semen-contra, semen-santocini, sementina D.: Zitwer;
Meer-Wermut E.: sea-absinth F.: absinthe maritime F.: armoise vermifuge, armoise maritime,
sementine N.: echte alsem, zeealsem; é a "sêmen-contra" verdadeira. Farm.: Cina, Cinae flos,
Santonicum, Semen contra vermes, Artemisia maritima pauciflora. Artemisia austriaca, Absinthium austriacum
tenuifolium, Artemisia contra

Na homeopatia usa-se os capítulos florais secos, colhidos antes da floração; com o nome de
Cina, Santonicum, Sant., Artemisia cina.

sempreviva-dos-telhados
Sempervivum tectorum L.

Farm.: Sempervivae folium; Sempervivae maioris folium recens; succus recens; Sempervivi
tectorum herba.

D.: Hauswurz E.: houseleek; hen and chickens F.: immortell, petite joubarbe; joubarbe des
toits N.: huislook Esp.: siempreviva P.: sempreviva-dos-telhados; alcachofra-dos-telhados;
cacho-dos-telhados, saião-curto.

família: Crassulaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, bem suculenta,
ornamental. Chaméfita suculenta. Existem muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas antes da floração; com o nome de Sempervivum


tectorum, Semperv. tect.

sene
C. angustifolia Vahl. (=C. lanceolata) sene-da-índia, sene-de-tinnevelly; fornece: Sennae Tinnevelly
folium. Os frutos ou vagens-de-senna são também usados: D: Sennaschoten, E.: senna-pods F.:
fruit de séné N.: sennapeul. família: Fabaceae (era: Leguminosae);

Na homeopatia usam-se os folíolos secos, em pó; com o nome de Senna, Sene, Folium sennae,
Pulvis sennae.

Senecio aureus
Senecio aureus L.

Família Asteraceae (era: Compositae) uma erva anual até bianual, de flores amarelas intensas,
altura até 0,80m.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Senecio aureus, Senec. aur.

sênega
Polygala senega L. (=P. virginiana)

Farm.: Senegae radix, extractum fluidum; Polygalae senegae radix. Seneca.

D.: Senegawurzel E.: senega root F.: polygala de Virginie N.: vleugeltjesbloem Esp.: poligala
P.: polígala, polígala-da-virgínia.

família: Polygalaceae; origem: América do Norte; altura: 0,45m, erva perene, de raízes
grossas. Chaméfita subfruticosa. Uma planta silvestre, que cresce na sombra parcial de
bosques secas e florestas abertas das montanhas.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Senega.

P. amara L. polígala-amarga N.: bittere vleugeltjesbloem Na homeopatia usa-se a erva fresca;


com o nome de Polygala amara, Pol. am., Polyg. am.

serenoa
Serenoa repens (Bertram) Small, (=S. serrulata F.Hook =S. serrulata (F.Michx.) Nutt., =Sabal serrulata
(F.Michx.) Nutt. ex Schult et Schult.f., =S. serrulata var. minima (Nutt.) Wood, =S. palmetto, =Brahea serrulata
(F.Michx.) H.Wendl., =Chamaerops serrulata F.Michx, =Corophy obliqua Bertram, =C. repens Bertram,
=Diglossophyllum serrulatum (F.Michx.) H.Wendl. ex. Drude)

Farm.: Sabalae semen pulvis; Serenoae rependis fructus.

D.: Serenoa, Sabalpalme E.: saw palmetto, sabal F.: serenoa, sabal N.: zaagpalmetto, serenoa
Esp.: serenoa P.: serenoa

família: Palmaceae (era Palmae; Areceae) origem: estados de Georgia e Florida, até Califórnia, nos
Estados Unidos; altura: 2-3m, palmeira com troncos múltiplos, pequenos, às vezes rastejantes
ou até subterrâneos; folhas em leque, verde-azuladas, amareladas ou acinzentadas; frutos
parecidos com butiá em tamanho e consistência. Microfanerófita. Raramente é plantada no
Brasil, só em coleções de palmas. Forma grupos densos de palmeiras baixas.

Na homeopatia usam-se os frutos frescos e maduros; com o nome de Sabal serrulatum, Sabal,
Sab. serr.

serpentária
Aristolochia serpentaria L.

família: Aristolochiaceae; origem: América do Sul; erva trepadeira perene, geófita rizomatosa.

Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Serpentaria, Serpent.

serpentina
Rauvolfia serpentina (L.) Benth. (=R. trifoleata, =R. observa, =Ophioxylon serpentinum) serpentina E.:
medicinal serpent wood; vem da Índia, é arbusto pequeno de clima tropical, de sombra, que
produz raízes enormes. É difícil de se estabelecer via sementes: internacionalmente é a mais
plantada.

Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rauwolfia, Rauw., Rauvolfia

siringa
Syringa vulgaris L.

E.: lilac N.: sering; P.: siringa

Famílea Oleaceae; é um arbusto, até 4m de altura, com flores brancas ou roxas, extremamente
cheirosas. Origem: Europa de leste e Irã.

Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Syringa vulgaris, Syringa, Syr. vulg.

spigelia
Spigelia marilandica L. (=S. anthelmintica) família: Loganiaceae, é uma erva perene da América do
Norte.

É muito tóxica.

Na homeopatia usa-se a planta fresca toda, ou a planta desidratada e pulverizada; com o nome
de Spigelia anthelmia, Spig., Spigel.

Sticta pulmonacea
Sticta pulmonacea Ach. (=S. sylvatica, =Lobaria pulmonaria Hoffm.) a pulmonária oficinal é um líquen,
Farm.: Sticta pulmonaria, Lichen pulmonaris, Muscus pulmonaria. Família Stictaceae (era:
parmeliaceae) Não é cultivada. É uma epifita que cresce em árvores no mundo inteiro. Só o
lichen que cresce no Acer açucareira dos Estados Unidos é utilizado. É usado para tratar
problemas das vias respiratórias. Contém princípio amargo, ácido stictínico, ácido
norstictínico, arabite, nuclease emucilagem. Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome
de Sticta pul., Sticta pulmonaria.

sumbul
Ferula sumbul, Hk. fl. (=F. galbaniflua Boiss et Buhse, =Euryangium sumbul Kauffm.)

Farm.: Sumbulus; a goma: Galbanum; Metopium

P.: sumbul E.: musk-root N.: muskuswortel.

Família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m.
Hemicriptófita rosulata. É

Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Sumbulus moschatus, Sumbul., Sumb.

tamarinde
Tamarindus indica L.

Farm.: Tamarindorum pulpa; Tamarindi fructus, succus.

D.: Tamarinde E.: tamarind, Indian date F.: tamarin N.: tamarindeboom Esp.: tamarindo P.:
tamarinde.

família: Caesalpiniaceae; origem: Ásia e leste da África, atualmente pantropical; árvore até
20m de altura, em situações de seca fica bem menor. Macrofanerófita bracteata. É uma planta
cultivada para suas vagens que contêm polpa azeda. Se adapta facilmente a circumstâncias
adversas.

Na homeopatia usa-se a polpa do fruto maduro; com o nome de Tamarindus indica,


Tamarindus. Tamarind.

tansagem
Plantago lanceolata L., (=P. minor)

Farm.: Plantaginis majoris folium (para todas as espécies de folhhas grandes); Plantaginis
lanceolatae folium, herba. P. lanceolata é também vendido como: Plantago quinquenervia.

D.: Spitzwegerich E.: smaller plantain; ratstail plantain; ribwort F.: plantain lancéolé N.:
smalbladige weegbree Esp.: llantén P.: tansagem; tanchagem; santagem; erva-de-ovelha,
santasma.
família: Plantaginaceae; origem: Europa; altura: 0,30-0,60m, erva bienal. Hemicriptófita
rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Plantago, Plantago lanceolata, Plant. lanc.

Plantago major L., ssp. major (=P. latifolia), D.: grosser Wegerich; Breitwegerich E.: larger
plantain; great plantain F.: grand plantain N.: grote weegbree; é outra tansagem cultivada,
tem folhas em forma de colheres. Tem as cultivares: "Comum" e "Rubra" (="Ruber") que é
vermelho. Farm.: Folium Plantago major. Arnoglossum.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, com o nome de Plantago major, Plantago, Plant. maj.

tília
Tilia platyphyllos Scop. tília-de-folha-grande, espécies com propriedades semelhantes: T.
cordata Mill., tília-de-folha-menor, T. x vulgaris (=T. europaea L., =T. platyphyllos x cordata), e T.
argentea.

Farm.: Tiliae flores, folium tot., cortex tot., lignum tot., carbo ligni, carbo, Tiliae officinalis;
Tiliae argentum. Gravelina é o extrato da casca.

D.: Linden E.: lime tree; linden F.: tilleul, tilleul de Hollande N.: linde Esp.: tilo P.: tília.

família: Tiliaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 10-14m, árvore bonita, aromático.
Macrofanerófita bracteata, é planta cultivada.

O conjunto de tilias é usado na homeopatia tanto uma como outra espécie; usam-se as flores
frescas; com o nome de Tilia, Tilia europaea.

tomate
Solanum lycopersicum L.

D: Tomate E.: tomato F.: tomate N.: Tomaat. P.: tomate, tomateiro família: Solanaceae,
origem: as Américas altura: 0,30-0,80m; erva anual. Hemicriptófita scaposa Na homeopatia
usa-se a planta inteira frecsa, em flor, com o nome de Solanum lycopersicum, Lycopersicum,
Lycop.

tomilho
Thymus vulgaris L.

Farm.: Thymi (vulgaris) herba, folium; Thymum creticum, Serpylli creticum, Serpilly citratum, Thymum
durium.

D.: Thymian E.: thyme, garden thyme F.: thym, pouilleux frigoule N.: tijm; tuintijm Esp.:
tomillo P.: tomilho; timo.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, aromática,
com muitas cultivares ornamentais. Chaméfita fruticosa. É erva aromática e medicinal muito
comum. É planta de cultivo, existem várias cultivares e seleções. Thymus hibridiza muito, por
isto a identificação às vezes é dificil.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Thymus vulgaris, Thym. vulg.,
Thymus, Thym.

tormentilho
P. erecta (L.) Räuschel (=P. tormentilla Neck, =P. silvestris, =Tormentilla erecta L.), tormentilho, D.:
Tormentil E.: tormentil F.: tormentille officinale N.: tormentil Farm.: Tormentillae radix,
rhizoma, Heptaphyllum; família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva
perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. Tudo vem do extrativismo, principalmente do
l'este da Europa.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco, colhido na primavera; com o nome de Tormentilla,


Torm.

trevo-branco
Trifolium repens L.

Farm.: Trifolii albi flores.

D.: Weissklee E.: white clover F.: trèfle blanc N.: witte klaver P.: trevo-branco.

Trevo é símbolo para Irlanda.

Trevo para os cristãos representa a santíssima trindade.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Norte da Ásia e Açores; altura: 0,25m,
erva perene para pastagem. Cobrirá todo o solo. Cheiroso. Hemicriptófita cespitosa. É planta
cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Trifolium repens, Trif. rep.

Trifolium arvense L. (=T. arvensis) N.: hazepootje é uma erva annual de solos abandonados,
origem: Eurasia, as inflorescências são finas e altas, acinzentadas, por causa da forte
pubescência.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida em julho; com o nome de Trifolium arvensis,
Trif arv.

trombeteira
Brugmansia suaveolens Ber. et Presl. (=D. arborea L., =D. suaveolens Humb. et Bonpl. ex Willd.)

Farm.: Daturae arboreae folium.

D.: Engelstrompete P.: trombeteira, saia-branca, saia-de-velha, zabumba, aguadeira, sete-


saias, copo-de-leite, babado, trombeta-cheirosa, floripon. É um arbusto ornamental de até 3m
de altura, cresce com facilidade; mas prefere as regiões mais quentes.

Na homeopatia usa-se as flores frescas; com o nome de Datura arborea, Dat. arb.

tussilagem
Tussilago farfara L. (=Petasus farfara).

Farm.: Tussilaginis folium; Farfarae flores, folium.

Folium Ungulae caballinae. Filius ante patrem.

D.: gemeiner Huflattich E.: coltsfoot F.: pas-d'âne; tussilage N.: klein hoefblad Esp.: uña de
caballo; fárfara, tusílago P.: tussilagem; unha-de-cavalo; pata-de-asno.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Flores
aparecem antes das folhas. Geófita radicigemata. Não é mais plantada. É planta silvestre; até
alguns anos atráz era às vezes cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com, o nome de Farfara, Farf.

tussilagem-maior
Petasites hybridus G., M. et S. (=P. officinalis Moench.) P.: tussilagem-maior N.: groot
hoefblad.

Família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50-0,80m, erva perene. Geófita
radicigemata. uma erva perene da Eurasia, as plantas fêmeas são maiores que as machos.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Petasites, Petasites officinalis, Petas. off.

 
ucuúba-vermelho
Virola sebifera Aubl. (Myristica sebifera Sw., =M. cordifolia Mart.) ucuúba-vermelha, ucuúba-do-
cerrado, gordura-de-virola E.: virola; uma árvore de 8-16m, que cresce principalmente no
cerrado, do Pará até São Paulo, é planta pioneira. Está sendoplantada par reforestamento. O
fruto produz uma cera que é comercializado com o nome de ocuba wax. Na homeopatia usa-se
o secu vermelho, fresco, que sai da incisão da casca; com o nome de Myristica sebifera, Myr.
seb.

ulmária
Filipendula ulmaria (L.) Maxim. (=Ulmaria palustris Mönch. =Spiraea ulmaria L.) D.: Mädesüss,
Wiesenkönigin E.: meadow sweet F.: ulmaire; reine des prés N.: moerasspirea Esp. ulmaria P.:
ulmária, ulmeira

Farm.: Filipendulae ulmariae flores, radix; oil of meadowsweet. Regina prati; Barba capri.

família: Rosaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,50-0,80m, erva perene, ornamental,
aromática. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, mas também freqüentemente cultivada.

Na homeopatia usam-se as sumidades floridas; com o nome de Spirea ulmaria, Spirea, Spir.
ulm.

urtiga
Urtica dioica L.

Farm.: Urticae folium, herba, radix, semen.

D.: grosse Brennessel E.: stinging nettle F.: ortie dioïque N.: grote brandnetel Esp.: ortiga P.:
urtiga.

família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene. Geófita rizomatosa. É
planta cultivada, embora também ocorre como planta silvestre na sua região de origem.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica dioica, Urtica, Urt. dioic.

urtiga-menor
Urtica urens L.

Farm.: Urtica; Urticae urens herba; Urtica minora.


D.: kleine Brennessel E.: small nettle F.: ortie brûlante N.: kleine brandnetel.P.: urtiga-menor,
urtiga-queimadeira, urtiga-da-miúda

família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,2-0,35m, erva anual até perene.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica urens, Urt. ur.

uva-de-urso
Arctostaphylos uva-ursi (L.) Spreng. (=A. officinalis, =Arbutus uva-ursi L.)

Farm.: Uvae-ursi folium. Daphnidost-phylis fendleriana

D.: Bärentraube E.: bearberry F.: raisin d'ours, busserole N.: beredruif Esp.: gayuba P.: uva-
de-urso, uva-ursina, uva-ursi, medrinheiro-ursino.

família: Ericaceae; origem: Norte da Europa; altura: 0,30-0,60m, arbusto perene com hastes
deitadas. Chaméfita fruticosa.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Uva ursi.

valeriana
Valeriana officinalis L.

Farm.: Valerianae (officinalis) radix, succus. Phu germanicum, Phuparvum, Valeriana sylvestris major.

D.: Baldrian E.: valerian, garden heliotrop; herb bennet F.: valériane N.: valeriaan Esp.:
valeriana P.: valeriana, baldriana.

família: Valerianaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1m, erva perene, alastrante. Geófita
radicigemata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Valeriana officinalis, Valeriana, Val.

vara-de-ouro
Solidago virgaurea L.

Farm.: Solidaginis herba; Virgaureae herba; Virga-aurea herba; Herba et radix Consolidae
Saraceniae.

D.: Goldrute E.: golden rod F.: verge d'or N.: gulden roede Esp.: solidago, vara de oro P.:
vara-de-ouro; solidago, vara-dourada, tango.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, espalhada selvagem em toda a
Europa e Ásia; altura: 0,30-1,00m erva perene. Hemicriptófita scaposa. Uma planta cultivada
em jardins.

Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Solidago virga aurea, Virga aurea,
Virg. aur.

veratro-branco
Veratrum album L., (=Helleborus albus, =H. praecox)

Farm.: Veratri (albi) radix, rhizoma, tinctura; Hellebori albi radix.

D.: weisser Nieswurz; Germer E.: false helleborine; white hellebore F.: vératre N.: wit
nieskruid, nieswortel Esp.: heléboro P.: heléboro; veratro-branco.

família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,75m, erva perene com rizoma grosso, bonito
mas tóxico. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Veratrum album, Ver. alb., Verat. alb.

Veratrum viride
Veratrum viride Ailton (=Helonias viridis, = Viratro viride,=Helleborus viridis L.) veratro americano, família
Ranunculaceae. Na homeopatia usam-se os rizomas secos, com os radículos aderentes; com o
nome de Helleborus viridis, Hell. virid., Veratrum viride, Ver. virid., Verat. vir.

Veratrum sabadilla
Veratrum sabadilla (=Viratro sabadillo, =Sabadilla officinarum Brand, =Schoenocaulon officinale Schlechtendal),
sabadilla. Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas; com o nome de Sabadilla, Sabad.

verbasco
Verbascum thapsus L. (=V. schraderi G. Mey.)

Farm.: Verbasci folium, flores. Thapsus barbatus; Tapsus.

D.: Königskerze; Wollblume E.: mullein; great mullein F.: mólene; moléne médicinale; petit
bouillon-blanc N.: koningskaars Esp.: verbasco, gordolobo, candelaria P.: verbasco; caldo-
branco; erva-de-são-fiacre.
família: Scrophulareaceae; origem: Europa Central e África do norte; altura: 0,30-2,00m, erva
bienal alastrante. Hemicriptófita rosulata, é uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração com o nome de Verbascum,


Verbasc.

verbena
Verbena officinalis L.

Farm.: Verbenae (officinalis) herba; Verbenae odoratae herba, folium.

D.: echtes Eisenkraut E.: vervain; holy herb F.: verveine; herbe sacrée N.: ijzerhard Esp.:
verbena P.: verbena, jurujuba, lucia-lima, maria-preta, camaradinha

família: Verbenaceae; origem: cosmopólita; altura: 0,30-0,90m, erva perene aromática.


Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Verbena, Verbena officinalis,
Verbena off., Verb. off.

V. hastata L. verbena-azul, da América do Norte; as folhas servem para fazer chá, sementes
para fazer um farelo amargo. Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de
Verbena hastata, Verb. hast.

vime
Salix alba L. (=S. coerulea, =S. vitellina) e Salix viminalis L.

Farm.: Salicis cortex, folium. Casca amerina.

D.: Weide E.: willow F.: osier, saule osier N.: wilg Esp.: mimbre, mimbrero, sauce P.: vime,
salgueiro, vimeiro.

família: Salicaceae; altura: 6-12m, árvore ornamental. Macrofanerófita bracteata. É uma


planta cultivada.

Outro uso: os galhos novos servem para vime (cestos etc.). Dá excelente mel na primavera:
branco. Salix é o melhor fonte de carvão para artistas.

Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Salix alba, Sal. alb.

viola
Viola tricolor L.

Farm.: Violae tricoloris herba, flores (de flores azuis); Jaceae herba, flores (de flores amarelas pálidas);
Trinitatis herba.

D.: Stiefmütterchen; Veilchen E.: violet; pansy, heartsease F.: pensée, violette, pensée des
champs N.: akkerviooltje driekleuring viooltje Esp.: violeta, pensamiento P.: amor-perfeito;
viola; violeta.

família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada,
ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Viola tricolor, Viola tric.

violeta-de-cheiro
V. odorata L. (=V. martia, =V. suavis, =V. imberis, =V. alba) Farm.: Violae odoratae herba; Violorum, ou
Violariae, herba et flores.

violeta-de-cheiro, violeta, violeta-europea;

família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada,
ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Viola odorata, Viola odor.

zimbro
Juniperus communis L.

Farm.: Juniperi fructus. lignum, succus, oleum, baccae, pix. Juniperus maximus baccae. Os frutos:
Grana juniperi; a goma: Lachryma Juniperi, Sandarax.

D.: Wacholder E.: juniper F.: genevrier N.: jeneverbes Esp.: enebro P.: zimbro, junípero,
genebra, cedro.

família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-5 (-10) m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes
ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se as bagas maduras frescas; com o nome de Juniperus communis, Junip.
com.

ABACATEIRO
Persea americana Mill.

Árvore de belo porte originária da América Central, bastante conhecida pelos frutos altamente
nutritivos.

Parte usada: folhas

Usos e aplicações: usada internamente, a infusão das folhas aumenta a diurese e auxilia no
tratamento da cistite, blenorragia e distúrbios menstruais. Ativa o funcionamento da vesícula
biliar nos casos de indigestões, ressacas e gases intestinais.

Propriedades medicinais: as folhas do abacateiro apresentam propriedades diuréticas,


emenagogas e estimulante das funções gênito-urinárias.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a erva, manter tampado por 10
minutos e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá por xícara de água quente. Beber uma xícara 3 a 4 vezes ao dia.
Adoçar a gosto.

Precauções: Devido à evidencia de sua ação sobre o útero, o chá não deve ser ingerido por
gestantes. Evitar dose excessiva ou uso por tempo prolongado.

Substâncias ativas: taninos, metilchavicol,estragol, quercetol, catequina, epicatequinina,


derivados terpenicos, flavonóides, cianidina, procianidinas.

AGONIADA  
Plumeria lancifolia
 

Árvore comum nos Estados do Sul do Brasil, muito utilizada na medicina popular,
principamente para problemas menstruais. É também conhecida como arapuê, quina-mole ou
tapuoca.

Parte usada: cascas.

Propriedades medicinais: antiinflamatório, emenagoga, febrífuga, calmante, anti-asmática,


levemente laxativa.

