O Nardo

O meu cheiro estonteante

É muito especial
Eu acho-o fascinante
Não tem nada de mal

Espero que concordem

Pois é pura verdade
Espero que me gabem
Com toda a sinceridade

Agora vamos tratar da floresta

Que é disso que eu vim aqui falar
Porque o que se passa não é uma festa
É uma situação que tende a piorar
 Fogos, poluição, aquecimento global
Está tudo a aumentar e é muito prejudicial
Ninguém sabe como está a acontecer
Eu só sei que a floresta está a morrer

As minhas amigas flores

Que são todas uns amores
Estão a desaparecer
Porque a floresta está a arder

Já não há muitas abelhas

Porque já há poucas flores
Há Homens muito aselhas
Que só espalham horrores
 Agora já estou cheio de saudades
Por que é que o homem faz tantas maldades?
É urgente, venham-me ajudar
Já cheguei ao ponto de me querer suicidar

Se esta floresta morrer

Já não vou poder viver
Ajudem-me por favor
Peço-vos com amor

Trabalho elaborado por: António, João Miguel, José Afonso e Pedro Cardoso – 6º B