Você está na página 1de 7

Introdução 

Os animais vertebrados são os seres vivos que possuem o organismo mais avançado em nosso planeta.
Eles possuem como característica principal: medula espinhal e coluna vertebral (formada por
vértebras).

Características 

Outras características importantes são o fato de possuírem músculos e esqueleto, o que permite que
eles realizem movimentos mais complexos. Sua habilidade nos movimentos e sua inteligência, fazem
com que os vertebrados tenham uma vantagem sobre as demais espécies.

Muitos animais como os anfíbios, répteis, aves e mamíferos, inclusive o homem fazem, parte deste
grupo.

A maior parte dos vertebrados possui um sistema nervoso bastante desenvolvido. Seu sistema nervoso
central é composto pelo cérebro e medula espinal. Nos vertebrados inferiores o cérebro controla
predominantemente as funções dos órgãos sensoriais. No caso dos vertebrados superiores, o cérebro,
que é maior, permite uma troca de informação mais intensa entre as diferentes partes do organismo. 

Como vimos, os vertebrados são seres vivos que possuem muitas vantagens em relação a outras
espécies, contudo, é importante sabermos que eles também possuem muitas limitações.

Se fizermos uma comparação, veremos que o número de animais vertebrados (aproximadamente


50.000 espécies) é inferior ao grupo de animais invertebrados. Uma das razões é a diferença de
tamanho existente entre estas duas espécies, os vertebrados geralmente são maiores, e, por esta razão,
ocupam mais espaço. 
OS PEIXES
"Vertebrados adaptados para viver apenas na água"

            Adaptados exclusivamente ao ambiente aquático, os peixes compreendem cerca de 25.000


espécies, um número maior do que a soma de todas as espécies de vertebrados terrestres conhecidos. 

            Admite-se que os primeiros vertebrados surgiram há cerca de 500 milhões de anos nos mares e
eram desprovidos de mandíbulas. Esses animais, chamados de ostracodermos, eram pequenos e viviam
no fundo do mar, filtrando alimentos que se encontravam no lodo. Há cerca de 450 milhões de anos, a
partir de alguns ostracodermos, surgiram os placodermos, vertebrados que possuíam mandíbulas, que
permitiam a eles atuar como eficientes predadores. A lampreia descende dos antigos ostracodermos. Os
peixes atuais e todos os demais vertebrados descendem dos placodermos.

            Os peixes constituem a maioria dos vertebrados e todos têm, em comum, muitas características
que os adaptaram à vida na água. Os peixes ancestrais não possuíam mandíbula, eram bentônicos e
pertencentes à classe Agnatha. A maioria dos agnatos está extinta, mais a classe ainda é representada
hoje em dia pelas lampreias e peixes-bruxa. 

            Com a evolução das mandíbulas e dos apêndices pares, os peixes tornam-se mais ativos e
capazes de alimentarem-se de diferentes maneiras. Os peixes mandibulados atuais estão pados em duas
classes: os tubarões e raias na classe Chondrichthyes, com esqueleto cartilaginoso, e as percas e outros
peixes similares da classe Osteichthyes, que possuem um esqueleto ossificado pelo menos em parte. As
características distintas das classes existentes são resumidas a seguir.

CLASSIFICAÇÃO E DIVERSIDADE

            Os peixes são classificados em três grandes classes: Agnatha, Chondricthyes, Osteichthyes,


abaixo:

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE AGNATHA

            As mandíbulas estão ausentes. As nadadeiras pares estão ausentes na maioria das espécies, as
abas peitorais estavam presentes em algum formas extintas. As espécies primitivas tinham a pele
revestida por formes escamas ósseas, que foram perdidas nas atuais. As partes mais internas do
esqueleto são cartilaginosas nas formas atuais e parece que nas espécies extintas elas também não eram
ossificadas. O notocórdio embrionário persiste nos adultos. Um olho pineal mediano e fotossensível está
presente. As espécies atuais, como a maioria das extintas, apresentam uma narina única e mediana,
localizada à frente do olho pineal. Sete ou mais aberturas branquiais estão presentes. A faringe é
utilizada, na alimentação por filtração nas larvas e nos adultos das espécies que estão atualmente
extintas, isto é, não são mais encontradas.