Usos e aplicações: usada principamente nas desordens menstruais (menstruaçõa irregular,


difícil e dolorosa), inflamações de útero e ovário, corrimentos. Tabem em afecções nervosas,
asma, febres intermitentes.

Forma de preparo: decocção: ferveras cascas durante 5 a 10 minutos, deixar amornar e coar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio. Adoçar a gosto, preferencialmente com mel.

Dosagem: 1 colher de chá por xícara ou 20g/litro, 3 a 4 vezes ao dia.

PRECAUÇÕES: Evitar dose elevada, acima da recomendada.

Substâncias ativas: plumerina e o alcalóide agoniadina, são os princípios conhecidos.

AGRIÃO-DO-PARÁ 
Spilanthes oleraceae.

Variedade de agrião comum no norte do País onde, devido ao sabor picante, é muito usada em
saladas. Também é conhecido por jambú ou jambú-açú.
 

Parte usada: folhas.

Propriedades medicinais: febrífuga, anestésico local, digestiva.

Usos e aplicações: na anemia, dispepsia e outras afecções do aparelho digestivo, febres;


externamente nas dores de dente.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e manter tampado por dez
minutos; coar e usar. Evitar o uso de recipiente de alumínio. Para dores de dente, usa-se
mastigar as folhas ou aplicar no local cotonete umidecido no chá.

Dosagem: 1 colher de chá de folha por xícara; 1 a 2 vezes ao dia. Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos indesejáveis. Doses elevadas


devem ser evitadas.

ALCACHOFRA  
Cynara scolymus

Espécie cultivada em hortas e jardins devido às virtudes alimentícias e medicinais.

Parte usada: folhas e raízes

Propriedades medicinais: tônico amargo, colagogo, colerético, diurético e aperitivo.

Usos e aplicações: usada internamente, a decocção da raiz,(ou infusão da folha) regulariza o


metabolismo do fígado e estimula a produção e o fluxo de bílis. Depurativo orgânico e tônico
digestivo, a alcachofra também é um auxiliar na eliminação de ácido úrico. Útil contra ressacas
e intoxicações.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez
minutos, coar e beber.

Decocção: ferver a raiz triturada durante cinco minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 10 gramas de folhas trituradas por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro vezes
ao dia, entre as refeições. Adoçar a gosto.

Substâncias ativas: destacam-se a cinarina, um princípio amargo, inulina, flavonóides,


esteróides, sesquiterpenos, cinarase e ascorbinase.

ALECRIM  
Rosmarinus officinalis L.

Planta arbustiva apreciada em vários países por suas virtudes como medicamento, condimento
e cosmético. Cultivado em hortas, canteiros e jardins.

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: espécie aromática, estimulante, antimicrobiana e cicatrizante. Possui


componentes de ação antiespasmódica, colagoga e que diminuem a fragilidade capilar.
Apresenta ainda largo uso em preparos culinários e cosméticos.

Usos e aplicações: a infusão, usada internamente, estimula a atividade digestiva combatendo


fermentações intestinais nocivas e cólicas estomacais. Empregada em casos de falta de apetite,
nervosismo e distúrbios menstruais. Externamente, a infusão é útil para lavar feridas
infeccionadas. Cataplasmas feitos com as folhas frescas são aplicados sobre regiões afetadas
por reumatismo, dores artríticas e musculares e contusões. Na culinária é um tempero especial
para peixes, aves, e misturas de ervas para molhos e defumados.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado por dez
minutos, coar e beber.
Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 10 gramas de folhas por ½ litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia,
preferencialmente após as refeições. Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: uso interno contra-indicado às gestantes, hipertensos graves e indivíduos com


prostatite. Doses excessivas podem causar irritação renal. Não usar mais que 2 à 3 semanas.

Substâncias ativas: contem cânfora, terpenos, diterpeno rosmaricino, borneol, cineol, saponina,
eucaliptol e linaool, terpeniol, acetato de isobornil, tanino, glicosidos.

ALFAVACA  
Ocimum basilicum

Há milênios os Hindús já usavam a alfavaca na adoração ao seus deuses, mas somente no


século 16 a erva chegou à Europa. Em vários países é plantada em vasos para espantar moscas.

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: antiespasmódica, carminativa, béquica, demulcente, diaforética,


digestiva, diurética, expectorante, lactagoga, levemente laxativa, antisséptica, emenagoga.

Usos e aplicações: descongestionante das vias respiratórias, afecções do trato gastrointestinal,


constipação, cólica, febre, diarréia, náuseas ; é usada no tratamento de parasitas intestinais e
afecções cutâneas como acne e reumatismo.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a erva e manter tampado por dez
minutos; coar e tomar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá por xícara, tomar 3 a 4 xícaras por dia. Adoçar a gosto.
 

PRECAUÇÕES: não deve ser usada por gestantes, adultos com histórico de tumor ou outra
afecção no fígado.

Substâncias ativas: óleos essenciais, principalmente eugenol, cineol, metilcavicol e lineol,


linalool, alguns flavonóides, taninos e ácidos triterpênicos.

AMORA  
Rubus fruticosus

Já desde tempos remotos a amora era usada, o fruto e as folhas também. A folha mastigada é
antisséptico bucal e os frutos uma fonte de vitaminas.

Parte usada: folhas.

Propriedades medicinais: diurética, adstringente, estomáquica, hipoglicemiante.

Usos e aplicações: o chá das folhas secas combate casos de disenteria e diarréias leves;

uso externo para hemorróidas.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas secas e manter tampado por
dez minutos; coar e beber.

Quando para uso interno deve ser misturado a um pouco de leite.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá da erva por xícara. Tomar três vezes ao dia; Adoçar a gosto.

para uso externo fazer chá mais forte.


 

PRECAUÇÕES: pessoas com histórico de tumores, particularmente de estômago ou cólon,


com problemas gastrointestinais crônicos e gestantes, não devem fazer uso interno do chá de
amora.

Substâncias ativas: as folhas contêm taninos e albumina vegetal.

ANGÉLICA  
Angelica archangelica

O nome vem da apresentação pelo Arcanjo * Ao Frei!, a planta que serviria contra a peste, foi
revelada por ele por isto o nome: Angélica.

Parte usada: raiz, caule e sementes.

Propriedades medicinais: depurativa, estomáquica, tônica, tranquilizante, carminativa,


diaforética, diurética, emenagoga, expectorante, bactericida e fungicida.

Usos e aplicações: o chá das raizes é recomendado para afecções repiratórias, gástricas,
dispepsias, flatulência, insônia, afecções urinárias, distúrbios menstruais, reumatismo, ativa a
circulação, usada na anemia.

Forma de preparo: decocção: ferver a raiz em água por 5 minutos; tirar do fogo, manter
tampado por 15 minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá por xícara. Tomar 2 xícaras por dia. Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: diabéticos, gestantes, adultos com histórico de tumores, ataque cardíaco e


fotossenssibilidade não devem usar a erva. A raiz de angélica fresca é tóxica.

Substâncias ativas: furocumarina e vários fenóis, psoralenos, óleos essenciais, lactonas,


flavonóides e ácidos orgânicos. A eficácia da cumarina já foi comprovada.

ANIS ESTRELADO  
Illicium verum.

Planta originária da China e Vietnam do Norte, muito utilizada tanto na Fitoterapia quanto na
culinária, com propriedades muito próximas as da erva-doce (Pimpinella anisum).

Parte usada: frutos com sementes.

Propriedades medicinais: antiespasmódica, lactagoga, digestiva, anti-séptico, levemente


sedativo, carminativo.

Usos e aplicações: nas cólicas, acidez estomacal e digestão difícil, excitação nervosa, tosse, para
estimular a produção do leite materno.

Forma de preparo: decocção: colocar as sementes em água fervente e deixar por uns 5
minutos. Coar e tomar o chá morno. Adoçar preferencialmente com mel.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá de sementes por xícara, 3 vezes ao dia.

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos tóxicos para esta espécie na
literatura usual.

Substâncias ativas: óleo volátil (até 10%), 80 a 90% de anetol, óleo fixo, açúcar, resina e tanino.
 

ANIS VERDE  
Pimpinella anisum L.

Espécie utilizada em vários países por suas notáveis qualidades medicinais e aromáticas.
Também conhecida como anis e erva-doce, não devendo ser confundida com o funcho
(Foeniculum vulgare) Mill.)

Parte usada: sementes

Propriedades medicinais: expectorante, carminativa, antiespasmódica e aromática. A planta


apresenta ação estrogênica.

Usos e aplicações: usada internamente, a infusão é empregada nos tratamento de cólicas


digestivas, gases intestinais e fermentações nocivas causadas pela prisão de ventre. Como
expectorante e anti-séptico, atua nos casos de bronquite, gripes e acúmulo de catarros bronco-
pulmonares. A infusão também é utilizada para aliviar os distúrbios mentruais e estimular a
produção de leite em lactantes. O anis verde pode ser usado na culinária aromatizando bolos,
doces, saladas e refrescos.

Forma de preparo: decocção: despejar água fervente sobre as sementes trituradas e manter
fervura durante cinco minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: decocção: 3 gramas por ½ litro de água. Beber várias vezes ao dia. Adoçar a gosto.

Substâncias ativas: anetol, metilchavicol, bergatena, anisaldeido, derivados dimetílicos de


estilboestrol. Outros componentes são: lipídios, açúcares, vitaminas, sais minerais e ácidos
graxos.

 
 

ARNICA.  
Arnica montana.

Planta originária da Europa, de conhecido uso medicinal tanto na Fitoterapia quanto na


Homeopatia, facilmente confundida ou adulterada com outras espécies parecidas.

Parte usada: flores e rizomas.

Propriedades medicinais: antiinflamatória, vulnerária, antisséptica, estimulante .

Usos e aplicações: em baques, machucados, ferimentos, contusões, luxações, acne.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as flores, manter tampado
por 10 min.; coar e usar morno em banhos locais ou sob a forma de
compressas (embebido em gaze ou algodão).
Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: uso externo: 25g de flores por 250 ml de água (=1 copo). Lavar ou colocar sob a
forma de compressa no local afetado 3 a 4 vezes ao dia.

PRECAUÇÕES: Tóxica se usada internamente; repetidas aplicações podem causar dermatites.

Substâncias ativas: lactonas sesquiterpênicas, esteróides (alfa-sitosterol), óleos voláteis,


flavonas, arnicina, inulina, fulina.

AROEIRA 
Schinus terebinthifolius Raddi.
 

Espécie comum nos cerrados brasileiros, também chamada de aroeira-da-praia, fruta-de-cotia,


lentisco ou jejuíra. Não deve ser confundida com outras espécies também conhecidas por
aroeiras.

Parte usada: cascas do caule, folhas.

Propriedades medicinais: adstringente.

Usos e aplicações: empregada contra diarréias e hemoptises. Externamente também em


afecções cutâneas (alergias, erupções).

Forma de preparo: colocar a erva em água fervente e deixar por 5 minutos; coar e usar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio. Adoçar a gosto, preferencialmente com mel.

Dosagem: 1 colher de chá de erva por xícara, 1 a 2 vezes ao dia. Para uso externo aconselha-se
dobrar a dosagem.

PRECAUÇÕES: Os frutos são tóxicos; cascas e folhas não têm referências para toxicidade.
Desaconselha-se o uso por tempo prolongado e em dosagem acima da recomendada.

Substâncias ativas: não são conhecidas as substâncias ativas. Para espécies do mesmo gênero
foram encontrados flavonóides nas folhas nas folhas e acúmulo de lipídeos nas folhas e cascas.

ARRUDA  
Ruta graveolens L.

 
Planta cultivada em quintais e jardins, com odor intenso muito característico.

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: apresenta propriedades anti-helmínticas, febrífugas e emenagogas. O


princípio químico denominado rutina aumenta a resistência dos capilares sanguíneos. A
arruda atua como vasoconstritor periférico.

Usos e aplicações: a infusão, usada internamente, estimula a atividade uterina, regularizando


ou aumentando o fluxo menstrual. Combate parasitas intestinais, micoses e febres decorrentes
de processos infecciosos. Auxiliar no tratamento de varizes, hemorróidas e flebites.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez
minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 1 grama por ½litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia. Adoçar a gosto.

CONTRA-INDICAÇÃO: contra-indicado às gestantes. Evitar doses excessivas e uso


prolongado. Em doses altas pode provocar intoxicações, convulsões e depressão da pulsação.

Substâncias ativas: flavonoídes como rutina e esperidina, xantotoxina, fagrina, graveolinina,


squimianina.

ARTEMÍSIA 
Artemisia vulgaris

O origem do vocábulo Artemísia vem da Mitologia grega, da deusa pagã "Artemis" sob cuja
salvaguarda estavam sujeitas às parturientes e mulheres enfermas.
 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: apresenta propriedades digestivas, tônicas, emenagogas e


depurativas.

Usos e aplicações: emprega-se a infusão, em uso interno, nas afecções do aparelho genito-
urinário feminino. Regulariza o ciclo mentrual e combate as cólicas características a este
período. A artemísia tonifica os órgãos digestivos e age como depurativo orgânico em casos de
intoxicações.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta triturada e manter tampado
por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 2 gramas de erva triturada por ½litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia,
preferencialmente após as refeições.

Adoçar a gosto.

CONTRA-INDICAÇÃO: gestantes e lactantes devem evitar o uso interno.

Substâncias ativas: cineol, quebrachetol, tuione, pinenas, inulina, artemisina (que é bem
amargo), tauremisina, sitosterol, tetracosenol, fernenol, stigmasterol, resina, tanino.

ASSA PEIXE. 
Boehmeria caudata.

Arbusto de 3 a 5m de altura, encontrada em diversos Estados do Brasil, principalmente MG,


RJ, SP, ES.
 

Parte usada: folhas.

Propriedades medicinais: expectorante, hemostático, béquico.

Usos e aplicações: em casos de afecções respiratórias como bronquite, asma, tosse.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e manter tampado por dez
minutos; coar e beber.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: 1 colher de chá de folha seca por xícara.

Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: não foram encontradas referências de contra-indicações na literatura usual.

Substâncias ativas: não identificadas.

AVEIA  
Avena sativa

A aveia já era usada pelos nossos avós por ser um fortificante dos nervos, na convalecença e em
estados depressívos.

Parte usada: flores, planta toda.

 
Propriedades medicinais: tranqüilizante, emoliente.

Usos e aplicações: internamente é utilizada em casos de insônia, depressão e como fotificante


do sistema nervoso.

externamente no tratamento de pele como emoliente e para pequenas picadas de insetos.

Forma de preparo: infuso: despejar água fervente sobre as flores e manter tampado por dez
minutos; coar e usar.

Dosagem: uso interno: 1 colher de chá por xícara, uma xícara 2 a 3 vezes ao dia.

Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: Em doses elevadas pode surgir dor de cabeça.

Substâncias ativas: saponinas, alcaloide (trigonellin, avenin), flavonoide, proteína (gluten),


gorduras, minerais (ferro, Magnesio, cálcio, cobre e zinco) e vitamina B.

BAICURU. 
Limonium brasiliense.

Espécie comum na zona litorânea do sul do Brail, Uruguai e Argentina, também conhecida
popularmente por guaicurú.

Parte usada: raízes

Propriedades medicinais: Internamente é usada como antidiarréica, anti-hemorrágica,


adstringente, normalizadora dos períodos menstruais, anti-reumática, ; externamente como
antisséptico local.

Usos e aplicações: internamente no tratamento de úlceras, e hidropsias, diarréia, dismenorréia;


externamente em reumatismo, leucorréia, feridas.

Forma de preparo:

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem:

Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: não foram encontradas indicações quanto à toxicidade ou efeitos colaterais


desta planta na literatura usual.

Substâncias ativas: Os principais componentes são taninos e ácido gálico, também citosterol,
açúcares, ácidoelágico, benzoato de benzila, flavonóides e saponinas.

BÁLSAMO DA HORTA
Impatiens balsamina

O Bálsamo da Horta é encontrada.....

Parte usada: folha

Propriedades medicinais: vulnerária, calmante.

Usos e aplicações: a infusão para uso externo em casos de golpes, machucaduras, contusões e
outros ferimentos.

 
Forma de preparo: Infusão: despejar água fervente sobre a erva e manter tampado por dez
minutos; coar e usar morno na forma de compressa.

Dosagem: 1 colher de sopa de erva por xícara de água (morna)?.

(Adoçar a gosto.)

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos colaterais na literatura usual.

BARBATIMÃO.  
Stryphnodendron barbatimao Mark.

Árvore pequena extremamente rica em tanino utilizado em curtumes e em substância corante


vermelha, de difundido uso medicinal.

Parte usada: cascas do caule.

Propriedades medicinais: adstringente, antisséptico, hemostático, tônico.

Usos e aplicações: externamente como cicatrizante de feridas e ulcerações, em banhos locais


nas hemorragias, blenorragia e leucorréia; internamente nas úlceras estomacais, hemorragias
internas, disenterias e diarréias, debilidade orgânica geral.

Forma de preparo: decocção: deixar as cascas em água fervente por 5 minutos; coar e usar
morno ou frio. Evitar o uso de recipiente de alumínio.

Dosagem: internamente 20g de casca por litro de água 2 a 3 vezes ao dia; externamente pode-se
dobrar a dosagem.

 
PRECAUÇÕES: As sementes são tóxicas. Recomenda-se não utilizar em dose elevada nem por
tempo prolongado.

Substâncias ativas: pouco conhecidas: flavonóides, taninos e alcalóides não determinados. A


casca contém 50% de tanino.

BARBA DE BODE 
Aristida pallens

HISTÓRIA....

Parte usada: folhas

Propriedades medicinais: afecções das vias respiratórias e intestinais.

Dosagem: Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES:

Substâncias ativas:

BARDANA
Arctium lappa L.

Planta herbácea bianual de folhas grandes e raiz profunda. Pode ser cultivada em hortas,
devido às propriedades medicinais e alimentícias.

Parte usada: folhas e/ou raízes.

Propriedades medicinais: a raiz é depurativa, antitóxica e estimulante das funções hepáticas,


biliares e intestinais. Apresenta também propriedades resolutivas e cicatrizantes.

Folhas: estomáquico,antipirético, anti-séptico, antitumores, diaforético.

Usos e aplicações: a infusão das folhas, usadas internamente, é depurativa do fígado e do


sistema urinário, e favorece a digestão de alimentos ricos em gorduras, auxiliando na
eliminação de produtos nocivos acumulados no organismo. Indicada nos casos de ingestão
excessiva de bebidas alcoólicas seguidas de enjôos, vômitos e enxaquecas.

Externamente empregam-se as raízes, sob a forma de cataplasmas, sobre furúnculos, abscessos


e feridas. As raízes novas são utilizadas em preparações culinárias, tais como sopas, refogados,
e saladas.

Forma de preparo: infusão das folhas: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado
por dez minutos, coar e beber.

Cataplasma: misturar a raiz ralada com um pouco de água quente, de forma a obter uma
pasta, aplicada à área afetada. Manter por trinta minutos.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: decocção: 10 gramas de raiz triturada por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro
vezes ao dia. Adoçar a gosto.

Substâncias ativas: inulina, tanino, lappaol A e B, taraxasterol, artiina, óleo volátil.

BASILICÃO  
Ocimum basilicum

Planta aromática originária do sul da Ásia, da Indonésia e da Índia. Conhecida também como
alfavaca e mangericão.

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: espécie rica em óleo essencial de propriedades antiespasmódicas,


expectorantes, anti-ssépticas e digestivas. Os constituintes do óleo essencial apresentam
atividades inseticidas e antimicrobianas.

Usos e aplicações: a infusão usada internamente combate contrações musculares bruscas, azias
e infecções das vias respiratórias. Expectorante em casos de gripes, resfriados e acúmulos de
secreções bronco-pulmonares. O basilicão é um excelente condimento para o preparo de peixes,
aves, sopas e molhos de ervas.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado por dez
minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara cinco vezes ao dia. Adoçar a gosto.

Substâncias ativas: cineol, metilchavicol, linalol, óleos etéricos, flavonóides, ácidos


triterpênicos.

BODILÉIA
Buddleya brasiliensis

Parte usada: folhas e raizes

Propriedades medicinais: antiálgica, emoliente, béquica, sudorífica, antihemorroidária,


antiartrítica.
 

Usos e aplicações: contusões, machucaduras, reumatismos, artrites, afecções das vias


respiratórias, hemorróidas.

Forma de preparo: uso interno em casos de afecções das vias respiratórias: ferver a erva por 5
minutos, tirar do fogo e esperar mais 15 minutos, coar e tomar (decocto); uso externo nos
demais casos: fazer banhos ou fricções locais com o decocto.

Dosagem: uso interno: 1 colher de chá de erva por xícara, tomar 2 a 3 vezes ao dia.

Adoçar a gosto.

uso externo: fazer chá mais forte para banhos 3 a 4 vezes ao dia.

PRECAUÇÕES: não foram encontradas referências quanto à toxicidade na literatura usual.

BOLDO-DO-CHILE  
Peumus boldus Mol.

Planta originária do Chile e regiões vizinhas, onde é amplamente conhecida por suas virtudes
medicinais. Apresenta agradável aroma e sabor.

Parte usada: folhas.

Propriedades medicinais: as folhas estimulam a atividade secretora do estômago e fígado, são


diuréticas, colagogas e coleréticas, tônico aperiente na gota.

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, é especialmente recomendada nas afecções do


fígado e da vesícula biliar. Aumenta a produção e o fluxo de bílis, facilitando a digestão e a
metabolização de gorduras.
 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez
minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara três a quatro vezes ao dia,
preferencialmente após as refeições. Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: dosagens excessivas podem provocar enjôos e vômitos.

Substâncias ativas: boldina, boldoglucina, sparteína, ascaridol, cineol, alfapinena, linalool,


eugenol, flavonóides. Contem toxinas: pachiterpina e terpineol.

BOLDO  
Coleus barbatus Andr.

Planta originária da África tropical e cultivada em hortas e jardins. Também conhecido como
falso-boldo, boldo-brasileiro e folha-de-oxalá, não deve ser confundido com o boldo-do-Chile
(Peumus boldus).

Parte usada: folhas.

