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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME

TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO


TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO

LOGO DA SUA EMPRESA – LOGO DA SUA EMPRESA - LOGO DA SUA


EMPRESA - LOGO DA SUA EMPRESA

CURITIBA
2023
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME
ESTUDANTE SOBRENOME

TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO


TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO TITULO

Trabalho da disciplina de Projeto de


Processos Químicos Industriais
apresentado ao curso de Graduação
em Engenharia Química da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná como
requisito parcial para a disciplina.

Orientadores: Profª. MSc. Priscila


Brentan Praxedes Pereira

Curitiba
2020
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Fórmula Bastão - Ácido.............................................................................


Figura 2 - Possíveis produtos obtidos a partir do A.L................................................
Figura 3 - Rotas de produção....................................................................................
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Dados de Toxicidade................................................................................


Tabela 2 - Catalisadores homogêneos na síntese a partir da sacarose....................
Tabela 4 - Rendimento dos produtos com catalisadores...........................................
Tabela 5 - Propriedades Físico-Química da..............................................................
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - EPIs para manuseio de AL......................................................................


Quadro 2 - Principais empresas ligadas ao ácido.....................................................
LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

% Por cento

ºC Graus celsius

ΔP Perda de carga

ΔT Variação de temperatura

ΔTlm Diferença de temperatura média logarítmica

ΔH Variação de entalpia

ΔH°R Variação de entalpia padrão de reação

ΔHLV Entalpia de vaporização do vapor d’agua

ΔHvap Entalpia de vaporização


∆P Perda de carga

Δρ Variação das massas especificas

ρ Massa especifica

f fator f do trocador de calor

μ Viscosidade

μw Viscosidade do fluído de resfriamento

σ Tensão superficial

Φ Diâmetro

v0 Vazão volumétrica inicial

n Período

ƞ Eficiência

τ Tempo de residência

c Fase contínua

d Fase dispersa

xi Composição mássica

yi Composição molar

A Área
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................

1.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................................


1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO ÁCIDO.......................................................

2.1 DEFINIÇÃO DO ÁCIDO......................................................................................


2.2 APLICAÇÃO DO ÁCIDO.....................................................................................
2.3 TOXICIDADE E LEGISLAÇÃO DO ÁCIDO.........................................................
2.4 ROTAS TECNOLÓGICAS PARA OBTENÇÃO DO ÁCIDO................................
2.6 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TERMODINÂMICAS..........................
2.6.1 Propriedades Físico-Químicas..................................................................
2.6.1.1 Celulose e glicose.....................................................................................
2.6.1.2 Ácido.........................................................................................................
2.6.1.3 Água.........................................................................................................
2.6.1.6 Ácido.........................................................................................................
2.6.1.7 Ácido Sulfúrico..........................................................................................
2.6.2 Propriedades Termodinâmicas..................................................................
2.7 CINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS..............................................................
2.7.1 Reator R-101................................................................................................
5 DESCRITIVO DO PROCESSO...........................................................................

5.1 PRÉ-TRATAMENTO...........................................................................................
5.2 HIDRÓLISE.........................................................................................................
5.3 DOWNSTREAM (RECUPERAÇÃO E PURIFICAÇÃO)......................................
6 FLUXOGRAMA DE PROCESSO E ENGENHARIA...........................................

7 BALANÇO DE MASSA, BALANÇO DE ENERGIA E

DIMENSIONAMENTO...................................................................................................

