Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Figura 2.15. Curvas de polarização obtidas para as três condições de teste: i) testes
padrão baseados na ASTM G5-94 (2004), ii) condições de corrosão aerada e agitada, e iii)
testes de micro-abrasão-corrosão: (a) 11Cr; (b) 11CrTi; (c) 16Cr; (d) 16CrNb; (e) 17CrTiNb;
(f) 18Cr8Ni; (g) A36 (LABIAPARI et al., 2019)...................................................................... 23
Figura 2.16. Curvas de polarização para um ensaio de abrasão-corrosão em AISI 304
(18Cr8Ni) com carga normal variável (SANTOS et al., 2015). ............................................. 25
Figura 2.17. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em
AISI 304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (SANTOS et al., 2015). ............................... 26
Figura 2.18. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em
AISI 304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017). ........................... 27
Figura 2.19. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em
AISI 304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017). ........................... 28
Figura 2.20. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em
AISI 304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017). ........................... 29
iii
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1 - Composição típica do esgoto doméstico bruto (METCALF; EDDY, 2016). 5
Tabela 2.2 - Recomendações para aplicação de revestimento de tintas epóxi
betuminosas em tubos de esgoto (GNECCO et al., 2003). .................................................... 6
iv
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
3. CONCLUSÕES .......................................................................................................... 30
1. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO II
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Este composto possui efeito altamente corrosivo em ferro, zinco, cobre, chumbo e
cádmio, bem como é precursor para formação de ácido sulfúrico (H2SO4), que se trata de
uma substância com característica altamente corrosiva em materiais como metais, concreto
e pinturas à base de chumbo (TSUTIYA; SOBRINHO, 2000).
O efeito do desgaste nas redes de esgoto é em sua maioria evidenciado pelos efeitos
da corrosão em ação simultânea com o bombeamento de partículas abrasivas de areia. De
acordo com Bowker et al. (1985) e Tsutiya e Além Sobrinho (2000) o surgimento de H2S se
associa à presença da camada de limo submersa formada nas paredes dos condutos de
esgoto (Figura 2.1). A espessura desta camada varia normalmente de 1,0 a 1,5 mm,
dependendo da velocidade de escoamento dos efluentes.
Quando há um processo de escoamento com velocidades muito baixas, as camadas
de limo podem até mesmo ultrapassar 3 mm, onde a rede se submete a um processo de
desgaste corrosivo. A presença de areia ou materiais abrasivos, somados a velocidades
4
maiores de escoamento resultam na eliminação desta camada, o que acarreta uma situação
de desgaste abrasivo. Os fenômenos corrosivos relacionados à presença de sulfetos são
observados em coletores troncos, interceptores, emissários e tubulações metálicas de
recalque (TSUTIYA; SOBRINHO, 2000).
Segundo Metcalf & Eddy (2013) o sulfeto de hidrogênio presente na fase líquida
escapa na forma de gás e devido a umidade nas paredes internas dos tubos é convertido
em ácido sulfúrico especialmente pela ação de bactérias do gênero Thiobacillus, como
apresentado pela Equação (3).
Quando aço sulfúrico entra em contato com aços-carbono ocorre uma reação imediata
que resulta na formação de uma camada protetora na superfície metálica, constituída de
sulfato ferroso (FeSO4), de acordo com a reação (Equação 4).
De acordo com Panossian et al. (2012) as taxas de corrosão são muito elevadas no
início da exposição, no entanto devido à formação da camada protetora, as taxas de
corrosão diminuem assumindo valores praticamente constantes.
Portanto, pode-se dizer que a degradação da tubulação da rede de esgoto pode ser
dividida em duas: dentro e fora da “lama” de esgoto. Fora da lama de esgoto considera-se a
degradação puramente corrosiva proveniente do ambiente rico em H2O. Dentro da lama de
esgoto a degradação envolve corrosão pelo ambiente corrosivo próprio da lama e um
desgaste abrasivo pelo movimento relativo das partículas sólidas contidas na lama. A
composição típica da lama do esgoto doméstico, de acordo com a literatura, está indicada
na tabela 2.1.
Tabela 2.1 - Composição típica do esgoto doméstico bruto (METCALF; EDDY, 2016).
