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• Vírus capaz de
provocar lesões de
pele ou mucosas,
sendo subdivididos
em mais de 200
variações e com
período de
incubação
extremamente
variável, indo de
semanas a anos.
Variações
• Para o trato genital inferior tem
importância os seguintes grupos virais:
– BAIXO RISCO: 6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 70, 72,
81, CP6108
– ALTO RISCO: 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56,
58, 59, 68, 73, 82
• A transmissão /
contaminação ocorre por
contato direto com a pele
infectada, principalmente em
regiões de mucosas
(relações sexuais).
Como são essas infecções?
• Infecções Clínicas:
– Comuns na região genital: verrugas ou
condilomas
• Lesões subclínicas:
– Assintomáticas, diagnosticáveis
principalmente por exame de colposcopia,
disponibilizado pelo SUS
• Infecções Clínicas:
Como se prevenir?
• Preservativo:
– Eficácia limitada devido a lesões extensas e/ou
multifocais.
• Vacina:
– Já aprovada e comercializada a Vacina Quadrivalente
no Brasil, contém os vírus 6 e 11 (responsáveis por
90% dos casos de condilomas) e 16 e 18
(responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo
uterino). Aplicação IM em 3 doses (0, 2 e 6 meses),
com eficácia de 100% na prevenção. Indicação
inicial: mulheres de 9 a 26 anos de idade.
Como se prevenir?
• Fumo
– Evite fumar, pois os fumantes são menos propensos
a desenvolver anticorpos contra HPV.
• Prática sexual
– Evite ter vários parceiros sexuais.
Existe tratamento?
• Nenhum procedimento erradica o HPV. O
objetivo é remover a lesão, melhorar a
clínica e evitar a transmissão.