96

7.1 MISTURADORES................................................................................................
7.1.1.1 Balanço de Massa (M-101).....................................................................
7.1.1.2 Balanço de Energia (M-101)...................................................................
7.1.1.3 Dimensionamento (M-101).....................................................................
7.1.2 Misturador (M-102)....................................................................................
7.1.2.1 Balanço de Massa (M-102).....................................................................
7.1.2.2 Balanço de Energia (M-102)...................................................................
7.1.2.3 Dimensionamento (M-102).....................................................................
7.2 TROCADOR DE CALOR...................................................................................
7.2.1 Trocador de Calor (E-101)........................................................................
7.2.1.1 Balanço de Energia (E-101)....................................................................
7.2.1.2 Dimensionamento (E-101)......................................................................
7.2.1.3 Cálculo lado do tubo...............................................................................
7.2.1.4 Cálculo de perda de carga......................................................................
7.2.2 Trocador de Calor E-103 (Condensador)................................................
7.2.2.1 Balanço de massa e energia E-103........................................................
7.2.2.2 Dimensionamento E-103........................................................................
7.2.5 Trocador de Calor E-104 (Referverdor)...................................................
7.2.5.1 Balanço de massa e energia E-104........................................................
7.2.5.2 Dimensionamento E-104........................................................................
7.3.1 Vaso de Resfriamento (E-102).................................................................
7.3.1.1 Balanço de Massa (E-102).....................................................................
7.3.1.2 Balanço de Energia E-102......................................................................
7.3.1.3 Dimensionamento Vaso de Resfriamento (E-102)..................................
7.3.1.4 Dimensionamento da Camisa do Vaso...................................................
7.4 REATOR CSTR.................................................................................................
7.4.1 Reator (R-101)............................................................................................
7.4.1.1 Balanço de Massa (R-101).....................................................................
7.4.1.2 Balanço de Energia (R-101)...................................................................
7.4.1.3 Dimensionamento do reator CSTR.........................................................
7.4.1.4 Dimensionamento da camisa..................................................................
7.5 FILTRO PRENSA..............................................................................................
7.5.1 Balanço de Massa (F-101)........................................................................
7.6 COLUNA DE EXTRAÇÃO.................................................................................
7.6.1 Coluna de Extração Líquido-Líquido (D-101).........................................
7.6.1.1 Balanço de Massa (D-101).....................................................................
7.6.1.2 Balanço de Energia (D-101)...................................................................
7.6.1.3 Dimensionamento Coluna de Extração (D-101).....................................
7.6.1.4 Fase dispersa e contínua........................................................................
7.6.1.5 Área perfurada........................................................................................
7.6.1.6 Downcomer.............................................................................................
7.6.2 Área e diâmetro do prato e espaçamento...............................................
7.6.3 Dimensões e espessura do cabeçote e casco.......................................
7.7 COLUNAS DE DESTILAÇÃO...........................................................................
7.7.1 Coluna de Destilação (D-102)...................................................................
7.7.1.1 Balanço de Massa (D-102).....................................................................
7.7.1.2 Balanço de Energia (D-102)...................................................................
7.7.1.3 Dimensionamento (D-102)......................................................................
9 PLANO DIRETOR E LAYOUT..........................................................................

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................

REFERÊNCIAS.......................................................................................................

APÊNDICE A – DIAGRAMA DO PROCESSO (PFD)..........................................

APÊNDICE B – MISTURADOR (M-101)..............................................................

APÊNDICE D – DATA SHEET TROCADOR DE CALOR (E-101)......................

APÊNDICE K – DATA SHEET VASO DE RESFRIAMENTO (E-102).................

APÊNDICE L – DATA SHEET REATOR (R-101)...............................................

APÊNDICE M – DATA SHEET EXTRATORA (D-101)........................................

APÊNDICE N – DATA SHEET COLUNA DE DESTILAÇÃO (D-102).................

APÊNDICE S – LAYOUT DA PLANTA...............................................................


1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO XXX

1.1 DEFINIÇÃO DO XXXX

1.2 APLICAÇÃO DO XXXX

1.3 ESTUDO DAS ROTAS DE PRODUÇÃO DO XXXX

1.3.1 Rota xxxx

1.3.2 Rota XXXXX

1.3.3 Comparativo das rotas de produção

Nessa seção as rotas serão comparadas demonstrando suas vantagens


e desvantagens. XXXXXX O quadro XXXX demonstra xxx

Quadro XX - Comparativo entre as tecnologias (continua).


Tecnologia Vantagens Desvantagens
XXXXx

Fonte: Os autores, 2023.

2 PROPRIEDADES FÍSICO-QUIMICAS E TERMODINÂMICAS

2.1 PROPRIEDADES FISICO QUIMICAS

2.1.1 Composto XXX

A água é um composto inorgânico que xxxxxxx texto texto texto texto


texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto
FIGURA DA FORMULA DO COMPOSTO QUANDO ESTRUTURA
COMPLEXA
Tabela 1 - Propriedades Físico-Química da xxx
Características Unidade Valor
Fórmula Molecular - (C6H10O5)n
Massa Molecular g/mol 342,3
Aspecto - Sólido de cor branca
Odor - Inodoro
Ponto de Fusão °C 260 a 270
Densidade (20 °C) g/cm3 1,5
pH - Entre 5 e 7,5
Ponto de Fulgor °C 260
Pressão de Vapor kPa 0,133
Solubilidade - Insolúvel

Temperatura de Decomposição °C > 200

Temperatura de Ignição °C 232

Densidade aparente Kg/m3 70 - 400


Fonte: PubChem, 2019; ABNT, 2014.

