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“EEEM ORMANDA GONÇALVES”

GRUPO: BRUNO SURLO, JESSICA GAUDIO, MARCELA PAGEL, WHISTER


RODRIGUES, WELINTON ROSÁRIO
EUA e a “Guerra Contra o Terror”
VILA VELHA, 2010
BRUNO SURLO, JESSICA GAUDIO, MARCELA PAGEL, WHISTER RODRIGUES,
WELINTON ROSÁRIO – 2°A.

EUA e a “Guerra contra o Terror” _ 11 de


setembro de 2001, Iraque > Invasão> Assassinato de Sadam
Husseim> Saída das tropas
americanas.,Afeganistão>Talibam>Al Quaeda> Bin Laden.

Trabalho em equipe apresentado à disciplina de


Geografia, do (a) professor (a) Reinaldo, para
obtenção de nota relativa ao 3º Trimestre.

VILA VELHA, 2010


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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .............................................................................................................3

CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................12

INTRODUÇÃO

Guerra ao Terror ou Guerra ao Terrorismo é uma iniciativa militar desencadeada


pelos ESTADOS UNIDOS a partir dos ATAQUES DE 11 DE SETEMBRO. O então
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, GEORGE W. BUSH, declarou a "Guerra
ao Terror" como parte de uma ESTRATÉGIA global de combate ao
TERRORISMO.Inicialmente com forte apelo religioso neoconservador, George Bush
chegou a declarar uma "Cruzada contra o Terror" e contra o "Eixo do Mal", no que
ficou conhecido como DOUTRINA BUSH. Isto gerou forte reação entre os aliados
europeus acabaram exigindo a moderação no uso de conceitos histórico-religiosos
como parte da terminologia do discurso antiterror.Como parte das operações
militares da "Guerra do Terror", os Estados Unidos invadiram e ocuparam países
como o AFEGANISTÃO e o IRAQUE.Foram mobilizados diferentes esforços
simultâneos na Guerra ao Terror, no plano POLÍTICO-DIPLOMÁTICO,
ECONÔMICO, MILITAR e de INTELIGÊNCIA ou CONTRA-INTELIGÊNCIA.

- O principal alvo da chamada "Guerra ao Terror" passou a ser os Estados


apoiadores de movimentos ou grupos TERRORISTAS, chamados de "Estados-
bandido" ou "Estados-pária" (Rougue States), os mesmos que inicialmente eram
chamados de "Eixo do Mal".Uma das controvérsias mantidas durante todo o período
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dos anos 2000 diz respeito à classificação destes inimigos, já que, na prática, os
ESTADOS UNIDOS e seus aliados da OTAN é que definiram quem é ou não
terrorista e quem são os governos que apoiam ou não o TERRORISMO. Um
exemplo deste tipo de crítica partiu da RÚSSIA e da CHINA que passaram a definir
o SEPARATISMO e o EXTREMISMO como sinônimos de TERRORISMO e criaram
uma aliança para combater o extremismo, terrorismo e separatismo, a
ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO DE XANGAI. Esta organização passou a
classificar os movimentos SEPARATISTAS CHECHENO e UIGURE,
respectivamente, na Rússia e China, como grupos TERRORISTAS.Existem grandes
controvérsias a respeito dos objetivos declarados e da eficácia desta luta contra o
terror. Através desta, os EUA conseguiram manter um estado de tensão permanente
desde 2001, sempre referindo-se à ameaça constante do terrorismo como o maior
mal existente sobre a terra.O objetivo central da Guerra ao Terror seria eliminar o
TERRORISMO. Entretanto a impossibilidade de realizar tal objetivo gerou grandes
críticas e controvérsias, mesmo porque, não havia terrorismo no Iraque antes da
invasão americana e hoje este país é alvo de inúmeros atentados terroristas. Alguns
críticos consideram que estas guerras têm objetivos menos defensivos (defesa
contra o terrorismo) e mais ofensivos do que o governo dos Estados Unidos declara,
como por exemplo, garantindo poder ao expandir a rede de bases militares
americanas no mundo eassegurando o controle de áreas estratégicas devido à
presença de grandes reservas de petróleo e gás natural (Iraque) ou por ser rota de
escoamento destas riquezas (Afeganistão).