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE CHONDRICHTHYES

            As mandíbulas e as nadadeiras pares estão presentes. As escamas ósseas estão reduzidas a
delgadas escamas placóides ou foram completamente perdidas. As partes mais internas do esqueleto são
totalmente cartilaginosas. O olho pineal foi perdido. Eles são peixes compactos, sem pulmão ou bexiga
natatória. Seus corpos são achatados no sentido ântero-central e a maioria das espécies continua com a
cauda heterocerca primitiva. Suas narinas são pares. Os cinco pares de aberturas branquiais abrem-se
independentemente na superfície corporal na maioria das espécies, ao contrário daquelas em que uma
câmara branquial está recoberta por um opérculo. intestino é curto e a área superficial é aumentada por
uma válvula espiral. Os machos possuem um clasper sobre a nadadeira pélvica, que transfere os
espermatozóides para a fêmea. A fecundação é interna.
 
OS ANFÍBIOS
"Vertebrados com um duplo tipo de vida: na água e na terra"

            Até o final do século XIX, Répteis e Anfíbios eram classificados em um único grupo. Existem
algumas características que fazem com que esses dois grupos de animais guardem uma semelhança
recíproca, mas por outro lado, existem diferenças enormes. 

            Atualmente eles são classificados em dois grupos distintos: os Anfíbios que representam o
primeiro grupo dos vertebrados que constituíram membros e isso foi um grande avanço na evolução
animal. Eles possuem um endo-esqueleto, ou seja, um esqueleto interno e também membros. Os Peixes
possuem um esqueleto interno, mas sem membros. Os Insetos e outros Artrópodes são dotados de
membros, mas estes são muito diferentes das patas dos Anfíbios. 

            Os Anfíbios representam o prelúdio daquilo que virá a constituir o reino dos animais superiores.
Uma outra característica dos Anfíbios é o fato desses animais passarem o início de suas vidas dentro da
água e depois mudarem seu hábito de vida, passando a viver em terra firme. É devido a essa
característica que eles recebem esse nome, pois Amphibia significa vida dupla. O fato dos Anfíbios
mudarem de habitat, saindo da Água e dirigindo-se a terra, faz com que sofram transformações. 

Os anfíbios são os primeiros vertebrados a mudar do habitat aquático para o terrestre. Para se adaptarem
ao meio ambiente fora da água, entram diretamente em contato com o ar e começam a produzir sons, a
ouvir e ter capacidade de sentir cheiro. O peixe que passa toda a sua vida dentro da água é surdo e
mudo. As rãs desenvolvem a audição e coaxam emitindo sons. Além disso, a reprodução dos peixes
ocorre totalmente fora do animal. Os espermatozóides fertilizam os óvulos no meio ambiente externo,
dentro da água, e é o Sol que oferece o calor necessário para que os pequenos peixes possam se
desenvolver dentro dos ovos. 

            Os Anfíbios se reproduzem através de uma primitiva forma de cópula. Isso ocorre dentro do
organismo. Existem certamente outros membros do grupo dos Anfíbios além da rã, vários tipos de
sapos, espécies de lagartixas e uma grande variedade de salamandras. A pele desses animais é muito
interessante; não possui escamas nem é revestida por carapaça como nos répteis. Ela é mole, molhada,
viscosa e escorregadia, possuindo pequenas protuberâncias semelhantes a verrugas, que são de natureza
glandular e secretam um líquido que faz com que a pele fique úmida e recoberta por um líquido viscoso.
A pele é algo muito importante nos Anfíbios e serve para várias finalidades: a da rã é mais importante
que o pulmão na função respiratória. Se o animal não puder receber ar nos pulmões, ele poderá
sobreviver através da respiração realizada pela pele. Mas se sua pele for impedida de realizar essa
função, então a rã irá morrer sufocada apesar de realizar a respiração pulmonar normal. 