Tabela 2 - Propriedades Físico-Química da XXXX


Características Unidade Valor
Fórmula Molecular - C665H1259O639
Massa Molecular g/mol 180,16
Aspecto - Sólido ou líquido
Odor - Inodoro
Ponto de Fusão °C 153 - 156
Densidade g/cm3 1,54
Solubilidade - Solúvel em água e ácido acético
Fonte: PubChem, 2019; ABNT, 2014.

2.1.2 ÁCIDO

Olhar igual exemplos anteriores. Olhar os compostos que você e sua


equipe tem no trabalho.

2.2 PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto
Equação 10 identificam-se as fórmulas aplicadas para o começo desse
desenvolvimento e na Tabela 3 e Tabela 4 estão expostos os valores obtidos
(YAWS, 2009).
EXEMPLOS

T fp =122+ ∑ N k (tfpk ) Equação 2.1


k

T b=198+ ∑ N k (tbk) Equação 2.2


k

T c =T b ¿ ¿ Equação 2.3

Pc =¿ ¿ Equação 2.4

∆ H f =68 ,29+ ∑ N k (hfk)


°
Equação 2.5
k

[∑ N ( CpAk )−37 , 93]+[∑ N ( CpBk )+ 0 ,21] T +[∑ N (CpCk )−3 , 91 ]T +[∑ N ( CpDk ) +2 , 06
−4 −7
C °p= k k k
2
k
k k k k
Equação 2.5

Tabela 3 - Propriedades da xxx calculadas pelo método Joback.


Propriedade Valores
Tfp (K) 989,9
Tb (K) 1590,18
Tc (K) 2825,022761
Pc (bar) 6,78932E-47
Vc (cm³/mol) 1100,5
ΔHf (kj/mol) -2547,08
ΔGf (cal/mol) -1618,47
ΔHv (cal/mol) 223,7887
ΔHm (cal/mol) 98,3812
Fonte: Prausnitz, 2001.

Tabela 4 - Parâmetros termodinâmicos da xxx calculados pelo método Joback.

Parâmetros Valores

A (J/(mol.K)) 433,793
B (J/(mol.K)) 2,0757

C (J/(mol.K)) -0,0008473

D (J/(mol.K)) -4,037E-07
Fonte: Prausnitz, 2001.

As Tabela a Error: Reference source not found apresentam as


propriedades termodinâmicas dos seguintes compostos envolvidos no
processo: ácido, água, e ácido. Esses dados são importantes para o estudo do
balanço de energia.

Tabela 5 - Parâmetros Termodinâmicos do Ácido


Parâmetros Coeficientes Valor

Cp líquido A 108,226

B 0,97518
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin =
318; Tmáx = 621) C -0,0021979
-6
D (10 ) 2,1389
Cp gás A 32,518

B 0,4389
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin = C -0,00025355
298; Tmáx = 1500)
-8
D (10 ) 6,922
-11
E (10 ) -1,1605
Cp sólido A -36,607

(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin = B 0,68875


263; Tmáx = 293)
C -
Antoine A 45,536

B -5976,3
(P em mmHg; T = K; Tmin = 308,15;
Tmáx = 723) C -11,469
D -
E -
Fonte: Yaws, 2003.
2.2.1 ÁGUA

Os dados para o ácido XXX podem ser encontrados na tabela XX.

Tabela 6 - Parâmetros Termodinâmicos da Água (continua)


Parâmetros Coeficientes Valor

Cp líquido A 92,053

B -3,9953.10-2
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin = 273; Tmáx
= 615) C -2,1103.10-4
D 5,3469.10-7
Cp gás A 33,933

B -8,4186.10-3

(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin = 100; Tmáx C 2,9906.10-5


= 1500)
D -1,7825.10-8
E 3,6934.10-12

Tabela 16 - Parâmetros Termodinâmicos da Água (continuação)


Antoine A 29,8605

B -3,1522.10+3

C -7,3037
(P em mmHg; T = K; Tmin = 273; Tmáx =
647) D 2,4247.10-9

E 1,8090.10-6

Fonte: Yaws, 2003.