Constituinte Unidade Concentração
Baixa Média Alta
Sólidos totais (ST) mg/L 537 806 1612
Sólidos dissolvidos totais (SDT) mg/L 374 560 1121
Fixos mg/L 224 336 672
Voláteis mg/L 150 225 449
Sólidos suspensos totais (SST) mg/L 130 195 389
Fixos mg/L 29 43 86
Voláteis mg/L 101 152 304
Sólidos sedimentáveis mL/L 8 12 23
Demanda bioquímica de oxigênio,
mg/L 133 200 400
5-d, 20 °C DBO
Carbono orgânico total (COT) mg/L 109 164 328
Demanda química de oxigênio
mg/L 339 508 1016
(DQO)
Nitrogênio total mg/L 23 35 59
Fósforo total mg/L 3,7 5,6 11,0
Potássio mg/L 11 16 32
Cloretos mg/L 39 59 118
Sulfato mg/L 24 36 72
Óleo e graxa mg/L 51 76 153
Compostos orgânicos voláteis
μg/L <100 100-400 >400
totais (COVs)
Coliformes totais N°/100 mL 106 - 108 107 - 109 107 - 1010
Coliformes fecais N°/100 mL 103 - 105 104 - 106 105 - 108
Oocistos de Cryptosporidium N°/100 mL 10-1 - 101 10-1 - 102 10-1 - 103
Cistos de Giardia lamblia N°/100 mL 10-1 - 102 10-1 - 103 10-1 - 104
Ea
ηa
Eequil
ηc
Ec
log i
Figura 2.3. Resposta da polarização de um sistema eletroquímico (REVIE; UHLIG, 2011).
Figura 2.4. Montagem para obtenção das curvas de polarização (ARDILA, 2013).
2.2.1 Passivação
A modificação do potencial de um eletrodo no sentido de melhorar a atividade (mais
catódico ou mais nobre), devido à formação de uma película de produto de corrosão, é
denominada de passivação (GENTIL, 1982).
Admite-se que a passivação seja causada por um filme muito fino de óxido na
superfície metálica ou por um estado triboquímico da superfície, que impede o contato entre
o metal e o meio corrosivo.
As curvas de polarização anódicas são importantes auxiliares para o estudo e
identificação de sistemas metal/meio passiváveis. A passividade de um metal pode ser
destruída por substâncias redutoras, polarização catódica e íons halogênios. Em alguns
casos, o filme passivo formado pode ser facilmente destruído por um leve impacto (ARDILA,
2013).
Um metal torna-se passivo quando o seu potencial aumenta de uma direção positiva
ou anódica para um potencial em que a densidade de corrente i (taxa de dissolução
anódica) diminui (em muitos casos, em ordem de magnitude) para um valor menor do que a
observada em um potencial menos anódico. Esta redução ocorre mesmo que o potencial E
para a dissolução anódica seja levado a um valor mais elevado, devido à formação da
camada passiva. Na Figura 2.4 apresenta-se a curva potenciodinâmica que descreve a
passividade (ARDILA, 2013).
Figura 2.4. Curva de polarização anódica esquemática e idealizado para um metal passivo
(REVIE; UHLIG, 2011).
Segundo a Figura 2.4, três diferentes regiões de potencial são identificadas: a ativa, a
passiva, e a transpassiva. Quando a densidade de corrente atinge a valor crítico de primeira
12
Figura 2.5. Resumo esquemático das curvas de polarização para aços inoxidáveis em meio
de 1N H2SO4 (BIEFER, 1970; BHUSHAN; GUPTA, 1997).
2.3 Micro-abrasão
médio na ordem de micrometro. Por exemplo, partículas abrasivas com tamanho médio
entre 3 e 6 μm, aproximadamente, são comumente utilizadas em ensaios de desgaste
micro-abrasivos por esfera rotativa (TREZONA; ALLSOPP; HUTCHINGS, 1999; ADACHI;
HUTCHINGS, 2005; COZZA et al., 2007). Já o “desgaste abrasivo” é gerado por partículas
abrasivas relativamente maiores, entre 50 e 250 μm (BROOKS; LORETTO; SMALLMAN,
1979).
Figura 2.6. (a) Esquema da distribuição das forças para o equipamento com esfera livre
(RUTHERFORD; HUTCHINGS, 1996); (b) Disposição dos componentes segundo o “lay out”
do equipamento em funcionamento (RABINOWICZ; DUNN; RUSSELL, 1961;
RUTHERFORD; HUTCHINGS, 1996).
15
mostraram que no desgaste abrasivo a três corpos ocorre uma rotação de partículas
atuantes, resultando em indentações espalhadas sobre a superfície de desgaste.
