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ARQ IV

INTRODUÇÃO

- Entre 1905 e 1914, pintores chegam a uma reviravoltadecisiva e impõem uma reforma, dos
princípios que regulam os hábitos visuais.

- Alguns movimentos na pintura:

• Fauves – Matisse -> “As Feras” em caminho à abstração.

• Cubistas – Picasso, Braque -> “Visualização simultânea de vários ângulos”.


Rompimento com a perspectiva tradicional em prol da representação do tempo e
movimento.

• Futurismo – Balla-> “O Fascínio pela velocidade, pela máquina”


Boccioni

• Der Blause Reitter (Abstração) – Kandinsky, P. Klee -> Valorização das formas e
cores como formas de expressão, sem conteúdos figurativos. “Olhar Interior”.

- Avanços científicos modificam substancialmente a forma de perceber o mundo:

- Teoria da relatividade, comprovada em 1919 a dilatação do tempo.

- Geometrias não euclidianas.

“A crise dos conceitos traciionais do tempo e espaço”.

- São eliminadas as referências comuns dos objetos com a realidade utilitária (“Objets Trouvés”
Duchamp).

- Artistas não têm como propósito apenas a modificação do conteúdo, mas uma modificação do
conceito de arte contraposto ao mundo da técnica.

- Novo sistema de valores afeta a arquitetura: arte e técnica são uma mesma coisa

- Futurismo (Sant’ Elia): “Criar totalmente a casa noca construida reunindo todos os recursos da
ciecnia e da técnica

- Avanço dos sistemas de transporte:

• Substituicao da vela pelo motor nos transportes maritimos

• Ferrovias são quadruplicadas entre 1875-1905

• Popularizacao dos automoeis nos EUA


- Os custos de transporte abaixam e permitem um desenvolvimento sem precedentes do
comércio internacional (triplicados entre 1880-1913)

- No campo da teoria da arquitetura, a nocao clássica de “composicao” (eixo, simetria, etc) é


substituida pela ideia de “espaço qualitativo”, que vai se tornar a palavra chave dos discursos de
arquitetura no M.M

• Em 1893 são publicados tres livros que definem o espaço como essencia da
arquitetura por A. Schmarson, Theodore Lipps e A. Hildebrand
INTRODUÇÃO CONCEITO E ESPAÇO

- Violet Le Duc e Ruskin, principais teoricos da arquitetura no seculo XIX escrevem as suas
obras principais sem mencionar o “espaço” no sentido moderno

- 1893 Annus Mmirabilis na consciencia do espaço moderno com a publicação de tres trabalhos
de Lipps, Hildebrand e Schmarson, deste ultimo “A essencia da criacao arquitetonica” (titulo
revelador)

- Anteriomente, a noção de espaço, quando mencionada num tratado de arquitetura, era num
sentido quantitativo, como se fosse um componente a mais, como a pedra ou madeira.
“repartição mesurada dos materiais e do espaço” (Vitrubio). Vinculado ao aspecto de
aproveitamento arquitetonico utilitario

- Botticher, primeiro a fazer consideracoes qualitativas do espaço, sempre, atribui funcoes


psicologicas

- Algum momento chega a relacionar-se o espaço com o corpo humano, eixo horizontal, eixo
vertical e o movimento do corpo

- Deutscher Werkbund (1907-1934) (Federação do trablaho Alemã)

Representantes: Peter Behrens Hermann Muthesius, Bruno Taut, Mies Van Der Rohe, Henry
Van de Valde.

- Associação de artistas, arquitetos e industriais com o propósito de estabelecer parcerias entre


os produtos manufaturados e os profissionais do desenho

- Fundada por H. Muthesius, depois de voltar da embaixada na Inglaterra, aonde trabalhou como
“Consul Cultural”, ou “Espião da indústria inglesa”, fazendo um levantamento das lições práticas
do Arts & Crafts

- São itens de discussão: A padronização e a economia

- Peter Berehns, “figura-chave para a compreensão da passagem para a arquitetura moderna”.