2 – 11 De Setembro de 2001

No dia 11 de setembro de 2001, o mundo parou e vimos uma nação (que sempre
transparece arrogância) fragilizada. Neste dia ocorreram uma serie de ataques aos
EUA, que resultaram em milhares de mortos e feridos.
Quatro aeronaves foram seqüestradas por integrantes do grupo islâmico Al-Qaeda,
Um dos aviões sofreu uma queda quando passageiros reagiram ao seqüestro, à
queda ocorreu em campo aberto em Shanksville, Pensilvânia, tendo como vitimas
apenas os tripulantes do avião. Em um outro avião os seqüestradores fizeram-no
colidir contra o quartel general de defesa dos Estados Unidos da América, o
Pentágono, no Condado de Arlington, Virginia. E o mais chocante foi os dois avião
que colidiram com as duas torres do Word Trade Center, em Manhattan New York.
O saldo no ataque foi de aproximadamente 3.000 mortos. A primeira colisão se deu
as 8:46 da manhã, o vôo 11 da American Airleins se chocou com a torre norte do
Word Trade Center. A segunda colisão ocorreu as 9:03:11 da manhã entre o vôo
175 da United Airlines com a torre sul do Word Trade Center. Já às 9:37:46 da
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manhã o vôo 77 da American Airlines colidiu com o Pentágono. E às 10:03: 11 da


manhã ocorreu à queda do vôo 93 da United Airlines, após passageiros se
revoltarem com os seqüestradores. Nenhum ocupante das aeronaves seqüestradas,
sobreviveram.

Logo após as colisões, as torres gêmeas desabaram quase simultaneamente, outras


construções também vieram a desabar e outras ficaram bastante danificadas.
Atualmente onde antes ficavam as torres gêmeas do Word Trade Center, virou um
memorial, e está sendo planejada à construção de um monumento em homenagem
as vitimas dos ataques. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, foi
intensificada a segurança nos Estados Unidos e em outros países. Mesmo com
intensificação da segurança, de 2001 a 2006 já ocorreram outros ataques, mas
nenhum com a magnitude do de 11 de setembro.

3 – Iraque → Invasão → Assassinato de Sadam Husseim →


Saída das tropas americanas.

Os Estados Unidos concluem neste 31 de agosto sua missão no Iraque, mais de


sete anos depois do início da invasão das tropas anglo-americanas, em 20 de março
de 2003. Mais de 100 mil iraquianos, segundo a ONG Iraq Body Count, morreram
durante uma guerra que causou também a morte de mais de 4,4 mil soldados
americanos, além de outras baixas na coalizão internacional.

3.1- Cronologia dos fatos mais importantes destes anos de disputa:

• 2002.

- 29 janeiro. - O presidente americano George W. Bush inclui o Iraque no "Eixo do


mal".

- 8 novembro. - Conselho de Segurança da ONU aprova por unanimidade a


resolução 1.441, que obriga o presidente iraquiano Saddam Hussein a aceitar o
retorno dos inspetores de armas de destruição em massa.

• 2003.
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- 27 janeiro. - Inspetores concluem que não há provas definitivas contra o Iraque.

- 16 março. - Cúpula dos Açores: George Bush, Tony Blair, José María Aznar e José
Manuel Durão Barroso proclamam o ultimato definitivo a Saddam Hussein.

- 20 março. - Começa a invasão da coalizão.

- 24 março. - Saddam Hussein anuncia na televisão que a "vitória está perto",


apesar das tropas anglo-americanos estarem a 90 quilômetros de Bagdá.

- 9 abril. - Tropas americanas cruzam o Rio Tigre, chegam ao coração de Bagdá e


derrubam uma estátua de Saddam Hussein na praça Fardus, em cena transmitida
ao vivo por todo o mundo pela televisão.

- 1 maio. - Bush anuncia o fim dos combates.

- 22 maio. - Conselho de Segurança da ONU aprova a resolução 1.483, que põe fim
a quase 13 anos de sanções sobre o Iraque e outorga o comando às forças de
ocupação por período indeterminado.

- 13 julho. - Constituído o Conselho de Governo iraquiano, primeira amostra de


poder democrático no Iraque.

- 1º setembro. - Primeiro Executivo do pós-guerra.

- 13 dezembro. - Saddam Hussein é capturado em Tikrit.

• 2004.

- 28 abril. - A rede televisiva americana "CBS" divulga imagens de supostos maus-


tratos a presos iraquianos na prisão de Abu Ghraib.

- 28 junho. - O xiita Iyad Allawi é nomeado primeiro-ministro.