Propriedades medicinais: tônico amargo, ativa as funções hepáticas e biliares. Apresenta


atividade antitumoral e anti-hipertensiva.

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, estimula a secreção biliar e o funcionamento do


fígado, facilitando a digestão. Atúa como um preventivo auxiliar contra tumores e hipertensão
arterial. Indicado contra ressacas por ingestão excessiva de bebidas alcoólicas e intoxicações
por produtos químicos.
 

Forma de preparo: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez minutos,
coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia. Adoçar a gosto.

Substâncias ativas: diterpenos, óleo essencial e princípios amargos.

BOLSA-DE-PASTOR  
Capsella bursa-pastoris

Erva disseminada por várias regiões do globo, conhecida desde a Antiguidade por suas
virtudes medicamentosas; é facilmente cultivável.

Parte usada: planta florida.

Propriedades medicinais: espécie adstringente, vulnerária e hemostática.

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, é indicada nos casos de hemorragia, vômitos e
catarros com sangue, além de inflamações das mucosas do aparelho digestivo, rins. Atua na
eliminação de secreções bronco-pulmonares. Externamente, emprega-se a planta em pó na
forma de cataplasma com finalidades cicatrizantes e para deter sangramentos. Aplicar sobre
cortes e ferimentos.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta, manter tampado por dez
minutos, coar e beber.

Cataplasma: misturar a planta triturada com um pouco de água quente, formando uma pasta
que é aplicada sobre a área afetada. Manter por trinta minutos, depois lavar a região usando a
infusão.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: infusão: 5 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro vezes ao dia.
Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: evitar o uso durante a gravidêz.

Substâncias ativas: flavonóides, tiramina, acetil-colina e derivados de ácido cianídrico.

CHÁ DE BUGRE.  
Casearia sylvestris.

Espécie nativa da América do Sul, ocorre no México e Antilhas até o norte do Uruguai e
Argentina.

Parte usada:folhas.

Propriedades medicinais: internamente como antidiarréica, hipocolesteremiante, depurativa e


anti-reumática. Externamente como cicatrizante; no Paraguai também como calmante e
antiinflamatório.

Usos e aplicações: em afecções cutâneas, diarréias, reumatismo, para baixar colesterol.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e mantertampado por dez
minutos; coar e usar internamente na forma de chá e externamente em compressas.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.


 

Dosagem: uso interno: 1 colher de chá de erva seca por xícara, adoçar a gosto. Para uso
externo fazer chá mais forte.

PRECAUÇÕES:Não deve ser usado por gestantes.

Substâncias ativas:óleo essencial com alto teos de terpenos e ácido capróico, saponinas,
flavonóides e alcalóides.

CAFÉ  
Coffea arabica

Parte usada: folhas

Propriedades medicinais: estimulante, diurético, hipertensor, expectorante, estimulante da


secreção ácida estomacal.

Usos e aplicações: atua como excitante do sistema nervoso central, do sistema muscular, rins
(estimula a liberação de ácido úrico); com as folhas são preparados banhos no tratamento de
reumatismo; utilizado em casos de vertigens.

Forma de preparo: infuso: despejar água fervente sobre as folhas e deixar tampado por dez
minutos; coar e tomar.

Dosagem: Sob recomendação médica.

Adoçar a gosto.

PRECAUÇÕES: o café pode aumentar a ansiedade, a pressão sanguínea, colesterol, curva


cardíaca e respiratória e secreção ácida do estômago. Deve ser tomado sob controle médico.

MISTURAS, MOLHOS E PASTAS DE ERVAS


 

      Seguem as descrições das principais misturas especiais. Às vezes tem composição quase
consagrada, outras podem variar grandamente. Nas receitas é frequentemente permitada de
deixar um ou mais ingredientes fora ou adicionar outras. Quase todas as mencionadas são
industrializados e podem ser adquiridas comercialmente nos países onde originaram. Nos
produtos comerciais frequentemente antioxidantes (como vitamina C), preservantes (como
vitamina E) ou glutamato monosódico (Aji-no-moto®) são adicionados. Açúcar pode ser
substituído por mel, passas de frutos ou adoçantes, suco de limão por vinagre ou polpa de
tamarindo. Misturas secas normalmente são misturas simples, molhos e pastas frequentemente
são primeiro aquecidas para desenvolver bem o aroma e gosto e para esterilizar.

- AÇAFRÃO, MOLHO, deixar 8 fios de açafrão de molho em água quente. Fritar lentemente
durante 5 minutos uma cebola fresca fatiada em duas colheres de manteiga; juntas 200ml de
caldo vegetal e fervendo reduzir à metade. Juntar 200ml de creme de leite, açafrão, 3 ou 4
tomates secas, cortadas bem fininhos. Deixar ferver até alcançar grossura desejada. misturar
sal a gosto.

- ACETO BALSÂMICO um vinagre escuro e um pouco licoroso da Itália, feito de uvas brancas,
doces. É bastante aromático e algo doce. Requer um amadurecimento de 4-5 anos; a
qualidade superior tem 10-40 anos de maturação e é muito gostoso, marrom escuro, não
muito azedo; usar em saladas e pratos quentes; em sobremesa de morango.

- AIOLI I, um molho cremoso da Provence na França à base de alho, azeite, suco de limão, sal e
pimenta-branca; misturar, esfregar; deixar madurar; usar frio.

- AIOLI II: um molho de: gema de ovo, mostarda moída, azeite, alho. Bater a gema com a
mostarda, junta a azeite e alho. Frio, para acompanhar saladas e carnes grilhadas.

- AIOLI III:um molho de: alho amassado, gema de ovo, suco de limão, azeite. Misturar e bater
até consistência grossa; por sal e pimenta-do-reino, e se quiser cebolinha para dar gosto.
 

- AIOLI IV: um molho de: alho, gema de ovo, azeite, suco de limão, sal; bater alho e ovo e pouco
a pouco a azeite para engrossar, junta o suco de limão. Para acompanhar peixe e verduras.

- ALCAPARRA, MOLHO DE. Fritar 1 cebola média recortada em 20g de manteiga e 2 colheres de
farinha de trigo, misturando bem, até a farinha ficar dourada. Juntar dois copos e meio de
caldo e bater bem, sem deixar pedaçinhos, Ferver por 5 minutos. Juntar 3 colheres de
alcaparra com o líquido, acrescentar sal, molho de pimenta, açúcar, suco de limão a gosto.
Servir quente com carnes.

- ALHO, MOLHO I; mistura bem: 25 dentes médios de alho prensados, duas colheres de azeite,
três de maionese, dois terços de um copo de nata ou iogurte, um pouco de molho inglês e de
catchup de tomate, sal, pimenta-do-reino e duas colheres de alcaparra. Deixar descansar na
geladeira. Usar frio.

- ALHO, MOLHO II; mistura bem: 25 dentes médios de alho prensados, um pote médio de
maionese, meio copo de salsinha ou de cebolinha seca ou fresca, ou mistura de ervas secas.
Deixar descansar na geladeira. Usar frio.

- ALHO, MOLHO III; mistura bem 4 gemas de ovo, 6 dentes médios prensados de alho, uma
pitada de sal, um pouco de pimenta-do-reino moída fresca, se quiser um pouco de molho de
pimentinha, e algumas gotas de suco de limão; bater nesta em fio fino, suficiente azeite para
fazer um maionese firme. Deixar descansar. Servir frio.

- ALHO, MOLHO IV; misturar um copo de maionese, um copo de creme de leite, 6 dentes de alho
prensados, uma colher de chá de mostarda, pimenta-do-reino recém moído, uma cebola
fresca picada, um ou dois maços de salsinha picada. Deixar descansar; servir frio.

- ALHO, MOLHO V; misturar 15 dentes médios de alho prensados em uma colher de azeite até
ficar cremoso, juntar um copo de iogurte e três colheres de maionese, um pouco de sal e
pimentinha seca em flocos. Deixar descansar; servir frio com pratos de peixe, com batatinha
cozida ou junto com petiscos.

- ALHO, MOLHO IV; mistura bem: 10 dentes médios de alho prensados, meio pote médio de
maionese da primeira, meio copo de salsinha ou de cebolinha fresca, ou mistura de ervas
verdes; uma cebola pequena ralada e sal. Bater um copo e meio de creme de leite até firme,
mistura cuidadosamente com os outros ingredientes. Deixar descansar na geladeira. Usar
frio.

- ALLIOLI um molho cremoso da Espanha, parecido com maionese, é à base de óleo com
bastante alho, suco de limão e sal.

- AMCHOOR MANGA, da Índia, pó de mangas azedas, verdes, usado como limão. Raramente
contém outras ervas aromáticas ou especiarias.

- ANGUSTURA BITTERS. Um molho da Inglaterra, usado com aves, carnes. Um molho de


angustura e especiarias, pode conter açúcar e vinagre. É amargo e aromático.

- APPLE SAUCE (molho de maçã) da Inglaterra, feito de maçã e açúcar, cozida, homogenizada e
levemente engrossada, de consistência cremoso. Pode conter canela e outras especiarias.
Comido frio junto com carnes frios ou quentes. É diferente de purê de maçã, que é mais
grossa.

- ASIA SAUCE é feito de abacaxi da lata em pedaços miúdos, com um pouco do molho, açúcar
mascavo, vinagre de vinho branco, um pouco de sal, de massa de alho, de pimentinhas em
flocos de pimenta-do-reino moída e algumas gotas de tabasco. Misturar bem, usar frio com
carnes, aves, peixe ou queijos.

- ATJAR TJAMPUR ou atjar tjampoer, da Indonésia, Malásia, uma mistura de vários tipos de
verduras e legumes em fatias finas, num molho de vinagre, curcuma, açúcar mascavo, sal,
condimentos.

- AVOCADO, MOLHO MEXICANO: bater no liquidificador: avocado, cebola picada, suco de limão,
salsão picado, pó de pimentinha ardida, bater queijo tipo quark, juntar e misturar bem as
duas massas. Servir fresco, direto, com tortilhas, crackers ou chips.

- AVOCADO; MOLHO: avocado maduro amassado, suco de limão, creme azedo, pó de cebola
frita, tabasco (suco de pimentinha), pepino picado. Amassar tudo, guardar na geladeira.
Molho para pimentão verde, salsão, rabanetes e queijo maduro.

- BABA GHANNOOJ ou BABA GHANOUSH, do Oriente Médio, uma pasta a base de berinjela frita,
suco de limão, alho, cebola, sal, pimenta-do-reino, salsinha, bater no liquidificador, misturar
azeite da mesa; usar frio com petiscos ou pratos cozidos.

- BABI PANGANG I; MOLHO PARA: massa de tomate, gengibre em fatias bem finas, alho
prensado, uma mistura de pó de cravo, de noz-moscado, e de louro, suco de laranja, açúcar,
cubinho de caldo. Ferver a massa com um pouco de óleo, acrescentar pouco a pouco os
ingredientes, deixar cozinhar, depois engrossar com maisena.

- BABI PANGANG II, MOLHO PARA: misturar bem: suco de abacaxi, catchup de tomate, massa de
tomate, vinagre de vinho branco, suco de limão, açúcar, e molho de soja; fritar levemente em
um pouco de azeite: gengibre e alho; juntar e ferver, acrescentar maisena e juntar um pouco
de molho de pimentinha e vinho de Xerez (sherry) seco.

- BAHARAT, uma mistura de produtos secos, pós. Vem do Golfo Pérsio. Com pimentão,
pimentinha, pimenta-do-reino, cravo, canela, noz-moscada, cardamomo, coentro e cominho.
É bem aromático e moderadamente ardida.

- BARBECUE-MARINADA: misturar: melado e vinagre de vinho, juntar tomilho, curry em pó, pó


de alho, coentro em pó, pimenta-do-reino, sal, um copo de água, um pouco de catchup de
tomate e um pouco de óleo de girassol; deixar ferver por 8 minutos, esfriar antes de usar. Por
a carne neste marinada por um dia.

- BASIL SAUCE, molho de basilicão. Descascar tomates, tirar semente e a base, passar na
máquina, misturar com molho de iogurte para salada e com bastante basilicão cortada bem
fina, com pimenta-do-reino e com creme de leite. Servir frio com carnes grilhadas.

- BASAN, farinha de grão-de-bico para engrossar e em pratos cozidos; substituto para ovos em
receitas

- BÉARNAISE SAUCE, ou MOLHO BEARNAISE, da França, molho grosso a base de manteiga e


gemas de ovo, com suco de limão, pimenta-do-reino, sal, cerefólio e estragão.
 

- BÉCHAMEL SAUCE, (MOLHO BECHAMEL) da França, feito a base de farinha e manteiga com
creme de leite ou leite, pode conter bouillon ou calda de legumes, pimenta-do-reino preta,
tomilho, louro, salsinha, cenoura e cebola. bechamel é um roux que contém leite, nata ou
creme de leite.

- BEREBERE. Vem da Etiópia. É um condimento seco bem aromático e ardido. Contém pimenta-
longa, pimentinhas ardidas, cardamomo, pimenta-de-jamaica.

- BEURRE MANIÉ, da França, manteiga e farinha amassar bem; serve para engrossar molhos
quentes, ferver alguns minutos juntos. Pode ser juntada especiarias e sal.

- BOEMBOE, vide bumbu.

- BO NHUNG DAN, do Vietnã. um molho de vinagre, com capim-limão e depois coentro, hortelã e
coentro-vietnamita; tudo de preferência fresco.

- BOUILLABAISSE, é um prato de peixe e frutos de mar, cozido; em muito molho de água, óleo e
vinho; com cebola, alho, louro, alho porro, tomates cortados e em polpa, basilicão, sementes
de funcho, sal, pimenta-do-reino, salsinha. Preparar o molho em separado junto com os
frutos do mar e o peixe preparado em separado.

- BOUQUET GARNI. Usar só as ervas frescas, às vezes desidratadas em saquinhos de gaze. Vem
da França e é muito aromático. Tem salsinha, tomilho, cerefólio e às vezes louro, grãos de
pimenta-do-reino e casca de laranja.

- BOUILLON, calda concentrada de carne, de aves, de tomate, de peixe ou de ervas. Pode ser
mais grosso ou mais líquido, até seco, em pó ou em cubos. Sempre contém bastante sal. Pode
ser misturada com condimentos ou com amido para engrossar molhos. É chamada depois da
cidade de Bouillon no norte da França. vide também: court bouillon.

- BRUSCHETTA, uma pasta da Itália a base de tomate seco, alho em flocos, basilicão em flocos,
flocos de pimenta doce e sal. Misturado com azeite, vinagre e água, servir frio. No pão, com
petiscos, misturar para fazer molhos, ou manteigas; entra em omeletes, como condimento em
pratos cozidos.

- BUMBU, BOEMBOE, uma pasta da Indonésia, que é aromático, gostoso e mediamente ou


levemente ardida. É composto principalmente de cebolas com pimentinhas e alho como base e
para aromatizar: tronquinho de capim-cidró, galanga, gengibre e louro-da-indonésia,
frequentemente também com galanga-menor e suco-de-limão ou polpa de tamarindo.
Existem pasta diferenciadas para os pratos específicos, por exemplo boemboe goelee ou
bumbu gulai, junto com carneiro

- CALDO EM CUBOS: mistura seca, prensada de legumes e verduras desidratadas, finas,


fermento preparado, sal, açúcar, especiarias, condimentos.

- CALDO DE VERDURAS verduras mistas, de gosto forte, ferver bem; tirar os sólidos; engrossar;
juntar extra ervas e sal; é a base para molhos e sopas.

- CALDO MAGGI, vide maggi.

- CALDO VEGETAL vide: fond de hortaliças.

- CAJUN MIX,do sul dos Estados Unidos, um pó com entre outros pimenta e pimentinha.
Normalmente é bem ardido e levemente aromático.

- CARIL, vide curry.

- CATCHUP OU CATSUP vide ketchup

- CEREFÓLIO, MOLHO; fritar meia cebola fresca e picada em duas colheres de manteiga, junta
louro, tomilho, basilicão; dissolve quatro colheres de farinha de trigo em dois copos de água e
mistura com a cebola, leve a ferver para engrossar, mistura um pouco de sal e um pouco de
creme de leite. Lave um maço de cerefólio e corta fino, mistura no molho quente logo antes de
servir.
 

CHILE SALSA. Misturar no liquidificador: 3 tomates, 3 pimentas vermelhas, sem sementes, 2


cebolas verdes com as folhas verdes, já pre-cortadas, 2 colheres de pimentinha em pó, alho,
orégano, uma colher de vinagre, um copo e meio de massa de tomate e meio copo de água.
Guardar em vidros na geladeira. Usar frio.

- CHILIMIX; CHILI; CHILI EM PÓ, mistura em pó de pimentinha, cominho, orégano, coentro,


alho. É levemente ou mediamente ardida e bem aromático.

- CHILI SAUCE I. um molho grosso, vermelho, de mesa, é azedo, ardido e doce. Origem: países
da Ásia tropical, atualmente muito usada no ocidente. Existem dois tipos: SWEET CHILI
SAUCE, que é mais doce e HOT CHILI SAUCE, que é mais ardido. Pode conter outras
especiarias.

- CHILE SAUCE (VERDE) II; misturar três tomates pelados, picados, 2 cebolas frescas com folhas,
picadas, 5 pimentas verdes picadas, alho prensado, salsinha fresca e coentro fresco picados,
sal a gosto, meia colher de mel; deixar no mínimo duas horas; servir frio.

- CHILI SAUCE (DOCE) III; fritar 1 cebola cortada, alho prensado e uma pimentinha cortada por
1 minuto, juntar 2 colheres de catchup de tomate, 1 de molho de soja, 1 de vinagre, 2 de
açúcar, ferver, usar sal a gosto, servir quente.

- CHILI SAUCE (DOCE) IV; fritar em óleo: alho prensado e uma pimentinha cortada por 1
minuto, juntar, 2 colheres de catchup de tomate, 1 de molho de soja, 1 de vinagre, 2 de
açúcar, ferver, servir quente.

- CHILI SAUCE V; tirar a pele de 400g de tomates, cortar juntar 5 pimentas vermelhas cortadas,
3 colheres de vinagre, uma cebola cortada, alho, sal, coentro em pó, sementes de mostarda, e
azeite; ferver até a massa é homogenia. Passar pela peneira ou bater no liquidificador.
Guardar ainda quente em vidros esterilizados e bem fechadas.

- CHINA SAUCE, ardido-doce. Fritar 2 cebolas e um dente de alho em 2 colheres de azeite, juntar
um copo de vinho de xerez doce (medium sherry) e 3 colheres de catchup de tomate, deixar
ferver, juntar sal e molho de pimentinha a gosto. Servir frio com siri ou lagosta.
 

- CHOCOLATE-MINT SAUCE derreter 150g de tabletes de chocolate com recheio de menta em


50ml de creme de leite. Servir quente com sorvete ou sobremesa.

- CHUTNEY DE CASIMIRA: uma mistura semi-pastosa, contém açúcar marrom, gengibre fresco,
alho, sementes de mostarda branca, passas de uva, pimentinhas, vinagre.

- CHUTNEY DE COENTRO, da Índia e sudeste da Ásia. É usado frio com pratos cozidos. Um
molho feito de um purê de folhas frescas de coentro (cilantro), de gengibre fresco e de
pimenta-da-horta grossa, verde e folhas de cebola, com sal e vinagre branca ou limão, pode
entrar coco ralado; bater; servir frio.

- CHUTNEY DE HORTELÃ FRESCA, da Índia e sudeste da Ásia. É usado frio com pratos cozidos.
Um molho feito de um purê de folhas frescas de hortelã, de salsinha ou coentro (cilantro), de
gengibre fresco e de pimenta-da-horta grossa, verde e folhas de cebola, com pimenta-de-caiêne,
sal e vinagre branca ou limão, pode entrar coco ralado; bater; servir frio.

- CHUTNEY DE TOMATE, uma mistura semi-pastosa, contém tomate cozido, pimentinhas, sal.
açúcar, vinagre e frequentemente passas de uva, alho e gengibre.

- CHUTNEY DE MAÇÃ: uma mistura semi-pastosa, contém maçã verde em pedaços, cozido,
pimentinha, sal açúcar, vinagre, passas de uva, gengibre, amêndoas blanchadas e fatiadas,
sementes de mostarda branca ou alho.

- CHUTNEY DE MANGA, uma mistura semi-pastosa, contém manga verde, cozida em pedaços,
pimentinha, sal, açúcar, vinagre e passas de uva, com outros condimentos

- CHUTNEY DO CARIBE, pôr 1 copo de passas de uva e 2 grandes pimentinhas cortadas de molho
num litro de vinagre, descansar até o dia seguinte. Pôr numa panela, com 2 mangas não
muito maduras, 1 copo de tâmaras picadas, meio copo de gengibre fresco, picado, uma colher
de chá de sementes de mostarda, 2cebolas picadas, 5 copos de açúcar mascavo, 50g de sal,
alho. Deixar ferver até obter uma massa grossa e marrom. Deixar esfriar, guardar em vidros
na geladeira. Servir frio
 

- CHUTNEY DOCE DE CEBOLA. Fritar dois dentes médios de alho em quatro colheres de óleo,
junta 1 kg de cebolas não fortes e cortadas em anéis e duas maçãs em cubinhos; deixar
cozinhar no fogo brando por 20 minutos. Junta 250g de açúcar, 5 colheres d vinagre de vinho
branco, meia colher de curcuma, 2 colheres de canela em pó, uma de curry, uma de gengibre
em pó, sal e pimenta-do-reino a gosto, ferver a fogo brando por mais 20 minutos, agora
misturar 250g de passas de uva que foram deixadas de molho por algumas horas; ferver por
5 minutos. Guardar em vidros estéreis, tampadas na geladeira. Usar após um mês. Guardar
até por um ano.

- CINCO ESPECIARIAS DE CHINA vide GÂLAT DAGGA e ngo huang.

- CLOROFILA LÍQUIDA, uma mistura líquida de clorofila de alfafa ou de espinafre com um óleo
etérico, por exemplo óleo de menta.