            A rã pode viver 10 a 20 dias sem precisar beber água, mas obtendo-a através da umidade
atmosférica. Ela bebe muito pouco, mas normalmente absorve a umidade atmosférica por meio da pele.
A perda de umidade durante um certo tempo faz com que a rã se torne muito delgada, mas se o animal
desidratado for colocado em contato com um pano molhado, ele irá recobrar sua turgescência
absorvendo a água através da pele. O processo respiratório da rã é muito diferente dos vertebrados
superiores. Os Anfíbios secretam fluidos semelhantes à linfa, e a partir deles, desenvolvem venenos
nocivos para outras criaturas. 

            As secreções provenientes das costas dos Anfíbios são mais potentes e semelhantes aos venenos
das serpentes, ao passo que as secreções das partes de baixo de seus corpos não são tão venenosas. A
linfa excretada pelos sapos pode ser muito venenosa. A areia tocada pelo sapo, ao ser colocada numa
gaiola, poderá produzir a morte do pássaro devido à presença do veneno nesse material. Os Anfíbios
possuem peles de diferentes cores. As rãs são esverdeadas e muitas variedades de sapos apresentam uma
coloração marrom. As salamandras exibem as cores vermelho-intensa e amarelo-forte alternadas com
amarelo e preto. As lagartixas são normalmente esverdeadas, amareladas ou cor de laranja, mas
qualquer que seja a cor da pele dos Anfíbios, apresenta-se sempre mole e glandular. O corpo desses
animais também é mole e semelhante ao dos que não possuem esqueleto (Moluscos), apesar de serem
vertebrados.
OS RÉPTEIS
"Vertebrados bem adaptados à terra firme"

               O nome réptil vem do latim reptare, que significa "rastejar". A Classe dos Répteis compreende
as seguintes Ordens: 

 Rincocéfalos: répteis primitivos e em extinção. exemplo: tuatara (Nova Zelândia).

 Quelônios: exemplos: tartaruga-de-pente, cágado, jabuti.

 Squamata (Escamados):

o Lacertílios ou Sáurios: exemplos: lagartixa, calango, teiú.

o Anfisbenídeos: exemplo: cobra-de-duas-cabeças.

o Ofídios ou Serpentes: exemplos: sucuri, jararaca, cobra-coral.

 Crocodilianos: exemplo: jacaré-do-papo-amarelo.

            Os répteis constituem a primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o


meio terrestre; para isso, foi necessário que sofressem uma série de adaptações:

Os répteis põem menos ovos que os peixes e anfíbios, pois o sucesso reprodutivo é maior. Seus ovos
possuem adaptações para o desenvolvimento em ambiente terrestre, as quais diminuem a mortalidade de
embriões: os ovos são revestidos por uma casca dura que os protegem da desidratação, possuem
estruturas como o âmnio que protege o embrião contra a desidratação, a deformação e contra choques
mecânicos e, o alantóide que funciona como um reservatório de substâncias tóxicas produzidas pelo
embrião durante sua permanência dentro do ovo.

            A maioria dos répteis é ovípara e esconde seus ovos no solo, areia, leito de folhas, buracos em
madeira ou paredes onde o calor do ambiente ajuda a incubá-los. Ex: tartaruga-marinha, jacaré e
lagartixa. Existem também os répteis ovovivíparos, estes põe ovos quando os filhotes já estão
desenvolvidos em seu interior; a eclosão destes ocorre logo após a fêmea botá-los.

            São animais ectotérmicos, ou seja, a temperatura interna do corpo varia de acordo com a
temperatura do ambiente, e por isso, são mais facilmente encontrados em regiões onde a temperatura
mais elevada acelera seu metabolismo. Um exemplo disso é o banho de sol de jacarés às margens dos
rios.