2.2.2 ÁCIDO

Os dados para o ácido XXX podem ser encontrados na tabela XX.

Tabela XX - Parâmetros Termodinâmicos do Ácido xxx


Parâmetros Coeficientes Valor

Cp líquido A 108,226
B 0,97518
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin =
318; Tmáx = 621) C -0,0021979
D (10-6) 2,1389
Cp gás A 32,518

B 0,4389
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin = C -0,00025355
298; Tmáx = 1500)
-8
D (10 ) 6,922
-11
E (10 ) -1,1605
Cp sólido A -36,607
(Cp em J/(mol.K); T = K; Tmin =
B 0,68875
263; Tmáx = 293)
C -
Antoine A 45,536

B -5976,3
(P em mmHg; T = K; Tmin = 308,15;
Tmáx = 723) C -11,469
D -
E -
Fonte: Yaws, 2003.

3 CINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto.texto texto texto.texto texto texto texto texto texto texto texto.
de HMF (r1g), enquanto para a segunda substância, também se gera
huminas (r2h) e têm a formação do AL e AF (r 1h). Obtendo as seguintes
equações.

ac
r 1 c =k 1 c (C ¿¿ CEL) ¿ Equação 3.1

bc
r 2 c =k 2 c (C ¿¿ CEL) ¿ Equação 6
E o efeito catalisador do ácido sulfúrico é incluído no arranjo cinético em
termos de CH+, calculado por (Equação 18).

C 1 Equação 7
H + ¿=C H SO + ∗¿ ¿
2 4
2

Figura 3.1 - XXXX.

FONTE: FULANO DE TAL, 2021

Colocar nome da figura vinculada ao capitulo


como no exemplo. Capitulo 3 da cinética e a primeira
figura torna a figura 3.1.
Embaixo colocar a fonte e o ano.

3.1 REATOR R-101

O reator que melhor se adequa é um reator (CSTR ou PFR ou BFR ou


xxx) pois ...... texto texto texto.
A taxa da reação foi calculada através da equação de XXX onde a
substancia é multiplicada pela conc....., conforme equação 3.1.
r i=k 1 ¿ Equação 8

Colocar o numero da equação também conforme o capitulo. Capitulo


3 da cinética e a primeira figura equação forma a equação 3.1.
O numero da equação deve ficar colocada no canto direito e a
equação fica centralizada como na equação exemplo.

Tabela 7 - Parâmetros cinéticos estimados Do xxx.


Parâmetros Estimado
ah 0,88 ± 0,01
bh 1,23 ± 0,03
αh 1,38 ± 0,02
βh 1,07 ± 0,04
E1h (kJ.mol-1) 110,5 ± 0,7
-1
E2h (kJ.mol ) 111,3 ± 2,0

K1Rh ((mol . L−1 ¿1-ah-αh.min-1) 0,340 ± 0,010

K2Rh ((mol . L−1 ¿1-bh-βh.min-1) 0,117 ± 0,008

TR (K) 413,15
Fonte: Zhang et al., 2016.
Figura 1 - Gráfico da taxa de reação da celulose para (k1c) e para outro produto (k2c) pela
temperatura, a) faixa de temperatura de 120-320 °C e b) faixa de temperatura de 100-220 °C.

A partir desses valores foi feita a análise da taxa de reação para


diversas temperaturas. Notou-se, para a celulose, que o k 1c foi maior do que o
k2c para a concentração de ácido XX de 0,1 mol/L (Figura 1XX). A taxa de
formação do produto desejável é maior do que o indesejável com o aumento da
temperatura, porém a temperatura não pode ser muito elevada para não gerar
cada vez mais indesejáveis, fazendo com que as taxas de formação fiquem
próximas. Além disso, temperaturas muitos elevadas geram mais pressão no
reator e o primeiro estágio da degradação será muito rápido.
a) Gráfico k x T - celulose
500
450
400
K (m^(1-AC).MIN^-1) 350
300
250
200
150
100
50
0
120 170 220 270 320
t (°c)

k1C k2c

b) Gráfico k x T - celulose
2
1.8
1.6
K (m^(1-AC).MIN^-1)

1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
100 120 140 160 180 200 220
t (°c)

k1C k2c

Fonte: Os autores, 2023.

