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Autor: Supervisor:
Co-Supervisor:
Autor Supervisor
Co-Supervisor
Membros de Júri:
O supervisor:
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Co-Supervisor
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O Examinador:
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Declaro que o estudante Rui das Bênçãos e Mawanda José Francisco entregou no
dia__/04/2021 as cópias do relatório do seu estágio profissional com referência Máquinas
e Órgãos Hidráulicos intitulado: ANÁLISE DE PERDAS DE CARGA AO LONGO DO
SISTEMA ADUTOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO ÁGUA DA VILA DE SONGO
O Chefe da Secretaria
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DEDICATÓRIA
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AGRADECIMENTO
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RESUMO
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ABSTRAT
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ÍNDICE DO TEXTO
NOMENCLATURAS
ACRÓNIMOS
AB Água Bruta;
FF Ferro Fundido
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
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E essas perdas de carga, podem ser o motivo pelo qual o sistema não atinge todo o
potencial ao longo da sua produção, devido aos factores ligados ao tempo de
funcionamento do sistema de abastecimento (originando fenómenos como incrustações
que reduzem a secção da conduta ou, por outro lado, aumentam a rugosidade das
canalizações) e o estado de degradação das canalizações.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para [ CITATION BAP10 \l 1046 ], quando o líquido escoa transforma parte de sua
energia em calor. Essa energia não é mais recuperada na forma de energia cinética e/ou
potencial e, por isso, denomina-se perda de carga. Essa perda é classificada em perda de
carga contínua (ao longo da conduta) e perda de carga localizada (devido à presença de
conexões, aparelhos, entre outros órgãos hidráulicos).
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de manobra e segurança
L × v2 8 × L × Q2 Equação 2.1
∆h = f × =f× 5
D×2×g D × π2 × g
L × Q 1,85
∆h = 10,643 × 1,85 Equação 2.3
C × D 4,87
A equação (2.2), conhecida como fórmula de Hazen-Williams, tem sido a mais usada e
é que dispõe de mais observações ao longo do tempo, com os valores de C (a
determinado projecto em determinadas épocas, presentes ou futuras) organizados em
tabelas, correlacionados ao material e tempo de uso das tubulações. [ CITATION Net18 \l 1046
]
Neto & Fernandéz (2018) propõem que todas as perdas singulares podem ser
expressas sob a forma
Equação 2.5
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v2 8 × Q2
∆h = K × =K × 2
2×g π × D4 × g
Figura 2: Alteração na superfície interna do tubo. (1) tubo novo; (2) formação de camadas
aderentes (incrustações); (3) fenómeno de corrosão (reentrância); (4) surgimento de tubérculos
(protuberância).
50.00% 56.00%
Percentagem
54.00% 54.00%
60% 40.00% 43.00%
40% 30.00%
20.00%
20% 10.00%
0% 0.00%
100 150 250 400 500 750 100 150 250 400 500 750
Diâmetro (mm) Diâmetro (mm)
v v v
Figura 3: Exemplo de gráficos que ilustram a redução da capacidade das condutas em função do
tempo de funcionamento (50 anos)
H m =H g +∆ h , Equação 2.4
Segundo, Baptista & Lara (), as condutas em paralelo são aquelas cujas
extremidades de montante estão reunidas num mesmo ponto, acontecendo o mesmo para
a extremidade de jusante. Estas estão sujeitas a mesma perda de carga, uma vez que as
diferenças entre as cotas piezométricas de montante e jusante das condutas sãos as
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mesmas. Caso se pretenda substituir as condutas em paralelo por uma equivalente, valem
as expressões () ().