            Os répteis constituem o primeiro grupo de vertebrados adaptados a vida em lugares secos da
Terra. A pele seca, a córnea e as escamas resistem a perda de umidade do corpo e facilitam a vida em
superfícies ásperas. O nome da classe se refere ao modo de locomoção: reptum, que significa rastejar e o
estudo dos répteis é chamado de herpetologia (do grego herpeton, réptil).

A História Natural dos Répteis

            Durante o Mesozóico ou Idade dos Répteis (Triássico até Cretáceo Superior), foram esses
vertebrados que dominaram e ocuparam a maioria dos habitats animais disponíveis, desde semidesertos
e planaltos secos através de pântanos e brejos, até o oceano aberto. Variavam bastante de tamanho,
estruturas e hábitos. A realização evolucionária dos répteis mais importante foi a de adaptar-se a vida
terrestre longe da água. A aquisição de uma pele seca e cornificada para evitar a perda de umidade do
corpo e a produção de ovos capazes de se desenvolver na terra foram significantes nessa adaptação. Os
pequenos répteis primitivos tinham o corpo e calda delgados e quatro pequenas pernas com cinco dedos.
Desta forma generalizada algumas linhas de radiação ou especialização foram:
· Aumento de tamanho, até as enormes proporções dos apatossauros;

· Aquisição de armadura defensiva, incluindo placas na pele ou chifres ou espinhos na cabeça;

· Construção leve, como nos dinossauros, para correr rapidamente com quatro ou duas pernas;

AS AVES
"Vertebrados que podem voar"

            Assim como os mamíferos, as aves são descendentes dos répteis. O arqueópterix é o mais antigo
fóssil conhecido de ave e data de aproximadamente 140 milhões de anos atrás.

            O arqueópterix era um pouco maior que uma pomba e possuía cauda longa, percorrida pela
coluna vertebral, como os répteis. Também possuía mandíbulas ósseas com dentes, como os répteis.
Mas tinha a mais marcante característica das aves: as penas. Tinha três dedos com garras nas asas.

            Há cerca de 65 milhões de anos, com a extinção da maioria dos répteis, como os dinossauros,
houve uma grande diversificação das aves, que passaram a povoar mais amplamente os diversos
ambientes terrestres.

            Como evidência  encontrou-se perto de Solnhofen, região da Bavária, na Alemanha, um fóssil


de  Archaeopteryx lithographica, do tamanho de um pombo. No Cretáceo havia aves com dentes, em
Kansas e Montana, EUA, foi encontrado Hesperornis sp. com cerca de 1,5m de
comprimento. Originaram-se de répteis delgados de cauda longa e bípedes, que corriam rapidamente. As
penas assim como as escamas dos répteis tem um crescimento inicial igual. 

            No início apareceram escamas móveis, antes da endotermia e sem relação com o vôo. Acredita-
se que o vôo teve início a partir de barrancos, montanhas e sobre a vegetação quando corriam em alta
velocidade, penetrando em um nicho aéreo pouco explorado. O vôo planado inicialmente requereu a
endotermia. Para o vôo houve a necessidade da redução do peso corporal, com os ovos se
desenvolvendo fora do corpo materno, perda de bexiga na maioria das espécies, aeração e reforço dos
ossos. A visão seguido da audição foram os sentidos que mais se desenvolveram. A grande mobilidade e
necessidade de comunicação a grandes distâncias promoveram uma elaboração de voz, que varia de
acordo as espécies.

Características gerais:

Corpo: Coberto com penas.

Dois pares de Extremidades: Anterior transformado em asas e posterior com pernas e pés, com 4
dedos, geralmente.

Esqueleto: Delicado, Forte e ossificado com ossos fundidos e aerados. Crânio com côndilo occipital.
Pelve fundida a numerosas vértebras. Esterno grande geralmente com quilha mediana e com poucas
vértebras caudais.

Coração: Com 4 câmaras ( 2 A + 2 V ) , persiste o arco aórtico sistêmico.

Respiração:  Pulmões compactos presos às costelas e ligados a sacos aéreos.