Tabela XX8 - Valores dos k com o valor de temperatura fixada em XX K.


k1c ((mol . L−1 ¿1-αc.min-1) 0,0284

k2c ((mol . L−1 ¿1-βc.min-1) 0,0044

k1g ((mol . L−1 ¿1-αg.min-1) 0,0193

k2g ((mol . L−1 ¿1-βg.min-1) 0,0248

k1h ((mol . L−1 ¿1-αh.min-1) 0,1251

k2h ((mol . L−1 ¿1-βh.min-1) 0,0893

Fonte: Os autores, 2023.


d C CEL
=−r 1 c −r 2 c Equação 9
dt

d C GLC
=r 1 c −r 1 g−r 2 g Equação 3.10
dt

d C HMF
=r 1 g −r 1 h−r 2 h Equação 3.11
dt

d C AL
=r 1 h Equação 3.12
dt

Utilizando o método matemático de Euller para resoluções das equações foi


possível determinar a concentração em relação ao tempo. Esse método é uma
forma de resolver Equações Diferenciais Ordinárias (EDO’s), baseado na
expansão da função y(x) em séries de Taylor até a ordem 1 (Equação 37).

4 BALANÇO DE MASSA, BALANÇO DE ENERGIA E


DIMENSIONAMENTO

Para o desenvolvimento do balanço de massa foram feitas algumas


considerações para cada operação unitária, baseado em dados de patentes de
artigos científicos que estudaram o mesmo processo de produção. Inicialmente
foi determinada a produção do produto de 100.000,00 t/ano que representa
um share de XX% do mercado nacional. Como a massa molar do produto
é XXX g/mol, a vazão molar da planta é equivalente a XXX mol/h,
considerando a planta operando XX horas por dia nos XX dias do ano.
Com isso, foram determinadas as vazões molares de cada componentes nos
reatores, considerando o estudo cinético, apresentado na seção Error:
Reference source not found. Obtidas as vazões molares das matérias primas e
sabendo a proporção de produtos gerados, consegue-se calcular as vazões
tanto volumétricas quanto mássicas de cada componente em cada etapa do
processo.

Aqui podemos ter um exemplo de como começar a apresentar os balanços


de massa, energia e o dimensionamento. Importante ressaltar quanto representa o
share que sua empresa irá ser responsável por produzir. E calcular sua produção
4.1 FILTRO PRENSA

4.1.1 Balanço de Massa (F-101)

No filtro F-101, representado na Figura XX, ocorrerá a separação dos


componentes sólidos da corrente que sai do reator para evitar possíveis
incrustações, entupimentos e facilitar o escoamento nas tubulações e nos
equipamentos destinados a purificação do ácido xxx. Os sólidos constituídos
por XXXX ao desprenderem do filtro são recolhidos por uma bandeja móvel
que conduzirá os rejeitos para o tanque de armazenamento e tratamento,
sendo utilizado também como combustível para a caldeira e forno. A corrente
líquida será armazenada em tanque para poder ser conduzida à extratora.

Figura XX - Filtro Prensa F-101.

Fonte: Os autores, 2023.

Na Tabela 9 estão os valores das vazões molares e mássicas das correntes de


entrada e de saída do filtro prensa. Todas as correntes estarão na condição de
25 °C e 1 atm.

Exemplos. Para inserir uma folha com direção diferente


Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto texto.texto texto texto.texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto.texto texto texto.texto texto texto texto texto texto texto texto.
Tabela 9 - Balanço de massa do Filtro F-101.
Fração mássica Fração mássica Fração mássica
Componentes Entrada (kg/h) Filtrado (kg/h) Sólido (kg/h)
entrada (%) Filtrado (%) Sólido (%)

Celulose 318,81 0,03 - - 318,81 0,05

Lignina 13.861,25 1,52 - - 13.861,25 2,01

Água 203.429,98 22,30 203.429,98 91,33 - -

Glicose 1.487,52 0,16 1.487,52 0,67 - -

HMF 5,90 0,00 5,90 0,00 - -

AL 11.412,95 1,25 11.412,95 5,12 - -

Ácido Sulfúrico 2.294,15 0,25 2.294,15 1,03 - -

AF 4.108.55 0,45 4.108.55 1,84 - -

Huminas 675.309,54 74,03 - - 675.309,54 97,94

Total 912.228,64 222.739,04 689.489,60


4.2 DESTILADORAS

O processo de destilação tem por objetivo ............. Texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto.texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto texto texto.texto texto texto.texto texto texto texto texto texto texto
texto.