- 9 julho. - Comissão de Inteligência do Senado americano conclui que a CIA


supervalorizou a possível ameaça iraquiana.

- 7 novembro. - Ataque à cidade de Faluja com mas de 1.600 rebeldes mortos.

- 8 novembro. - Otan aprova missão no Iraque para treinar as forças locais.

• 2005.

- 30 janeiro. - Aliança Iraquiana Unida vence eleições legislativas.

- 31 março. - Comissão presidencial conclui que os serviços de inteligência dos EUA


se equivocaram em suas estimativas sobre a presença de armas de destruição em
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massa.

- 15 outubro. - Cerca de 78% dos iraquianos aprovam a nova Constituição,


questionada pela comunidade sunita.

• 2006.

- 22 abril. - O presidente o curdo Jalal Talabani encarrega ao xiita Nouri al-Maliki a


formação do novo Governo.

- 8 junho. - Abu Musab al-Zarqawi, líder da Al Qaeda no Iraque, morre em ataque


aéreo.

- 7 setembro. - Governo iraquiano assume o comando militar.

- 23 novembro. - Pelo menos 203 mortos em série de atentados em série em um


bairro xiita de Bagdá.

- 30 dezembro. - Saddam Hussein é enforcado.

• 2007.

- 10 janeiro. - Bush anuncia o envio de 21.500 soldados adicionais ao Iraque para


conter a onda de violência.

- 14 agosto. - Pelo menos 250 mortos em atentado na província de Ninawa, o mais


sangrento desde a queda de Saddam.

- 3 setembro. - Reino Unido recua suas tropas de Basra.

• 2008.

- 4-30 março. - Confrontos em Basra entre o Exército e a milícia de Moqtada al-Sadr


causam mais de 300 mortes.

- 1º outubro.- Governo toma o controle dos Conselhos de Salvação, milícias sunitas


que lutam contra a Al Qaeda no Iraque.

• 2009.

- 1º janeiro. - Iraque assume a segurança da Zona Verde de Bagdá.

- 30 junho. - Tropas americanas se retiram das cidades.

- 27 fevereiro. - O recém nomeado presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,


anuncia para agosto de 2010 a saída da maior parte das tropas no Iraque, onde
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ficarão cerca de 50 mil militares para realizar tarefas de formação e apoio aos
soldados iraquianos até a retirada total, no final de 2011.

• 2010.

- 2 agosto. - Obama anuncia o fim de sua missão de combate em 31 de agosto.

- 18 agosto. - Últimas tropas de combate dos Estados Unidos abandonam o Iraque


rumo ao Kuwait, encerrando a "Operação Liberdade", que começou em 2003.

- 1º setembro. - Início da "Operação Novo Amanhecer" na qual os soldados


americanos que permanecerão no Iraque cumprirão missões de assessoria.

No ano de 2003, os Estados Unidos realizaram uma ocupação ao território


iraquiano sob a alegação de que o presidente Saddam Hussein mantinha um
arsenal de armas químicas que ameaçavam a paz mundial. Mesmo não provando a
existência do arsenal bélico iraquiano, o governo norte-americano conseguiu
promover o julgamento e a posterior condenação do ditador Saddam Hussein. O
novo governo empossado ainda não conseguiu legitimar-se e seu poder se mantém
com o auxílio direto de tropas militares internacionais que chegam a um contingente
de 150 mil soldados estrangeiros. Ao invés de afugentar os grupos radicais do
cenário político iraquiano, a intervenção dos EUA incentivou o crescimento dos
grupos fundamentalistas islâmicos do Oriente Médio.

De acordo com alguns analistas, o governo norte-americano tinha outras intenções


com o processo de ocupação. Segundo estes, vários acordos financeiros foram
criados para que os Estados Unidos garantissem a posse sob as reservas de
petróleo daquele país. Passados mais de cinco anos da invasão, o Iraque ainda
sofre com um grande problema de infra-estrutura que, depois da guerra, se tornou
ainda mais grave. A população civil parece viver uma situação ainda mais
complicada. Depois da invasão, os vários atentados contra civis colocam o país sob
ameaça terrorista. Algumas estimativas dizem que a presença norte-americana já foi
responsável por mais de 40 mil mortes. Ainda assim, os Estados Unidos
comemoraram a prisão de alguns importantes lideres de organizações terroristas
escondidas no Iraque. Nos Estados Unidos e em outros países algumas
manifestações se colocam contra a presença norte-americana no Oriente. Várias
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nações aliadas aos EUA já fizeram a retirada de suas forças dos territórios
iraquianos. Enquanto isso, os conflitos se estendem e as incertezas distanciam a
autonomia política das instituições e da população iraquiana sob seu país.