Excreção: Rins metanéfricos, urina semi-sólida, ácido úrico e sem bexiga. A excreção é feita
através de uma cloaca e ânus terminal.

Fecundação:  Interna e Cruzada. Possui segmentação meroblástica.


Reprodução: Seres geralmente com dimorfismo sexual. Postura de ovos com casca calcária e
necessidade de incubação. Cuidado parental com os filhotes, na maioria dos casos.

Nervos cranianos: Em doze pares.

Siringe: Caixa vocálica localizada na traquéia.

MAMÍFEROS
"Animais com glândulas mamárias"

            Com a extinção dos dinossauros, há cerca de 65 milhões de anos, o rumo da evolução foi
modificado, abrindo caminho para a multiplicação da classe mais evoluída de vertebrados, os mamíferos
(possuidores de mamas). 

            Durante toda a era dos répteis, pequenos mamíferos conviveram com os dinossauros. Os espaços
vazios que eles podiam ocupar eram muito poucos, pois os habitats terrestres estavam cheios de grandes
répteis. Somente após o desaparecimento dos dinossauros, os mamíferos puderam, enfim, apossar-se dos
locais que ficaram vazios. Assim, eles conseguiram evoluir e aumentar, progressivamente, o número de
espécies até chegar à grande diversidade que hoje conhecemos. Na verdade, se os dinossauros não
tivessem sido extintos, os mamíferos não teriam tomado posse da Terra e, provavelmente, os seres
humanos não teriam existido.

HABITAT
            
            Os mamíferos são animais que vivem nos mais variados locais da Terra, desde as regiões
tropicais aos pólos, e desde os mares até os desertos mais secos e as florestas mais densas. Eles
dominam os habitatsterrestres do nosso planeta. Existem, também, representantes marinhos (baleia,
golfinhos, foca, leão-marinho) e de água doce (peixe-boi).

MODO DE VIDA

            Assim como as aves, os mamíferos também conseguem viver em locais muito quentes ou muitos
frios. Isso ocorre, porque eles podem manter a temperatura do seu corpo constante (homotérmicos).
Assim, eles se mantêm em atividade durante as estações frias, desde que tenham alimento suficiente
para poderem sobreviver. Para resistirem à falta de comida nas estações mais frias do ano, muitas
espécies hibernam. Como exemplos, temos os morcegos de regiões temperadas e pequenos roedores,
como os esquilos-do-chão, as marmotas e os arganazes. Durante a hibernação, o coração desses animais
bate 5 a 6 vezes por minuto, e o ritmo respiratório é muito lento. A temperatura do corpo diminui muito,
ficando em torno de 5°C. Nesse período, o animal utiliza a gordura acumulada para obter seu
combustível.

            Muitos pensam que os ursos também hibernam. Estes animais se mantêm ativos durante o
inverno, embora durmam por longos períodos. Isto não caracteriza uma hibernação, pois a temperatura
deles diminui muito pouco.

ESTRUTURA DO CORPO

            O termo mamífero (do latim mamma = mama; e feros = portador) refere-se às glândulas
mamárias, presentes nas fêmeas, que fornecem o leite para alimentar os filhotes. Esta é a principal
característica desses animais. Eles ainda têm outras características que nenhum outro animal possui:
- pêlos recobrindo o corpo;
- desenvolvimento do filhote dentro do útero;
- presença de placenta: um órgão através do qual o filhote recebe os nutrientes da mãe;
- presença de um músculo respiratório, chamado diafragma, que determina os movimentos dos pulmões
durante a respiração.
FUNÇÕES VITAIS
Digestão:

            Os mamíferos possuem hábitos alimentares, que estão relacionados com o seu modo de vida.
Muitos são herbívoros, como o boi, o carneiro, o cavalo, o elefante; outros são carnívoros, como o leão,
o lobo, a raposa, a onça, o cão. Existem ainda insetívoros, como os musaranhos, a toupeira; e os
onívoros, que se alimentam de carne e também de plantas, como é o caso do homem. 

Você também pode gostar