Riscos/sulcos são associados ao encrustamento das partículas no contra-corpo, que
deslizam sobre a amostra. Em um trabalho sequente, Trezona; Allsopp e Hutchings,
(TREZONA; ALLSOPP; HUTCHINGS, 1999) propuseram uma nova classificação para o
desgaste abrasivo em função dinâmica de partícula atuante. O processo de desgaste
abrasivo no qual as partículas são fixadas no contra-corpo e deslizam sobre a amostra é
descrito como “desgaste abrasivo por sulcamento ou deslizamento de partículas” (“grooving
abrasive wear”), e o processo em que é possível o rolamento das partículas entre as
superfícies é descrito como “desgaste abrasivo por rolamento” (“rolling abrasive wear”). O
aspecto superficial gerado pelo desgaste abrasivo por rolamento e deslizamento de
partículas abrasivas é apresentado na Figura 2.8.
Figura 2.8. (a) deslizamento de partículas de dióxido de silício; e (b) rolamento de partícula
de dióxido de silício (LABIAPARI et al., 2013).
MATHEW, 2005; COSTA et al., 2015; SANTOS et al., 2015; LABIAPARI et al., 2017; 2019).
O princípio é instalar uma célula eletroquímica para a aplicação de diferença de potencial a
uns equipamentos de testes micro-abrasivos de esfera fixa, conforme Figura 2.10 (STACK;
JAWAN; MATHEW, 2005).
para facilitar o contato elétrico, um fio de cobre na parte de trás da amostra. Utilizou-se
esmalte sintético transparente a base de nitrocelulose para delimitar 2,0 cm 2 como área útil,
aguardando duas horas para secagem. Após este período, todo restante da superfície foi
recoberta com cera parafínica a 150 °C (LABIAPARI, 2015).
Figura 2.14. Curvas de polarização potenciodinâmicas típicas para aço inoxidável 16CrNb
(LABIAPARI et al., 2017).
Figura 2.15. Curvas de polarização obtidas para as três condições de teste: i) testes padrão
baseados na ASTM G5-94 (2004), ii) condições de corrosão aerada e agitada, e iii) testes de
micro-abrasão-corrosão: (a) 11Cr; (b) 11CrTi; (c) 16Cr; (d) 16CrNb; (e) 17CrTiNb; (f)
18Cr8Ni; (g) A36 (LABIAPARI et al., 2019).
24
Por outro lado, características adicionais interessantes podem ser observadas nas
curvas de polarização obtidas em condições não padronizadas. Para aços com
aproximadamente 11% de Cr (11Cr e 11CrTi, independentemente da estabilização), as
curvas potenciodinâmicas obtidas na condição de microabrasão-corrosão não mostraram
um platô de densidade de corrente de passivação regular, mas em vez disso, Ip aumentou
ligeiramente, mas de forma constante com o potencial (Figura 2.15-a e 2.15-b). Vários
autores (STACK; ZHOU; NEWMAN, 1995; FERRER et al., 2000; WOOD et al., 2010)
discutem esse aumento na densidade de corrente de passivação Ip como resultado da
competição entre a remoção da camada passiva e a repassivação. Na verdade, por não ser
uma passivação efetiva, é chamada de pseudo-passivação.
Quando a quantidade de Cr no aço inoxidável aumentou para 16% (16Cr e 16CrNb,
Figura 2.15-c e 2.15-d), os testes aerados apresentaram uma região de pseudo passivação
para potenciais mais baixos (entre cerca de -400mV e + 550mV). Depois disso, uma
passivação secundária fez com que a densidade de corrente se estabilizasse em valores
mais baixos. Sob condições de micro-abrasão-corrosão, na região pseudo passiva a
densidade de corrente novamente aumentou ligeiramente com o potencial. A passivação
secundária ainda ocorreu, mas em potenciais mais elevados. Aumentando ainda mais a
quantidade de Cr para 17% (Figura 2.10-e), a região pseudo passiva e a região de
passivação secundária ainda estavam presentes para as condições aeradas e micro-
abrasão-corrosão, mas o potencial de passivação secundária reduzido, ou seja, os efeitos
mecânicos influenciou menos o comportamento eletroquímico do material. As condições
aeradas aumentaram a corrente de passivação, que aumentou ainda mais sob condições de
microa-brasão-corrosão. O aço inoxidável austenítico de referência (Figura 2.15-f) com 18%
Cr e 8% Ni não apresentou região pseudo passiva para os testes não padronizados. A
densidade da corrente permaneceu constante durante o platô passivo, mas novamente a
agitação do fluido aumentou a corrente de passivação e a agitação + atrito aumentou ainda
mais.