- COCKTAIL SAUCE misturar um copo de maionese, 2 colheres de creme de leite, um colher de


Cumberland sauce, 1 colher de ron (rum) dourado, 2 colheres de catchup de tomates, umas
gotas de molho de pimenta, sal açúcar e pimenta-do-reino a gosto. Servir frio com petiscos.

- CORANTES para molhos, usam-se

-AMARELO: gema de ovo, açafrão, curcuma, curry, mostarda

-LARANJA: colorão, ou uma mistura de corantes amarelas e vermelhas.

-VERMELHO: pó de beterraba, pó de paprica ou pimentão, purê de tomate

-VERDE: pó de espinafre, purê de ervilhas, folhas verdes

-MARROM: caramelo de açúcar, soyu, caldo de carne, cebola caramelizada.

- COURT BOUILLON; ferver bem: cenoura, cebola, aipo, salsinha, tomilho, basilicão, alho, todo
fresco e bem cortado com sal, pimenta-do-reino em grão em água com vinagre do vinho
branco e vinho branco; deixar esfriar. é usado como base para ferver peixe, frutos do mar
etc.

- CREME DE QUEIJO vem da Grécia. Amassar 150g de queijo de carneiro, cortar 1 cebola em
pedaços, usar 1 tablete de manteiga, 3 dentes de alho, sal e pimenta a gosto; bater no
liquidificador até pastoso. Servir frio em pão bem firme em fatias.

- CRANBERRY SAUCE (molho de mírtilo-vermelho) Dos Estados Unidos. Um vidro de 200g de


compota de mírtilo vermelho, 1 colher de azeite, 2 colheres de mostarda e 50g de cebolinhas e
m vinagre, cortadas, misturar tudo evitando de amassar os frutos. Com carnes, pratos
cozidos.

- CUMBERLAND SAUCE vem da Inglaterra; um molho de suco de laranja, cebola, casca de limão,
mostarda em pasta, geléia de groselha, vinho do Porto, sal, gengibre, pimentinha-de-caiêne.

- CURRY ou CARIL, é uma mistura seca, em pó, pouco ou muito ardido. Vem da Índia, mas
existem agora receitas do mundo inteiro. Pode-se desenvolver sua receita própria- Existem
centenas de "fórmulas" para curry; na Índia cada dona de casa tem a sua. Precisa conter no
mínimo 15% de curcuma. Normalmente entram na fórmula quantidades variáveis de:
curcuma, sementes de coentro, cominho, galanga, noz-moscada, basilicão, pimentinha e entre
dois e quarenta outros ingredientes.

- CURRY, II vide madrasi masala

- CURRY, MOLHO III; derrete um quarto de pacote de manteiga, e frita uma cebola fresca
picada, junta uma colher de curry, mistura bem nesta 6 colheres de farinha de trigo, junta
pouco a pouco 4 copos de caldo de verduras e, mexendo bem, leve a fervura. Coloca um
pouco de leite. Servir quente.

- CURRY, MOLHO IV. Fritar uma cebola fresca picada em manteiga, junta uma colher de chá de
curry, mistura com o molho base. Servir quente.

- CURRY, MOLHO V; fritar uma cebola fresca picada em um pouco de manteiga, junto com 2
colheres de curry; junta 3 colheres de farinha de trigo, um copo de leite e meio copo de caldo
forte de verduras e um pouco de sal. Misturar até obter um molho uniforme. Servir quente.

- CURRY-CREME, MOLHO VI; fritar uma cebola fresca picada fina em 40g de manteiga até
transparente, misturar nesta 1 ou 2 colheres de chá de curry e 4 colheres de farinha de trigo,
junta pouco a pouco um copo de caldo quente, de preferência de legumes. Por numa tigela e
pôr meia colher de chá de tomilho fresco ou seco e uma quantidade generosa de creme de
nata. Pode ser enfeitada com pimentão verde e vermelha.

- CUSTARD, amido de milho, com baunilha e açúcar. A base para pudins e molhos de
sobremesa; em bolos.

- DILL SAUCE um molho líquido grosso dos Estados Unidos. Iogurte, creme azedo, raiz-forte
ralada, endro fresco, folhas de cebola verdes, sal, pimenta-preta; bater; servir com batatinha
cozida ou peixe.

- DIP BOMBAY. Da Inglaterra. Descascar uma maçã, tirar o miolo, cortar em cubinhos
pequenos, juntar um copo de nata, 2 colheres de leite e 1 colher de chá de curry em pó;
misturar bem, pôr sal e pimenta a gosto. Servir frio com perna de frango.

- DIP DE ALHO Misturar 6-8 dentes de alho amassado, 250g de ricota, 1 copinho de creme azedo,
2 colheres de cubinhos de tomate, 2 colheres de cebolinha cortada, sal e pimento-do-reino a
gosto; até ficar pastoso. Servir frio com petiscos, crackers, torradinhas e chips.

- DIP DE RICOTA COLORIDO. Misturar 150g de ricota, 1 tomate descascado, sem sementes,
cortadas em cubinhos, 1 cebola bem pequena, em cubinhos, 3 azeitonas pretas, em cubinhos,
4 colheres de leitelho e sal, pimento moído fresco e tomilho fresco picado. Enfeitar com
salsinha. Servir frio com petiscos, crackers, torradinhas e chips.

- DRESSING CHINESA, mistura simples de óleo de gergelim, e ou outros óleos comestíveis,


vinagre, molho de soja, gergelim torrado, sal, vinho de sherry, pimentinha, alho; pode ser
guardado ao frio, usar com hortaliças fritas ou cozidas, tofu.

- DRESSING DE CIDRA, mistura simples de cidra, óleo de gergelim, e ou outros óleos comestíveis,
suco de maçã, pimenta, noz-moscada, eventualmente outras especiarias; guardar na
geladeira, usar com hortaliças fritas ou saladas.

- DRESSING DE ERVAS dos Estados Unidos. Misturar bem: um copinho de creme azedo, 3
colheres de catchup, 2 colheres de ervas frescas repicadas, sal, pimenta, açúcar e paprica-
doce em pó. Servir frio com saladas, petiscos.
 

- DRESSING REMOULADE, vide sauce remoulade

- DUKKA, (DUCA) uma mistura seca, em pó. Vem do Egito, é moderadamente ardida; é feito à
base de nozes, com pimenta-do-reino, cominho e tomilho.

- EAU DE COLOGNE, água-de-colônia, uma mistura alcoólica com óleo de bergamota, de neroli,
de laranja-doce, de limão, de lavanda, de petit-grain, com um fixativo: ftalato dietílico

- EAU DE HONGRIE, uma tintura dos seguintes ingredientes frescos: alecrim, hortelã, pétalas de
rosa, casca de limão e água de flor de laranja.

- EAU DE TOILETE é uma mistura simples de qualquer óleo etérico com álcool.

- EDIC, EDIK, é um vinagre fraco, claro ou turvo, normalmente feito artisanalmente e com
receita segredo, que forma a base para edics de ervas ou frutos.

- ENGROSSAR MOLHOS, usam-se:

- AMIDOS: de araruta, de milho, de farinhas de trigo, de misturas prontas, purê ou fécula de


batata, batata crua ralada, sagú, purê de batata doce, purê de feijão cozida, miolo de pão.

- GORDURAS: manteiga, nata, creme de leite, beurre manié (vide lá), crème fraîche.

- PROTEÍNAS: ovo, clara de ovo, gema de ovo; sempre batidos; ricota, requeijão, queijo tipo
quark, iogurte.

- PURÊS: purês de verduras bem batidas após de cozinhar ou liquifeitas

- FRUTOS: avocado, banana, manga, sempre amassados ou batidos.

- PECTINA: feito de ou com frutos verdes: maçã, ou de frutos maduros: marmelo, frutos
cítricos. Sempre cozinhar e coar ou não.

- ENGROSSAR MOLHOS INDUSTRIALMENTE, usam-se:


- alginatos: ácido algínico, alginato de sódio, alginato de potássio, alginato de amônio,
alginato de cálcio, alginato de propano 1,2-diol.

- extratos de algas: agar, carrageno, algas euchema processadas.

- extrato de sementes de leguminosas: goma de alfarroba, feijão-guar, acácia e de goma de


tara, Caesalpinia spinosa Kuntze ou caroba peruviana

- pectina, tirada de frutos verdes, especialmente maçã e de casca de frutos cítricos.

- goma xantana (Xanthan gum) que é dextrosa fermentada.

- gellan gum, goma de gelano, um hidrocelulóide

-exsudatos de plantas: tragacanto, goma arábica, karaya gum: de Sterculia urens Roxb.

- ERVAS, MOLHO; misturar no molho base, no fogo, 2 colheres cheias de salsinha, de aipo ou de
endro fresco bem cortadas. Servir quente.

- ERVAS PARA SHOARMA. Vem da Arábia, mas é adaptada para o Ocidente, usada na comida
árabe: coentro, cominho, pimentão, curcuma, canela, sal, cebola, alho. É uma mistura seca,
bastante aromática.

- ESCABECHE um molho ardido da América Central; usado frio. É preparado a base de vinagre,
contém pimentinha, pimentão vermelho, cebola, alho, azeite, orégano, louro, pimenta-do-
reino, cominho, sal.

- ESCABECHE AMERICANO: vide barbecue-marinada.

- ESTRAGÃO, MOLHO, esquenta 2 colheres de manteiga e 2 da farinha, junta 1 copo grande de


caldo de verduras até obter o molho uniforme, juntar 2 copos de creme de leite, deixar ferver
por um instante; pôr sal, pimenta-do-reino, um pouco de suco de limão e mostarda a gosto.
Logo antes de servir junta estragão fresco picado ou seco. Servir quente, com carne de porco,
omelete.

Euphrasia officinalis
Descrição : Planta da família das Scrophulariaceae. Também conhecida como consolo-da-
vista. A Eufrásia é uma planta parcialmente parasitaria. Ela contém clorofila, mas obtém
de seu hospedeiro água e minerais.O nome Eufrásia vem do grego Eufrosina grego, que
era uma das Três Graças e era conhecida por sua alegria, jovialidade e alegria. Embora
conhecida pelos gregos antigos somente no século 14 que é mencionado para "todos os
males do olho". Sendo considerada uma das principais plantas usadas em afecções dos
olhos, principalmente no alívio da conjuntivite.

Princípios Ativos: ácido ascórbico, ácido caféico, ácido ferúlico, aucubina, betacaroteno,
galotaninos, taninos.

Propriedades medicinais: adstringente, analgésica, anestésica, antialérgica,


antiespasmódica, antiinflamatória, aperiente, cicatrizante, digestiva, expectorante, peitoral.

Indicações: abrir o apetite, cãibras, cansaço dos olhos, cicatrizar feridas, conjuntivite,
digestão, dor-de-cabeça, herpes, infecções respiratórias, insônia, lacrimejamento,
perturbações nervosas, rinite alérgica, sensibilidade excessiva à luz solar (dos olhos),
vermelhidão dos olhos, sinusite.

Na Islândia, o suco expresso é usado para a maioria das doenças do olho e na

Escócia os Highlanders fazem uma infusão da erva em leite e ungir os olhos fracos ou
inflamados com uma pena mergulhada nela.

A erva seca é um ingrediente na British Herbal Tabaco, que é fumado mais útil para
constipações crônicas brônquicas.

Parte utilizada: parte aérea.

Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. Porêm nenhuma


planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação
médica.

Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.Porêm nenhuma planta deve


ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Modo de usar:
- maceração, por 30 minutos de 5 g, de partes aéreas, em 100 ml de água. Usar em
compressas sobre os olhos.
-infusão de 1 g da planta seca, em uma xícara das de chá de água. Tomar duas vezes ao

dia.
- FALAFEL, de origem judáico; uma mistura de grão-de-bico, coentro, alho e sal; entra em
bolinhas ou fatias fritas.

- FINES HERBES. São ervas frescas, cortadas ou não na hora de usar. São bem aromáticas,
delicadas no gosto. Vem da França. Contêm cebolinha, salsinha, cerefólio e estragão.

- FOND é um caldo concentrado ou sólido, entretanto sem sal. É sempre feito de animais: aves,
peixe, carne ou animais silvestres. Pode conter condimentos e amido.

- FOND DE HORTALIÇAS (caldo vegetal); colocar numa panela grande: três litros de água junta
com uma cabeça de aipo de talo, meio aipo de cebola, duas cebola, duas cenouras grandes,
dois tomates grandes, um maço de salsinha, dois dentes médios de alho, louro, tomilho, tudo
cortado em pedaços grossos; deixa ferver por 45minutes em fogo médio. Coar e engrossar
mais o líquido até obter a concentração desejada, juntar sal e pimenta-do-reino a gosto.

- FONDUE-BARBECUE SAUCE; misturar bem: um copinho de creme azedo, 2 colheres cheias de


maionese, alho prensado, olivas verdes picadas, umas gotas de suco de limão, sal a gosto,
pimenta-do-reino a gosto, canela em pó a gosto. Usar frio e fresco.

- FRANKFURTER GRÜNE SAUCE Da Alemanha. Um maço grande de ervas frescas misturadas


("sete" ervas, mas depende o que tem na época), cortar fino, descartar os talos, juntar com
uma cebola pequena em cubinhos e um pepino médio em vinagre, também em cubinhos,
misturar um copo de creme azedo e 100ml de iogurte natural. Por sal, mostarda, suco de
limão e pimenta a gosto. Servir frio com ovos cozidos ou carne de boi cozido e batatinha.

- FRENCH DRESSING. Dos Estados Unidos. Juntar 2 copos de azeite, 1 de vinagre de vinho
branco, 1 de vinho tinto e meio de mostarda, por sal, pimenta e açúcar a gosto, misturar bem
e no final por 1 copo de ervas frescas cortadas. Servir frio com saladas e pratos frios.

- GÂLAT DAGGA, outra: "cinco especiarias de China", é uma mistura seca de pós,
moderadamente ardida. Contém pimenta-do-reino, grão-de-paraíso, canela, cravo e noz-
moscado.

- GARAM MASALA (=mistura ardida), vem da Pérsia (Irã), atualmente usada mais no norte da
Índia, uma mistura aromática e um pouco ardida, em pó, de no mínimo 7 ervas, à base de
cominho e sementes de coentro, com canela, cardamomo, cravos e louro-da-índia. Existem
muitas receitas diferentes.

- GARAM MASALA PASTA uma pasta de ervas e especiarias aromáticas, em pó; pode variar
muito, à base de cominho e sementes de coentro, com canela, cardamomo, cravos e louro-da-
índia; com suco de limão.

- GENMAI do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas,
feito a base de arroz integral, tem gosto de shoyu doce-salgado, usada como tempero em
saladas etc.

- GEMÜSESAUCE (molho de verduras) Da Alemanha. De 500g de tomates descascados tirar as


sementes e o umbigo, cortar em cubinhos; salsão, tirar a base, cortar fino, uma cenoura
grande, descascar e cortar em pedaços bem pequenos; cortar uma cebola em cubinhos,
prensar um dente de alho; fritar tudo em meio copo de azeite e deixar ferver por 15 minutos;
por sal e pimenta a gosto. Passar no liquidificador; depois misturar basilicão cortada. Servir
frio com verdura, petiscos, carnes.

- GENTLEMAN'S RELISH (PATUM PIPERIUM) não é uma mistura de ervas, mas um preparado
pastoso de anchovas com sal, pode conter condimentos.

- GERSAL, GER-SAL gergelim com sal do mar, torrado e socado no pilão; é solto, grosso. Pode
ser misturado com outros condimentos secos.

- GOMASIO, GOMASIE, sal marinho grosso, moído, em 10% misturado com gergelim moído
grosso; substituto para sal comum.

- GORGONZOLA SAUCE. 500g de tomates, descascar, tirar sementes e o umbigo, cortar e


cubinhos, 3 eschalottes ou cebolas pequenas cortar finas e fritar levemente até transluzentes,
juntar os tomates e ferver por alguns minutos, juntar um copo de vermute e dois copos de
creme de leite; ferver e colocar sal e pimenta a gosto. Bater no liquidificador e ferver curto de
nova; derreter neste125g de gorgonzola. Enfeitar com folhas cortadas de basilicão ou
salsinha. Servir quente com massaou carnes grilhadas.

- GRAVAD LAX, MOLHO PARA I; mistura 3 colheres de mostarda, 2 de açúcar e uma de vinagre,
acresce pouco a pouco meio copo de azeite e junta 4 colheres de endro fresco picado, sal e
pimenta-do-reino. Misturar bem. Servir frio com frutos do mar.

- GRAVAD LAX, MOLHO PARA II; mistura 7 colheres de azeite, duas de vinagre, 2 de mostarda, 2
colheres de mostarda, uma gema de ovo batido, 1 colher de açúcar, sal e meio colher de chá
de endro seco. Por num vidro, fecha e chacoalha bem. Servir frio com frutos do mar.

- GRIBICHE, um molho francês, frio, usado normalmente com frutos do mar. Contém: raspada
da casca de limão e ervas frescas: salsa, estragão, cebolinha, erva doce, com cebola cortada
fina, alcaparra, pepino, suco de limão, ovos, sal pimenta do reino e maionese ou azeite.

- GRÜNE SAUCE vide: molho verde.

- GUACAMOLE I, do México, um molho a base de purê de abacate maduro, com tomate, cebola
pimentinha jalapeño, suco de limão, folhas de coentro, pimenta-do-reino, sal; pode incluir
também alho etc.

- GUACAMOLE II, faz uma massa de dois avocados maduras, um tomate pelado em pedaços,
uma cebola fresca picada, alho prensado, uma pimenta verde picada, o suco de meio limão,
pitada de sal, de pimenta-do-reino. Servir bem frio.

- GUACAMOLE III, misturar um avocado grande, maduro, cortado em pedaços, 1 tomate


cortado, meia cebola picada, o suco de um limão galego, um pouco de azeite.

- GUACAMOLE IV; faz uma massa de um avocado maduro, cebola fresca picada, alho prensado,
um pedaço de pimenta, pedacinho de limão, pitada de sal, de pimenta-do-reino, meio copo de
nata. Servir frio.
 

- GUACAMOLE V, faz uma massa de um avocado maduro, mistura sal, pimenta-do-reino,


tomate fresco cortado em cubinhos, molho ardido de pimentinhas, alho prensado, uma colher
de nata, meia colher de suco de limão e uma de molho inglês.

- GUACAMOLE VI, bater no liquidificador um avocado grande, meia cebola fresca, um pouco de
azeite, uma colher de creme azedo.

- GUACAMOLE VI, faz uma massa de um avocado grande maduro, dois ovos cozidos
descascados, uma cebola fresca picada, alho prensado, um maço de salsinha lisa cortada, sem
os talos, 2 colheres de nata, o suco de um limão, pitada de sal, flocos de pimentinha. Bater no
liquidificador. Servir bem frio.

- GYROS, uma mistura de ervas em pó, principalmente de cebola e alho. É bastante aromático.
Pode conter sal, açúcar, alecrim, orégano, salsa etc.

- HALVA, HALIVA, HALWA, massa de gergelim, glicose, açúcar, baunilha, emulgente, água de
saponária. Usada como doce, em doces.

- HARISSA, uma pasta bastante ardida do norte da África, feita de pimentinhas vermelhas secas,
azeite de oliva, alho, coentro, cominho, alcarávia, sal e hortelã: bater, usar fria.

- HATCHO do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas,
feita a base de soja, tem gosto forte, parecido com shoyu e é usada como base para sopas de
preparo rápido.

- HERBES DE PROVENCE, uma mistura seca, relativamente grossa, bem aromática do sul da
França. A base é flores de lavanda com sementes de funcho, alecrim, entram outras ervas
aromáticas.

- HOISIN SAUCE, um molho pastoso e escuro de mesa, da China e sudeste da Ásia. É doce e pode
conter várias ingredientes, condimentos e ervas.

 
- HOT RED PEPPER SAUCE, um molho vermelho, bem ardido da América Central. Muito usado
nos Estados Unidos. E feito de pimentinhas maduras, vinagre, álcool, cebola, sal, farinha de
milho e ervas.

- HUMUS, HUMMUS I, do Oriente Médio, uma pasta a base de grão de bico e gergelim, que pode
conter: folha de salsinha ou de coentro, sal, pimenta-do-reino, páprica em pó, azeite,
cominho, suco de limão, alho, tahini (pasta de gergelim).

- HUMMUS II, paté de grão de bico: bater na máquina: um e meio copo de grão-de-bico, dois
dentes médios de alho prensados, suco de um limão, três colheres de azeite, duas colheres de
massa de gergelim; pode-se acrescentar hortelã fresco ou casca ralada de limão.

- IOGURTE, MOLHO DE, Misturar bem: um copinho de iogurte natural, 1 colher de azeite, 1
colher de chá de vinagre de vinho branco e sal e açúcar a gosto. Servir frio com saladas.

Obs. pode-se misturar com ervas frescas repicadas, cebola ou alho amassado.

- IOGURTE-ALHO, MOLHO DE Amassar 4 dentes de alho com sal, misturar com um copo em
meio de iogurte natural: 100g de amêndoa ralada, 2 colheres de azeite, 2 colheres de suco de
limão e 1 colher de salsinha picada; por molho de pimenta e sal a gosto. Misturar bem. Servir
frio com carnes, peixe, pratos de queijo.

- IOGURTE-FRUTOS, MOLHO DE Cortar 4 damascos secos em pedaços, deixar de molho em 4


colheres de vinho branco, ferver breve, deixar esfriar, juntar um colher de açúcar, molho de
pimenta a gosto e sal a gosto, e um copinho de iogurte natural. Misturar bem. Servir frio com
carnes, peixe, pratos de queijo.

- JACHTSAUS, (molho de caça), da Holanda, Alemanha; numa panela ferver junto; ervas frescas
cortadas, salsinha fresca picada, tomate pelado em cubinhos, cogumelos cortados, sal, azeite,
louro, paprica em pó, pimenta de reino branco, alho prensado, sólidos de leite ou requeijão;
maçã e cebola, até formar um molho grosso, marrom. Servir quente com carnes, pastas,
arroz, feijão. Obs.: este é a variação vegetariana, na outra entra caldo de caçado.

- JÄGERSAUCE vide: jachtsaus.

- JALAPEÑO SAUCE ou SALSA PICANTE, um molho muito ardido e aromático do México, feito
normalmente de pimentinhas verdes.