4- Afeganistão → Taliban → Al Quaeda → Bin Laden.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial as principais nações européias que eram
potências mundiais na época ficaram destruídas, pois o conflito armado ocorreu na
própria Europa, suas indústrias foram destruídas impedindo que essas
abastecessem o mercado mundial. Foi a partir desse fato que os Estados Unidos
despontaram, ao abastecer o mercado mundial e financiar a reconstrução da
Europa, isso provocou no país uma ascensão industrial e econômica, doravante os
Estados Unidos se consolidou como a maior potência mundial, econômica e militar.
A condição de potência mundial norte-americana fez com que o país pensasse ser o
“administrador” do mundo, e ao longo das décadas os americanos intervêm no
mundo todo, com essa ideologia adquiriram muitos inimigos. Em 2001, foi
empossado como presidente dos EUA o republicano conservador George W. Bush,
filho do ex-presidente George Bush, com uma mentalidade não muito diplomática e
que coloca acima de tudo os interesses econômicos norte-americanos. Nesse
mesmo ano iniciou a guerra do Afeganistão que foi iniciada por uma série de
atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001, esse foi o estopim da
guerra, pois atingiu profundamente os americanos.

Esse ato terrorista foi visto simultaneamente no mundo inteiro, que aconteceu
quando dois aviões cheios de gasolina atingiram as torres gêmeas, World Trade
Center, em Nova York (símbolo do poder econômico e do capitalismo), um avião foi
lançado no Pentágono (órgão responsável pela defesa americana), nas torres
morreram 3.000 pessoas, no Pentágono houve mais de 100 mortos e milhares de
feridos, além de um terceiro avião que caiu no Estado da Virgínia, esse
provavelmente a própria força aérea americana deve ter abatido, temendo que ele
pudesse atingir uma região com um número alto de pessoas, além de causar
prejuízos materiais.
Os atentados foram provocados pelo grupo terrorista Al-Qaed, financiado pelo
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bilionário Osama Bin Laden, um fundamentalista taliban.


Após os atentados, o presidente George Bush adotou medidas ofensivas ao
terrorismo e o alvo central era o Afeganistão, os EUA contaram com a participação
da Grã-Bretanha, de inimigos do passado como a Rússia e o Paquistão. Em outubro
de 2001 os EUA e o Reino Unido lançaram várias bombas em cidades afegãs, o
taliban foi derrotado ainda em 2001.
O governo americano colocou no poder um aliado com a incumbência de reconstruir
a nação e instaurar a democracia, marcada pela rivalidade entre as diversidades
étnicas e religiosas.
Em 2004, o Afeganistão ganhou uma constituição e foi realizada a primeira eleição,
isso não impediu os conflitos, pois as ações são realizadas por grupos contrários ao
governo.

O Taliban (também TRANSLITERADO Talibã, Talebã ou Taleban, do PACHTO:


TRANSL. ṭālibān, "estudantes") é um movimento ISLAMITA extremista
NACIONALISTA da ETNIA AFEGÃ PASHTU, que efetivamente governou o
Afeganistão entre 1996 e 2001, apesar de seu governo ter tido o reconhecimento de
apenas três países: EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, ARÁBIA SAUDITA e
PAQUISTÃO. Seus membros mais influentes, incluindo seu líder MOHAMMED
OMAR, eram simplesmente ulema (isto é, alunos e universitários) em suas vilas
natais. O movimento taliban derivou principalmente da etnia pashtu, porém também
incluía muitos voluntários não afegãos do mundo árabe, assim como de países da
EURÁSIA e do sul e sudeste da ÁSIA.

