Você está na página 1de 12

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

Química Inorgânica Experimental

Experimento XII

Utilização do Fluoreto de Hidrogênio (gravação em vidro.


Obtenção e Propriedades do Iodo.

Realizado em 03 de dezembro de 2010

Professor: Hilton Rangel

Aluno: Francisco Flávio P. de Sousa


e-mail: chicofpsousa@hotmail.com
Código: LQ0921018-21

São Luis - MA
2010
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

1. OBJETIVOS

Utilizar o fluoreto de hidrogênio para fazer marcação em vidro;


E obter e verificar algumas propriedades do Iodo.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

2. INTRODUÇÃO

O fluoreto de hidrogênio é um ácido forte, altamente corrosivo, solúvel


em água. Muito perigoso para a vida humana: a contaminação pode ser
inicialmente imperceptível e os sintomas aparecerem horas depois, devido à
reação com o cálcio dos ossos. Contato com cerca de 10% do corpo pode ser
fatal, mesmo com tratamento imediato.
Produzido pela reação do mineral fluorita (fluoreto de cálcio) com ácido
sulfúrico concentrado:
CaF2 + H2SO4 → 2HF + CaSO4
Essa reação resulta em uma mistura de vapores e o ácido fluorídrico é
separado por destilação.
O ácido fluorídrico tem a capacidade de dissolver óxidos e, por isso, é
usado para gravação em vidros (pois ataca materiais silicáticos), remoção de
óxidos de silício na indústria de semicondutores, remoção de impurezas de
óxidos em ácidos inoxidáveis, etc. Também usado na produção de compostos
de flúor, como teflon e gases refrigerantes. Flúor gasoso é produzido pela
eletrólise do ácido fluorídrico com bifluoreto de potássio.
Por isso o HF só deve ser armazenado em plásticos, sendo usado
especialmente o polietileno e o teflon, e em raros casos usando recipientes
metálicos (poucos metais são compativeis).

Iodo é um não metalque à temperatura ambiente encontra-se no estado


sólido. É o menos reativo e o menos eletronegativo de todos os halogênios. É
um oligoelemento, empregado principalmente na medicina, fotografia e como
corante. Foi descoberto na França pelo químico Bernard Courtois em 1811 a
partir de algas marinhas.
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico, que
sublima em condições normais formando um gás de coloração violeta e odor
irritante. Igual aos demais halogênios forma um grande número de compostos
com outros elementos e apresenta certas características metálicas. A falta de
iodo causa retardamento nas proclatinas.
É pouco solúvel em água, porém dissolve-se facilmente em clorofórmio,
CHCl3, em tetracloreto de carbono, CCl 4, ou em dissulfeto de carbono, CS 2,
produzindo soluções de coloração violeta. Em dissolução, na presença de
amido dá uma coloração azul. Sua solubilidade em água aumenta se
adicionarmos iodeto devido a formação do triodeto, I 3-.
Pode apresentar vários estados de oxidação: -1, +1, +3, +5, +7. Uma
das funções conhecidas do iodo é como parte integrante dos hormônios
tireóideos. A glândula tireóide fabrica os hormônios tiroxina e tri-iodotironina,
que contém iodo. O déficit de iodo conduz ao Hipotiroidismo de que resultam o
bócio e mixedema.
Também pode ser conhecido como desinfetante devido à sua fácil
reatividade com elementos orgânicos proporcionada por sua alta
eletronegatividade.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

É o halogênio menos abundante, apresentando-se na crosta terrestre


com uma concentração de 0,14 ppm, estando na água do mar numa
abundância de 0,052 ppm.
Pode ser obtido a partir dos iodetos, I ˉ, presentes na água do mar e nas algas.
Ou a partir dos iodatos, IO3ˉ existente nos nitratos de Chile, separando-os
previamente destes.

IO3- + 5Iˉ + 6H+ → 3I2 + 3H2O

2Iˉ + Cl2 → I2 + 2Clˉ


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

3. MATERIAL E REAGENTES UTILIZADOS

3.1 MATERIAIS
Estilete;
Vidro;
Espátula;
Papel de filtro;
Parafina;
Pipetas;
Algodão;
Estante para tubos de ensaio;
Tubos de ensaio.

3.2 REAGENTES
H2SO4, concentrado;
Solução de HF, 30%;
C2H5OH;
CCl4;
Querosene;
Iodo;
K2Cr2O7;
KI;
MnO2;
KMnO4.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

4. TÉCNICA EMPREGADA

4.1 Preparo da solução de HF, 30%:

Pureza do HF: 40%.

30 mL de HF ------------- 100 mL.

x.0,4 ------------------------ 5 mL.

x = 30.5 mL
0,4.100 mL

x = 3,75 mL de HF (este foi o volume de HF usada na solução).

d=m → v=m → v = 2,2138


v d 1,84

4.2 Procedimento:

Parte I: Gravação do vidro.