- JERK, vem da Jamaica. É uma pasta bem ardida e aromática a base de cebola, com
pimentinhas ardidas (piri-piri) e pimenta-de-jamaica, com outras ervas locais. É usada nos
churrascos e para marinar carnes.

- JUS POEDER, da Holanda, pó para calda vegetal; mistura de amido de milho, de trigo de arroz,
extrato de fermento de cerveja, sal, verduras secas, ervas e especiarias. Juntar cebola frita,
catchup de tomate molho de soja para obter um molho grosso

- KETCHUP, CATCHUP OU CATSUP. Molhos a base de vinagre que podem conter uma grande
variedade de condimentos, originalmente também molho de peixe.

- KETCHUP DE COGUMELOS. Um molho à base de cogumelos de campo, silvestres, cravo,


pimenta-de-jamaica e louro. É bastante aromático e muito gostoso.

- KETCHUP DE NOZES. Um molho de nozes frescos moídos, molho de soja, eschalotes e


especiarias.

- KETCHUP DE TOMATE, que na forma atual provavelmente originou nos Estados Unidos no
século 19 e que era usado para camuflar o gosto da comida. Ketchup de tomate deve conter,
além de tomate e vinagre, cravo e açúcar, é muito variado na composição.

- KETJAB, um molho à base de soja fermentada. Vem da Indonésia. Sempre entre anis-
estrelada. KETJAB MANIS é mais doce, contém muito açúcar, KETJAB ASIN e mais salgado.
Podem entrar muitas outras ervas: sementes e folhas de coentro, capim-cidró etc.

- KOFTA, um molho da Grécia. Entre sal, cebola picadinha, alho, cominho e um pouco de
farinha de rosca e de farinha de trigo para temperar carne moída: misturar bem e fazer
rolinhos; fritar com abobrinha e tomate; servir quente com arroz.

- KORMA, da Índia um molho a base de iogurte com curry, frequentemente com sementes de
papoula e côco ralado. Usada frio em pratos quentes ou frios, saladas.
- LASERPITIUM vide sílpio.

- LAX- OCH SKALDJURSSAS Um molho da Dinamarca. Misturar bem: um copo e meio de creme
de leite, duas colheres de mostarda, e meia colher de açúcar, sal e pimenta-do-reino a gosto,
meia colher de vinagre, uma colher cheia de endro fresco picado. Deixar descansar algumas
horas, servir frio. Acrescentar um pouco de leite se for muito grosso. Usado com salmão ou
frutos do mar.

- LIQUAMEN ou MOLHO DE APÍCIO, da Roma antiga, a composição não é bem certa, mas
provalmente era um molho com muitas ervas aromáticas, especiarias, vinagre e pasta de
peixe fermentado.

- MADEIRA SAUCE I; ferver um e meio copo de vinho de madeira, com uma pitada de pimenta-
do-reino e outro com pó de pimenta, com uma cebola pequena picada e duas colheres de
caldo de legumes forte; deixar ferver até um terço, peneirar. Simultaneamente ferver um
roux com meio litro de caldo forte de legumes, misturando bem até sobrar a metade. Juntar
as duas junto com1 colher de massa de tomate e deixar ferver a fogo brando por 10 minutos.
Mistura duas colheres de

vinho de madeira. Frita 200g de cogumelos; junta com o líquido. Leve a fervura breve, tirar do
fogo e servir quente.

- MADEIRA SAUCE II; dourar uma cebola fresca picada e alho prensado em meio pacote de
manteiga, acrescenta 100g de farinha de trigo, deixar dourar também e junta meio litro de
caldo de verduras, feito de cubinho, mistura para obter um molho homogêneo. Junta uma
colher de casca ralada de laranja, o suco de duas laranja e de meio limão, sal e pimentinha
em flocos. Deixar ferver por 5 minutos no fogo brando, sempre mexendo. Juntar 100ml de
creme de leite e 100ml de vinho de madeira. Leve a fervura breve, tirar do fogo e servir
quente.

- MADRASI MASALA (curry ou mistura, de Madras), igual a curry, mas mais rica e ardida.

- MAGGI, CALDO MAGGI um caldo vegetal, feito a base de levístico com sal.

- MANGOSALSA Misturar um manga e um tomate descascado, sem as sementes, ambos cortados


em cubinhos, uma colher de folhas de menta, cortadas finas, folhas de coentro cortadas, sal,
pimenta-do-reino e molho de pimentinha a gosto. Deixar descansar três horas. Comer frio
junto com carne assada, queijo de soja frito.

- MANGO CHUTNEY, vide: chutney de manga.

- MANTEIGA BORBULHADA, mistura bem meio pacote de manteiga em temperatura ambiente


com duas colheres de água quente até obter uma massa lisa. Usar logo para molhos, com
legumes, verduras, peixe.

- MANTEIGA CHIVRY. Branquear uma chalota durante 5minutos em água fervendo, tira e picar
fina; blanchear 20g de salsinha, 20g de cerefólio, 20g de estragão, 20g de cebolinha, 20g de
pimpinela durante 2minutos, seca e esfrega com a chalota no pilão; mistura com 125g de
manteiga em temperatura ambiente. Passa a massa pela peneira.

- MANTEIGA COLBERT. Misturar 100g de manteiga maître d'hôtel com um cobinho dissolvido de
caldo (por exemplo de verduras) e duas colheres de estragão picada; para obter uma massa
lisa.

- MANTEIGA DA PRIMAVERA; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente.


Cozinhar 50g de vagens e 50g de ervilhas em água com sal. Quando no ponto, tirar e esfriar
com água fria; juntar com 50g de pontos cozidos de asparagos e passa pela peneira. Mistura
a massa com a manteiga, junto sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura
ambiente com asparagos quentes.

- MANTEIGA DE ALCAPARRA Misturar bem uma colher de alcaparra, uma de salsinha, e um


pepino da conserva, tuso picado bem fina, pimenta-do-reino e sal a gosto, com meio pacote de
manteiga em temperatura ambiente. Servir com carne e peixe assado.

- MANTEIGA DE ALHO I. Misturar 1-2 dentes médios de alho com 100g de manteiga de ovos em
temperatura ambiente até obter uma massa lisa. Bom com torradas e carnes assadas e
grilhadas.

- MANTEIGA DE ALHO II. Blanchear 80g de dentes de alho em água fervendo por 6 minutos,
secar e passar pela peneira ou esfregar no pilão, misturar com meio pacote de manteiga em
temperatura ambiente. Passar pela peneira fina.

- MANTEIGA DE AMÊNDOAS. Passa 60g de amêndoas levemente torradas na máquina, esfregar


até obter uma massa, juntando um pouco de água; mistura com meio pacote de manteiga em
temperatura ambiente. Passa tudo pela peneira fina.

- MANTEIGA DE ASPÁRAGOS Pôr meio pacote de manteiga numa tigela par obter temperatura
ambiente. Usar 100g de pontos de aspáragos cozidos, cortar em pedaços e passar pela
peneira; misturar com a manteiga. Aplicar montinhas nos pratos, junto com os asparagos
cozidos.

- MANTEIGA DE AVELÃ; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Moer 60g de
avelãs torradas, junta uma colher de chá de salsinha, uma de estragão e uma de cebolinha,
todas cortadas. Mistura bem com a manteiga. Servir em temperatura ambiente com
asparagos quentes.

- MANTEIGA DE BROTOS DE AGRIÃO; misturar 100g de manteiga de ovos com uma colhet de
brotos de agrião. Bom com carne grilhada, peixe e em torradas.

- MANTEIGA DE CEBOLINHA; Usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente,


misturar com uma colher grande de cebolinha fresca picada, sal a gosto, até obter uma massa
homogênea. Usada em temperatura ambiente com carnes assadas e peixes.

- MANTEIGA DE CEREFÓLIO; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cortar


bem fino 50g de cerefólio limpo e passado em água fervendo. Mistura com a manteiga; junto
sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura ambiente com asparagos quentes.

- MANTEIGA DE CHALOTAS (cebolinha-do-ano-tudo), Blanchar 100g de chalotas por 3minutos


em ágaua fervendo, seca num pano ou papel de cozinha e passa na máquina, esfrega nu
pilãoe mistura com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Passa pela peneira.
Usar frio ou em temperatura ambiente.

- MANTEIGA de COMINHO, amassa sementes de cominho; junta manteiga batida fofa, creme,
misturar bem; usar frio com pratos de hortaliças cozidas ou em molhos de queijo.

- MANTEIGA DE CURRY (de caril) misturar 100g de manteiga de ovos com duas colheres de
curry. Usar com torradas ou sanuiches.

- MANTEIGA de ENDRO ou manteiga de dill, manteiga amassada com folhas frescas de endro,
sal. É usado com pratos de peixe ou batatinhas.

- MANTEIGA de ERVAS I, manteiga amassada com ervas frescas: cebolinha, eventualmente com
salsa e estragão; junta com mostarda em pó ou em pasta, sal, pimenta-do-reino.

- MANTEIGA DE ERVAS II; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cozinhar
25g de cerefólio, 15g de cebolinhas, 30g de salsinha, 15g de pimpinela e 15g de segurelha, por
3-4 minutos em água com sal. Tira da água seca com pano e corta bem fina. Misturar com a
manteiga e pôr sal, umas gotas de suco de limão e pimenta-do-reino a gosto. Servir em
temperatura ambiente com asparagos quentes, batatinha. hortaliças.

- MANTEIGA DE ERVAS III Misturar 100g de manteiga amolecida com uma cebola fresca
pequena picada, meia colher de chá de cebolinha, meia de estragão, meia de cerefólio, meia
de salsainha, tudo picado e algumas gotas de suco de limão até a massa se tornar lisa. Gostoso
em sanuiches, torradas etc.

- MANTEIGA DE ESTRAGÃO; Usar 100g de manteiga de ovos em temperatura ambiente, misturar


com uma colher de chá de estragão, sal a gosto e algumas gotas do suco de um limão, até
obter uma massa homogênea. Usar com pão e torradas.

- MANTEIGA DE HORTELÃ, (mint butter), manteiga amassada com hortelã ou menta fresca, sal.
É usada com carne de carneiro.

- MANTEIGA DE LIMÃO Ralar a casca de 1 limão, esprime o suco, mistura bem com cebolinha e
melissa cortadas, meio pacote de manteiga, 1 colher de chá de mel, 1 de sal, 1 de aji-no-moto,
1 de curcuma. Formar um rolo, pôr em papel de alumínio, deixar bem bonito e regular.
esfriar na geladeira e cortar fatias. Usar bem fria. Com peixe, omelete etc.
 

- MANTEIGA DE MOSTARDA, mistura 100g de manteiga de ovos com 1 colher rasa de mostarda e
sal e pimenta-do-reino a gosto. Usar com carne assdada e peixe.

- MANTEIGA DE OVOS. Cozinhar quatro ovos até duros, descasca e passa pela peneira; mistura
com meio pacote de mateiga em temperatura ambiente, junta sal, pimenta-do-reino e molho
inglês a gosto. Usar com pratos frios ou com pão e torradas.

- MOLHO de PIMENTÃO, vide: manteiga de paprica.

- MANTEIGA DE PAPRICA I, mistura bem meio pacote de mateiga a temperatura ambiente com
uma cokher de chá de paprica. Bom cem sanduiches, torradas ou para encher ovos cozidos.

- MANTEIGA de PAPRICA II, usar pimentão em pó ou a polpa de pimentão cozido; junta


manteiga batida fofa, creme, misturar bem; usar frio com aves ou carneiro.

- MANTEIGA DE RAIZ-FORTE I. Misturar bem100g de manteiga de ovos com 2 colheres de chá de


raiz-forte ralada, até obter uma massa lisa. Bom com carne cozida ou em torradas.

- MANTEIGA de RAIZ-FORTE II, ralar raiz-forte fresca, manteiga batida fofa, creme, misturar
bem; usar frio com carnes ou peixes assados.

- MANTEIGA DE SALSINHA; amolece meio pacote de manteiga e mistura uma colher de água
morna e uma de suco de limão, depois junta sal, algumas gotas de molho de pimenta e de
molho inglês, mais uma colher de salsinha cortada fina. Mistura bem, forma um rolo, guarda
na geladeira. Servir em fatias frias; com peixe grelhada.

- MANTEIGA DE TOMATE I; amolece meio pacote de manteiga e mistura uma cebola fresca
pequena, cortada fina, uma colher de salsinha fresca picada, uma colher de chá de orégano,
alho prensado e duas colheres de massa de tomate; depois mistura meia colher de chá de mel
de abelha, meia de uísque, meio de licor de anis e sal e molho de pimenta a gosto. Formar um
rolo ou guardar num pote na geladeira. Usar em temperatura ambiente.
 

- MANTEIGA DE TOMATES II; misturar 100g de manteiga de ovos com meia colher de massa de
tomate. Bem em torradas, carne assadaa etc.

- MANTEIGA DE TRUFAS I; misturar 100g de manteiga de ovos com meia lata de "morceaux de
truffes" (trufas em pedaços) passados pela peneira. Usar em sanduiches, torradas.

- MANTEIGA DE TRUFAS II; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cozinhar
50g de trufas por 5 minutos com uma taça de vinho de madeira. Passar pela peneira.
Misturar a massa, o líquido e a manteiga e pôr sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em
temperatura ambiente com asparagos quentes.

- MANTEIGA de ZIMBRO, amassar frutos de zimbro, manteiga batida fofa, misturar bem; usar
frio com carnes assadas.

- MANTEIGA MAÎTRE D'HÔTEL Usar um pacote de manteiga em temperatura ambiente,


misturar com uma colher grande de salsinha fresca picada, 8g de sal, 1g de pimenta-do-reino
e um quarto do suco de um limão, até obter uma massa homogênea.

- MANTEIGA MARROM aquecer em fogo não muito alto um pacote de manteiga numa frigideira,
tira do fogo e junta uma taça de vinagre de vinho branco. Immediate deita o molho que está
espumando em cima de peixe, verduras, hortaliças, asparagos, salsão.

- MANTEIGA MONTPELLIER, Blanchear 50g de espinafre com agrião, ervas frescas por
2minutos, depois secar bem, juntar um pepino pequeno picado e 10 alcaparras. Junta uma
gema cozida e uma gema crua, mexendo bem. Colocar sal e pimenta-do-reino a gosto, junta
50ml de azeite, mexer bem. Deixa descançar na geladeira, Servir frio com peixe.

- MANTEIGA PARA ESCARGOTS. 35g de chalotas (cebola-do-ano-tudo) picada fina, junta 5 dentes
grandes de alho, prensados, 25g de salsinha fresca picada, 12g de sal e 2g de pimenta-do-
reino. Mistura tudo com 350g de manteiga em temperatura ambiente até obter uma massa
lisa. Usar em temperatura ambiente com escargots; também é bom com omeletes ou
hortaliças.
 

- MANTEIGA VERDE. Misturar 3 colheres cheias de espinafre cozida, pasada pela peineira, com
meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Junta sal e algumas gotas de suco de
limão a gosto. Servir com pratos de peixe, tambem como enfeito.

- MAIONESE, um molho cremoso, muito conhecido. Origem: a cidade de Mayon no sul da


França. Feito de azeite (cerca de 80%), gema de ovo, mostarda e suco de limão, pode contér
vinagre, sal, açucar e muitos outros ingredientes, como azeitonas ou ervas, hortaliças picadas
etc.

- MAIONESE de MOSTARDA, cremoso, maionese com mostarda, molho de pimentinha, vinho


branco, suco de limão, worcestershiresauce; bater, usar frio com saladas.

- MANGO SAMBAL uma pasta ardido e doce da Indonésia, a base de manga e pimentinha, com
alho, nozes de kimirie, azeite, galanga, tronquinho de capim-cidro, sal e cebola, pode conter
pasta de camarão.

- MARINADA PARA BABI MERAH, misturar três pimentas vermelhas, 4 dentes de alho, uma
cebola, 20g de galanga, 20g de tronquinho de capim-cidró, esfregar no pilão, juntar um copo
de água de tamarinda e um copo de água de côco. Misturar bem. Deixar a carne durante 12
horas nesta marinada antes de assar, grilhar etc.

- MARSALA SAUCE Da Itália. Bater 4 gemas com 250ml de vinho de Marsala (vinho doce), 80g
de açúcar, 10g de amido e suco de meio limão; esquentar tudo em banho maria, sempre
batendo, até obter um molho leve e igual. Dar morno com sobremesas quentes ou frias.

- MASSALA, MASALA da Índia, são pastas prontas, usadas frias, existem muitos tipos e usos
diferentes. Podem ser de doce até ardido, salgado ou oleoso.

- MATELOTE, da França; um prato cozido de peixesem muito molho; coloca vinho, cebola,
salsinha, louro e alho a ferver, depois junta sal e peixe, ferve o sufficiente, mistura beurre
manié para engrossar. servir quente.

 
- MEL-TOMILHO, MOLHO, pôr uma colher de manteiga e uma de mel de abelhas, deixar
caramelizar num fogo alto; junta 4 colheres de vinagre branco e 4 de vinho branco; num fogo
brando deixar evaporar até a metade; junta dois copos de caldo de verduras e deixar ferver
até um terço; tirar do fogo e coar; aquecer de novo e bate um quarto de um pacote de
manteiga fria. Servir quente, mas não deixar ferver de novo.

- MIKADO SAUCE, junto com aspáragos. Usar sauce hollandaise como base, pôr ao banho-maria;
juntar um copo de suco de mixirica e os pedaços de mixirica de lata. Alternativamente usar
suco fresco de mixirica, adoçar e descascar os pedaços de mixirica, ferver junto 10 minutos
extra. Juntar uma dose do licor Grand Marnier. Pôr por cima de aspáragos cozidos.

- MINT BUTTER vide manteiga de hortelã

- MINTSAUCE, um molho da Inglaterra com hortelã fresco como ingrediente principal. É feito
com água quente, açúcar mascava e vinagre de vinho branco. Ferver; servir frio; com carnes.

- MINTSAUCE DE CREME DE LEITE misturar creme de leite, iogurte, hortelã picada, pimentinha
em pó; bater, servir frio.

- MIRIN, do Japão, vinagre feito de arroz fermentado, existem muitos tipos e marcas.

- MISO, do Japão, uma pasta fermentada sob pressão e em condições anaeróbicas, normalmente
de uma mistura de soja, cereais, sal e koji, que é uma cultura de fungos cultivadas em cereais;
existem vários tipos de miso:

- SHIRO é feito de arroz branco,

- GENMAI é feito a base de arroz integral;

- MUGI a base de cevada e

- HATCHO a base de soja.

Em geral quanto mais escuro, indica quanto mais salgado que é. Nunca ferver miso e
misturar logo antes de servir.

 
- MISTURA DE ERVAS da Europa, uma mistura de ervas desidratadas, cortadas não muito finas:
basilicão, manjerona, tomilho, salsinha, alecrim

- MISTURA JAPONÊS, um pó, mistura de hortaliças desidratadas, especiarias, molho de soja em


pó, peixe em pó molho de carne em pó, aromas.

- MISTURA PARA ASSAR, uma mistura seca em pó para dar cor e aroma a assados, deve conter
pó de paprica, noz-moscada

- MISTURA PARA CARNES ou churrascos: também aqui, desenvolver a sua própria receita: e não
copiar Fondor® etcétera- Freqüentemente entra: açúcar (até muito: 50%-), Aji-no-moto®,
sal (relativamente pouco-), alho e muitas outras ervas aromáticos.

- MISTURA PARA CONSERVAS, uma mistura seca com louro, pimentinha, sementes de mostarda e
de coentro, pimenta-de-jamaica em pó, cravo-da-índia, gengibre em pó, macis.

- MISTURA PARA MARINADE variável, pode conter pimenta-preta, mostarda-branca,


pimentinha, endro, canela, macis, louro, cravo e gengibre; uma mistura simples de
ingredientes secos, usado para marinades, conservas, chutney, vinagres.

- MISTURA PARA O "MICROFORNO", ERVAS PARA O MICRO, para preparar pratos no forno de
micro-ondas, especialmente carnes. Uma mistura seca, que contém além das ervas para
aroma e gosto também um corante marrom para dar a impressão de ser assada.

- MISTURA PARA PIZZA: Receitas são desenvolvidas no mundo inteiro. A base sempre deve ser
orégano, com adição de por exemplo basilicão, tomilho, cebola, alho, aji-no-moto®, sal.

- MISTURA PARA SALADA: flocos de ervas verdes, cebola e pimentão. Pode entrar também aji-
no-moto®, sal, açúcar e flocos de pimentinha não muito ardida.

- MISTURA PARA SPECULATIUS e bolos: canela, cravo, cardamomo, gengibre, noz-moscada,


pimenta-de-reino branco. É muito aromático, com gosto próprio.

- MISTURA PARA SUSHI, do Japão. Uma mistura seca de pós de hortaliças, de condimentos, de
shoyu, de caldo de carne, de peixe e aromas. Usada com sushi, verduras, saladas e em
marinadas.

- MISTURA PARA TACO, de México: sal, paprica, pimenta, cominho, coentro, cebola e alho. É
moderadamente ardido e bem aromático. Misturar na massa ou prato antes de assar ou
cozinhar.

- MOLE, são os molhos do México, podem ser de suaves até ardidos. Contém óleo, canela, cravos
e pimenta-de-jamaica, pode conter pasta de amendoim torrado, vários tipos de pimentinhas,
às vezes chocolate, outros condimentos ou ervas e gergelim.

- MOLE VERDE, do México, sementes de abóbora descascadas, tostadas e moídas, tomatilhos


verdes quartejados (tipo alquequenja), cebola cortada grossa, alho, vários tipos de
pimentinha, cilantro fresco; ferver em caldo vegetal, bater no liquidificador, junto com folhas
de alface romana e óleo de mesa. Usar quente com pratos cozidos, carnes, frango.

- MOLHO ARDIDO, mistura 250g de marmelada de grapefruit, toranja, 150g de chutney de


manga, meia colher de chá de molho de pimenta e suco de limão a gosto. Bater para fazer
uma massa grossa. Servir a temperatura ambiente com pratos quentes.