Trabalham no seu estudo : Gropius, Mies e L. Corbusier

- Cria uma serie de desenhos de objetos e grafismos onde o repertório Art-Nouveau e reduzido e
simplificado a uns poucos elementos geométricos para a sua industrialização

- Arquitetura industrial representa os primeiros passos

- Fábrica Fagus de Gropius (1911)

- AEG Berlim (1909), Berehns

- Gas Gesellschaft (1911), Berehns


- Duas exposições importantes:

- 1914 – Exposição de Colônia

- 1927 – Exposição em Stuttgart-Weissenhoff


BAUHAUS (1919 – 1933)

Representantes : W. Gropius, A. Meyer, P. Klee, W. Kandisky, L. Moholy-Nagy, J. Itten, Mies


Van Der Rohe

- Escola de “Artes Visuais” com o objetivo de criar “os novos edifícios do futuro, que reunirão
arquitetura, escultura e pintura numa única unidade...símbolo de cristal de uma nova fé”

- Desenvolvem as ideias da nova arquitetura num sistema de ensino de forma sistemática e com
uma metodologia

- Aluno recebe orientação em paralelo, de dois professores, um artesão e ou outro de desenho

- Composição do curso:

- Curso preliminar (6 meses) – Dirigido por Itten, sensibiliza o aluno com os materiais

- Itten pretende liberar a mente dos alunos com exercícios de sinestesia: uma transposição
entre as propriedades visuais e tácteis de diferentes materiais, mediante de exercícios
de ginastica inspirados em religiões orientais

- Moholy-Nagy considerava o tato um dos principais sentidos por poder perceber


impressões tais como pressão, vibração, temperatura, tentando objetivas as impressões
por meio de medições de maquinas, “diagramas táteis” com métodos científicos

- Ensino (3 anos) – Formação técnica com laboratórios (pedra, madeira, metal, terracota,
vidro, cor, textura), por disciplinas de problemas formais (teoria da composição, métodos
de representação) e gerais (contabilidade, avaliação e contratação econômica) ->
diploma “artesão”

- Aperfeiçoamento – Trabalho pratico baseado num projeto arquitetônico -> diploma


“mestre em artes”

- Três etapas:

- 1919, em Weimar – Casa Sommerfield – Linha geometrizante trabalhada de forma


artesanal, lembra um neoclassicismo depurado

- 1923, em Dessau – casa Haus-am-Horn – Retoma a linha simplificada que tinha


desaparecido na fabrica Fagus. Novo edifício, projeto de Gropius, reflete a ideologia
(lógica rigorosa para a definição (e demonstração) das diferentes funções) (Gropius
gostava de demonstrar isso com fotos aéreas)

- 1925 – 1933 – Mies Van Der Rohe, ultimo diretor – Escola perseguida pelo crescente
movimento nazista, “anti-germânica”

- Construtivismo soviético (1917 – 1933)


Representantes : M. Ginzburg, K. Melnikov, Tatlin, Golosov, El Lissitsk

- Depois da Revolução Bolchevique (1917), a URSS elimina nos primeiros 5 anos a propriedade
privada dos imóveis e instaura (numa serie de leis) o serviço obrigatório de planificação das
cidade por parte do Estado.

- Sentam-se as bases politicas para uma arquitetura fora da especulação particular

- Na pintura: Suprematismo, lançado por Malevich em 1913

- Trata-se de uma busca pela “superação do capitalismo” e o estabelecimento da ditadura e do


proletariado [“...] e a completa abolição das classes e a realização do socialismo”. Discursos
radicais atingem o âmbito da arquitetura

- Crise na oferta habitacional

- Novos conceitos: Kommunalka (Apto comunal) – Lei (1920) obriga compartilhar todo
apartamento de mais de um quarto com outra família (ou mais) tornando a cozinha e o banheiro
em espaços coletivos

- Condensadores sociais – Ideia espacial praticada sob a ideia de que a arquitetura pode influir
na visa social. Os condensadores atuavam nos espaços públicos com o fim de eliminar as
hierarquias sociais, num esforço por criar “espaços equitativos”

- Formas de construção de um condensador: Sobreposição intencional de um espaço, através


da circulação, criando pontos nodais de encontro (colocação de diversas camadas
programáticas em um mesmo espaço para incitar, através de sua interferência, eventos ...).