Tabela 10 - Pontos de Ebulição.


Componente Ponto de Ebulição (ºC)
Textp -
AL 245
H2O 100
HMF 115
AF 101
texto 161,7
Fonte: Texto, 2019.

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto.texto texto texto.texto texto texto texto texto texto texto texto.

Segudo Treybal (1980), o balanço de massa global da destilação é


determinado pela Equação XX e o balanço de massa por componente pela
Equação XX, sendo considerado a vazão de alimentação (F), a vazão de
destilado no topo (D) e a vazão de resíduo no fundo (B). Os cálculos foram
realizados pelo Microsoft Excel™, sendo eles conferidos pelo CHEMCAD®,
sendo que para o cálculo em todas as colunas foi utilizado o modelo UNIFAC
por se tratar de misturas homogêneas majoritariamente polar, sem eletrólitos e
que serão submetidas a pressões próximas à atmosférica.

F=D+ B Equação 13

F x i=D x i+ B x i Equação 14

4.2.1 DESTILADORA D-01

4.2.1.1 Balanço de massa D – 01

A coluna de destilação (D-01) é presentada pela Figura 2 e tem por


função de remover o excesso de água e furfural separando a mistura desses
compostos. A alimentação correspondente à corrente XX de extrato obtida
através da extratora (EX-02), a corrente 18 de destilado sai a 97,97 ºC sendo
enviada para o tanque de tratamento e a corrente 15 de fundo que se encontra
a uma temperatura de 168,93 ºC é enviada para a próxima coluna de
destilação. Os resultados do balanço são apresentados na Error: Reference
source not found.

Figura 2 - Coluna de Destilação (D-010).


Fonte: Os autores, 2023.
Tabela 11 - Balanço de massa da Coluna de Destilação D-01.

Fração Fração Fração


Componentes F (kg/h) D (kg/h) B (kg/h)
mássica F (%) mássica D (%) mássica B (%)

Água 102.213,66 18,23 102.213,66 64,56 - -

XXX 1.487,50 0,27 - - 1.487,50 0,37

HMF 5,90 0,00 - - 5,90 0,00

AL 11.412,74 2,04 1,14 0,00 11.411,60 2,84

Ácido Sulfúrico 9,52 0,00 - - 9,52 0,00

AF 4.105,37 0,73 4.105,37 2,59 - -

XXX 441.338,65 78,73 52.003,25 32,85 389.335,40 96,79

Total 560.573,32 158.323,42 402.249,90


4.1.2 Balanço de Energia (D-102)

Para o balanço de energia global das colunas de destilação foi aplicado


a Equação XXX, em que QR evidencia o calor do refervedor, QC o calor do
condensador e hi as entalpias de cada corrente. Todos os princípios e cálculos
seguem como referência McCabe e colaboradores (1993), os resultados
obtidos foram comparados com os dados obtidos no software.

F . h F +Q R=D . h D + B .h B +QC Equação 4.2.1

A temperatura de alimentação da coluna é de 44,18 ºC enquanto a


temperatura de topo e de fundo são 97,97 ºC e 168,93 ºC, respectivamente, e a
temperatura de ebulição da água como referência de 100 ºC, temperatura de
ebulição da água.
Inicialmente, calculou-se os Cp de líquido e a entalpia total de
alimentação (hf), os valores obtidos estão presentes na Tabela 12.

Tabela 12 - Dados obtidos para a corrente de alimentação da coluna D-01


Alimentação (F)
Composto xi cpL (J/mol.K) hF (J/mol)
XX 0,00 209,24 9,89
Água 0,54 75,21 2.277,16
AL 0,01 264,70 142,01
AF 0,01 100,54 49,30
Furfural 0,44 152,49 3.771,08
hF (kJ/mol) 6,25
QF (kJ/h) 6,54.107
Fonte: Os autores, 2023.