- MOLHO ARDIDO DE PÊSSEGO Dourar um dente de alho em duas colheres de azeite, mistura
meia colher de chá de canela em pó, meia de cravo em pó e meia de noz-moscado em pó, três
cebolas com folhas verdes em fatias, 25g de passas de uva, 100ml de vinho; ferver a fogo
baixo por ca. 8 minutos, junta duas colheres de folhas de coentro picadas e sal e molho de
pimenta a gosto. Servir quente com pratos quentes.

- MOLHO AZEDO ARGENTINO: cebola picada, alho prensado, pimentinha verde sem sementes,
tomates descascados picados, salsinha fresca picada, azeite, vinagre sal, pimenta-do-reino,
misturar bem. Servir frio com carne assada ou grelhada.

- MOLHO BASE I: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha,
junta duas copos de leite, pimenta-do-reino, sal, noz-moscado e a gosto: em pouco de molho
de soja; misturando bem.

- MOLHO BASE II: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha,
junta um copo de água de cozinhar verduras e um copo de leite, pimenta-do-reino, sal, noz-
moscado e a gosto: em pouco de molho de soja; misturando bem.

- MOLHO BASE III: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha,
junta duas copos de água de cozinhar verduras, pimenta-do-reino, sal, noz-moscado e a
gosto: em pouco de molho de soja; misturando bem.

- MOLHO BEARNAISE, vide béarnaise sauce

- MOLHO BECHAMEL, vide bechamel sauce, mornay sauce

- MOLHO BRANCO, um molho de base, universal, feito de manteiga, farinha e leite, com sal,
pimenta branca e noz moscada. Usada com verduras ou como base para molhos mais
complexos.

- MOLHO CHILE AUSTRAL Mistura uma cebola fresca picada com um quarto de pimentão
vermelho picado, alho prensado, bater na máquina, peneirar, misturar o molho com 100ml
de maionese, uma colher de cebolinha fresca picada, uma de catchup de tomate uma de
creme de leite. Servir frio num tigela, com petiscos.

- MOLHO CHINÊS AZEDO E DOCE; mistura 1 copo de suco de abacaxi, 2 colheres de catchup de
tomate, 2 de massa de tomate, 2 de vinagre, 1 de suco de limão, 2 de molho de soja e 3 de
açúcar. Frita 1 colher de gengibre fresco ralado e 1 dente de alho prensado; mistura com o
molho, engrossa com maisena em água, pôr um pouco de vinho seco e de molho ardido de
pimenta.

- MOLHO de AMENDOIM, usada em muitos países tropicais. A base sempre é de amendoim


torrado e moído, cozido, com sal e normalmente açúcar, pimentinha e gordura de noz de
côco. A consistência normalmente é cremoso.
 

- MOLHO de AMEIXAS vem da China. É um xarope amarelo-alaranjado de ameixas, açúcar, com


condimentos; tem gosto agridoce; com pratos fritos, grilhados, porco, pato. É já bem antiga.
vide tambem plum sauce

- MOLHO DE ANDALUZIA, da Espanha. maionese misturada com pimentão picado, purê fresco e
peneirado de tomate, pimentão em pó, pimentinha em pó, usar frio com saladas de arroz,
peixe e PRATOS grilhados.

- MOLHO de APÍCIO vide liquamen

- MOLHO DE AVOCADO E AGRIÃO um molho firme de avocado amassado, misturado com ricota,
suco de limão, coentro em pó, pimento branco, pimentinha em pó e agrião bem picado. Usar
frio com petiscos ou bolachas etc. salgadas.

- MOLHO DE CAÇA vide jachtsaus

- MOLHO DE CEBOLA COM NATA um molho fino, quente. Purê de cebola picada e frita, com
calda; juntar nata fresca, ferver, juntar pimenta, noz moscada e sal. Usar junto com carnes
assadas.

- MOLHO DE CHOCOLATE-HORTELÃ, vide: chocolate-mint sauce.

- MOLHO DE COGUMELOS I. Frita cogumelos cortados, com cebola fresca e alho no fogo alto,
misturar com manteiga, depois nata depois mostarda. Servir quando quente ainda.

- MOLHO DE COGUMELOS II. Frita cogumelos cortados em manteiga, junta pimenta do reino,
sal e farinha, mistura bem e aquece, junta creme de leite. Dar com brotos de chicória, ou
verduras.

- MOLHO DE COGUMELOS III, junta cogumelos frescos fatiados, tomilho ao molho base, ferver
por 3 minutos; servir quente.

- MOLHO DE CREME DE LEITE vide: sahnesauce.

- MOLHO de GENGIBRE, ardido forte, líquido. Misturar: gengibre ralado, óleo, molho de
pimenta, açúcar mascavo, cilantro picado; servir frio, com pratos orientais, pato galinha.

- MOLHO DE LIMÃO molho firme de gemas de ovo batidas com mostarda de Dijon, juntar suco
de limão, azeite, sal e pimento branco, fresco. Usar frio com carpaccio, salmão, peixe etc.

- MOLHO de MAÇÃ vide apple sauce

- MOLHO de MILHO I, misturar milho doce de lata, vinagre de vinho, açúcar mascavo, cebola
picada, pimentão vermelho picado, pimentinha picado, curcuma, sal, maisena, água; ferver;
servir frio.

- MOLHO DE MILHO II; bater 350g de milho verde, da lata, com um copo grande de leite e uma
colher de chá de pó de paprica, um pouco de sal e de pimenta-do-reino no liquidificador.
Servir frio pratos de carne ou frango, ou com verduras.

- MOLHO DE MORANGO I: bater morango fresco, suco de limão, doce de groselha, molho de
romã e o licor 'Fraise des bois' (de moranguinhos) no liquidificador, junta algumas pedaços
cortados e morango e congela. Servir frio ou morno. Com sobremesas, carnes.

- MOLHO DE MORANGO II: bater morango fresco, com açúcar de baunilha, canela em pó e 3
colheres de rum. Servir frio. Com sobremesas, sorvetes, pudins.

- MOLHO DE MOSTARDA CREMOSO I; derrete três colheres de manteiga, junta duas e meia
colheres de farinha de trigo, mistura até obter uma massa homogênea, junta um copo e meio
de caldo vegetal de cubinho sempre mexendo, junta 2 colheres de mostarda e uma de vinho
branco. Mistura bem duas gemas com um pouco do molho quente e depois junta esta com o
resto. Coloca sal e pimenta-do-reino e algumas gotas de limão a gosto. Servir quente.

- MOLHO DE MOSTARDA II; derrete 50g de manteiga, pôr 50g de farinha de trigo, tira do fogo e
deixar formar uma massa homogênea, coloca no fogo e junta e mistura bem meio litro de
caldo, feito de cubinhos, de preferência de legumes, mistura três colheres de mostarda e uma
colher de chá de suco de limão e algumas gotas de molho de pimenta. Aquece brevemente.
Servir quente.

- MOLHO DE MOSTARDA III; aquece em fogo pequeno 40g de manteiga e 35g de farinha de trigo
para formar uma massa homogênea, junta e mistura bem meio litro de caldo, feito de
cubinhos, de preferência de legumes, deixar ferver, tirar do fogo e mistura uma colher de
mostarda. Servir quente, é bom com peixe, legumes, ovos cozidos e pratos de verduras.

- MOLHO DE MOSTARDA IV; misturar 3 colheres de iogurte ou de creme de leite azedo, meia
colher de vinagre, meio de azeite, uma de mostarda, um pepino de conserva picado e sal e
pimenta-do-reino a gosto. Usar frio. Servir com peixe.

- MOLHO DE MOSTARDA V; No fogo mistura molho base com uma colher de mostarda e uma
golinha de vinagre. Servir quente.

- MOLHO DE MOSTARDA VI; bater no liquidificador: uma colher de vinagre de vinho branco,
10g de açúcar, duas colheres de mostarda escura, meia colher de chá de pó de mostarda (ou
uma colher de chá de mostarda clara, forte), pôr em fio fino suficiente azeite para o molho
engrossar, por último junta duas colheres cheias de endro fresco picado. Servir a
temperatura ambiente.

- MOLHO DE PÃO misturar cravo, cebola picado, leite, louro, creme de leite, migalhas de pão;
ferver; servir frio, com aves.

- MOLHO DE PAPRICA: fritar uma cebola fresca e fatiada em manteiga, inclui um pimentão
vermelha. Pôr por cima 2 colheres de farinha de trigo, mistura e aquece, junta dois terços de
um copo de suco de tomate e quantidade igual de caldo de verdura de cubinho. Junta um
pouco de tomilho e pimentinha em flocos ou gotas, deixar num fogo brando por 5 minutos.
Servir quente; é bom com hortaliças e pratos de verduras.
 

- MOLHO de PEPINO, líquido. Bater: pepino, cenoura, cebola fresca com folhas, pimentão
vermelha, gengibre ralado fresco, amendoim torrado, cilantro fresco, açúcar mascavo
dissolvido em vinagre de vinho branco e água; servir frio.

- MOLHO DE PIMENTA E LIMÃO; bater duas pimentas verdes e duas vermelhas, ambas sem
sementes, uma cebola fresca, alho prensado e dois terços de um copo de suco de limão na
máquina de cozinha. Servir frio numa tigela, com um pouco de sal a gosto; servir com carnes,
peixe ou frango.

- MOLHO DE PIMENTÃO, vide: Molho de paprica

- MOLHO de PIMENTINHA, molhos moderadamente (a maioria dos brasileiros) até fortemente


(Tabasco®) ardidos. Feitas a base de pimentinhas hortícolas com vinagre e sal. Pode variar
muito na composição, com quantidades maiores ou menores de sal, açúcar, substâncias para
engrossar, colorir e especiarias. Normalmente não tem aroma.

- MOLHO DE QUEIJO I, bater na máquina 250g de queijo tipo cottage cheese, uma pimenta verde
cortada e sem as sementes, dois tomates pelados em pedaços, sal e pimenta-do-reino; pôr
numa tigela e enfeitar com uma cebola fresca picada fina. Servir frio, com pratos de
batatinha ou de verduras.

- MOLHO DE QUEIJO II; derrete um copo de queijo prato ralado no molho base.

- MOLHO de RAIZ-FORTE: um líquido ou pasta um pouco ardido, doce, partes iguais de raiz-
forte, de mostarda em pasta, de açúcar mascavo e duas de vinagre.

- MOLHO DE TOMATES I GRELHADOS: grelhar 4 tomates e 2 pimentas verdes até a pele sair:
descascar e remover as sementes das pimentinhas: colocar no liquidificador, junta com
coentro fresco, um quarto de uma cebola fresca, suco de meio limão e um toque firme de
pimenta-do-reino. Bater. Servir frio. Guardar na geladeira.

- MOLHO DE TOMATES-SÁLVIA II; fritar levemente uma cebola fresca picada, junta 600g de
tomates quartejados e um dente de alho prensado; ferver a fogo baixo por 15 minutos. Servir
quente, com carnes, hortaliças, tortas salgadas.

- MOLHO DE TOMATES III FRESCOS; Misturar 4 tomates maduras picados, um quarto de uma
cebola fresca picada, meio copo de colantro fresco cortado fino, uma pimenta vermelha
grande, sem as sementes, cortada fina, o suco de meio limão. Deixar meia hora de molho.
Servir em temperatura ambiente.

- MOLHO DE TOMATE IV; mistura no molho-base II três tomates em pedaços, tomilho e tamari
ou molho de soja salgado, cozinhar por 5 minutos.

- MOLHO DE TOMATE V. Cozinhar no fogo brando em 3 colheres de óleo meio quilo de tomates
cortados, alho prensado, duas colheres de basilicão fresco cortado, deixar ferver por 5
minutos, junta um copo de água e enquanto mexendo ferver por mais 5 minutos até um
molho grosso se forma. Bater na máquina, adicionar sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir
com peixe, carne, frango e hortaliças.

- MOLHO DE TOMATE VI; coloca 250g de tomates brevemente em água fervendo, tirar e
descascar; descartar o líquido e as sementes; passar na máquina, junta uma colher de
maionese, uma de endro picado, uma de melissa picada, seis de creme de leite, uma colher de
chá de mostarda e sal a gosto. Misturar bem. Servir com aspáragos frios cortados em
pedaços, com alface brotos de agrião.

- MOLHO DOCE DE ALECRIM; ferver durante 25 minutos só as folhas de três ramos frescos de
alecrim num copo grande de suco de maçã; peneirar. Bater três ovos com 60g de açúcar fino
até virar espuma; juntar agora o suco de maçã, sempre batendo. Aquecer o molho até
engrossar. Servir com sorvete ou sobremesa.

- MOLHO DOCE E AZEDO COM GENGIBRE . Descasca um pedacinho de uns 2cm de gengibre,
depois ralar e misturar com 4 colheres de açúcar. Agora numa panela com fundo grosso
caramelizar até ficar dourado. Tirar do fogo e juntar um copo grande de água quente; pôr no
fogo, deixar a espuma passar e dissolve tudo caramelo. Junta quatro colheres de vinagre
branco e uma de molho doce de soja. Engrossar com uma colher de maisena misturada com
um pouco de água. Pode-se enfeitar o molho cozinhando 4 colheres cheias de frutos a escolha
em cubinhos pequenos.

 
- MOLHO DO DIABO I; ferver junto: um copo de vinho branco seco, pimenta-do-reino branco,
esfregada, uma cebola fresca, picada; juntar 2 colheres de massa de tomate, 8 copos de água
com uma colher cheia de farinha; deixar ferver; misturar um pouco de manteiga e de
pimentinha ardida em pó. Servir quente, é bom com macarrão, espaguete ou carne grelhada.

- MOLHO DO DIABO II; ferver junto: dois copos de vinho tinto, uma colher de pimenta-do-reino
branco, esfregada, duas cebolas frescas, picadas; juntar 2 colheres de massa de tomate, 2
copos de água com duas colheres de farinha; deixar ferver; misturar um pouco de
pimentinha ardida em pó. Passar pela peneira e misturar com pedacinhos de manteiga fria.
Servir quente.

- MOLHO ESPANHOL (=molho marrom), feito a base de alho porro ou cebola, e cenoura, fritos,
com manteiga e farinha, caldo de carne ou de legumes e com sherry (vinho de Xerez)

- MOLHO MADEIRA feito a base de molho espanhol, juntar vinho de madeira logo antes de
servir.

- MOLHO MARROM vide molho espanhol

- MOLHO MARROQUINO DE DAMASCO em duas colheres de azeite fritar uma cebola picada e um
dente de alho prensado, junta 100g de damascos secos que já foram colocados de molho por 4
horas, cortados em cubinhos, um copo grande de suco fresco de laranja. Cozinhar em ca. 10
minutos para formar um molho grosso. Juntar sal e pimenta-do-reino a gosto. Usar quente
com pratos quentes.

- MOLHO MEXICANO PARA PETISCOS Uma mistura de tomates pelados em cubinhos, junto com a
polpa com sementes, uma cebola blanchada em pedaços, colantro fresco cortado, alho
prensado, um pouco de sal uma colher de vinagre branco. Deixar descansar de um dia para o
outro. Usar frio.

- MOLHO ORIENTAL DE LARANJA, ferver 200ml de suco fresco de limão com 200g de açúcar,
cozinhar para 7 minutos para formar um molho liso. Misturar com uma e meia colher de
molho de soja, 3 de azeite, um e meia de óleo de gergelim, uma de açúcar mascavo e cinco de
salsinha picada. Servir quente com pratos quentes.
 

- MOLHO PARA SALADA Misturar bem: 3 colheres de azeite, 1 colher de vinagre, 1 colher de
ervas frescas da estação, juntar sal, pimenta e açúcar a gosto. Usar frio com saladas de folhas.

- MOLHO PARA SALADA Misturar bem: 2 colheres de creme de leite, 3 colheres de azeite, 2
colher de vinagre, 1 colher de ervas frescas da estação, 1 cebola média, picada, juntar sal,
pimenta e açúcar a gosto. Usar frio com saladas de folhas.

- MOLHO PARA SATEH, um molho da Indonésia, cremoso, ardido, feito a partir de creme de
amendoim, com açúcar, sal, ketjab (molho de soja) e sambal. Usada com carne assada.

- MOLHO PRETO de FEIJÃO vide toatjo

- MOLHO TAI PICANTE, líquido; cebola fresca, pimentinha em pó, suco de limão, caldo de
verduras, levístico, alho-porro, açúcar mascavo; bater, servir frio.

- MOLHO TÁRTARO, vide; sauce tartare

- MOLHO TURCO DE IOGURTE. Misturar meio litro de iogurte natural, 1 colher de folhas picadas
de salsinha, 6 dentes de alho amassados e sal a gosto. Torrar levemente 2 colheres de gergelim
e usar como enfeite. Usar frio com carnes em bolotas ou pedacinhas..

- MOLHO VERDE da Alemanha, França. Misturar cebola em pedaços pequenos, azeite, vinagre
de ervas, sal, pimenta, açúcar e ervas frescas mistas cortadas finas. Servir frio com saladas.

- MORNAY SAUCE, da França, um molho branco (béchamel) com queijo forte, duas gemas de
ovo e mostarda; derreter; por sal, pimenta; servir quente ou frio; em panquecas enroladas,
com verduras ou assados.

- MOSTARDA, quase todos os tipos de mostarda são pastas de sementes moídas de mostarda que
ficou de molho num líquido: vinagre, suco de fruto, cerveja, cidra, água etc. O líquido
contribui muito para o gosto e aroma final. A palavra mostarda vem de "mostum", que em
latim é o suco de uva, logo antes de fermentação e de "ardere", arder. Sementes de mostarda
clara são muito mais suaves que as escuras. Depois de moer pode se juntar ervas, sucos de
frutos, condimentos, açúcar, sal, mel e corantes como curcuma. Alguns tipos bem conhecidos:

- AMERICANA, preparada de sementes de mostarda branca e preta moídas finas, açúcar, sal,
bastante curcuma, ácidos alimentares e condimentos, tem estrutura fina, semi-líquido e gosto
suave e doce; de cor frequentemente amarelo.

- ALEMÃ, preparada de sementes bem moídas de mostarda, sal, ácidos alimentares,


especiarias e pouco açúcar, caramelo. Tem coloração de marrom clara, com gosto mais forte.
Pode ser melhorado com cebola fresca, picada, com canela ou cravo.

- BAVÁRIA, parecida com a alemã, mas com mais açúcar, mais doce.

- DIJON ou DYON: normalmente uma mostarda clara, bem fina, preparada de sementes sem
cascinha, com vinagre, sal e ácido cítrico, mas também existe num tipo de sementes marrons
ou pretas, moídas bem finas ou mais grossas (é mais suave), com vinho branco ou suco de
frutos.

Existem variedades de mostarda de Dyon que são preparadas com ervas frescas, por exemplo
estragão e com frutos moídos, por exemplo cassis.

- DOESBURGER; grossa, relativamente pouco ardida, de coloração clara; é bastante variada no


gosto.

- DÜSSELDORFER, uma mostarda fina e lisa, mais forte que a alemã, sem especiarias ou
caramelo.

- FRANCÊS, bem forte, com sementes bem moídas, vinagre de malte, ácidos alimentares, sal,
açúcar, caramelo e especiarias. Tem cor normalmente de marrom amarelada, é de
consistência fina e de gosto doce, relativamente suave. Às vezes é vendida em potes de barro.
Antiguamente não pudia conter sementes de mostarda-branca. Existia mostarda para
cavalheiros, que era ardida e para senhoras, mais suave.

- HOLANDÊS, preparada com vinagre, açúcar, sal, ervas e especiarias; de consistência grossa
ou fina, de coloração clara até escura, forte.

- INGLÊS, em pó ou pasta, de sementes claras, moagem fina, com vinagre de malte, ácidos
alimentares, sal, óleo comestível, curcuma, condimentos e lecitina; tem gosto forte, ardido e
consistência fina. O pó é preparado fresco com água numa pasta, logo antes da refeição.

- INGLÊS GROSSA, pastosa, é forte, de sementes brancas inteiras, vinho branco, pimenta-de-
jamaica e pimenta-do-reino preto.

- LIMBURGER, é relativamente ardida; de sementes de mostarda com vinagre de vinho branco.

- MOSTARDA DE ERVAS, uma mistura de mostarda grossa ou fina, normalmente com sementes
inteiras, açúcar, sal, vinagre de vinho e uma ou mais das seguintes ervas: endro, estragão,
ervas provençais, cassis, raiz forte, coentro com limão, ervas do mar, pimentinha ou mel.
- MOSTARDA DE ESTRAGÃO; pastosa, uma mostarda grossa com estragão; relativamente
"mansa", com pratos cozidos.

-MOSTARDA DE PIMENTA VERDE; pastoso, grosso, de mostarda de dijon com pimenta-do-reino


verde esfregada; muito usada em Burgondia

-MOSTARDA DE TOMATES, preparada com sementes inteiras e parcialmente moídas de


mostarda clara, com pasta de tomates secos, vinagre de vinho, açúcar, sal, ácidos alimentares
e condimentos. Tem consistência meia grossa, coloração vermelho e gosto relativamente
suave e típico.

- MOSTARDA DE VINHO BRANCO; mostarda de dijon com vinho branco, relativamente forte; é
usada principalmente para dar vida a molhos.

- MOUTARDE DE MEAUX, moída bem grosso, pasta granulada, feito com vinagre de malte, sal,
açúcar, ácidos alimentares e condimentos. Tem coloração de amarelo com pedaços marrom e
gosto suave.

- PROVENÇAL, feita com sementes de mostarda moídas finas e pasta de alho, pimentinha
vermelha, ervas, condimentos, vinho branco, azeite e ácido cítrico; de coloração alaranjada,
de consistência fina e gosto ardido

- MUGI do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas, feita
a base de cevada, tem gosto forte, parecido com shoyu e é usada como base para sopa de
preparo rápido

- NATTO um tipo de tofu, queijo de soja, do Japão. É pegajoso, grosso, com cheiro e gosto de
queijo; usado para temperar sopa, verduras, hortaliças, saladas, pastas, arroz. É usada
ralado, cortado, cozido.