- Instaura-se os Vkhutemas (Instituto Superior de Arte) (1920) e diversas associações (ASNOVA,


OSA), aonde são discutidos e exercitados novos conteúdos e novas formas: negação do
passado (capitalista), nova experimentação plástica sem limites, dando origem a projetos como o
de Tatlin para a “3ª Internacional”.

- Em 1928, Ginzburg propõe um programa de novos tipos urbanísticos dos condensadores

Dom-Komuna (Casa Coletiva) – Experimentação com novas tendências da moradia. Exploram


ampla gama de soluções com espaços de dupla altura e vários níveis, e ruas internas,
culminando com o edifício Narkomfim (1930) de Ginzburg e Millinis, e o núm. 8 na rua Gogol de
Lissacor (Edifícios Equipados)

Só ate 1945 L. C. e o Smithson chegam a enfrentar esses problemas

Clube de Operários - serviços de grau superior, não inclusos na unidade residencial. Aloja
teatros e zonas de convívio social, equilibrando o tecido urbano com um elemento excepcional
dentro da homogeneidade repetitiva das unidades residenciais (volumes que se destacam na
paisagem)
Indústria – arquitetura não chega a ser controlada pela arquitetura moderna

- Em relação ao urbanismo, os condensadores sociais devem ser enquadrados no “condensador


geral”, que é a cidade, dividida em duas linhas; que tenta reconhecer a logica da concentração e
reestrutura-la

- Aumentar e complicar a unidade residencial ate faze-la coincidir com a cidade

- Difundir as unidade no território (os “desurbanistas”) imaginar a cidade como


agrupamento infinito de elementos distanciados

- Propostas se tronaram inviáveis para o Estado Soviético, com grandes problemas econômicos

- Depois de 1931 a arquitetura oficial do governo vira para um estilo neoclássico, desaparecendo
os grupos de arquitetura moderna

- Concurso Palácio dos Sovietes – ganha Iofan


De Stijl 1918-1927 (Tb. Neoplasticismo)
Vídeo Rietveld

1:30
2:21
5:10

Representantes: Theo Van Doesburg, G. rietveld, P. Mondrian, J.J. oud

- Movimento Abstracionista na Holanda, com intenções de criar uma nova Universidade


(abstração), em contraposição ao individualismo (figurativo).

- Procura a eliminação da figura através da descomposição em seus elementos básicos,


principalmente forma e cor. (Neoplasticista) (Só cores Primárias)

- Na arquitetura, o Neoplasticismo se desenvolve com “composições de massas desiguais,


calculadas dentro de formas que aniquilam os contornos fechados dos corpos
volumétricos” (sistema anti-cubista)

- Destruição da caixa

- Casa Schöder. Schäder (Utrech) 1924 de G. Rietveld, construção mais representativa é


um cuboide descomposto por projeções: “células espaciais funcionais centrifugados
desde o centro do cubo”.

- A Casa Schöder detem uma “planta transformável” de paredes deslizantes recolhendo o


ideal da “ara dinâmica”, liberada do lastre das paredes de carrega.

- Café L’Aubette (1927) de Van Doesburg, segunda obra representativa, composta por
relevos murais e superfícies numa composição “elementalista diagonal”. Marca o fim do
Neoplasticismo.

- Alguns dos pontos da “Nova Arquitetura Neoplástica” – Van Doesburg (1925)

1. Elementos- A Nova Arq. é elemental: Luz, função, materiais, volume, cor...

2. Economia: Utiliza os meios mais essenciais.

3. Função: Síntese das exigências práticas.

4. A Planta: Destruição da parede, as quais tem perdido a sua função estrutural,


dando lugar a “planta aberta” (comunicação interior – exterior)

5. Tempo: Gera-se um “espaço animado”, dinâmico

6. Asimetrica mas equilibrada (massas).


7. Cor, organizado esteticamente.

8. Anti-decorativo.
CIAM

Representantes: Le Corbusier, S. Giedion, P. Chereau, Ernst May Mart Stan, entre outros (28
arq. No total)

- Organização com enorme influência, os Congrés International D’Architecture Moderne se


iniciam em 1928, são os encarregados de difundir o MM, formalizando-o numa série de
príncipios arquitetônicos.