O aumento do teor de cromo tende a acentuar a adsorção química por meio de
ligações covalentes coordenadas entre os átomos de cromo e enxofre (S) do grupo SO 4-2.
Este fato está de acordo com as simulações de dinâmica molecular de Diawara et al. [46],
onde a estabilidade do filme passivo cresce a partir do teor de Cr, atingindo seu máximo a
20% Cr. É notório também o aumento da densidade de corrente de passivação I p com o
aumento da intensidade do evento mecânico na superfície, primeiro por agitação e depois
por abrasão.
Outro fator que influencia o aumento da densidade de corrente passiva em ensaios de
abrasão-corrosão é a aplicação e / ou aumento da força normal e deformação plástica na
25
O teste começou com uma força normal aplicada de 1,42 N e durante o teste a força
foi diminuída para 0,50 N. Após seis minutos, a carga voltou a 1,42 N. É evidente que
quando a força foi reduzida (de 1,5 N para 0,5 N) a corrente de passivação diminuiu, de
modo que a remoção da camada passiva foi mais eficaz em cargas mais altas (SANTOS et
al., 2015). A variação da carga também induziu uma mudança no coeficiente de atrito
(Figura 2.17).
Figura 2.17. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em AISI
304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (SANTOS et al., 2015).
Labiapari et al. realizaram duas sequencias de teste para verificar a resposta cinética
dos efeitos da corrosão no coeficiente de atrito, Figura 2.18.
Figura 2.18. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em AISI
304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017).
reduzindo o coeficiente de atrito. Na Figura 2.18-b, a abrasão removeu o filme, que não foi
restaurado na ausência de H2SO4, causando aumento do atrito (LABIAPARI et al., 2017).
Ao comparar os coeficientes de atrito medidos durante os testes de abrasão e testes
de abrasão-corrosão em ambiente 1N H2SO4 (Figura 2.19-a), fica evidenciada a influência
do filme de FeSO4.
O coeficiente de atrito é duas vezes maior nos testes de abrasão quando comparado
aos testes de abrasão-corrosão. A redução do coeficiente de atrito sob condições de
corrosão por microabrasão diminui a quantidade de energia mecânica que é dissipada na
interface ativa na forma de atrito (LABIAPARI et al., 2017). Essa influência também se
reflete no coeficiente de desgaste (k). O coeficiente de desgaste é substancialmente menor
(3-8 vezes menor) sob condições de abrasão-corrosão quando comparado às condições de
abrasão pura (Figura 2.19-b). Este comportamento também foi observado usando soluções
de NaCl para os aços inoxidáveis AISI 304 e aço carbono AISI 1045 (OLTRA; CHAPEY;
RENAUD, 1995; BATENI et al., 2005). Este comportamento está associado à mudança na
cinética de repassivação devido à presença do meio corrosivo e à aplicação externa de uma
diferença de potencial e a natureza da camada passiva (LABIAPARI et al., 2017).
Figura 2.19. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em AISI
304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017).
Figura 2.20. Evolução das forças de contato para um teste de abrasão-corrosão em AISI
304 (18Cr8Ni) com carga normal variável (LABIAPARI et al., 2017).
3. CONCLUSÕES
CAPÍTULO IV
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADACHI, K.; HUTCHINGS, I. M. Sensitivity of wear rates in the micro-scale abrasion test to
test conditions and material hardness. Wear, v. 258, n. 1–4, p. 318-321, 2005. ISSN 0043-
1648.
ALCALÁ, J.; BARONE, A. C.; ANGLADA, M. The influence of plastic hardening on surface
deformation modes around Vickers and spherical indents. Acta Materialia, v. 48, n. 13, p.
3451-3464, 2000/08/01/ 2000. ISSN 1359-6454.
BATENI, M. R.; SZPUNAR, J. A.; WANG, X.; LI, D. Y. The effect of wear and corrosion on
internal crystalline texture of carbon steel and stainless steel. Wear, v. 259, n. 1–6, p. 400-
404, 2005. ISSN 0043-1648.
BATENI, M. R.; SZPUNAR, J. A.; WANG, X.; LI, D. Y. Wear and corrosion wear of medium
carbon steel and 304 stainless steel. Wear, v. 260, n. 1–2, p. 116-122, 2006. ISSN 0043-
1648.