- NGO HUANG, WO CHIAN FEN ou CINCO ESPECIARIAS DA CHINA, uma mistura em pó, bem
aromático, à base de anis-estrelada, com cássia, cravo, funcho e pimenta-de-sichuan.

- NORI, do Japão. Algas marinhas verdes, normalmente desidratadas, podem ser moídas e
misturadas com sal e talvez ervas secas moídas; usado em molhos, sopa, pratos cozidos.

- ÓLEO AROMÁTICO, também chamada: óleo para churrasco, óleo para grelhar, óleo para
fondue, óleo de ervas etc., são óleos aromatizados de mesa. Uma mistura de ervas ou extratos
de ervas com óleos e azeites finos. Frequentemente a erva dentro da garrafa serve somente
para indicar ou tipo de aroma e quase não contribuiu para o aroma.
 

- ÓLEO de ESPECIARIAS, um óleo ou azeite de mesa misturada com especiarias mistas, por
exemplo com pimentinhas verdes ou amarelas, capim-limão, cravo-da-índia, frutos de
zimbro, grãos de pimento-do-reino e alecrim, louro. Guardar na geladeira por no mínimo um
mês antes de usar. Usar como óleos fino da mesa.

- PALAVA, da Índia. Fazer uma marinada de sal, alho, pimenta-preta, pimentinha em pó e


tomilho com 2-3 colheres de azeite; juntar filé de frango em cubos ou de carne de soja cozida
e deixar descansar por 15 minutos, fritar sem óleo e com um pimentão picada; depois juntar
um molho feito de um copo grande de água e meio copo de leite com pasta de amendoim,
tomate e cebola picados, sal, alho, farinha de trigo, tomilho, açúcar, um pouco de suco de
limão; juntar agora espinafre cortada e cozido; aquecer brevemente e servir quente com
arroz.

- PANCH PHARON, (panch phora) as "cinco especiarias de Bengala", é uma mistura seca, em pó,
que vem do norte da Índia, Bengala. Não é ardido, é bem aromático. Contém sementes
moídas, mais ou menos grossas de: funcho, fenogrego, cominho nigela e mostarda preta.

- PANDOORI, mistura da Índia, normalmente é vermelho, em pó, mas também frequentemente


em pasta, de pimenta vermelha, sementes de coentro.

- PASTA DE AMENDOIM, MOLHO; numa panela dourar uma cebola fresca picada em uma pouco
de manteiga, pouco a pouco mistura duas colheres cheias de pasta de amendoim, deixar
derreter, junta uma colher de chá de molho de soja, duas de molho de pimenta ou de pimenta
em flocos, uma colher de açúcar mascavo, alho prensado e tanto leite até formar um molho
pastoso. duas colheres de leite. Servir quente, com carne assada, batatinha frita, queijo.

- PASTA DE CURRY TAILANDÊS, uma pasta bem aromática e ardida do Tailândia. É uma pasta
feita de peixe seco e de camarão bem moídos, com pimentinhas, capim-cidró, folhas de
cilantro, folhas de limoeira-de-folhas, galanga, turmeric e gengibre-chinês.

- PASTA DE TOMATES I, uma pasta da Itália, de tomates secas moídos, alho, óleo, sal, basilicão,
açúcar, sal, sementes de pinho.

- PASTA DE TOMATES II, tomates frescos picados, azeite, cebola picada, alho, orégano, pasta de
tomates de lata, açúcar, sal, pimenta-do-reino; ferver, engrossar um pouco; servir frio; com
carnes, pizza.

- PASTA DE FERMENTO, uma mistura pastosa de vários tipos de fermento desativado, salsão,
cebola e sal.

- PASTA DOCE DE FEIJÃO da China e do Japão: uma pasta doce, escura, feita a base de feijão
cozido e açúcar mascavo. Pode conter ervas aromáticas, condimentos e sal.

-PATUM PIPERIUM vide gentleman's relish.

- PESTO, PESTO GENOVESE, uma pasta da Itália, normalmente comida com massas, à base de
basilicão fresca e sementes de pinho. Entram também salsinha fresca, alho, queijo parmesão,
muzarela, azeite, sal, pimenta-branca e suco de limão. Misturar, bater, usar frio.

- PESTO ROSSO, da Itália, é feito a base de pesto comum, com a adição de pasta de tomates
secos.

- PESTO, OUTROS pesto também é feito a base de outros ingredientes:

- PESTO DE SALSINHA

- PESTO DE RÚCOLA

- PESTO DE CILANTRO

- PFEFFERSAUCE da Alemanha. Ferver uma cebola picada num copo de vinho tinto e 1 colher
de pimento-de-reino moído grosso e deixar engrossar até a metade. Juntar 3 copos de caldo,
ferver por 5 minutos e peneirar. Derreter nesta 50g de manteiga. Servir quente com caçado.

- PICCALILLY um molho pastoso, azedo da Inglaterra, desenvolvido durante a ocupação da


Índia. A base são as hortaliças em pedaços relativamente grandes, cebola miúda, couveflor e
pepinos, com mostarda, vinagre, azeite, açúcar, ervas e condimentos.

 
- PICLES DE GENGIBRE dos Estados Unidos. Gengibre fresco ralado, colocado de molho em
vinagre com endro fresco, alho e condimentos, às vezes com açúcar. Pode ser colorido
vermelho. por cálices de groselha. É usada frio e drenado, com pratos frios.

- PICLES de LIMÃO, dos Estados Unidos, uma pasta com pedacinhos mais grossas, feita de limão
galega, vinagre, azeite, sal, sementes de mostarda, açúcar, cebola, pimentão em pó, curcuma,
fenogrego, ácido cítrico e pimentinhas. É forte e ardido e é usada fria como condimento de
mesa.

- PINDA SAUS pastoso, da Holanda, suco de abacaxi, amendoim torrado, alho em pó, cebola em
pó, ketjab; ferver; servir frio, com petiscos, carnes.

- PLUM SAUCE (molho de ameixas) da Inglaterra. Um molho cremoso, fino, claro, feito de
ameixas, vinagre de vinho, açúcar, cebola, vinho e condimentos. É usada frio com aves ou
carne de porco. vide tambem molho de ameixas.

- PÓ-DE-CALDO VEGETAL, vide juspoeder.

- QUATRE ÉPICES, as "quatro especiarias", vem da França, uma mistura seca, em pó, muito
aromática e bem levemente ardida, com pimenta-preta, noz-moscada, cravo, gengibre.

- RAITA da Índia, um molho cremoso para hortaliças e pratos cozidos, a base de iogurte; pode
conter menta, pepino, azeite, cominho, cebola bem picada, alho, basilicão, salsinha, coentro,
sal etc., até pode ter mel. É usada fria.

- RAITA DE PEPINOS misturar cominho torrado, gengibre picado fino, iogurte, pepinos
descascados ralados frescos; misturar, deixar descansar; servir frio.

- RAVIGOTTE, vem da França, é um molho grosso de alho, ervas frescas cortadas: cerefólio,
estragão, cebolinha, pimenta-do-reino, salsa, sal, vinho branco, fervido com farinha para
engrossar.

- RAZ EL HANOUT, uma mistura seca e moída, em pó, que vem dos Marrocos, é levemente
ardida, bem aromática e pode variar muito. Pode conter canela, cravo, pimenta-do-reino,
grão-de-paraíso, cubeba, botões secas de rosas, lavanda. Com carnes, cuscuz, arroz e ragu de
carneiro. Usado também como afrodisíaco.

- RED HOT SAUCE; misturar bem um copo de maionese com uma colher de catchup de tomate,
umas 10-15 gotas de molho de pimenta, meia colher de chá de curry, uma golinha de
conhaque e pimenta-do-reino e sal a gosto.

- RED PEPER SAUCE junta dois copos de pimentas vermelhas sem as sementes e cortadas em
pedacinhas, com um copo e meio de vinagre branco; deixar de molho de um dia para o outro;
separar na peneira e bater a pimenta com um pouco de vinagre no liquidificador, juntar um
dente médio de alho prensado. Coloca numa tigela e mistura pouco a pouco dois terços de um
copo de azeite, para formar um molho grosso, pôr um pouco de sal. Servir frio com carnes
assadas ou fritas, aves ou peixe.

- RELISH da Inglaterra; um molho ardido de hortaliças cruas, usado bem frio; a base de
tomates, pimentão e cebola bem picados, alho, pimentinha, folhas de salsa ou coentro, suco de
limão, sal.

- RELISH DE BERINGELA beringela em fatia, sal, azeite de oliva, cebola picada, alho, açúcar
mascavo, vinagre baleárico, salsinha picada; fritar, misturar; servir frio.

- RELISH DE TOMATES tomates em pedaços bem pequenos, cebolas picadas, hortelã picada, suco
de limão, açúcar, sal, pimenta; misturar deixar de molho por alguns dias; servir frio.

- REMOULADE vide sauce remoulade

- ROQUEFORT SAUCE. misturar2 colheres de roquefort, 2 colheres de vinagre de vinho branco e


4 colheres de creme de leite, não deixar pedacinhos grandes. Agora juntar uma maçã que é
algo azeda, descascada e cortada em cubinhos; junta sal e pimenta a gosto. Usar frio com
saladas de folhas.

- ROUILLE, vem da França, é um molho grosso de alho, pimentão vermelho, pimentinha,


bouillon (caldo) em pó, azeite de oliva com bastante pão branco.
 

- ROUX I, um molho base: Derreter uma colher de manteiga, juntar uma colher de farinha,
gradualmente juntar e misturar 2 copos de líquido, vinho, água, calda, bouillon etc., ferver
para engrossar. Depois juntar as ervas e especiarias. Para um molho mais escura: usar um
pouco mais de farinha e antes de juntar o líquido deixar fritar até escura.

- ROUX II, um molho-base grosso, da França. Aquecer 35g de manteiga e 30g de farinha de
trigo, para depois juntar o líquido para fazer um molho homogêneo.

- SABAYON um molho líquido quente a base de gema de ovo engrossada em banho-maria não
fervendo, sempre batendo para fazer bem aerado. Pode ser misturada com açúcar e rum ou
licores. Usar com sobremesas, doces, frutos, sorvetes etc.

- SACHÊ DE ERVAS, uma mistura para sopa e cozidas, de vários condimentos, ervas desidratadas
em flocos, num sachê. Normalmente contém cebola, cebolinha ou alho-porro junto. É
bastante aromático.

- SAHNESAUCE (molho de creme de leite) da Alemanha. Misturar bem um copinho de creme de


leite azedo, 2 colheres de suco de limão, 2 colheres de azeite, açúcar e sal a gosto. Usar frio em
saladas de folhas.

- SAKÉ vinho de arroz; vem do Japão; forma a base para molhos e marinadas.

- SALSA BOLONHESA, SAUCE BOLONHAISE. da Itália; um molho pastoso de carnes moídas, fatias
de presunto picadas, cebola, alho porro e tomates, todos cortados fino, vinho tinto seco,
eventualmente com cogumelos de floresta, com tomilho, orégano, sal e pimento preto fresco.
Ferver muito, servir quente com massas.

- SALSA CHILE VERDE, molho ardido de méxico, usado quente ou frio, feito de tomates
pequenos, verdes, pimentinhas verdes, cebola, alho, folhas frescas de coentro, suco de limão,
pimenta-do-reino e sal.

- SALSA CHILENA, mistura uma cebola picada, alho prensado, uma pimenta verde, salsinha
fresca picada, 4 colheres de azeite, 2 colheres de suco de limão, sal a gosto; deixar descansar
por 1 hora; servir com carne frita ou assada.

- SALSA CHILENA MANSA, mistura 1 cebola pequena picada, 2 tomates pelados e um copo
grande de caldo de verduras, deixar cozinhar por 10 minutos a fogo brando, bater até líquido
no liquidificador; aos poucos junto e mistura 4 colheres de azeite e 2 colheres de suco de
limão, colocar sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir de preferência quente com carne cozida
ou fria com pratos frios.

- SALSA CRIOLLO, um molho aromático de México, usado quente ou frio. Feito de purê de
pimentão vermelho e cebola, com amêndoa moída, azeite, caldo vegetal, orégano, canela em
pó, cravo moído, açúcar e sal.

-SALSA DE TOMATE; bater três tomates pelados da lata, um quarto de cebola picada, uma
colher de massa de pimenta, ou uma pimenta ardida grande cortada bem fina, três colheres
de folhas frescas de colantro e sal a gosto até obter um molho relativamente grosso. Usar frio
ou temperatura ambiente com petiscos ou com churrasco.

- SALSA ENDIABLADA, um molho pastoso, muito ardido, do México, usado frio, preparado de
pimentinhas muito ardidas, cebola e alho, pode conter sal e suco de limão.

- SALSA FRITA, molho ardido de feijão vermelho de México; feito de feijão vermelho em purê,
com cebola, alho, azeite, pimenta-do-reino, pimentinha e sal.

- SALSA PARILLA, um molho para churrasco de México. Usado frio, contém cebola, alho,
salsinha, vinagre, açúcar, pimentinha verde, sal, basilicão, manjerona, alecrim, tomilho.

- SALSA PICANTE vide jalapeño sauce

- SALSA PIMIENTA, um molho ardido do México; usado frio ou quente; preparado de tomate,
azeite, cebola, alho, pimentinha verde, orégano, pimenta-do-reino, sal.

- SALSA RANCHERO, um molho ardido do México, usado quente. Preparado de tomates


maduras, pimentinhas, alho cebola, azeite e sal.

- SALSA ROJO, do México, um molho moderadamente ardido, usado quente ou frio a base de
tomates maduros, pimentinhas vermelhas e cebola, com alho sal, folhas de coentro, vinagre,
açúcar. Pode conter caldo de galinha.

- SALSA ROSSA, um molho vermelho e levemente ardido da Itália, usada quente; contém tomate,
cebola, azeite, pimentão vermelho, pimentinha, sal.

- SALSA SIN CARNE, do México, um molho moderadamente ardido a base de cebola, azeite,
tomate, água e farinha para engrossar, com pimenta-do-reino, sal, pimenta-de-caiêne,
paprica em pó.

- SALSA VERDE I, da Itália, um molho verde e ardida usado quente, contém salsinha fresca,
alcaparra, alho, mostarda forte em pasta, suco de limão ou vinagre de vinho tinto, sal e
azeite. Pode conter anchovas.

- SALSA VERDE II, do México, um molho levemente ardido, usado quente ou frio, a base de
tomatilhos ou de tomates verdes com vinagre; com cebola, pimentinhas verdes, alho, folhas
de coentro.

- SALSINHA, MOLHO. Mistura numa tigela um copo grande de azeite com quatro colheres de
suco de limão, um copo de salsinha fresca cortada fina, uma colher de mostarda, sal e
pimenta-do-reino a gosto. Servir frio; com peixe ou com salada de tomate.

- SAMBAAR, uma mistura seca, em pó que vem do sul da Índia, é bem aromática e mediamente
ardida. A base é cominho, com mostarda preta, fenogrego e pimentinha. é misturada com
bastante lentilhas ou feijão miúdo.

- SAMBAL, uma pasta ardida da Indonésia, á base de pimentinhas vermelhas frescas. Pode
variar muito na composição, pela adição ou não de camarão moída, condimentos e
especiarias, sal, açúcar, vinagre, óleo. O tipo mais popular é SAMBAL OELEK ou SAMBAL
ULEK, que é bem ardido, é feito de pimentinhas vermelhas e sal, com ou sem azeite. Forma a
base para os outros tipos de sambal.

- SAMBAL ASEM (molho ardido de tamarindo) Uma colher cheia de massa de tamarindo, pôr de
molho em 100ml de água, passar pela peneira e cozinhar ao fogo baixo com duas colheres de
açúcar mascavo. No pilão esfregar 100g de cebola picada com 10 pimentas vermelhas e sal;
depois fritar e juntar a tamarindo; deixar ferver até engrossar.

- SAMBAL BADJAK DJAGO I No pilão esfregar 10 pimentas vermelhas já cortadas em pedaços e


10 nozes de quemirie quartejadas, três pedaços de camarão fermentado (trassi), três cebolas
cortadas em pedaços grandes e três dentes médias de alho cortado. Fritar no fogo médio dois
copos de óleo, duas folhas de louro, uma pedaço de 3cm de raiz de galanga e um tronquinho
de capim-cidró. Juntar os dois, aumentar o fogo e continua mexer. Quando o óleo é
absorvido, está pronto.

- SAMBAL BADJAK II Tirar sementes de meio quilo de pimentas vermelhas, cortar fino e fritar
em 5 colheres de óleo, junto com três cebolas cortadas, uma colher de camarão fermentada e
sal. Juntar um tronquinho de capim-cidró. Por último juntar meio copo de água de
tamarindo. Ferver em fogo baixo até o molho é grosso e escura e o óleo começa a sair.

- SAMBAL BADJAK III. No pilão esfregar 10 pimentas vermelhas grandes, cortadas em pedaços,
duas colheres de açúcar mascavo, uma de camarão fermentado, quatro nozes de quemirie,
dois dentes de alho e duas cebolas cortadas; fritar em duas colheres de óleo num fogo médio.
Mexer até o óleo começar sair.

- SAMBAL BADJAK IV, uma pasta ardida e doce de cebola frita, alho, tronquinho de capim-cidró
e pasta de camarão.

- SAMBAL BAWANG I. No pilão esfregar 10 pimentas verdes cozidas com uma colher de açúcar
mascavo; fritar 20 cebolas vermelhas pequenas e alho e junta às pimentas e duas colheres de
água de tamarindo. Ferver até que as cebolas são prontas e o óleo começa a sair.

- SAMBAL BAWANG II Fritar 20 cebolas vermelhas pequenas cortadas finas e uma colher de
alho prensado em óleo de coco. Juntar 10 pimentinhas cortadas bem finas e uma colher de
acúcar mascavo, uma colher de chá de sal e três colheres de água de tamarindo. Deixar ferver
até as cebolas sao prontas e o óleo começa sair.

 
- SAMBAL BOEBOEK KERING COM KATJANG IDJOE (sambal bubuk kering com kacang idiu).
Fritar 200g de brotos de feijão numa panela sem óleo até secas, pôr numa peneira e passar
água. Depois esfregar num pilão com duas pimentinhas, três a quatro colheres de galanga,
eventualmente uma colher de chá de trassi (camarão fermentado) e duas folhas de citro
aromático (djeruk-purut, djeroek-poeroet).

- SAMBAL BOEDAK no pilão esfregar e fritar duas cebolas vermelhas pequenas, e quatro dentes
de alho; junta trinta nozes de quemirie e 40 pimentinhas sem as sementes, misturar bem,
juntar meia colher de chá de pó de tronquinho de capim-cidró, duas folhas de citro
aromático, duas folhas de salam ou três de louro; fritar tudo em pouco óleo; juntar 100ml de
creme de côco e sal; aquecer até que o óleo do côco começar sair.

- SAMBAL BRANDAL I No pilão esfregar 10 pimentinhas, 8 nozes de quemirie torradas e uma


colher de chá de trassi (camarão fermentado), fritar em duas colheres de óleo, com duas
folhas de citro aromático juntar duas a três colheres de água de tamarindo. Deixar ferver
para engrossar; é bem ardida.

- SAMBAL BRANDAL, II uma pasta ardida e levemente azeda, feita com pimentinhas com pasta
de camarão e folhas de djeruk purut, um tipo de citro de folhas aromáticas.

- SAMBAL CEBOLINHA no pilão esfregar cinco pimentinhas vermelhas com uma colher de chá de
trassi (camarão fermentado), misturar uma colher de cebolinha cortada fina e algumas gotas
de suco de limão. Usar frio. Não guardar.

- SAMBAL DJELANTA Esfregar seis pimentas vermelhas e seis verdes no pilão, fritar em duas
colheres de óleo de côco, misturar sal a gosto e uma colher de chá de trassi (camarão
fermentado); continuar fritando, juntar seis colheres de água e ferver até secar.

- SAMBAL KATJANG I, fritar 3 dentes de alho, 8 pimentas vermelhas, um pedaço de gengibre de


1cm, quatro cebolas pequenas cortadas em anéis e fritas, duas colheres de chá de açúcar
mascavo e duas de sal, tudo esfregado fino no pilão; diminuir o fogo e juntar 300ml de óleo
grosso de côco, até completamento absorvido; juntar meio quilo de amendoim, frito,
descascado e moído e sal a gosto; esquentar até o óleo sair. Tirar do fogo, misturar quatro
colheres de molho de tamarindo.

- SAMBAL KATJANG II, SAMBAL KACANG, pasta da Indonésia, vendido em blocos secos ou
pastosos, à base de amendoim. Deve ser fervido antes do uso. Pode conter também açúcar,
sal, molho de soja, pimentinha, anis estrelada, tronquinho de capim-cidró e muitas ervas.

- SAMBAL KATJANG PANDJANG Fritar duas cebolas médias e dois dentes de alho, uma pimenta,
três a quatro colheres de galanga, todos esfregados no pilão; fritar em pouco de óleo. Ferver
200g de feijão-de-metro até quase pronto, cortar em pedacinhos; misturar tudo e juntar duas
colheres de óleo grosso de côco, ferver tudo até o óleo sair.

- SAMBAL KELUWEK Esfregar 20 sementes sem casca de keluwak e mistura com três colheres de
água de tamarindo. Fritar em 4 colheres de óleo10 cebolas pequenas cortadas bem finas, seis
dentes de alho prensados e uma colher de galanga. Juntar os dois, pôr sal a gosto e 100ml de
água, deixa ferver para engrossar.

- SAMBAL MANIS, uma pasta da Indonésia, doce e algo ardido, feita de pimentinhas e cebola
frita com gula djava, uma mistura de açucar de cana e de palmeira, parecida com rapadura.

- SAMBAL OELEK vide sambal

- SAMBAL OELEK Esfregar 20 pimentas num pilão junto com sal. Guardar num vidro estéril,
bem fechado, na geladeira.

- SAMBAL TJAMPUR, uma pasta suave da Indonésia feita a base de cebola e tomate, com ervas
frescas, pimentinha, sal e açúcar.

- SAMBAL TRASI ou SAMBAL TRASSI, é uma pasta ardida a base de pimentinhas vermelhas, que
contém camarão e normalmente também o tronquinho de capim-cidró. Se for apresentada
em forma seca, deve ser primeiro deixado de molho para ficar pastoso.