- 1929 primeiro congresso, em Frankfurt, teve como tema a moradia mínima


(existezminimun) baseado no trabalho de Ernst May, a cabeça do planejamento de
Frankfurt.

- E. May planejou e construiu aproximadamente 15 mil moradias mínimas reformulando o


espaço doméstico; economia e eficiência. “A máxima função com um mínimo de forma”.

- Devido aos critérios do mínimo espao, May recorre à diversos sistemas de divisórias
corrediças, camas articuladas (rebatíveis); (Gadget) e, particularmente, à uma cozinha
ultra eficiente; a cozinha de Frankfurt. “Primeiro a cozinha, depois a fachada”.
EXPOSIÇÃO DA WIESSENHOE (1927) E CIAM

Representantes: Expo: Peter Berhens, Le Corbusier, Gropius Mies Van Der Rohe, JJP Oud, Mari
Stam, entre outros.

- Exposição lançada pela Werkbund para mostrar os avanços da Arquitetura Moderna,


posteriormente chamado “Estilo Nacional” (a partir de uma exposição no Moma, 1932)

- São 21 edificações feitas por 16 arquitetos, posteriormente reconhecidas como representantes


do MM; moradias de caráter experimental, sem uma unidade entre eles, como protótipos de
casas enfileiradas, e apartamentos.

- A imagem é comum entre eles:

• com fachadas simplificadas,

• tetos planos,

• janelas em fita,

• planta livre,

• alto nível de prefabricação.

- Representa o lançamento da Arq. do MM ao público, antes só inscrito em pequenos círculos.

- “Uma colônia experimental para determinar os princípios da moderna construção em série”


A COZINHA DE FRANKFURT (1926)

Grete Schüte-Lihotzky

- A pedido de Erst may a cargo do planejamento de Frankfurt – para planejar uma cozinha
apropriada para apartamentos para classe média, em um espaço de 3,44x1,37, confortável, mas
não pequena.

- Foi planejada sob as idéias do “Taylorismo” e os avanços dos estudos da “Engenharia da


Eficiência”, onde prevalece um cuidadoso estudo racional dos movimentos e deslocamentos
para realizar atividades.

- Foram realizados estudos de “Tempo e Movimento” do corpo humano para elaboração de


pratos, com finalidade de aumentar a produtividade (“Poupar passos”)

Foram instaladas por volta de 10,000 unidades, nenhuma cozinha podia ser feita de forma
diferente em Frankfurt quando E. Ma.

F.W. Taylor Estudou movimento em diferentes atividades com a finalidade de aumentar a


produtividade, conseguindo diminuir P.E. de 18 para 5 passos a colocação de um tijolo numa
obra. (Gilberth).
A CASA NA FRANÇA (1928-1954)

Representantes: Pierre Chareau: A Casa de Vidro (1928-1932)

Jean Prové: Casa Prové (1954)


Eileen Gray: E1027 (1926-1929)

- Exemplos experimentais nos quais são colocados de forma precoce em prática, recursos do MM:
parede de vidro, sistemas de circulação diferenciados, “gadgets”, etc. Parede espessa.

A Casa de Vidro

- Resolve dois programas desiguais – moradia e consultoria – criando percursos diferenciados num
mesmo espaço.
- Parede de vidro – Módulos de bloco de vidro (4) de 41 cm (na época 50 banheiros públicos)

– Cria uma imagem inusitada da casa (interior e exterior

– Holofotes exteriores – Imagem artificial (de dia e de noite).

- Elabora diversos artíficios através de uma estética industrial, como Balustrés Livreiros, escadas
articuladas, e uso de materiais inéditos (chapas de alumínio perfurada na cortina da banheira).

- Uma maquete feita por artesãos com o objetivo de estandarização industrial.

