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EFEMERIDAD

E
Copyrigth By: Joá Dijú – 09/04/2006 - (79) 3041- Ligue o som
Contemplando meu corpo

9 de abril de 2006 Semi-frágil e


Joá Dijú
Percebi meus sonhos congelados

E as utopias que
Exasperei-me com o
desconcertante

momento que o efêmero me trouxe


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Vislumbrei o andarilho claudicante
que sou
Esperançoso de uma última valsa
que me garanta...

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... que a brevidade não poderá
reter
Será possível lamentar o ócio que
pouco cultivei,

ou celebrar na alcova a minha


08/12/21 grande produção! 8
Haverá no indizível algum
diploma a me esperar?

Alguma Cátedra que eu possa


Fatalmente eu não sei quase nada,

De tudo aquilo que me não foi permitido,


Submeter a meu parco procedimento empírico.

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Realidade abstrata demais para ser
tocada,

Penetrada, pelo eu de um quase


Procurar o que no mercado ilusório
que me prende?

Talvez satisfazer as virtudes que


08/12/21
nunca existiram! 12
Preencher de quimeras um metro cúbico
de terra,

Ou Lacrar a altiva arrogância de onde


Gracioso é o fim quando chega inaugurando
o Novo!

Um novo de descanso, de sabor, de liberdade.


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Um novo sem limites, sem fins, sem
cansaço,

Um novo que inaugura o diferente,

que ainda não vivenciamos!

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