- SAMBAL SETAN, uma pasta da Indonésia, feito com pimentinhas "rawit", cruas, superardidas.

- SAMBAL ULEK vide sambal, e sambal oelek.


 

- SANSHO-EM-PÓ, do Japão, um cardo desidratado e moído, gosto levemente ardido, de limão

- SANTEN pasta de côco, feito de côco verde moído; vem da Indonésia; forma a base de molhos,
curries, sopas e marinadas.

- SATÉ SAUCE, pastoso da Indonésia/Holanda; amendoim torrado, azeite, cebola, alho,


pimentinha, curry, gengibre, cominho, açúcar mascavo, sal, suco de limão; fritar cebola,
bater tudo, ferver, servir frio, com petiscos.

- SAUCE ANISÉE, da França, um molho a base de sauce hollandaise, mas sem vinagre e suco de
limão; misturar duas colheres de folhas picadas de funcho e uma colher de licor de anis. Usar
quente com peixe grelhado, ovos.

- SAUCE BATARDE; derrete 60g de manteiga, mistura 45g de farinha de trigo, e dois copo de
água quente de aspáragos cozidos, mexe com vigor, mistura uma por uma três gemas de ovo
até o molho começa engrossar, tirar do fogo e mistura 100g de manteiga cortada em flocos,
junta o suco de meio limão e um pouco de pimenta-do-reino, mistura 100ml de creme de leite.
Servir quente com aspáragos.

- SAUCE BÉARNAISE: bater 3 gemas de ovo com 12 colher de água, 2 colheres de vinho branco, 1
colher de vinagre de estragão e sal; engrossar ao banho-maria, sem deixar ferver, derreter
120g de manteiga e mistura cuidadosamente com as gemas, misturar pó fresco de pimenta-
do-reino, cerefólio e estragão. É usado quente com carnes e peixe.

- SAUCE BECHAMEL I, COM RÁBANO, OU RAIZ FORTE, misturar manteiga derretada, creme de
leite e raiz-forte ou rábano ralado com sauce bechamel, aquecer ao banho-maria. Servir
quente.

- SAUCE BECHAMEL II, derrete manteiga e gradativamente junta farinha, mistura bem, ferver
por alguns minutos, esfriar, juntar leite e misturar bem, ferver de novo por uns 10 minutos,
acrescentar sal, pimenta-do-reino, noz-moscado e derreter uma colher de mostarda.

 
- SAUCE BONNEFOY; Cozinhar 2 cebolas frescas cortadas em 100ml de vinho branco seco,
deixar ferver até obter a metade; faz um roux de 50g de manteiga quase fervendo, misturado
com 35g de farinha de trigo, junta dois copos de água de aspáragos cozidos e o vinho
concentrado e coado. Deixa ferver por 5 minutos, depois junta uma colher de folhas cortadas
de estragão, o suco de meio limão e sal e pimenta-do-reino a gosto. Bater o molho com uma
colher cheia de manteiga. Usar quente com aspáragos.

- SAUCE CANADIENNE COM MORANGOS. Mistura um vidro pequeno de maionese firme com duas
colheres de chá de mostarda, dois pepinos da conserva cortadas, uma colher de chá de
cebolinha, uma de estragão, uma de cerefólio, uma de alcaparras, uma de salsinha, tudo
cortado fino. Junta duas colheres de catchup de tomate e duas de molho doce de gengibre e
duas gotas de molho de pimenta. Deixa descansar na geladeira. Amassa 75g de morangos e
borrifica com uma dose de licor Água de Kirsch. e coloca num lugar frio. Logo antes de usar
mistura a pasta de morangos com a sauce canadienne e meia dose de conhaque. Serve frio
com aspáragos frios.

- SAUCE CHORON, da França, um molho relativamente firme a base de sauce béarnaise,


misturada com purê de tomate e a carne, sem pele de tomate bem picada; quente com
carneiro, peixe, ovos.

- SAUCE CUMBERLAND, um molho doce e aromático da Inglaterra. Ingrediente principal é o


doce de frutos de groselha europeia, com mostarda, vinho do Porto, suco de laranja, casca de
laranja, sal, gengibre, pimentinha.

- SAUCE HOLLANDAISE I, um molho branco cremoso, com ovos, cebola frita, manteiga, água,
vinagre, pimenta-do-reino preto, sal e suco de limão. Servir morna, manter no temperatura
ao banho-maria. Pode substituir água e vinagre por quantidade igual de vinho branco.

- SAUCE HOLLANDAISE II; ferver 100ml de água com 100ml de vinagre e meia colher de chá de
pimenta-do-reino moída, deixar engrossar até a metade, tirar do fogo e esperar até ficar
morna, bater uma a uma três gemas de ovo e uma colher de água, aquecer no banho-maria
até de consistência grossa e deixar esfriar, sempre batendo. Junta manteiga derretida, que
não é muito quente, sempre batendo. Pôr sal e algumas gotas de suco de limão. Servir morna,
manter no temperatura ao banho-maria.

- SAUCE HOLLANDAISE III; no liquidificador bater as gemas de dois ovos grandes com um
pouco de sal e de pimenta-do-reino por um minuto; numa panela pequena aquece 2 colheres
de suco de limão e duas de vinagre até começar ferver; liga a máquina e junto às gemas com
cuidado. Desliga a máquina e com cuidado derrete meio pacote de manteiga na panela até
começar formar espuma; liga a máquina e num fio fino acresce a manteiga. Servir logo.

- SAUCE MOUSSELINE mistura cremoso, de creme de leite batido com sauce hollandaise.

- SAUCE PALOISE, da França, um molho firme a base de molho bearnaise, mas sem estragão,
com cerefólio fresca e hortelã fresca, estas duas bem picadas, juntar por último. Usar quente
com carneiro.

- SAUCE REMOULADE I, um molho cremoso, da França com maionese, suco de limão, alcaparra,
pepinos para conserva, eschalota e suco de cebola, juntar açúcar, pimenta e ervas frescas a
gosto.

Cuidado: às vezes contém pasta de sardinhas, sardelas.

- SAUCE REMOULADE II COM RAIZ FORTE. Mistura um vidro pequeno de maionese com um
pepino da conserva, uma colher de chá de mostarda, uma de cebolinha, uma de estragão,
uma de alcaparra, uma de cerefólio, uma de salsinha, tudo bem picado e uma colher de chá
de pasta de raiz forte, ou de raiz forte ralada. Deixar descansar umas horas. Servir frio com
aspáragos resfriados, hortaliças, peixe ou carnes.

- SAUCE SOUBISE, um molho firme da França, é um molho béchamel com cebola bem picada e
cozida, mas não frita, em manteiga. É usado fresco, quente com verduras e ovos.

- SAUCE SUPRÈME, molho cremoso, de manteiga, gema de ovos, leite e suco de limão, noz-
moscada, sal, pimenta-do-reino preto e com creme de leite batido.

- SAUCE TARTARE da França, um molho pastoso. Misturar maionese com cebola verde,
alcaparra, pepino, salsinha e estragão, todo repicado, dar sal a gosto. Usar frio com carnes,
peixe, batatinha frita ou em saladas..

- SAUCE TATARE vide: sauce tartare.


 

- SAUCE VERT vide: molho verde.

- SAUCE VINAIGRETTE, um molho da França, uma mistura simples de óleo, vinagre, vinho
branco, sal, pimenta-branca e açúcar. Pode conter ovo cozido picado, cebola picada, meio
maço de salsinha e meio de cebolinho cortadas finas, sem talo. Servir frio em saladas de
folhas, com alcachofra.

- SETAN, paté fibroso de glúten. Fazer uma massa de farinha de trigo com água, lavar as fibras
e amido em água fria; o glúten vai sobrar. Ferver este glúten em caldo de tamari (molho
salgado de soja), kombu (algas) e gengibre. Não usar em caso de alergia para glúten

- SHICHIMI TOGARASHI, uma mistura seca, aromática, mediamente ardida do Japão. Contém
pimenta-de-sichuan, pimentinhas, algas marinhas, gergelim e casca de laranja.

- SHIRO do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas,
feita a base de arroz branco, tem gosto de shoyu doce, usada como tempero em saladas etc.

- SHIITAKE-CHAMPIGNON SAUCE; molho de shiitake; manteiga, shiitake; fritar, depois juntar:


vinho moscatel, caldo de verduras, mostarda, creme de leite, pimenta-do-reino, sal, salsinha;
ferver. Servir frio; deve ser líquido grosso; com peixes, pasta, carnes.

- SHOYU, molho de soja fermentada. Originalmente vem do Japão. Existem muitas receitas no
mundo inteiro. Pode ser misturada com peixe fermentada, algas marinhas, mais ou menos
sal, condimentos. É marrom escuro e menos ou mais engrossada.

- SÍLPIO, SILPHION, SILPIUM ou LASERPITIUM. Era uma mistura, provavelmente uma pasta, que
era muitíssimo apreciado na Roma antiga. Mas infelizmente não se conhece mais a sua
composição. Pode ser que entrava pasta de peixe fermentada. Entretanto pode também ser
um espécie da família Apiaceae, como a assa-fedida.

- SOFRITO da Espanha, um molho grosso de cebola picada, alho e tomate picada, com azeite,
sal, pimentinha verde, louro, pimenta-do-reino e salsinha.

- SPECULATIUS, SPECULAAS, uma mistura de pó de canela, de cravo e noz-moscado, pode conter


cardamomo, que entra em bolachas doces e em bolo de mel na Holanda e Alemanha. O bolo
assim preparado também é dissolvido em leite ou nata para fazer um creme, molho doce, com
carnes ou sobremesa.

- SOJA-YOFU, iogurte de soja, feito de soja fermentada com melado e de arroz, pode ser
misturada com frutos.

- STROGANOFF SAUCE I. Fritar uma cebola fresca picada, acrescentar dois copos de cogumelos
cortados, um copo de pimentão cortado, junta uma golinha de vodca e meio litro de creme de
leite, deixar ferver e juntar uma colher de chá de pó de paprica, uma de flocos de salsinha,
umas 10 gotas de molho de pimenta, e de molho inglês, um cubinho de caldo vegetal e sal a
gosto. Deixar ferver no fogo brando por 5 minutos. Servir quente.

- STROGANOFF SAUCE II; derrete 50g de manteiga e virar marrom clara, fritar uma cebola
fresca picada até dourar, diminuir o fogo e junta uma colher e meia de pó de paprica e uma
pitada de pimenta -do-reino. Juntar meio litro de caldo frio, que pode ser feito de cubinho
vegetal, e acresce o fogo para obter um molho liso. Mistura alho prensado, um copinho de
vodca e 4 colheres de creme de leite. Manter quente, mas não deixar ferver. Servir logo.

- SWEET AND SOUR SAUCE (molho doce e azedo) Numa panela ferve meio litro de água, 100ml
de vinagre branco de vinho e 180g de açúcar, até que dissolvido. Misturar uma colher de
massa de tomate, e três de catchup de tomate. Agora engrossar com tanto de um molho já
quente e preparado de uma colher de maisena em dois de água, até ficar um molho leve.
Misturar sal e pimenta-do-reino a gosto. Guardar na geladeira, fica bom durante vários
meses. Servir frio ou quente.

- TABASCO, um molho de pimentinhas bem ardidas, do México, muito usado nos Estados
Unidos e exportado para o mundo inteiro. Contém também vinagre, sal, açúcar e espessante.
Existe tabasco vermelho e tabasco verde, dependendo se usavam pimentinhas verdes ou
maduras.

- TABBOULEH, TABULÉ do Oriente Médio, uma mistura fresca com cheiro de hortelã, de
hortaliças bem picadas: tomate, pepino, cenoura, pimentão, com bulgur (sementes de trigo
germinandas e moídas), suco de limão, azeite, pimenta-do-reino, casca de limão ralada e
folhas frescas, cortadas de hortelã, de salsinha e cebolinha.

- TAHIN, TAHINI I, uma pasta semi-líquida de gergelim moído, pode conter sal, condimentos, ou
açúcar.

- TAHIN, TAHINI II, massa de gergelim: marrom, de sementes inteiras e branco de sementes
descascadas. Pode ser usado como substituto para laticínios

- TAI, mistura da Tailândia, pó, mistura de badiana, gengibre e hortaliças desidratadas. É


bastante aromática e bem levemente até moderadamente ardida.

- TAMARI, do Japão, um tipo de shoyu, molho de soja fermentado por 2-3 anos, frequentemente
de gosto forte, menos salgado que shoyu, bastante aromático; é usado em pratos cozidos,
molhos, sopas etc.

- TANDOORI HERBS da Índia, uma mistura de ervas secas ou em pasta, para o tandoor, o forno
típico indiano. É muito variada na composição, normalmente é vermelha, por causa da
paprica ou pimentinha vermelha. Frequentemente é bastante ardida. É muito usada com
carne e aves, primeiro feito numa pasta e colocado antes de assar.

- TAPENADE, cremoso, da França; alho, olivas pretas, alcaparra, tomilho, alecrim e suco de
limão bater no liquidificador junto com azeite de mesa. Usar frio em "dips" e junto com
petiscos. Cuidado: às vezes contém anchovas.

- TAPENADA; bater na máquina 100g de alcaparra, 300g de olivas pretas sem caroço, alho
prensado, 3 colheres de molho de soja, uma de molho inglês, uma de mostarda, uma de
conhaque e uma gola de azeite. Se for preciso junta farinha de rosca.

- TARATOOR um molho cremoso do Oriente Médio a base de pasta de gergelim, com água, suco
de limão, sal e alho. Pode conter iogurte.

- TERIYAKI SAUCE um molho do Japão, a base de molho de soja (shoyu), mirin (um vinho doce
de arroz japonês), vinagre de arroz, açúcar, gengibre e alho.

- TEXMEX, mistura da cozinha mexicana no Texas: principalmente cominho e orégano;


frequentemente de cor vermelho pela páprica e pimentinha, mas pode ser quase branca.
Normalmente é ardida. Misturar na comida durante o cozimento.

- THOUSAND-ISLAND-SAUCE. Misturar bem: 3 colheres de maionese, meio colher de chá de


paprica-doce em pó, 1 colher de vinagre de vinho branco,3 colheres de leite, 2 colheres de
pimentinhas de horta de ardidez média, limpa, cortadas finas, 1 colher de cebolinha picada.
Usar frio com aspáragos, saladas de folhas, de salsão, de cogumelos.

- TIKKA MASSALA é a maneira de cozinhar carnes ou aves na Europa de maneira indiana.


Junta-se uma variedade de ingredientes, normalmente a base de iogurte com azeite de oliva,
alho, cebola, gengibre, pimentinha, pasta de tomate, creme de leite, manteiga etc.

- TOATJO ou MOLHO PRETO de FEIJÃO, um molho bastante variável, usada em muitos países no
leste e sul da Ásia. A base é soja fermentada. Pode conter ou não pedaços de feijão, açúcar,
sal etc. Poder ser ralo ou grosso.

- TOMATE-MOSTARDA um molho grosso. Misturar tomate, cebola, açúcar mascavo, vinagre de


estragão, alho, basilicão, mostarda, curry, pimenta-de-jamaica; ferver por uma hora; bater
ou não; servir frio.

- TRASSI, TRASI, TRASSIE um condimento da Indonésia, feito de camarão fermentada, para dar
o gosto de unani às misturas e pasta condimentais.

- TRASSI VEGETAL, é feito das nozes de jengkol, Pithecellobium lobatum. Tem cheiro parecido.
Fazer uma pasta de nozes raladas, alho prensado, gergelim e óleo de côco.

- TRÊS ESPECIARIAS vide trikatu


 

-TRIKATU, as "três especiarias" da Índia. Uma mistura de pimenta-do-reino, pimenta-longa e


gengibre, tudo em pó. É usada principalmente na medicina ayurvêdica onde é muito
importante, como estimulante, para rejuvenescer e para ajudar a absorção de nutrientes e
medicamentos.

- TRIPHALA, uma mistura clássica ayurvêdica de três ervas, normalmente para regular a ação
intestinal e normalmente de três ervas levemente laxantes, entretanto do composição
variável, não estandardizada.

- TSATSIKI da Grécia. misturar 200g de pepino descascado, sem sementes ralado, 500g de
iogurte natural, 1 colher de ricota, 2 colheres de creme azedo, 6 dentes de alho amassados, sal
a gosto. Servir frio com pratos quentes, carnes, peixe, omeletes.

- VINAGRE AROMÁTICO, também chamada: vinagre de ervas, vinagre para salada, etc., são
vinagres aromatizados de mesa. Uma mistura de ervas ou extratos de ervas com vinagres
nobres. Frequentemente a erva dentro da garrafa serve somente para indicar ou tipo de
aroma e quase não contribuiu para o aroma. Vinagres especiais são, entre outros:

- VINAGRE DE ARROZ

- VINAGRE DE CHILE, com pimentinhas

- VINAGRE DE COENTRO, com sementes de coentro esfregadas

- VINAGRE DE ESPECIARIAS.

- VINAGRE DE MAÇÃ

- VINAGRE DE MALTE

- VINAGRE DE SHERRY

- VINAGRE DOCE DE CONSERVAR PICLES, vinagre branco, bastante açúcar, com sementes de
coentro, pimento, canela, zimbro, macis etc.; ferver, deixar de molho por 6 semanas; coar;
usar para picles de frutos.

- VINAGRE DE CONSERVAR PICLES, vinagre branco, com sementes de coentro, mostarda, louro,
pimento, canela, zimbro, macis etc. com um pouco de açúcar, sal; ferver, deixar de molho por
6 semanas em lugar frio; coar; usar para picles de verduras.
 

- VINAGRETA I, do México, preparado a base de azeite com suco de limão, alho, mostarda em
pó, pimenta-do-reino e sal.

- VINAGRETE II, do Brasil. Um molho a base de vinagre de vinho branco ou tinto, azeite e
cebola picada, pode conter sal, açúcar, tomate e pepino bem picados

- VINAIGRETTE III, um molho da França a base de vinagre, com sal, açúcar, ervas frescas,
muito variável na composição, pode conter cebola, salsinha, alho, cebolinha, estragão,
alcaparra, tomate, azeite etc.

- VINAIGRETTE IV; mistura 225ml de azeite, 100ml de vinagre de ervas, 25g de alcaparra, 20g
de cerefólio, 20g de cebolinha, 20g de estragão e uma cebola pequena, tudo bem cortada,
junto sal e pimenta-do-reino a gosto. Deixa descansar para absorver o gosto. Usar frio com
aspáragos, carnes, omelete.

- VINDALOO, é um curry azedo, da Índia. A prato principal é deixado de molho em vinagre com
muitas ervas, depois é tirado e cozido com curry.

- VINHO DO PORTO, MOLHO; numa panela engrossar a mistura de meio litro de caldo, por
exemplo de cubinho de legumes, meio taça de vinho tinto do porto, 1 taça de suco de laranja,
de molho de trufa, estragão; até obter a consistência desejada. Servir quente com carnes.

- WAKAMI, do Japão, preparo de algas marinhas e sal, pode ser só desidratado e moído, ou
fermentado e pastoso; serve de base para sopa, molhos etc. Pode ter gosto levemente salgado
e doce ou mais forte.

- WASABI, do Japão, preparado da raiz-forte japonês, que é muito ardido. Pode ser um pó
verde para misturar e fazer uma pasta. Também é oferecido como pasta em tubos, com
vários outros ingredientes.

- WET MASALA da Índia, uma pasta ou molho grosso a base de alho e gengibre fresco, com
coentro, cominho, nigela, curcuma, cardamomo e ou pimentinha, com molho de iogurte, de
tomate ou de espinafre.
 

- WHISKEY-COCKTAIL SAUCE Mistura um pote pequeno de maionese com 3 colheres cheias de


catchup de tomate e, mexendo, junta pouco a pouco 3 colheres de uísque, sal e pimenta-do-
reino a gosto; bater um copo grande de creme de leite até quase duro; com cuidado mistura
este no molho. Usar logo, é bom com frutos do mar, frango e outras aves.

- WO CHIAN FEN vide ngo huang.

- WORCESTERSHIRE SAUCE (pronunciar: "wusteshe sôs"), molho inglês. Um molho muito


aromático, à base de cravos e tamarindo, desenvolvido pelos ingleses na Índia. É bastante
variável. Às vezes é ardido. Normalmente contém pimentão, possivelmente com molho de
soja, de peixe ou de carne. Frequentemente a tamarindo é substituído em parte por vinagre.

- ZAHTAR, za'atar, é uma mistura seca, aromática e azeda de Jordânia, Líbano. É preparada a
base de gergelim com zatar (za'atar), tomilho e sumac.

- ZHUG é uma pasta bem aromática e gostosa de Iemen. É feita a base de folhas e frutos de
coentro, pimentinhas verdes e frescas, alho, cardamomo, pimenta-do-reino e azeite.

- ZIGEUNERSAUCE da Alemanha. Fritar 1 cebola média picada e 2 dentes de alho cortados em 3


colheres de azeite, juntar 1 pimentinha de ardidez média cortada fina e deixar ferver breve.
Ferver junto: 6 colheres de catchup de tomate, 1 colher de massa de tomate e 125ml de suco
de tomate, durante 10 minutos. Juntar tudo, mais: 1 colher de chá de mostarda, algo de
molho de pimenta, de paprica-doce em pó, sal, pimenta e um pepino de conserva, cortada
fina. Misturar bem. Usar frio, com carnes grilhadas.

As misturas podem variar muito de um fabricante para o outro ou de um/a cozinheira/o para
outra/o. O gosto e os ingredientes podem ser bem diferentes. Tudo é uma questão de gosto
pessoal. As vezes pode ser bem ardida ou com muito sal ou com maior ou menor quantidade de
Aji-no-moto® (glutamato monosódico, GMS) para realçar o gosto.

Obs.: algumas pessoas são alergicas para GMS. Pensa-se que GMS usada durante muito tempo
e em grandes quantidades pode levar a perda de capacidade mental. Usada em moderação foi
considerado de estimular.

By ERVAS DO CAMPO - Virgílio

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