32
BIEFER, G. J. Effects of alloying on polarization and corrosion of Type 430 stainless steel.
Canadian Metallurgical Quarterly, v. 9, n. 4, p. 537-550, 1970/10/01 1970. ISSN 0008-
4433.
DENG, S.; HOU, M.; YE, L. Temperature-dependent elastic moduli of epoxies measured by
DMA and their correlations to mechanical testing data. Polymer Testing, v. 26, n. 6, p. 803-
813, 2007. ISSN 0142-9418.
ESREY, S. A.; POTASH, J. B.; ROBERTS, L.; SHIFF, C. Effects of improved water supply
and sanitation on ascariasis, diarrhoea, dracunculiasis, hookworm infection, schistosomiasis,
and trachoma. Bulletin of the World Health Organization, v. 69, n. 5, p. 609-621, 1991.
ISSN 0042-9686.
FERRER, F.; IDRISSI, H.; MAZILLE, H.; FLEISCHMANN, P.; LABEEUW, P. A study of
abrasion–corrosion of AISI 304L austenitic stainless steel in saline solution using acoustic
emission technique. NDT & E International, v. 33, n. 6, p. 363-371, 2000. ISSN 0963-8695.
33
FREGUIA, S.; RABAEY, K.; YUAN, Z.; KELLER, J. Non-catalyzed cathodic oxygen reduction
at graphite granules in microbial fuel cells. Electrochimica Acta, v. 53, n. 2, p. 598-603,
2007/12/01/ 2007. ISSN 0013-4686.
GANT, A. J.; GEE, M. G.; MAY, A. T. The evaluation of tribo-corrosion synergy for WC–Co
hardmetals in low stress abrasion. Wear, v. 256, n. 5, p. 500-516, 2004/03/01/ 2004. ISSN
0043-1648.
KOGA, G. Y.; NOGUEIRA, R. P.; ROCHE, V.; YAVARI, A. R.; MELLE, A. K.; GALLEGO, J.;
BOLFARINI, C.; KIMINAMI, C. S.; BOTTA, W. J. Corrosion properties of Fe–Cr–Nb–B
amorphous alloys and coatings. Surface and Coatings Technology, v. 254, p. 238-243,
2014/09/15/ 2014. ISSN 0257-8972.
LE BOZEC, N.; COMPÈRE, C.; L’HER, M.; LAOUENAN, A.; COSTA, D.; MARCUS, P.
Influence of stainless steel surface treatment on the oxygen reduction reaction in seawater.
Corrosion Science, v. 43, n. 4, p. 765-786, 2001/04/01/ 2001. ISSN 0010-938X.
MISCHLER, S.; ROSSET, E.; STACHOWIAK, G. W.; LANDOLT, D. Effect of sulphuric acid
concentration on the rate of tribocorrosion of iron. Wear, v. 167, n. 2, p. 101-108, 1993/08/02
1993. ISSN 0043-1648.
OLTRA, R.; CHAPEY, B.; RENAUD, L. Abrasion-corrosion studies of passive stainless steels
in acidic media: combination of acoustic emission and electrochemical techniques. Wear, v.
186-187, p. 533-541, 1995/08/01/ 1995. ISSN 0043-1648.
QIAO, Y. X.; ZHENG, Y. G.; OKAFOR, P. C.; KE, W. Electrochemical behaviour of high
nitrogen bearing stainless steel in acidic chloride solution: Effects of oxygen, acid
concentration and surface roughness. Electrochimica Acta, v. 54, n. 8, p. 2298-2304,
2009. ISSN 0013-4686.
RABINOWICZ, E.; DUNN, L. A.; RUSSELL, P. G. A study of abrasive wear under three-body
conditions. Wear, v. 4, n. 5, p. 345-355, 1961/09/01/ 1961. ISSN 0043-1648.
STACK, M. M.; JAWAN, H.; MATHEW, M. T. On the construction of micro-abrasion maps for
a steel/polymer couple in corrosive environments. Tribology International, v. 38, n. 9, p.
848-856, 2005. ISSN 0301-679X.
WOOD, R. J. K.; SUN, D.; THAKARE, M. R.; DE FRUTOS ROZAS, A.; WHARTON, J. A.
Interpretation of electrochemical measurements made during micro-scale abrasion-corrosion.
Tribology International, v. 43, n. 7, p. 1218-1227, 2010. ISSN 0301-679X.