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O JESUS

HISTÓRICO
Será que Jesus
existiu realmente?
1 O que era desde o
princípio, o que ouvimos, o
que vimos com os nossos
olhos, o que contemplamos
e as nossas mãos
apalparam isto
proclamamos a respeito da
Palavra da vida.
2 A vida se manifestou; nós
a vimos e dela
testemunhamos, e
proclamamos a vocês a
vida eterna, que estava
com o Pai e nos foi
manifestada.
3 Nós lhes proclamamos o
que vimos e ouvimos para
que vocês também tenham
comunhão conosco. Nossa
comunhão é com o Pai e
com seu Filho Jesus Cristo.
4 Escrevemos estas coisas
para que a nossa alegria
seja completa.
I João 1:1-4 (NVI)
Além da Bíblia e de
nossa fé existem
provas que Jesus
realmente existiu?
Fontes Históricas
Tácito (55-117), historiador
romano, liga o nome e a
origem dos cristãos a
“Christus”, que no reinado
de Tibério “sofreu a morte
por sentença do Procurador
Pôncio Pilatos”.
(Tácito, Anais, 15.44)
Plínio que na Ásia Menor,
escreveu ao Imperador Trajano,
por volta do ano 112, para pedir
orientação sobre o modo de
como tratar os cristãos; elogia a
integridade dos cristãos e fala
que cantavam a Cristo como
para um Deus.
(Plínio, Epístolas, 10.96.7;
10.967.1.)
Suetônio, em sua obra Vidas
dos Doze Césares: Vida de
Claudius (25.4), mencionou
que os judeus foram expulsos
de Roma por causa de
distúrbios a respeito de
Chrestos (Cristo).
Luciano (125-190), que escreveu
uma sátira sobre os cristãos e
sua fé por volta de 170, descreve
Cristo “crucificado na Palestina”;
que iniciou “esta nova seita” e
critica os cristãos por “adorarem
esse sofista crucificado”.
(Luciano, The Passing of
Peregrinus, 1,11,13.)
Flávio Josefo (37-100), o rico
judeu que procurou, através de
seus escritos, justificar o
judaísmo diante dos romanos
instruídos, também menciona
Cristo. Falou de Tiago “o irmão
de Jesus, assim chamado Cristo”
(Flávio Josefo, Antiguidades dos
Judeus, 20.9.1.)
Outras Fontes
Históricas
Há outros testemunhos
sobre a existência de Jesus
em livros apócrifos,
catacumbas, símbolos,
calendários, construções,
etc.
O Nascimento de Jesus –
Provavelmente no ano 5 a.C.,
por uma falha do Calendário,
do abade cita Dionisio
Exiguus, em seu Cyclus
Paschalis, escolheu 745
A.U.C. (da fundação de
Roma) em vez de 749 A.U.C.
Primeira Conclusão
Não há dúvidas para os
historiadores de que Jesus
existiu na Terra e de que
habitou na Palestina.
Segunda Conclusão
Mesmo com todas estas
provas, existem pessoas que
não acreditam na existência
de Jesus.
Mas quem é Jesus para os
historiadores e cientistas?
Para a maioria dos
historiadores Jesus foi o líder
de uma religião na Palestina
que se espalhou pelo mundo.
Ele morreu crucificado e seu
corpo foi escondido, criando
uma mitologia sobre ele.
Os historiadores e cientistas
não aceitam Jesus como
Filho de Deus e que
ressuscitou no terceiro dia
após a crucificação.
A história trabalha como
ciência, com coisas que se
repetem, se utilizado os
mesmos métodos. Trabalha
com a razão. Mas trabalha
com a teoria, a parir de uma
escolha, de um olhar e de
uma perspectiva.
O fundamento do
cristianismo não é a ciência e
nem a experiência pessoal, é
a Bíblia, que é a Palavra de
Deus. Cremos na Inerrância
da Bíblia.
O Cristianismo trabalha com
a verdade, e não com teorias.
A verdade é uma pessoa –
JESUS.
A verdade sobre Jesus está
na Bíblia (AT e NT).
O Cristianismo não trabalha
somente com a razão, mas com
a fé! A fé que é depositada no
que a Palavra de Deus afirma.
Acreditamos em coisas que não
conseguimos explicar pela razão
ou lógica, simplesmente temos
fé.
Quem é Jesus?
O Deus único que se fez
carne, morreu e
ressuscitou para ser o
único e suficiente Salvador
de todos os homens que
depositarem sua fé Nele.

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