Para este procedimento, fundiu-se a parafina e espalho-se uma fina


camada da mesma sobre a superfície do vidro a ser gravado. Para fazer o
desenho desejado, utilizou-se um estilete quente para facilitar a remoção da
parafina solidificada. Em seguida, gotejou-se a solução de HF, 30%. Depois
deixou-=se repousando por cerca de uma hora.

Parte II: Obtenção do iodo.

1. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,1 g de KI e 0,1 g de MnO 2. Adicionou-


se ao tubo de ensaio 3 gotas de H2SO4, concentrado. Observou-se a reação e
depois se completou para 1 mL com água destilada;

2. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,1 g de KI e 0,1 g de KMnO 4. Adicionou-


se ao tubo de ensaio 3 gotas de H2SO4, concentrado. Observou-se a reação e
depois se completou para 1 mL com água destilada;

3. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,1 g de KI e 0,1 g de K 2Cr2O7. Adicionou-


se ao tubo de ensaio 3 gotas de H2SO4, concentrado. Observou-se a reação e
depois se completou para 1 mL com água destilada.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

Parte III: Solubilidade do iodo.

1. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,05 g de iodo e adicionou-se 2 mL de


água destilada. Agitou-se, observou-se e deixou-se em repouso;

2. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,05 g de iodo e adicionou-se 2 mL de


C2H5OH. Agitou-se, observou-se e deixou-se em repouso;

3. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,05 g de iodo e adicionou-se 2 mL de


querosene. Agitou-se, observou-se e deixou-se em repouso;

4. Em um tubo de ensaio, colocou-se 0,05 g de iodo e adicionou-se 2 mL de


CCl4. Agitou-se, observou-se e deixou-se em repouso;

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES:

5.1 Resultado do item 4.2:

Parte I:

Nesta etapa, após aguardar o tempo indicado no roteiro, removeu-se o


ácido com água e a parafina com água quente. Feito isso, pode-se observar o
resultado esperado, que era a gravação do desenho no vidro, visto que o HF
ataca a sílica componente do vidro, formando ácido fluorossilícico. A reação
ocorrida pode ser representada pela seguinte equação:

SiO2 + 6HF → [SiF6]2ˉ + 2H⁺ + 2H2O

Parte II:

1. Primeiramente, ao misturar-se, em um tubo de ensaio, 0,1 g de KI mais 0,1 g


de MnO2, e adicionar-se 3 gotas de H 2SO4, concentrado, observou-se reação,
caracterizando a liberação de gás. O gás liberado foi o I 2. A água adicionada
não solubilizou por completo a mistura. A reação é representada pela equação
seguinte:

2KI(s) + MnO2(s) + 3H2SO4(c) → I2(g) + 2KHSO4(aq) + MnSO4(aq) + 2H2O(l)


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

2. Depois, ao misturar-se novamente, em outro tubo de ensaio, 0,1 de KI mais


0,1 g de KMnO4 e adicionar-se 3 gotas de H2SO4, concentrado, evidenciou-se a
de gás. Novamente o gás liberado foi o I 2. Ao adicionar-se água à mistura, esta
se solubilizou. A reação é representada pela equação seguinte:

10KI(s) + 2KMnO4(s) + 14H2SO4(c) → 5I2(g) + 12KHSO4(aq) + 2MnSO4(aq) + 8H2O(l)

3. E, finalmente, quando se misturou 0,1 KI mais 0,1 de K2Cr2O7, e adicionou-se


3 gotas de H2SO4, concentrado, pode-se observar que outra vez a reação
liberou gás, que por sua vez era o I 2 novamente. A equação abaixo representa
a reação:

4KI(s) + K2Cr2O7(s) + 6H2SO4(c) → 2I2(g) + 6KHSO4(aq) + 2CrO2(aq) + 3H2O(l)

Parte III:

1. Neste primeiro tubo de ensaio, contendo 0,05 g de iodo e 2 mL de água


destilada. Após agitar-se, observou-se que a água praticamente não mudou
sua coloração, pois, o iodo é pouco solúvel em água;

2. Neste segundo tubo de ensaio, contendo 0,05 g de iodo e 2 mL de C 2H5OH.


Após agitar-se, observou-se que a solução ficou com uma coloração castanha.
Isto porque o iodo é solúvel em álcool etílico por causa do seu caráter apolar;

3. Neste terceiro tubo de ensaio, contendo 0,05 g de iodo e 2 mL de


querosene. Após agitar-se, observou-se que a solução adquiriu uma coloração
violeta. Esta coloração deve-se ao fato do iodo ser bartante solúvel neste
solvente porque os dois são apolares;

4. E, por fim, neste quarto tubo de ensaio, contendo 0,05 g de iodo e 2 mL de


CCl4. Após ser agitado, observou-se uma coloração violeta. Esta também deve-
se à grande solubilidade do iodo neste solvente, pois ambos são apolares.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

6. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO

1. Qual a reação do ácido fluorídrico com o vidro ?

SiO2 + 6HF → [SiF6]2ˉ + 2H⁺ + 2H2O

2. O vidro também é atacado por hidróxidos ? Explique.


R - Por hidróxidos fortes sim. O NaOH, por exemplo, reage com os silicatos
que constituem o vidro formando silicatos solúveis.
O pode ser:
Vidro Alcalino – Facilmente atacado por ácidos e álcalis

Vidro borossilicato – Altamente resistente à corrosão por ácidos ou álcalis.


