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As Cheias ou Inundações

Trabalho elaborado por:


Ana Silva nº2
8ºE
Marisa Silva nº15
Causas das cheias

Aqui se seguem algumas das causas das


cheias:
 precipitações moderadas e prolongadas;
 precipitações repentinas e de elevada
intensidade;
 fusão de grandes massas de gelo;
 rotura de barragens e de diques.
O que é uma cheia?
 Uma cheia pode ser o resultado de um
grande furacão que deixa cair uma chuva que
não foi suficientemente absorvida pelo solo
e outras formas de escoamento, causando
transbordamentos.
Também pode ser provocada de forma
induzida pelo homem através da construção
de barragens e pela abertura ou rompimento
de comportas de represas.
Os efeitos das Cheias:
 A análise do risco de cheia e a gravidade dos seus efeitos é crucial para a decisão sobre
medidas de defesa a adoptar contra cheias. Entendem-se por vulnerabilidades os
elementos da nossa sociedade que ficam expostos, ou são afectados, por um desastre,
neste caso uma cheia.
Os efeitos ou prejuízos resultantes das cheias são variados, consistindo,
frequentemente, em:
Efeitos directos
- Evacuação e desalojamento de pessoas e eventual perda de vidas humanas;
- Isolamento de povoações;
- Danificação da propriedade pública ou privada;
- Submersão e/ou danificação de vias de comunicação e de outras infra-estruturas e
equipamentos;
- Destruição de explorações agrícolas e pecuárias;
- Interrupção do fornecimento de bens ou serviços básicos (água potável, electricidade,
telefone, combustível, etc.);
- Custo das acções de protecção civil, incluindo o realojamento e tratamento de vítimas.
Efeitos indirectos
- Perda de produção da actividade;
- Afectação das actividades socioeconómicas, por vezes por um período bastante
prolongado;
- Afectação do meio ambiente.
 As cheias de alguns rios são cíclicas,
podendo contribuir para a fertilização dos
campos ou mesmo para a remoção de

diversos poluentes. Mas para se tirar este
benefício das inundações provocadas pelas
cheias dos rios e se minimizarem os danos
por elas causados é necessário que as
populações saibam precaver as suas vidas e
os seus bens.
EM PORTUGAL CONTINENTAL Foram
dinamizados estudos de caracterização de
zonas de risco e das vulnerabilidades
associadas na procura de melhores soluções
que influenciarão não só a actuação das
forças intervenientes mas, igualmente,
como se espera, os conceitos do uso do solo
e ordenamento do território.
A minimização dos efeitos associados
revela-se particularmente importante nas
áreas de maior vulnerabilidade, em que
periodicamente ocorrem perda de vidas e
destruição avultada de bens.

Fig.1-Zonas vulneráveis de
inundações
Medidas de autoprotecção
Habitualmente é possível prever uma cheia através dos níveis de água, das descargas das barragens
e das observações meteorológicas.
No entanto, uma cheia provocada por chuvas intensas e repentinas, dificilmente
permitirá que as populações sejam avisadas.
Para diminuir sofrimentos e prejuízos, cada cidadão em zona de risco de cheia deve ter
conhecimento das seguintes medidas de autoprotecção e procedimentos de segurança.
SE VIVE NUMA ZONA DE CHEIA:

- Adquira o bom hábito de escutar os noticiários da Meteorologia do Outono à Primavera.


- Procure informar-se sobre o historial de cheias passadas.
- Identifique pontos altos onde se possa refugiar e que estejam o mais perto possível de
casa ou do emprego.
- Elabore uma pequena lista dos objectos importantes que deve levar consigo numa
possível evacuação.
- Pondere a hipótese de fazer um seguro da sua casa e do recheio.
- Arranje um anteparo de madeira ou metal para a porta da rua.
- Tenha sempre em casa uma reserva para dois ou três dias de água potável e alimentos
que não se estraguem.
- Mantenha a limpeza do seu quintal, principalmente no Outono devido à queda das folhas.
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