Q e =Q 1 +Q 2 +Q 3 Equação 2.6
Este tipo de captação é o mais indicado para as albufeiras, nas quais o nível das águas
está mais sujeito a variações. A torre, normalmente é ligada à margem por um passadiço –
que também serve de suporte à tubagem. [ CITATION PAI99 \l 1046 ]
Localizados nos pontos mais baixos das tubulações, permitem o esvaziamento quando
necessário e também a limpeza da tubulação. As descargas dimensionadas como bocais,
tendo em vista o tempo admitido para o esvaziamento completo da linha ou do trecho de
linha em consideração. [ CITATION Net18 \l 1046 ]
As válvulas de retenção são instaladas no início das adutoras por recalque, quase
sempre no trecho da saída de cada bomba ou mesmo em pontos intermédios, servindo de
um órgão de seccionamento do fluxo do escoamento numa única direção. Destinam-se a
impedir o retorno brusco da água contra as bombas, na sua paralisação por falta de
energia elétrica ou por outra causa qualquer. Possuem dispositivo que dá passagem à
água num só sentido, assim sendo, suportam a coluna de água de toda a linha quando a
bomba está parada. [ CITATION HEL06 \l 1046 ]
Nos dias de hoje, a empresa Jiangsu Suzhong Consctrution Co., Ltd juntament com a
equipe de fiscalização, a Técnica Engenheiros Consultores, Ltd estão na realização da
ampliação do sistema de abastecimento da vila de Songo. Nas seguintes vertentes:
3.1.1. Captação Superficial na Estação Elevatória de Água Bruta – Cota 331 (Cota
300)
Fonte: O autor
Tabela 2:Descrição dos grupos electrobombas submersíveis na estação elevatória de água bruta (Cota 300)
(a) (b)
(b)
Figura 8: (a) Posicionamento de grupos verticais submersíveis de captação de água Bruta do SBAA-HCB.
(b) Condutas verticais dos grupos da EEAB da HCB
(b) (a)
)
Figura 9: (a) Posicionamento de grupos de elevação horizontal da Estação Elevatória T1 do SBAA-
HCB. (b) Grupos horizontais da estação elevatória T1.
Fonte: (a) Jiangsu com cortesia da HCB, 2021. (b) O autor, 2021
Tabela 3: Descrição dos grupos electrobombas horizontais na estação elevatória T1 (Cota 400)
Tabela 4: Descrição dos grupos electrobombas horizontais na estação elevatória T2 (Cota 600)
(a)
(b)
(c)
Figura 10: (a) Posicionamento de grupos de elevação horizontal da EET1 do SBA-HCB. (b) Grupos de
elevação de água para os reservatórios sul e norte. (c) Grupo de elevação n° 3.
Figura 11: Condutas adutoras do Sistema da rede de adução de água do SAA da vila de Songo
Fonte: O autor
de adução
Condutas elevatórias
As condutas adutoras são constituídas por tubagens em ferro fundido dúctil com
revestimento interior em argamassa de cimento e de junta automática, sendo marca Pont-
A-Mousson e estão em bom estado geral. As curvas são do tipo Express.
(b)
(a)
uma chapa em aço a abraçar o tubo, fixa por parafusos encastrados no betão, conforme
ilustram as figuras 11. (a), (b) e (c). Nas curvas em planta e em perfil segue-se o mesmo
princípio, sendo os apoios na curva e imediatamente a montante e jusante.
(b)
(a) (c)
Figura 13: Órgão de proteção da conduta adutora contra esforços interiores e exteriores
Fonte: O autor
Tipo de curvas
Ao longo da linha adutora, as condutas são compostas por curvas do tipo Express,
como referido anteriormente, e há três variedades das mesmas, nomeadamente curvas
de 11°15’, de 22°30’, de 45° e de 90°.
3.2.1.
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REFERÊNCIAS BILBLIOGRÁFICAS
BAPTISTA, M., & LARA, M. (2010). Fundamentos de Engenharia Hidráulica (3º ed.). Belo
Horizonte: UFMG.
HELLER, L., & PÁDUA, V. L. (2006). Abastecimento de Água para Consumo Humano (1º
ed.). Belo Horizonte, Brasil: UFMG.
NETO, J. M., & FERNANDÉZ, M. (2018). Manual de Hidráulica (9º ed.). São Paulo:
Blucher.
PAIXÃO , M. d. (1999). Água e Esgoto em Urbanização e Instalações Prediais (2º ed.). (E.
Orion, Ed.) Portugal: Orion.
SILVESTRE, P. (1979). Hidráulica Geral (4º ed.). Minas Gerais, Brazil: Livros Técnicos e
Cinetíficos Editora S.A.