Reage apenas com HF, H3PO4 ou com álcalis fortes e quentes
A resistência dos diferentes tipos de vidros ao ataque de várias
substâncias químicas é extremamente dependente dos valores de pH e
temperatura daquelas substâncias.

3. Explique o acondicionamento do flúor em recipientes metálicos, apesar


de ser um oxidante forte.
R – O flúor pode ser armazenado em recipientes metálicos desde que estes
estejam revestidos de parafina, pois esta impede que o flúor ataque o metal já
que este e muito eletronegativo e reagiria facilmente com o metal.

4. Escreva as reações de obtenção do iodo com os reagentes usados na


prática. Calcule a massa de iodo produzida em cada reação.

2KI(s) + 2H2SO4(c) + MnO2(s) → I2(s) + MnSO4(aq) + K2SO4(aq) + 2H2O(l)

M(KI) = 166 g/mol


2 mol KI produz 1 mol I2

332 g KI -----1.(127.2)g de I2
0,1 g KI ----- x

x = 0,1.254/332, x = 0,076 g de iodo.

10KI(s) + 8H2SO4(c) + 2KMnO4 → 5I2(s) + 2MnSO4(aq) + 6K2SO4(aq) + 8H2O(l)

M(KI) = 166 g/mol


10 mol KI produz 5 mol I2

1660 g de KI ------ 5 (127.2) g de I2


0,1 g de KI --------- x

x = 0,1.5.254/1660, x = 0,076 g de iodo.


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

K2Cr2O7 + 6KI + 7H2SO4 → Cr2(SO4)3 + 4K2SO4 + 3I2 + 7H2O

M(KI) = 166 g/mol


6 mol KI produz 3 mol I2

996 g KI ------ 3.(127.2) g de I2.


0,1 g KI ------- x

x = 0,01.3.254/996 x = 0,076 g de iodo.

5. Descreva a solubilidade do iodo nos diferentes solventes.


R – Pouco solúvel em água, solúvel em C 2H5OH, muito solúvel em querosene e
tetracloreto de carbono. No segundo forma solução castanha e nos dois
últimos, solução de cor violeta.

6. A solubilidade do iodo em água é limitada. Explique como se pode


aumentar esta solubilidade.
R – Sim. Porém sua solubilidade em água aumenta se adicionarmos iodeto
devido a formação do triodeto, I3ˉ.

7. O que uma tintura?


R - Em medicina, uma tintura é um extrato alcoólico de, por exemplo, uma erva
ou solução de uma substância não-volátil, como iodo e mercurocromo.

8. Comente a utilização da tintura de iodo.


R - A tintura de iodo é uma solução de I 2 e KI em álcool, em água ou numa
mistura de ambos (por exemplo, 2 gramas de iodo e 2,4 gramas de KI em 100
mL de etanol), que tem propriedades antissépticas. É empregada como
desinfetante da pele ou para a limpeza de ferimentos. Também pode ser usada
para a desinfectar a água.

9. Comente as propriedades oxidantes do iodo.


R - Em solução aquosa pode apresentar diferentes estados de oxidação: -1,
+1, +3, +5, +7. Os mais representativos são o -1, nos iodetos, o +5 nos iodatos,
e o +7, nos periodatos (oxidantes fortes).
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

7. CONCLUSÃO

Com a realização deste experimento pode-se concluir, que o fluoreto de


hidrogênio é uma ácido muito forte e que pode causar sérios danos à saúde
humana, caso entre em contato com a pele. E ele é um excelente produto para
ser usado na gravação de vidros, visto que reage com a sílica que compõem os
mesmos.
Quanto ao iodo, conclui-se que ele é muito importante para os seres
humanos, porém, seu excesso é prejudicial. Que é menos reativo que os
demais halogênios e que pode ser usado como antisséptico. Apresenta certas
características metálicas e pode sublimar em condições ambientes normais.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO LUIS - MONTE CASTELO
DESU – DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
DAQ – DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

REFERÊNCIAS

LEE, J. D. Química Inorgânica, não tão concisa. Tradução da 5ª edição


inglesa/ TOMA, Henrique E. et all. – São Paulo: Edgard Blücher, 1999;

ATKINS, P.W.; SHRIVER, D.F. Química Inorgânica; tradução da 3ª edição


inglesa/B. Gomes Maria Aparecida, Faria Roberto De Barros: Bookman, 2003;

Você também pode gostar