- L.C. Visitante frequente da construção.


E 1027 E. Gray e J. Baldovici ( editor L’Architecture Vivante)

- Polarização, jogo: cozinha de inverno e verão

Dormitório ppal e visita.

“Não é mais que uma tentativa, uma busca mais geral”

Os espaços se agrupam, mas se diferenciam entre si, entorno da escada de caracol e a zona de
circulação, cada um tem o seu próprio espaço externo e acesso ao jardim:

O problema da independência dos espaços: Cada um, ínclusive, em uma moradia reduzida, deve ter a
possibilidade de permanecer livre. Tem que dar a impressão de estar sozinho.

Na planta, recorta-se o espaço de acordo com um diagrama de percursos hierarquizados.

Multiplicação de escadas.
LE CORBUSIER (1ª parte) (1919-1930)

Obras representantes: Cada Dominó (1914)


Pavilhão do L’esprit Nouveau (1925)

Vile Savoye (1929)

- Linha de trabalho mediadora entre o M.M. e a tradição francesa com a qual conseguiu maior
aceitação que os movimentos de ruptura (ex: Bauhaus, Futurismo).

- Sua produção é dividia normalmente em duas partes:

1- Até o ínicio dos trintas, L.C. insere-se dentro dos ideais do M.M. com linguagem a base de
linhas e planos (“O jogo sadio e magnífico a Luz”) sob uma base funcionalista dos volumes baixos.

2- Depois dos trintas, sob uma linha mais vernácula, onde expressa-se a tectônica (Brutalismo:
materiais nus, e lógica construtiva) permitindo-se liberdades formais.

- L.C. mantém uma grande atividade de difusão através de publicações e congressos:

A) CIAM – Membro fundador e promotor dos congressos que divulgavam as ideias do MM.

B) Livro “Vers Une Architeture” (1923), de grande impacto na cultura arq., onde chamava a
atenção dos arq. para a estética das máquinas – barcos, carros, aviões – de formas puras, limpas e
funcionais (“les yeux qui ne voient Pas”) pedindo uma reformulação dos princípios “Architecture ou
revolution!”.

- Em 1926 publica os “5 pontos da nova arquitetura”

1) Pilotis – o Edíficio levantado sobre pilares, o “jardim passa por debaixo ... e a casa esta no
ar”

2) Jardim – A laje é possível com o novo material concreto armado, extensão do jardim na
cobertura permite um uso adscrito.

3) Planta Livre – desaparecimento das paredes portantes. A estrutura como sistema


independente, não condiciona o interior. As paredes não devem ser superpostas, o piso é livre.

4) Fenêtre em Longeur – parede não escraviza mais a janela, parede envidraçada agora é
possível. Janela em linha possibilita o contato contínuo do olho em movimento dentro da arquitetura.

5) Fachada livre – Pilares afastados da linha da fachada. Fachada vira uma tênue membrana/
solante, sem função estrutural.

A) Maison Domino (1914)

– Projeto teórico de um esqueleto de concreto armado onde deixa em evidência as


possibilidades de produção em série e o pontecial projetual. Posteriormente “Planta livre”.
- Sistema estrutural (armação) completamente independente das funções da casa: só piso e
escadas.

- Permite a agrupação diversa de moradias.

B) Pavilhão do L’esprit Nouveau (1925)

- Desenvolvido sob a idéia dos Immeubles-Villas (Edíficio habitacional com equipamento), L.C.
desenvolve um protótipo para a expo das artes decorativas.

- Mezanino aberto num espaço verde, integrado a unidade.

- Expressa a sensibilidade “purista” maquinista.


VILLA SAVOYE (1929-31)

- Ilustração dos 5 pontos

- Fachadas Deshierarquizadas: não responde nenhuma das questões de representação e sim de


função, no entanto, se eleva como plano. Formas respondem as necessidades.

- Planta inferior responde ao radio de giro do carro.

- Formas curvas, cobertura para rompimento do vento.

- Sistema de circulação “Promenade Architectural”

- Paredes na cobertura, na varanda, protegem.

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