A mídia informou que o Taliban deu refúgio a OSAMA BIN LADEN. Após o ATAQUE
TERRORISTA ÀS TORRES GÊMEAS EM NOVA YORK, as forças dos EUA
argumentaram que, como o Afeganistão tendo decidido não entregar Bin Laden, o
PAÍS SERIA ATACADO. Assim, derrubou-se o regime talibã e favoreu-se, com o
apoio de outros países, a instalação do governo liderado por HAMID KARZAI.A
facilidade da derrubada do Taliban levou à tentação dos Estados Unidos de invadir o
IRAQUE, um país designado como parte do chamado "EIXO DO MAL", pelo
PRESIDENTE DOS EUA GEORGE W. BUSH. No entanto, após a INVASÃO DO
IRAQUE e da posterior estagnação do sucesso internacional das forças de
OCUPAÇÃO no Iraque, o Taleban recuperou a força, obteve um certo nível de
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controle político e aceitação na região de fronteira com o Paquistão e iniciou uma


INSURGÊNCIA contra os EUA e o governo afegão, constituído após as eleições
gerais. Assim, utiliza-se dos mesmos métodos da RESISTÊNCIA NO IRAQUE,
incluindo emboscadas e atentados suicidas contra as tropas ali estacionadas dos
países europeus e dos Estados Unidos.

Al Quaeda

Formado principalmente por muçulmanos e árabes, a organização Al Qaeda (a


base, em árabe) foi criada nos anos 80 para defender o território do Afeganistão
contra a ocupação das tropas russas que instauraram o regime SOCIALISTA no
país. Os Estados Unidos, que lideravam o bloco capitalista, forneciam ajuda
financeira à organização para expulsar as tropas. Sob a liderança de Bin Laden, a Al
Qaeda passou a recrutar guerrilheiros muçulmanos para dar continuidade à luta
armada.

O rompimento com os Estados Unidos aconteceu depois da invasão norte-


americana à Arábia Saudita, durante a GUERRA CONTRA O IRAQUE, nos anos 90.
Bin Laden foi expulso da Arábia Saudita pelo governo e passou a investir em
ataques organizados contra os Estados Unidos. Em 1998, a organização assumiu a
autoria da explosão de duas embaixadas americanas na África oriental (224 mortos)
e, em 2001, foi apontada como responsável pelo ataque aéreo que derrubou as
torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, e parte do Pentágono, em
Washington

É um TERRORISTA SAUDITA, e
um dos homens mais procurados
do mundo. Filho de Muhammed
Awad bin Laden, um IMIGRANTE
IEMENITA pobre, que se tornou
o homem mais rico e poderoso
da ARÁBIA SAUDITA depois do
próprio REI.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos Concluir que : Após os ATAQUES DE 11 DE SETEMBRO atribuídos


por autoridades à Al-Qaeda, os ESTADOS UNIDOS começaram a constituir forças
militares e a se preparar para atacar o Afeganistão (cujo governo protegia a
organização de bin Laden) como resposta. Nas semanas que precederam a invasão
dos norte-americanos, o Talibã ofereceu por duas vezes entregar bin Laden para um
país neutro para que fosse julgado, com a condição que os Estados Unidos
provassem a culpa de bin Laden nos ataques. Os Estados Unidos, entretanto, se
recusaram e logo depois invadiram o AFEGANISTÃO, e, junto com a ALIANÇA
AFEGÃ DO NORTE, depuseram o governo TALIBÃ.Como resultado desta invasão,
os campos de treinamento do Talibã foram destruídos e muito da estrutura de
operação atribuída à Al-Qaeda foi desmantelada, apesar da forte resistência que
permaneceu no país e do fato de seus líderes principais, incluíndo bin Laden, não
terem sido capturados. O governo norte-americano agora afirma que dois terços dos
princiapis líderes de toda Al-Qaeda de 2001 estão sobre sua custódia (incluindo
RAMZI BIN AL-SHIBH, KHALID SHEIKH MOHAMMED, ABU ZUBAYDAH, SAIF AL
ISLAM EL MASRY, e ABD AL-RAHIM AL-NASHIRI) ou mortos (incluindo
MOHAMMED ATEF), apesar de alertar que a organização ainda existe e batalhas
entre as forças dos Estados Unidos e o Talibã ainda continuam.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HTTP://WWW.HISTORIADOMUNDO.COM.BR/IDADE-CONTEMPORANEA/11-DE-
SETEMBRO.HTM

HTTP://WWW.HISTORIANET.COM.BR/CONTEUDO/DEFAULT.ASPX?
CODIGO=890

HTTP://WWW.GUERRAS.BRASILESCOLA.COM/SECULO-XXI/GUERRA-
AFEGANISTAO.HTM

HTTP://WWW.REALIDADEOCULTA.COM/ALQAEDA.HTML
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