A corrente de vapor corresponde a corrente que sai no topo do


destilador, antes de passar pelo condensador e ser dividido em duas corretes,
corrente de refluxo e destilado. Nesta corrente as frações de líquido e vapor
estão em equilíbrio, assim foi calculado os Cp de ambas as frações e a entalpia
de vapor (hv). A variação de entalpia de vaporização (ΔHvap) por meio da
Equação XXX, obtida do Yaws (2009).

∆ H vap= A ¿ Equação 15
Onde A é uma constante de vaporização, Tc a temperatura crítica de
cada composto, T a temperatura de mudança de fase e n o fator exponencial. A
Tabela 13 demonstra os parâmetros utilizados para o cálculo da entalpia de
vaporização.

Tabela 13 - Parâmetros para a entalpia de vaporização.


Composto A Tc (K) n
XX - - -
Água 52,02 647,13 0,32
AL 85,13 723,00 0,38
AF 5,51 580,00 -1,34
Furfural 59,19 657,00 0,31
Fonte: Yaws, 2009.

A entalpia da corrente de vapor foi calculada através da Equação XX,


que soma a entalpia de vaporização de cada componente com a respectiva
entalpia de líquido saturado. Os valores obtidos para essa etapa estão
apresentados na Error: Reference source not found.

H V =∑ y i∗(∆ H vap+ hli ) Equação 16


Tabela xx - Dados obtidos para a fração líquida e vapor da corrente de topo da coluna D-101.

Corrente de topo (V)


Fração vapor Fração líquida
Composto yi Hvap (J/mol) ΔHVAP (J/mol) xi cpL (J/mol.K) hL (J/mol) Hv (J/mol)
xxx 0,00 - 0,00 0,00 418,13 153.540,89 0,00
Água 0,01 39.485,11 39.485,11 0,48 75,54 15,11 417,30
AL 0,00 52.639,29 69.215,15 0,00 321,31 43.344,32 0,00
AF 0,00 21.986,38 22.017,33 0,04 107,00 81,29 4,05
Furfural 0,99 42.146,36 44.135,45 0,48 158,85 9.731,91 51.320,68
Hv total (J/mol) 5,17.104
Fonte: Os autores, 2023; SOFTWARE XXX.
Depois do processo de condensação onde acontece a mudança de
estado (vapor para líquido), empregou-se os cp líquidos e calculou-se a
entalpia líquida da corrente do destilado. A Tabela identifica os valores dessa
etapa.

Tabela XX - Dados obtidos para a corrente de destilado da coluna D-10X.


Corrente de topo (D)
Composto xi cpL (J/mol.K) hD (J/mol)
XXX 0 289,06 0
Água 0,9 82,3 6.893,66
AL 0 303,48 0,04
AF 0,01 125,3 159,2
XX 0,09 161,99 1.329,61
hD (J/mol) 8.382,52
QD (J/h) 5,29.1010
Fonte: Os autores, 2023.

Para a corrente de fundo da torre encontrou-se os Cp e a entalpia liquída


total (hB) para então finalizar o balanço de energia, os resultados obtidos são
demonstrados na Tabela 14.

Tabela 14 - Dados obtidos para a corrente de fundo da coluna D-10X.


Corrente de fundo (B)
Composto xi cpL (J/mol.K) hB (J/mol)
XXX 0,00 275,09 35,27
Água 0,00 79,34 0,00
AL 0,02 294,58 465,19
AF 0,02 118,30 165,76
Furfural 0,97 159,39 10.557,39
hB (J/mol) 1,12.104
QB (J/h) 4,67.1010
Fonte: Os autores, 2023.

Assim, com a taxa de refluxo (RR) obtida através do CHEMCAD®


determinou-se o calor do condensador (Q C) pela Equação 136 ficando em
- 3,27.108 kJ/h e pelo balanço de energia global (hF +Q R=D . hD +B . h B +QC
) foi encontrado o valor do calor do refervedor (Q R), 3,61.108 kJ/h. Os valores
foram apresentados resumidamente na Tabela 15.

QC =D∗( RR+1 )∗H V Equação XX


Tabela 15 - Balanço de energia da coluna de destilação D-10X.
Variável Valor Unidade
QC -3,27.108 kJ/h
QD 5,29.107 kJ/h
QB 4,67.107 kJ/h
QF 6,54.107 kJ/h
QR 3,61.108 kJ/h
RR 0,002 -
Fonte: Os autores, 2023;

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REFERÊNCIAS
ANEXO A – PFD

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