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Autor: Supervisor:
Co-Supervisor:
Autor Supervisor
Co-Supervisor
Membros de Júri:
O supervisor:
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Co-Supervisor
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O Examinador:
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Declaro que o estudante Rui das Bênçãos e Mawanda José Francisco entregou no
dia__/03/2021 as cópias do relatório do seu estágio profissional com referência Máquinas
e Órgãos Hidráulicos intitulado: ANÁLISE DE PERDAS DE CARGA AO LONGO DO
SISTEMA ADUTOR NO SSA DA VILA DE SONGO – FASE DE AMPLIAÇÃO DA
CAPACIDADE DE BOMBAGEM
O Chefe da Secretaria
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JIANGSU SUZHONG CONSTRUCTIONS GROUP CO. LTD
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
RESUMO
ÍNDICE
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LISTA DE SÍMBOLOS
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
Abordar, de forma geral, sobre as influências que as perdas de carga têm num
sistema de abastecimento de água para fazer a contextualização;
Fazer a descrição do sistema do sistema de adução;
Descrever os tipos de materiais (tubagens e acessórios hidráulicos) que compõem
o sistema;
Descrever minuciosamente os tipos de perdas existentes ao longo das condutas
adutoras;
Fazer a descrição das perdas de carga que ocorrem em cada estação elevatória
(EEAB, EET1 e EET2);
Dimensionar o sistema de abastecimento de modo a determinar a magnitude das
perdas de carga existentes no sistema.
1.3. Metodologia
2.1.2. Métodos
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
k × vn
∆ H= ×L
Dp
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L × v2 8 × L× Q 2 Equação 3.1
∆ H =f × =f × 5
D ×2 × g D × π2 × g
A equação (3.1) é designada fórmula universal de Darcy e Weisbach.
A equação (3.1) apresenta, segundo Neto & Fernandéz (2018, p.116), as seguintes
dificuldades:
“(a) em escoamento turbulento, que ocorre quase sempre na prática, a perda de
carga não varia exactamente com o quadrado da velocidade, mas sim com uma
potência que varia normalmente de 1,75 a 2. Para contornar essa dificuldade,
corrige-se o valor de f de forma a compensar a incorreção na fórmula; (b)
considerando que v=Q/ A , v=Q/π ×( D 2 /4 ), e se ‘Q ’, ‘ f ’ e ‘ L’ forem
conhecidos, tem-se que a equação (1.0) resulta em ∆ H =α /D 5 , ou seja, a perda
de carga é inversamente proporcional à 5ª potência do diâmetro, o que não se
verifica na prática, pois as experiências demostram que o expoente de ( D ) é na
prática de 5,25.”
L ×Q 1,85
∆ H =10,643× 1,85 Equação 3.2
C × D 4,87
A equação (3.2), conhecida como fórmula de Hazen-Williams, tem sido a mais usada e
é que dispõe de mais observações ao longo do tempo, com os valores de C (a
determinado projecto em determinadas épocas, presentes ou futuras) organizados em
tabelas, correlacionados ao material e tempo de uso das tubulações. [ CITATION Net18 \l 1046
]
De um modo geral, segundo Neto & Fernandéz (2018, p.119), todas as perdas
singulares podem ser expressas sob a forma
v2 8 ×Q 2
∆ H =K × =K × 2 Equação 3.3
2×g π × D4 × g
Figura 2: Alteração na superfície interna do tubo. (1) tubo novo; (2) formação de camadas
aderentes (incrustações); (3) fenómeno de corrosão (reentrância); (4) surgimento de de tubérculos
(protuberância).
Este tipo de captação é o mais indicado para as albufeiras, nas quais o nível das águas
está mais sujeito a variações. A torre, normalmente é ligada à margem por um passadiço –
que também serve de suporte à tubagem. [ CITATION PAI99 \l 1046 ]
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(a)
(b)
Figura 3: (a) Captação por torre. (b) Captação por torre da HCB
Tabela 1:Descrição dos grupos electrobombas submersíveis na estação elevatória de água bruta (Cota 300)
Fonte: O autor
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(a)
(b)
Figura 4: (a) Posicionamento de grupos verticais submersíveis de captação de água Bruta do SBAA-HCB.
(b) Condutas verticais dos grupos da EEAB da HCB
408)
(a)
(b)
Figura 5: (a) Posicionamento de grupos de elevação horizontal da Estação Elevatória T1 do SBAA-HCB. (b)
Grupos horizontais da estação elevatória T1.
Tabela 2: Descrição dos grupos electrobombas horizontais na estação elevatória T1 (Cota 400)
Fonte: O autor
Grupo Nº3 (HORIZONTAL) Bomba: Marca KSB Tipo: WKF 100/ 5A, N°Séries:
9623665/101, Qmx = 142m³/h Hman =280m, Motor: EFACEC, Tipo: BF3355M62M002,
Tensão: 380/660V, 350A, 2987 rpm, Cosθ 0.91, IP 53, 275 KW, 275Cv
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(a)
(c)
(b)
Figura 6: (a) Posicionamento de grupos de elevação horizontal da EET1 do SBAA-HCB. (b) Grupos de
elevação de água aos tanques sul e norte. (c) Grupo n° 3 de elevação.
A adução de água é feita através de uma conduta de aço que tem início na torre de
tomada de água da albufeira, com diâmetro 400 mm, bifurcando para duas tubagens de
ferro fundido de diâmetro 350 mm logo após o passadiço. As condutas têm cerca de 740
m de extensão e desenvolvem-se até à ETA. A partir deste ponto desenvolvem-se duas
condutas de FFd em paralelo, com diâmetro 300 mm, até à EET2, com uma extensão de
cerca de 2,2 km. A partir desta estação, a água é elevada para os reservatórios da rede de
distribuição de água através de duas condutas em FFd de 300 mm de diâmetro, tendo 4,4
km de extensão a conduta para o reservatório da Zona Norte e 5,8 km de extensão a
conduta para o reservatório da Zona Sul. As condutas adutoras existentes serão mantidas
no projecto de remodelação do sistema, tendo o aumento da capacidade de transporte do
sistema em conta a limitação imposta pela capacidade de transporte das condutas. Nas
peças desenhadas apresenta-se o traçado em planta das condutas adutoras e o
respectivo esquema altimétrico.
Figura 7: Condutas adutoras do Sistema da rede de adução de água do SAA da vila de Songo
Fonte: O autor
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de adução
As condutas adutoras são constituídas por tubagens em ferro fundido dúctil com
revestimento interior em argamassa de cimento, marca Pont-A-Mousson, e estão em bom
estado geral. As curvas são do tipo Express.
Fonte: O autor
(b)
(a) (c)
Fonte: O autor
REFERÊNCIAS BILBLIOGRÁFICAS
BAPTISTA, M., & LARA, M. (2010). Fundamentos de Engenharia Hidráulica (3º ed.). Belo
Horizonte: UFMG.
NETO, J. M., & FERNANDÉZ, M. (2018). Manual de Hidráulica (9º ed.). São Paulo:
Blucher.
PAIXÃO , M. d. (1999). Água e Esgoto em Urbanização e Instalações Prediais (2º ed.). (E.
Orion, Ed.) Portugal: Orion.